Você está na página 1de 4

@rayssapatrocinio1

Potencial de Ação
Membrana Plasmática
Bicamada fosfolipídica. Em relação as suas concentrações temos:
Concentrações extracelulares: Pouco potássio, muito sódio,
cálcio e muito cloreto.
Concentrações Intracelulares: Muito potássio, pouco sódio,
pouquíssimo cálcio e pouco cloreto.

Então temos: Na soma de todos os íons o lado extracelular fica


positiva enquanto a parte interna fica negativa. Isso caracteriza o
potencial de repouso da membrana. Quando a membrana neuronal
no estado normal possui -65mV na parte interior da membrana.

Os movimentos dos íons são limitados pelos canais: Bomba de sódio


e potássio, canais de cloreto e de cálcio e todos eles permitem que
a membrana permaneça no seu potencial de repouso (polarizada).

Conteúdo licenciado para Otavio Caixeta - 044.420.556-02


@rayssapatrocinio1

Alteração do Potencial
Temos 4 tipos de canais:
Controlados por ligantes que podem ser neurotransmissor,
medicamento.
Controlado por voltagem - Algo que altere a voltagem do
potencial de membrana o canal de abre.
Termocanal - Controlado por temperatura (quente ou fria)
Mecanocanal - Que abre mecanicamente pela contração das
fibras.

Potencial de Ação

Quando o potencial sai do repouso o chamamos de potencial de


ação.
A primeira fase desse potencial é a despolarização onde há a
inversão dos íons, a membrana intracelular fica positiva pela
abertura dos canais de sódio e a extracelular negativa. Na fase de
repolarização quando a membrana chega no seu limite há a
abertura dos canais de potássio chegando a hiperpolarização e
novamente voltando para o potencial de repouso.

Conteúdo licenciado para Otavio Caixeta - 044.420.556-02


@rayssapatrocinio1

A fase de hiperpolarização é importante pois evita os potenciais


respetivos, como ocorre na epilepsia resultando em movimentos
involuntários ao mesmo tempo. A hiperpolarização permite um
intervalo entre um potencial de ação e outro.

Transmissão sináptica

O neurotransmissor liberado na fenda sináptica pode tanto voltar


para o neurônio que o liberou e atuar nele mesmo como pode
também atuar numa célula não neuronal (como por exemplo um
Astrócitos capturando um glutamato). Entretanto o mais comum e
esperado é que ele se ligue a um receptor de um neurônio pós-
sináptico.

Receptores pós-sinápticos
Receptores Inotrópicos: Ao neurotransmissor se ligar a um receptor
ele libera a abertura de um canal permitindo a entrada de íons.
Caso seja a entrada de um íon positivo ele causa despolarização,
mas se for um íon negativo entranto na membrana já negativa ele vai
causar hiperpolarização.

Conteúdo licenciado para Otavio Caixeta - 044.420.556-02


@rayssapatrocinio1

Receptores Metabotrópicos: Quando o neurotransmissor se liga ao


receptor, esse canal estimula uma proteína G. A proteína G vai
estimular segundos mensageiros, pode também estimular canal
iônico, causando efeitos nas células.

Potencial pós-sináptico
Potenciais sinápticos excitatórios - Se o neurotransmissor
liberado estimular a despolarização, é excitatório
Potenciais sinápticos inibitórios - Se o neurotransmissor estimular
a hiperpolarização, é inibitório.

Somação temproespacial
Um único potencial de ação não gera a liberação do
neurotransmissor. São vários potenciais de ação em conjunto que vai
liberar esse neurotransmissor, gerando a excitação ou inibição.

Neurotransmissores
Adrenalina - Luta e fuga (Excitatório).
Noradrenalina - Concentração e alerta (Excitatório).
Dopamina - Prazer (Pode ser excitatório ou inibitório).
Ocitocina - Amor (Inibitório).
Gaba - Calma (Principal neurotransmissor inibitório).
Acetilcolina - Aprendizado (Excitatório)
Glutamato - Memória e aprendizagem (Excitatório)
Endorfina - Dor e euforia (Excitatório).
Serotonina (Excitatório ou inibitório).

Conteúdo licenciado para Otavio Caixeta - 044.420.556-02

Você também pode gostar