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O Deus que transforma a nossa identidade

Como Deus transformou Jacó em Israel


Texto base: (Gn. 42:25 – 43:14; 48:15,16)

Todos os pais têm histórias divertidas para contar sobre os filhos. Lá em casa nós
poderíamos contar várias histórias. Uma dessas histórias foi quando o meu filho João tinha
aproximadamente 3 anos de idade. Eu estava num dos cômodos da casa e de repente vi meu
filho aparecer com a roupa encharcada de água. Olhei com espanto e fui ver o que ele havia
aprontado. Quando cheguei em seu quarto notei que ele havia jogado uma boa quantidade
de água pelo chão. Como todo pai, falei com a voz firme dizendo que ele não poderia fazer
aquilo. Ele, com jeitinho infantil, tentou me explicar, mas sem muito sucesso. Esta história
caiu no esquecimento, como outras peraltices que ele aprontou nessa fase. Mas o que
diferencia essa história das demais, foi o fato que há pouco tempo ele ainda lembrava desse
ocorrido. Mais velho já aos onze anos de idade, ele explicou o que estava em sua cabecinha
naquele dia. Segundo ele, sua intenção era encher o quarto aos poucos com um copo de água,
até que tivesse tanta água ali dentro a ponto de poder nadar como se fosse uma piscina.
Quando ele viu que não conseguiria ter êxito em seu feito, resolveu se jogar em cima da poça
que ele havia feito tentado assim aproveitar de sua “piscina”. Depois de tantos anos, nós dois
rimos muito.

Essa engraçada história é o que chamamos de “coisas de crianças”. Esse fato já não
seria tão divertido se o meu filho tivesse o mesmo comportamento aos 16 anos de idade. De
engraçado seria preocupante. E se aos 25 anos continuasse isso certamente denotaria
subdesenvolvimento de sua capacidade cognitiva. E certamente já não teria a mínima graça.

Crescimento é um fator primordial de nossa existência. E esse desenvolvimento


precisa acontecer em pelo menos três áreas específicas: o corpo, o intelecto e as emoções.
Uma pessoa que não se desenvolve em uma destas áreas enfrentará várias dificuldades em
sua vida. Mas a esses três aspectos poderíamos acrescentar mais um: Nosso espírito.

Nossa espiritualidade também precisa amadurecer, precisa se desenvolver. Não é à


toa que os apóstolos, em várias passagens bíblicas nos convidam ao crescimento. O Apóstolo

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Pedro Em 2 Pe. 3:14-18, nos chama a “Crescer na Graça e no Conhecimento de Jesus Cristo”,
porque pelo que lemos na epístola os crentes precisavam fugir das distorções cristológicas
dos falsos mestres.

Paulo, na carta aos coríntios afirma que as brigas e dissenções que havia entre eles
era proveniente da imaturidade espiritual daquela comunidade. Não apenas os Apóstolos,
mas a Bíblia como um todo nos convidam a esta aventura: O amadurecimento. O Antigo
Testamento também nos mostra o mesmo conceito através da história de vários
personagens.

O nosso Deus quer que cresçamos na Graça e no conhecimento de Jesus Cristo, ou


seja, Nosso Pai Celestial deseja que nós amadureçamos nosso relacionamento com Ele, para
que possamos experimentar a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2), para
que, como diz Pedro,

“não sejamos levados pelo erro dos que não têm princípios morais, nem percam a sua

firmeza e caiam”. (Pedro 3:17)

Dentre tantas histórias bíblicas, temos uma que tem muito a nos ensinar sobre esse
tema. É a história de Jacó. Não a história daquele que prevaleceu contra tudo e todos. Mas
de um homem rendido às circunstâncias. Vou citar algumas coisas que já sabemos sobre
Jacó. Nós sabemos que:

o No seu relacionamento com seu pai, Isaque, ele era desprezado enquanto Esaú
era o preferido.
o Ele usurpou a primogenitura de seu irmão Esaú por que ele era ambicioso e
desejava ser bem-sucedido. Por conta disso, ele teve que fugir por que Esaú
jurou matá-lo.
o Ele foi para as terras de Labão, e que lá ele trabalhou arduamente para adquirir
o direito de se casar com Raquel. Entretanto também sabemos que ele foi
enganado pelo seu sogro.
o Ele, por artifícios místico e esperteza, tomou o rebanho de seu sogro se vingando
de Labão na história do casamento com a sua amada Raquel.

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o Ele ao retornar para sua terra ficou com medo da vingança de Esaú, mas se livrou
dela por que Deus havia abençoado grandemente seu irmão.
o Ele lutou contra Deus no vau de Jaboque (e ele que estava acostumado a lutar
contra todos achava que tinha prevalecido contra o Anjo).
o Ali também seu nome foi mudado de Jacó para Israel, e ele passou a manquejar
depois desse encontro.

Ali ele foi tocado por Deus e nunca mais foi o mesmo. Mas não é sobre esse homem, o
Jacó, o Usurpador, que falaremos nessa noite. Mas alguém completamente diferente. Alguém
que não tinha condição alguma de lutar contra ninguém. Alguém que estava velho e rendido,
diante de “muros intransponíveis”

Desde de o seu nascimento – quando Jacó saiu agarrado no calcanhar do irmão, até a
história do Vau de Jaboque – nossa atenção está totalmente voltada para Jacó. Mas depois
acabamos nos distraindo pela belíssima história de seu filho José. E o que muitas vezes não
nos atentamos é que a história de José é um adendo a história de Jacó. Preste atenção nisso:
história de José é a história de como Deus transformou o usurpador Jacó no temente Israel.

Se a história pessoal de Jacó terminasse na luta contra o anjo, como muitas vezes nós
supomos, ela estaria incompleta. Nós poderíamos dizer: “Deus não se importa com nossa
condição pecaminosa”. Até o Vau de Jaboque esse homem não demonstrava sinais de
arrependimento ou rendição sincera diante de Deus. Ele, por dentro, continuava sendo o
usurpador. Mas, como as coisas agora haviam se encaixado – ele se tornara rico e próspero,
não havia mais disputa entre ele e Esaú, entre ele e Labão, e entre ele e seu pai – então dentro
de Israel (seu novo nome) o Jacó permanecia adormecido. O usurpador ainda morava
dentro do Israel. Esse homem só não continua usurpando porque agora ele já tinha
alcançado seu objetivo: estava vivo e estava rico.

Mas como está registrado em Sm 16:7 “O Senhor não vê como o homem: o homem vê a
aparência, mas o Senhor vê o coração", Jacó então passará pela maior prova de sua vida. Deus
fará com que Jacó se torne Israel, e ele crescerá na “graça e no conhecimento” daquele de
quem sua descendência recebia a promessa. É aqui que a história de redenção desse homem
tem início.

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E o primeiro destaque que faço está no verso 42:36, quando ele recebe a notícia que o
tal “mal-humorado” governante do Egito exige a presença de Benjamim seu filho querido se
eles desejassem comprar a comida. Ao saber disso, Jacó entra em desespero e acusa seus
filhos dizendo:

..."Vocês estão tirando meus filhos de mim! Já fiquei sem José, agora sem Simeão e ainda

querem levar Benjamim. Tudo está contra mim! "

Tudo está contra ele? Quando foi que os eventos estiveram contra Jacó? Ele:

o Tomou a primogenitura de seu irmão; nada aconteceu.


o Labão tentou enganá-lo; ele deu o troco e tomou os rebanhos do sogro.
o Labão quis matá-lo por causa disso; Deus disse a Labão: Não faça isso.
o Ele voltou para sua terra; seu irmão desistiu da vingança.

Na verdade, tudo sempre esteve a seu favor. Ele chegou a lutar contra o anjo. Jacó não
só não morreu (como afirmava misticismo da época dizendo que quem visse seres divinos
deveria morrer), como foi abençoado. Não sei se você já notou, mas Jacó estava acostumado
a sair vencedor de todas as suas disputas. Tudo sempre esteve a seu favor. Mas pela primeira
vez, a “maré estava mudando”. Desde que ele foi tocado pelo Anjo do Senhor algo havia sido
alterado em sua vida. Depois que o anjo o tocou: a) ele perdeu Raquel, a esposa que ele mais
amava; b) perdeu José (tenha em mente que ele é o único que não sabe que ele morreu, seus
filhos sabiam e nós os leitores também sabemos); c) a fome estava matando todos os gados
e estava acabando com todas as suas riquezas, riquezas que ele havia usurpado de seu
sogro; d) e agora ele perdia o seu benjamim, o filho de sua destra (seu companheiro, seu
amiguinho). Então ele reage:

Por que me causaram esse mal, contando àquele homem que tinham outro irmão?

"(Gênesis 43:6)

Jacó sempre teve o ímpeto de reagir às situações adversas. Mas agora, o que ele
podia fazer? Estava entre a cruz e a espada; entre a fome e o tal governante do
poderosíssimo Egito. Então ele fala começa a pôr a culpa em seus filhos. Esse é o velho Jacó
que culpa a vida, que culpa os outros, que justifica seus atos pelas ações alheias. Mas a culpa
não era de ninguém. A culpa era da vida. A culpa é da fome, da seca que eles atravessavam.
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Mas aquele velho usurpador tentava arrumar um “Judas”, alguém que fosse responsável
pelo seu flagelo, alguém que estivesse ao seu alcance para ele poder lutar e usurpar.

E nisso, nós nos parecemos muito com o antigo Jacó. Há ocasiões em que tudo parece
se voltar contra nós. Por um momento de nossas vidas as coisas pareciam andar bem. Nosso
trabalho, nossa família, nossa saúde, nosso ministério. Mas de repente, a maré parece virar.
E tudo passa a “ficar contra nós”. Nesses momentos nossa tendência é culpar quem está do
nosso lado. Se é no trabalho, o culpado é nosso chefe, nosso colega, a clientela, o fornecedor.
Se é na família, o culpado é nosso cônjuge, nossos filhos, a coitada da sogra. Se é a saúde, o
culpado é o médico, o hospital, nossos pais que nos transmitiram a doença pelo DNA. Se é
na igreja, o culpado é o pastor antigo, o pastor novo, os irmãos da liderança, aquela igreja
onde “só tem gente com problema”. Nossa tendência é apontar o dedo, achar um culpado e
encontrarmos um Judas para podermos revidar.

Na mesma época da história da água no quarto, o meu filho João, estava ainda se
ambientando a nova casa que nós havíamos acabado de nos mudar. Como era em um lugar
distante da cidade, um lugar cheio de árvores, terra e muito mais próximo da natureza, era
também um local com muitos insetos. Insetos típicos da região, entretanto ele não estava
habituado a ver tantos bichos voando numa tarde quente de verão. Obviamente ele ficou
com muito medo das lavadeiras, cigarras, marimbondos e outros voadores. Ele foi ficando
muito triste e choroso por conta de tantos bichinhos que voavam sobre a piscina em que se
banhava. Então ele se virou para mim e disse: “por que o mundo está tão furioso?” Ele achava
que o trânsito corriqueiro dos insetos pela varanda era um ataque que faziam à sua pessoa.
Acha que o mundo estava furioso com ele. Entretanto, apesar dom meu filho achar que
aquele movimento dos insetos era um “complô contra a sua paz de espírito” o planeta só
estava sendo o que ele costuma ser. Um lugar que as vezes é rude e cheio de insetos.

Muitas de nossas lutas não provêm de ações específicas de pessoas mal-


intencionadas ou de ataques pessoais do mundo espiritual. Mas a verdade é que muitas
vezes somos afligidos pelo mundo porque o mundo é um lugar rude para a existência
humana. Jesus nos fala:

“…no mundo tereis aflições.…” (João 16:36)

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Queridos irmãos e irmãs, não podemos nos esquecer que todos os flagelos da vida – as
dificuldades que enfrentamos e que muitas das vezes estão acima de nossa capacidade de
enfrentá-las – vêm do caos proporcionado pelo pecado que adentrou a história humana. A
história do Éden está lá para nos ensinar que a vida na terra é dura porque o pecado tornou
a vida assim. Muitas vezes ficamos dizendo que Deus está nos dando uma luta ou que o diabo
está nos dando uma luta. Mas nem sempre isso é verdade. Nós precisamos tomar um certo
cuidado com essas afirmações. O mundo é e sempre será cheio de lutas e adversidades. e é
por isso que ele fala que no mundo teremos aflições. Mas ele continua: “...Mas tende bom
animo, eu venci o mundo”. Estamos cercados de dificuldades. Não adianta apontarmos o
dedo, querermos reagir e prevalecer como Jacó sempre fez. Isso não vai dar certo. Há limites
para a ação humana. E isso nos leva ao segundo ponto de nossa mensagem.

O antigo Jacó, que agora se chamava Israel, diante da inflexível realidade, a ponto de
perder tudo o que tinha de mais precioso – seus filhos e suas riquezas – no verso 11 ele diz:
“Se tem que ser assim, que seja” (43:11). E depois: “Quanto a mim, se sem filhos ficar, sem
filhos ficarei” (43:14).

Que palavra forte para alguém que estava sempre pronto a lutar e prevalecer. Aquele
homem não sabe, mas ele está vivendo o mesmo dilema que Abraão viveu. A iminente perda
de seu filho. Mas, diferente de Abraão, que oferecia voluntariamente seu filho Isaque, seus
filhos estavam sendo tomados pelo poderoso Egito. E a única coisa que lhe resta é confiar
em Deus. Só que “o Jacó” não confia em ninguém. Entretanto é isso que o novo homem Israel
faz quando ele diz para os seus filhos no verso 14: “que o Deus todo-poderoso lhes conceda
misericórdia diante daquele homem…” (43:14). Não havia o que fazer. O usurpado ficou
rendido. Só lhe restava confiar no Deus todo-poderoso.

Irmãos, muitas vezes enfrentamos situações na vida extremamente difíceis. Às


vezes somos aquele que toma as decisões em nossa casa e em nossa família. Muitas vezes
estávamos acostumados a fazer tudo conforme nós queríamos. Do nosso jeito, impondo
nossa própria vontade. Entretanto, há momentos em que chegamos à conclusão que não
temos recursos financeiros, ou conhecimento necessário, ou até mesmo vigor físico, ou força
emocional ou espiritual, para resolvermos determinada adversidade. As tempestades
muitas vezes são muito mais fortes e muito mais complicadas do que nós podemos lidar. E
esses são os momentos nos quais somos “levados” a confiar em Deus. Muitas vezes nós
mesmos gostaríamos de resolver nossos problemas, mas dependendo do desafio que se
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instaura na nossa vida, a fé acaba sendo o único caminho. Como Jacó que não tinha opção,
nós também muitas vezes somos impelidos a crer. Enquanto nos debatemos, gritamos, e
esperneamos, nos mantemos em nossa antiga identidade; continuamos sendo o velho Jacó.
Quando permitimos que a fé tome as rédeas, a nossa nova identidade passa a reger os
nossos passos. Afinal como diz Paulo: “O justo viverá pela fé” (Rm 1:17)

A história continuou. Todos nós sabemos do belo desfecho. José se revela aos irmãos
e tudo fica bem entre eles. Mas imaginem o turbilhão de emoções vividas por aquele homem,
Israel. Depois de “perder” tudo o que tinha, agora se encontrava numa situação onde tudo
havia sido restaurado. Seus filhos estavam bem. Sua riqueza estava preservada. Até o seu
filho José que havia morrido, agora estava vivo. Depois disso tudo ele teve a certeza de que
Deus cuidava dele. A partir desse momento não era mais o Jacó a se relacionar com Deus;
alguém que estava disposto a lutar com o próprio Deus, mas um novo homem, Israel.
Alguém que agora vivia pela fé.

Há um detalhe nessa história. Quando ele vai abençoar José e seus filhos ele deixa
escapar algo importante no verso 15, algo que ainda não tínhamos ouvido de seus próprios
lábios. Ele diz:

“Que o Deus, a quem serviram meus pais Abraão e Isaque, o Deus que tem sido o meu

pastor em toda a minha vida até o dia de hoje...”

Vocês sabiam que essa é a primeira vez que ele diz que o Deus de Abraão e de Isaque
é também o seu Deus? Jacó sempre havia afirmado que Deus era Deus de seu pai, Isaque, e
de Abraão, mas nunca havia dito que também esse Deus era seu. Sua experiência de perda,
sofrimento, angústia, mudou a perspectiva sobre seu relacionamento com Deus. No verso
seguinte ele ainda diz: “o anjo que me redimiu de todo o mal… (48:16). Esse novo homem,
Israel, também reconhece seu pecado, sua necessidade de ser redimido pelo Deus Santo. A
experiência que viveu, de perda, de ter sua vida completamente fora de controle, fez com
que ele se transformasse por completo. Diante disso, é facilmente perceptível nas Escrituras
que há uma estreita ligação entre sofrimento e transformação. Entre lutas e purificação;
entre tribulações e expurgo dos nossos vícios pecaminosos.

A bíblia nos relata que tantos outros homens de Deus viveram também essa
experiência de transformação. Não há como não nos lembrarmos do Justo Jó. Deus
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purificando aquele homem através do sofrimento. Alguns podem se perguntam por que
Deus quer que passemos pelas provações. Queria dizer que Deus não quer. Nunca quis. Mas
o ser humano deixou de ouvir e obedecer a Deus desde o dia em que resolveu seguir seu
próprio destino, conforme está tipificado no Éden. Sendo assim, Deus – que é um pai
amoroso – usa as adversidades como método didático para nos corrigir. Para transformar
nossa identidade. Está escrito na epístola aos Hebreus:

Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor; mas

Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade… (Hb 12:10)

Existe bênção naquilo que aos olhos humanos parece maldição. Deus usa as
adversidades como ferramenta para nossa disciplina. E a disciplina apura nosso caráter, nos
torna melhores e mais sensíveis a Deus e ao próximo. E ainda, nos aperfeiçoa nos tornando
a imagem e semelhança de seu filho Jesus.

Concluindo. A morte de Jesus teve o objetivo de nos aproximar de um Deus que é


santo. Afinal, “…sem santidade ninguém verá o Senhor.” (Hebreus 12:14). Jesus é a redenção
do ser humano. Essa redenção ela não ocorrerá num futuro distante. No futuro ela apenas
se consolidará, se completará. Mas ela começa já, aqui, hoje. Deus já começou o processo em
nossas vidas. Esse processo teve início no dia de nossa conversão, através daquilo que Jesus,
na cruz do Calvário fez por nós, e está sendo aplicado através de Seu Espírito nos meandros
de nossas vidas. Se você tem vivido momentos de dificuldade, lutas, tempestades,
tribulações, eu te convido a orar comigo. Mas não uma oração somente pelos problemas.
Também pelos problemas. Mas eu te convido a orar para que Deus nos ajude em meio as
dificuldades; para que ele faça em nós a obra que é preciso fazer. Moldando nossa
identidade, transformando-nos segundo “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Mudando a nossa imagem, nos fazendo a imagem de Cristo. Em nome de Jesus, amém!

Rev. Sylas Filgueiras Jr.


Igreja Presbiteriana do Fonseca

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