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5. O ovo caipira faz subir em 10% o HDL e apenas 4% o LDL pelos exames
tradicionais, além de baixar o triglicerídeo mais facilmente se houver restrição de
carboidratos refinados e exercício para controle de peso. Em parte esse LDL que
subiu é um LDL denominado “nativo”, bom porque tem a proteção de vitaminas
carotenóides e do complexo E, antioxidantes, que garantem a utilização desse LDL
pelas células da pele, sob a ação do sol, produzindo vitamina D. Com isso, o cérebro
aumenta o NGF, neurotrofina que protege e regenera os circuitos cerebrais do
humor e da inteligência.
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6. As células cerebrais tem vinte vezes mais mitocôndrias que as do corpo, onde esse
LDL nativo é absorvido para produzir Pregnenolona, DHEA, Corticóides,
hormônios sexuais responsáveis pela longevidade cerebral e proteção cerebral na
menopausa e andropausa. Sem essa proteção de vitaminas, o LDL nativo se
transforma em LDL peroxidado que é rejeitado pelas células dos vasos e é devorado
pelos macrófagos, os quais estufam, transformam-se em células espumosas e colam
na parede dos vasos, morrem e os entopem como se fossem gordura em cano de pia,
gerando a isquemia que facilita o infarto e o derrame, inclusive em pessoas
protegidas pela medicina oficial destes mesmos problemas, o infarto e derrame; não
protegidas, contudo, do SBI que leva às doenças mentais (depressão, Alzheimer e
Parkinson), pois muitos remédios que “aumentam” a longevidade cardíaca agravam
e até produzem as referidas doenças mentais (ver o site www4.dr-rath-
foundation.org).
7. A diferença entre o ovo caipira, ecológico, e o ovo comum é muito grande. Por
exemplo: o ovo caipira tem seis vezes mais betacaroteno que o ovo comum (o site do
Imetro refere que possui cinco vezes mais). O betacaroteno é usado para proteger o
ovo de ataque de germes como, p.ex., a salmonela, e 60% dele se transforma em
vitamina A. O ovo caipira possui três vezes mais vitamina A, que constrói canais de
comunicação (conexões) entre as células, por exemplo, células gliais, babás dos
neurônios, para retirar poluentes e adicionar nutrientes, melhorando a razão
glia/neurônio, chave da longevidade cerebral, humor e memória. Estas conexões de
células também têm nos epitélios células que revestem os “tubos”, por exemplo, o
digestivo, o respiratório, elas cercam as células tumorais e as matam. Cada
centímetro de terra que a galinha cisca tem 100 milhões de microorganismos para
ingerir. Na União Soviética há solos ricos em nutrientes que possuem um bilhão de
microorganismos por centímetro cúbico de terra.
8. O Brain Bio Center de New Jersey mediu o plasma das pessoas que comeram dois
ovos por dia, durante 10 meses, e constatou uma elevação de Lisina, Treonina e
Leucina. A Lisina é usada junto com a vitamina C por Linus Pauling e Mathias Rath
para o tratamento de infecções, arteriosclerose, câncer e reumatismo. A
arteriosclerose que leva ao infarto e derrame cerebral pode ser precedida pela
microisquemia de certas depressões e posterior perda da memória três anos e meio
mais tarde em pessoas idosas. As vitaminas B6, B9 (ácido fólico) e B12 do ovo
protegem o cérebro da intoxicação pela homocisteína, que produz infartos cerebrais
silenciosos nas áreas cognitiva (Alzheimer), afetiva (depressão) e psicomotora
(Parkinson). Tais males, como acima foi salientado, triplicaram nos últimos vinte
anos, coincidindo com a “fobia do colesterol do ovo” em todos os continentes.
10. O ovo tem os aminoácidos Thiois (moléculas contendo átomos de enxofre) que
compensam a deficiência destes mesmos thiois na soja, permitindo uma nutrição
cerebral evolutiva, isto é, facilitam o amadurecimento do cérebro, por exemplo: a
metionina protege da depressão por excesso de histamina e também gera o SAM
que protege da depressão suicida por falta de serotonina e que gera a melatonina,
esta protegendo da degeneração por radicais livres nos núcleos que fabricam a
serotonina, a acetilcolina (perda da memória). Por isso, Pffeifer receita dois ovos
por dia para a prevenção de Alzheimer.
11. Na doença de Parkinson a proteção deve ser do núcleo que fabrica dopamina e na
esquizofrenia principalmente o núcleo da noradrenalina. Quando acumula
serotonina ela produz NGF, o fator de crescimento do neurônio que regenera as
antenas (dentrites) junto com a taurina produzida pela cisteína do ovo. O NGF
também regenera os cabos emissores (axônios), como faz a Acetil-L-Carnitina da
carne vermelha mal passada. Além disso, o NGF estimula a síntese da
noradrenalina que melhora o raciocínio e a memória e a síntese de antioxidantes
responsáveis pela longevidade cerebral.
14. A clara deve ser cozida, para facilitar a digestão e a assimilação dos BCAA,
aminoácidos que produzem 30% de energia muscular e constroem a massa
muscular quando sincronizados com a musculação. Um dos BCAA, a leucina,
produz glutamina que equilibra o ácido glutâmico e o GABA, os neurônios da
excitação e inibição e ajuda a desintoxicar a amônia que provoca fadiga cerebral
quando em excesso.
15. O ovo tem oito tipos de vitamina E, semelhante ao azeite de oliva, protegendo do
estresse oxidativo responsável por 95% das dez doenças que mais matam. Ele faz parte
dos componentes da rede de antioxidantes, junto com outros componentes auxiliares da
vitamina C, os bioflavonóides encontrados nos pigmentos de legumes, verduras e frutas do
nicho ecológico das aves. Ex.: casca de uva dos parreirais tem quercetina,
antiproliferativa das células do câncer e psoríase. Semente de uva tem pró-
antocianidinas mais poderosas que picnogenol e ginkobiloba, potencializando em
50% as vitaminas C e E protetoras da memória e humor. O tomate tem o licopeno
que protege do colesterol “ruim”. A couve tem luteína que previne e recupera a
degeneração macular (visual). A cenoura tem o betacaroteno que, aliada à vitamina
C no plasma, protege do Alzheimer vinte anos depois.
16. Um cientista chamado Cheraskin disse: “Querer resultados com vitamina C sem os seus
auxiliares, os bioflavonóides, é como querer bater palmas com uma mão só.” O ovo tem o
complexo E, “um conjunto de oito vitaminas E”: quatro tocoferóis e quatro tocotrienóis.
Podem ser mal balanceados na aquisição em farmácia, por exemplo, o alfatocoferol aumenta
o risco de problemas circulatórios (infarto e derrame).
17. O GH aumentado pela lisina do ovo, com a arginina das nozes, o exercício e o sono
profundo, ajudam a aumentar o IGF que estimula as células tronco do cérebro a
regenerar as áreas lesionadas pelo estresse, por exemplo, encontradas em cérebros
de deprimidos, esquizofrênicos, pacientes do mal de Alzheimer e doença de
Parkinson. Tal fato sugere que o ovo ajuda a curar, na fase inicial, essas enfermidades. A
conclusão é que a medicina preventiva, principalmente a psiquiatria, exige uma reforma
agrária familiar, onde o financiamento de minifúndios deve ser acompanhado de
diplomação em agricultura ecológica, orgânica, de onde é possível produzir os autênticos
ovos caipiras, ecológicos.
se o nutrologista (médico e/ou psiquiatra) está apto para prevenir ou tratar doenças, ou se o
nutricionista (não médico) está apto para prevenir doenças, é perguntar qual a diferença
entre o ovo ecológico, caipira, e o ovo comum.