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OBJETIVOS
MÓDULO 1
Definir o que é potencial de repouso da membrana, potencial graduado,
potencial de ação e como ocorre a comunicação neural
MÓDULO 2
Identificar quais são, como atuam e a importância dos sentidos
somatossensoriais para o ser humano
MÓDULO 3
Reconhecer quais são, como atuam e a importância dos sentidos especiais
para o ser humano
INTRODUÇÃO
O sistema nervoso e o sistema hormonal são considerados superiores aos
demais sistemas orgânicos hierarquicamente, pois ambos são capazes de
comandá-los. Isso é possível através de uma impressionante capacidade de
comunicação, extremamente rápida e precisa, que pode atingir grandes
distâncias em um curto espaço de tempo. A transmissão de informações ou
transmissão sináptica é fundamental para processos vitais, tais como a
percepção, a linguagem, a memorização, os movimentos voluntários, a
aprendizagem, entre outros.
MÓDULO 1
POTENCIAL DE REPOUSO DA
MEMBRANA
Os neurônios têm a capacidade de gerar e propagar sinais elétricos por serem
células lábeis ou excitáveis. Em repouso, existe uma diferença de cargas
elétricas dentro e fora da membrana celular que faz com que o seu interior seja
negativo em relação ao seu exterior, ou seja, existe uma polarização.
POTENCIAL GRADUADO
Os potenciais graduados são despolarizações ou hiperpolarizações que
ocorrem nos neurônios. Normalmente, ocorrem nos dendritos e no corpo
celular, embora também possam ocorrer nos axônios de maneira menos
frequente. Eles se denominam graduados em função da sua amplitude, que
está diretamente relacionada com a intensidade do estímulo que desencadeia
o evento, ou seja, um estímulo grande vai desencadear um grande potencial
graduado, e um estímulo pequeno vai desencadear um pequeno potencial
graduado. Os potenciais graduados percorrem distâncias curtas e perdem a
força à medida que percorrem a célula.
POTENCIAL DE AÇÃO
O potencial de ação é diferente do potencial graduado em dois pontos que
valem ser destacados:
Um potencial de ação é gerado pelo fluxo de íons através dos canais voltagem
dependentes e sua amplitude não diminui à medida que ele percorre o axônio.
1 MS (MILISSEGUNDO)
Um segundo dividido por mil
Fonte: OpenStax/Wikipedia commons/CC BY 4.0Potencial de ação.
VELOCIDADE DE CONDUÇÃO
NERVOSA
A velocidade de condução nervosa é afetada diretamente pelo diâmetro
(calibre) do axônio e pela quantidade de mielina envolvendo esses axônios.
SINAPSES
Em média, um neurônio tem 1.000 conexões sinápticas e recebe mais de
10.000 conexões. As células de Purkinje do cerebelo recebem mais de 100.000
conexões aferentes, por exemplo.
O sistema nervoso tem uma complexa rede sensorial em que os mais diversos
tipos de receptores sensoriais, dentro e fora do corpo humano, estão o tempo
todo captando estímulos e enviando ao Sistema Nervoso Central (SNC). Mais
de 99% dessa informação sensorial, depois de ser “analisada”, é descartada
pelo SNC e sequer se torna consciente. No entanto, algumas informações
sensoriais captadas necessitam que respostas adequadas sejam enviadas por
vias motoras até os respectivos órgãos efetores.
A existência de todas essas etapas causa uma latência nas sinapses químicas
de alguns milissegundos (ms) que não ocorre nas sinapses elétricas. Por outro
lado, as sinapses químicas têm a capacidade de amplificação, visto que a
liberação de neurotransmissores por apenas uma única vesícula já é capaz de
abrir milhares de canais iônicos na célula pós-sináptica (célula alvo).
Dessa forma, a sinapse química envolve dois processos: a transmissão e
a recepção. A transmissão ocorre com a liberação (secreção) do
neurotransmissor na fenda sináptica, e a recepção ocorre quando o
neurotransmissor se liga ao seu receptor na célula pós-sináptica.
A outra diferença que merece ser destacada é a meia vida (tempo necessário
para que uma determinada substância reduza sua quantidade pela metade) de
um neurotransmissor, que é bem menor que a de um hormônio.
NEUROTRANSMISSOR RECEPTOR
Colinérgico
Tipo muscarínico
Norepinefrina Adrenérgico
Alfa e Beta
Serotonérgico
Serotonina 5-
hidroxitriptamina
Glutaminérgico
Glutamato
APAM e NMDA
GABA GABA
Glicina Glicina
Fonte: EnsineMe.
APAM = ácido propriônico alfa-amino-3-hidroxi-5-metil-4-isoxazole; NMDA = N-
metil-D-aspartato; GABA= ácido gama aminobutírico; MEE = músculo estriado
esquelético; MEC= músculo estriado cardíaco; SNC= sistema nervoso central;
NA=não se aplica.
POTENCIAL DE AÇÃO E
COMUNICAÇÃO NEURAL
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. QUAL É O TIPO DE SINAPSE QUE PERMITE O FLUXO
LIVRE DE ÍONS EM UMA TRANSMISSÃO MUITO MAIS
RÁPIDA?
Sinapse excitatória
Sinapse química
Sinapse inibitória
Sinapse elétrica
Sinapse térmica
GABARITO
MÓDULO 2
FISIOLOGIA SENSORIAL
O tempo todo, milhões de estímulos aferentes chegam ao SNC provenientes
das mais diferentes áreas internas e externas ao corpo humano. A maior parte
desses estímulos não chega a se tornar consciente. O estímulo que se torna
consciente é chamado de sensação, e a percepção é a subsequente
interpretação dessa sensação.
Um estímulo.
Fonte: Shutterstock.com
Os exterorreceptores, que captam estímulos externos ao organismo humano.
Fonte: Shutterstock.com
Os visceroceptores, que captam estímulos internos.
Fonte: Shutterstock.com
Os proprioceptores localizados nas articulações, nos músculos e nos tendões
que informam sobre a localização do corpo humano no espaço, a força e o
nível de estiramento das fibras musculares.
TATO
Inicialmente, o tato fazia parte dos cinco sentidos especiais propostos por
Aristóteles. No entanto, essa indicação foi revista, e hoje são considerados
apenas quatro sentidos especiais, tendo o tato recebido a classificação de
sentido somático.
DOR
A maioria das enfermidades causam dor. No entanto, esse é um mecanismo de
proteção para fazer com que a pessoa tome alguma medida em função da
sensação dolorosa que ocorre sempre que um tecido é lesionado.
Fonte: Shutterstock.comDor lombar.
VOCÊ SABIA
Existem muitos termos utilizados para denominar a dor, mas pode-se classificá-
la em rápida e lenta. A dor rápida é sentida 0,1 segundo após o estímulo
doloroso, e a lenta inicia 1 segundo após e vai aumentando vagarosamente
durante vários segundos ou até minutos.
ATENÇÃO
Interessante destacar que os receptores de dor são pouco adaptáveis, ao
contrário dos demais tipos receptores. Isso tem uma importância grande, pois
permite que o indivíduo continue sabedor que existe um estímulo lesivo pelo
tempo em que essa dor persistir. Nunca se pode esquecer que a dor é uma
maneira de o corpo humano falar que algo está errado. Este é um importante
mecanismo de proteção.
Os sinais de dor são transmitidos por duas vias para o SNC apesar de os
receptores de dor serem sempre as terminações nervosas livres, a via para a
dor rápida é diferente da via para a dor lenta. A transmissão da dor rápida
envolve fibras mielinizadas, enquanto a transmissão da dor lenta é realizada
por fibras amielínicas.
Em função dessa característica, sempre que ocorrer um estímulo que gere uma
dor rápida, primeiro o estímulo é transmitido ao SNC pelas fibras mielinizadas
e, um segundo depois, inicia-se a transmissão pelas fibras amielinizadas. Esse
fenômeno chama-se transmissão dupla e serve para que o indivíduo tenha uma
reação rápida em relação ao estímulo causador da dor e, depois, em função da
sensação de dor que tende a aumentar com o tempo, continue a tentar se livrar
do estímulo causador da dor.
Na medula espinal, esses sinais de dor podem pegar duas vias diferentes e
excitar os neurônios de segunda ordem ou neurônios secundários: a via do
trato neoespinotalâmico e a via do trato paleoespinotalâmico. Sendo o
trato neoespinotalâmico responsável por conduzir a dor rápida e o trato
paleoespinotalâmico responsável por transmitir a dor lenta. Ambas as vias
conduziram os estímulos ao tálamo. Do tálamo, os neurônios de terceira ordem
conduzem esses estímulos para o córtex somatossensorial e áreas basais do
encéfalo.
O SNC tem mais facilidade para localizar a origem da dor rápida que a origem
da dor lenta. A dor em alguns órgãos internos (visceral), como o coração, é
comumente mal localizada e pode ser percebida em locais bem distantes de
onde realmente está ocorrendo o estímulo. Por exemplo, uma dor no pescoço,
no ombro ou no braço esquerdo em direção da mão pode ser em decorrência
de uma isquemia miocárdica. Esse fenômeno é denominado dor
referida dificultando a interpretação dessa dor.
O SNC tem a capacidade de suprimir as aferências de estímulos dolorosos,
provocando uma analgesia pelo sistema de analgesia que funciona na medula
espinal e no encéfalo. Esse sistema parece ter como principais
neurotransmissores a serotonina e a encefalina e os sinais aferentes são
inibidos na região da medula espinal e/ou neurônios que secretam encefalina
e/ou serotonina, que inibem a transmissão de estímulos dolorosos atuando na
região da medula espinal ou do tronco encefálico.
A teoria das comportas proposta por Melzak e Wall, em 1965, parece ser
outro mecanismo analgésico, de importância local. A estimulação de grande
número de fibras aferentes Aβ, após estímulos táteis no mesmo segmento,
ativa os interneurônios produtores de encefalinas, que inibem as fibras do tipo
C da transmissão da dor lenta.
Na prática, todos nós já fizemos uso do mecanismo proposto pela teoria das
comportas, mesmo que sem saber e de maneira totalmente instintiva. Por
exemplo, ao massagear manualmente um local que recebeu uma pancada ou
foi esfolado e que estava fazendo com que sentisse dor, são estimuladas as
fibras aferentes Aβ, que desencadeiam uma resposta analgésica no local
dolorido.
PROPRIOCEPÇÃO
O termo propriocepção é utilizado para descrever a capacidade de perceber a
localização do corpo humano no espaço, a força exercida pelos músculos e a
posição de cada parte do corpo humano em relação às demais, sem utilizar a
visão.
ENDOMÍSIO
Camada de tecido conjuntivo que reveste a fibra muscular.
Fonte: Shutterstock.comA ação do fuso muscular.
RECEPTORES DO TIPO I
São denominados corpúsculos de Golgi e estão localizados na camada
externa da cápsula articular. São de baixo limiar e de lenta adaptação. Suas
funções principais são a geração da sensação cinestésica e postural, o tônus
muscular e a pressão na articulação.
RECEPTORES DO TIPO II
São denominados de corpúsculos de Paccini, estão localizados na cápsula
articular, são de baixo limiar e rápida adaptação. Sua função principal é
monitorar a aceleração e a desaceleração no movimento.
RECEPTORES DO TIPO III
São os corpúsculos de Ruffini, estão localizados nos ligamentos, são de alto
limiar e lenta adaptação. Suas funções principais são monitorar altas tensões
geradas nos ligamentos, a direção do movimento e a inibição reflexa em alguns
músculos.
OS RECEPTORES DO TIPO IV
São as terminações nervosas livres e, diferentemente dos outros três
receptores, não são mecanorreceptores, e sim nociceptores, e estão
localizados na cápsula articular e nos coxins gordurosos da articulação,
monitorando a dor.
FISIOLOGIA DA DOR
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A DOR É UM MECANISMO DE PROTEÇÃO DO
ORGANISMO HUMANO. É CONSIDERADA UM SENTIDO
SOMATOSSENSORIAL E SEUS RECEPTORES SÃO:
Corpúsculos de Pacini
Fotorreceptores
Fuso muscular
Dois neurônios
Três neurônios
Apenas um neurônio
Milhões de neurônios
GABARITO
Sinais aferentes penetram pela raiz dorsal da medula espinal, fazendo sinapse
diretamente com os neurônios eferentes que provocam uma contração no
músculo que sofreu o estiramento. Logo, é extremamente simples e rápido,
envolvendo apenas dois neurônios (um aferente e um eferente).
MÓDULO 3
OLFATO
O olfato é considerado um dos sentidos especiais mais primitivos na escala
evolutiva e um dos menos conhecidos. Em 2004, dois pesquisadores dos
Estados Unidos ganharam o prêmio Nobel com pesquisa sobre o sistema
olfatório. Richard Axel e Linda B. Buck descobriram uma grande família de
genes, com aproximadamente 1000 genes diferentes que originam um mesmo
número de receptores olfatórios. Cada célula receptora olfatória é sensível para
só um tipo de substância odorante, ou seja, cada receptor detecta uma
quantidade bem limitada de substâncias odorantes. Sendo assim, nossas
células receptoras olfatórias são altamente especializadas para determinados
odores, e o ser humano tem uma capacidade impressionante de diferenciar
milhares de substâncias odorantes diferentes. As células receptoras olfatórias
são renovadas completamente a cada dois meses.
GUSTAÇÃO
A gustação, comumente chamada de paladar, tem algumas semelhanças com
o sentido do olfato, pois ambos são considerados sentidos químicos, tendo em
vista que os seus respectivos receptores (quimiorreceptores) são estimulados
por substâncias químicas e ambos estão intensamente ligados às emoções e à
memória.
VOCÊ SABIA
Existem milhares de papilas gustativas, e em cada uma delas há entre 50 e
100 quimiorreceptores especializados em gustação. Os receptores gustativos
ainda necessitam de maiores estudos. No entanto, já foram identificados 13
possíveis receptores químicos: dois receptores para o sódio, dois para o
potássio, um para o cloro, um para a adenosina, um para a inosina, dois para o
doce, dois para o amargo, um para o hidrogênio e um para o glutamato.
Os botões gustativos nos 2/3 anteriores da língua são inervados por ramos do
nervo facial (VII PAR CRANIANO). Os botões gustativos do 1/3 posterior da
língua são inervados pelo nervo glossofaríngeo (IX PAR CRANIANO). Os
botões gustativos na epiglote e no esôfago são inervados pelo nervo vago (X
PAR CRANIANO), que são os nervos cranianos encarregados de transmitir os
sinais ao SNC.
Interessante mencionar, em relação aos dois sentidos químicos, que acabamos
de estudar que, tanto o olfato, quanto a gustação trabalham juntos, municiando
o SNC com informações sobre os alimentos. Ao sentir o odor de algo
agradável, ao mesmo tempo, imaginamos o sabor que aquilo tem. O que,
muitas vezes, achamos ser o sabor de um alimento, na verdade, é o seu odor
que foi percebido antes.
AUDIÇÃO
O órgão da audição é a orelha, que também tem participação importantíssima
no equilíbrio. A orelha pode ser dividida em três partes: orelha externa, média
e interna. As suas estruturais neurais estão bastante protegidas na orelha
interna dentro da cóclea.
A percepção da energia transportada pelas ondas sonoras é chamada de
audição. Essas ondas sonoras podem ser medidas em Hertz (Hz) e, em média,
o ser humano é capaz de escutar frequências entre 20 e 20000 Hz. Se
compararmos os seres humanos com outros animais, verificaremos que, assim
como no sentido do olfato, a nossa sensibilidade auditiva é bem menor. A
intensidade das ondas sonoras é medida em decibéis (dB) e uma intensidade
muito alta, acima de 80 dB já é potencialmente lesiva para o ser humano. Esse
dano dependerá da duração e da frequência da exposição do indivíduo, além
da intensidade.
As ondas sonoras que chegam à orelha externa passam por um canal
chamado de pina, até que se deparam com a membrana timpânica e
produzem uma vibração que serão passadas para três pequenos ossos na
orelha média (martelo, bigorna e estribo). O martelo é conectado à
membrana timpânica, e os três ossos são conectados entre si. Esses ossos,
então, amplificam e transmitem essa vibração para outra membrana
denominada forame oval na cóclea, que se localiza na orelha interna, pois a
extremidade do estribo encontra-se ligada ao forame oval. Essas vibrações são
convertidas em ondas de fluido nos canais da cóclea que ativam células
pilosas sensitivas que liberam neurotransmissores (substâncias químicas), e
os neurônios sensitivos primários vão conduzir essa informação para que ela
seja decodificada pelo encéfalo.
No ducto coclear, fica o órgão de Corti, que é formado por células pilosas e
células de suporte. É do órgão de Corti que fibras nervosas se projetam e
entram nos núcleos dorsal e ventral cocleares, que ficam na região superior do
bulbo no tronco encefálico. Nessa área, as fibras fazem sinapse com neurônios
de segunda ordem e a maioria dos neurônios secundários passa para o lado
oposto do tronco encefálico até chegarem ao complexo olivar superior,
enquanto uma menor parte dos neurônios secundários se projeta para o
complexo olivar superior pelo mesmo lado.
VISÃO
O órgão da visão é o olho, por onde a luminosidade penetra e é focalizada
pelo cristalino na retina, que fica no fundo do olho. Na retina de cada olho, há
aproximadamente 126 milhões de fotorreceptores e existem dois tipos de
fotorreceptores: os cones e os bastonetes.
A proporção entre cones e bastonetes é de 1 para 20, ou seja, para cada cone
existem 20 bastonetes. Assim, existem em torno de 120 milhões de bastonetes
e 6 milhões de cones. Os cones têm alta acuidade visual e são responsáveis
pela visão multicromática quando os níveis de luminosidade são altos. Existem
cones especializados para a luz vermelha, azul e verde. Já os bastonetes são
responsáveis pela visão monocromática e funcionam quando existem baixos
níveis de luminosidade. Os fotorreceptores transduzem a energia luminosa em
energia elétrica, que se desloca por uma via com neurônios bipolares e células
ganglionares, que através de seus axônios formam o nervo óptico (II PAR
CRANIANO), que sai do olho pelo disco óptico.
Nas membranas celulares dos fotorreceptores, estão ligados os pigmentos
visuais sensíveis à luz. São esses pigmentos visuais transdutores que
convertem a energia luminosa em potenciais de ação. O olho tem cones para a
luz vermelha, verde e azul. O processo de fototransdução é similar tanto para
a rodopsina (pigmento visual dos bastonetes) quanto para os três pigmentos
coloridos dos cones.
Fonte: Shutterstock.comAnatomia do olho humano.
A luminosidade que entra nos olhos passa por algumas alterações antes de
chegar à retina.
FISIOLOGIA DA SENTIDOS
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. OS RECEPTORES DE SABOR NA BOCA DETECTAM AS
CINCO MODALIDADES DE SABOR: DOCE, SALGADO,
ACIDEZ, AMARGO E UMAMI. QUAL O TIPO DE
RECEPTORES DA GUSTAÇÃO?
Termorrecepptores
Fotorreceptores
Quimiorreceptores
Mecanorreceptores
Nociceptores
Forame oval
Córtex auditivo
Labirinto
Ducto timpânico
GABARITO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Você aprendeu neste tema o que é potencial de repouso da membrana,
potencial graduado e potencial de ação e como ocorre a comunicação neural.
Também aprendeu a identificar quais são e como atuam os sentidos
somatossensoriais, bem como a sua importância para o ser humano. Além
disso, reconheceu quais são e como atuam os sentidos especiais, também
compreendendo sua relevância para o ser humano.
REFERÊNCIAS
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M.
A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed,
2017.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HALL, J. E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da
neurociência. Barueri: Manole, 2003.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociências. Atheneu, 2010.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Porto
Alegre: ArtMed, 2017.
EXPLORE+
• Leia o artigo sobre a relação da propriocepção com a prevenção de
lesões de Márcio L. P. Domingues: Treino proprioceptivo na
prevenção e reabilitação de lesões nos jovens atletas, publicado
na Revista de Desporto e Saúde. 4(4): 29-37, 2008.
• Consulte também o artigo sobre a sensibilidade para a dor de Anita
Perpétua Carvalho Rocha et al.: Dor: Aspectos Atuais da
Sensibilização Periférica e Central, publicado na Revista Brasileira de
Anestesiologia. 57(1): 94-105, 2007.
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