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6 organizações brasileiras que recebem dinheiro de

George Soros: o financiador da esquerda tupiniquim


Por Jota Henrique
Sem Meias Palavras

 
 

O mega bilionário George Soros é um


nome pouco conhecido no Brasil e não à
toa. A imprensa inteira esconde ao
máximo a influência que esse homem e
sua principal organização, a Open
Society, têm sobre várias outras
organizações, ONG's, veículos de
comunicação, partidos políticos de
esquerda, movimentos políticos, etc. 
 

A Open Society pode ser considerada a ponta do iceberg no plano de


Soros de realizar o seu sonho de domínio mundial. As várias pautas
que Soros financia através de sua organização estão o aborto, a
liberação das drogas, o feminismo, a ideologia de gênero,
comunismo, islamismo, desarmamento, combate às soberanias
nacionais, imigração em massa, entre várias outras ideias do manual
progressista para a implantação global do socialismo. 
 

No Brasil e em outros países da América Latina, a Open Society


investe em média US$ 37 milhões por ano. É uma das maiores
organizações privadas que investe no continente. É claro que
existem outras como a Fundação Ford que injeta US$ 25 milhões
todo ano em partidos de esquerda, ONG's e outras instituições de
viés esquerdista por toda a América Latina. 
 

Já é de conhecimento que Soros investe grande parte de sua fortuna


em esquemas progressistas, visando sempre o domínio mundial. O
trabalho do bilionário tem surtido efeito em vários países do mundo,
eleições são manipuladas de acordo com o gosto do chefão da Open
Society. Depois da eleição que elegeu Donald Trump presidente dos
EUA, Soros perdeu quase US$ 1 bilhão com a ascensão do mercado
de ações. Pois todos os números, e analistas confirmavam na época,
que uma possível vitória do candidato republicano deixaria o
mercado em queda. Pois não foi isso que aconteceu. Fora também
que Soros perdeu muito dinheiro por ter apoiado a candidatura e ter
custeado a campanha da candidata democrata, Hillary Clinton. No
começo do mês de outubro, o mega bilionário investiu do próprio
bolso nada menos do que US$ 1 bilhão na Open Society e se tornou o
maior investidor privado a uma organização. Em 2015, George Soros
entrou com um capital de 500 milhões de Euros no Banco
Santander. 
 

George Soros é um grande nome quando se trata de financiar


veículos de comunicação para aderirem a sua agenda globalista. No
Brasil, talvez, seja um dos países em que isso mais está acontecendo
na atualidade, perdendo apenas para os Estados Unidos. É urgente
que saibamos dessas informações para que deixemos de levar em
consideração opiniões travestidas de jornalismo isento e objetivo,
como boa parte da população brasileira ainda trata a imprensa
nacional. 
 

1 - Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e


Ação)

O site Mídia Ninja nasceu durantes os protestos de rua em 2013.


Foto: divulgação
 

A Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), que


ficou conhecida nas manifestações de 2013, não é tão independente
como o nome sugere. Ao mesmo tempo que seus integrantes
brandavam e batiam no peito exigindo independência dos principais
veículos de comunicação na cobertura das manifestações, a
organização já tinha recebido US$ 80 mil da organização
progressista de George Soros, cerca de R$ 250 mil entre agosto de
2015 e agosto de 2016. É engraçado que uma mídia que se diz
independente e sem fins lucrativos tenha lucrado tanto por conta da
dependência que tem do dinheiro de George Soros. Mais
informações sobre os valores de doação que a Mídia Ninja recebe
você pode ver nessa matéria do Ilisp . 
 

2 - Agência Pública 

Agência Pública que tem entre seus parceiros mídias tradicionais e a Fundação Ford
Foto: divulgação 

A Agência Pública do esquerdista Leonardo Sakamoto é uma


organização de mídia que nasceu para ser um contra-ponto da
grande mídia. Como qualquer outra mídia parecida, a Agência
Pública vendeu a ideia de ser independente ao mesmo tempo que
recebeu mais de R$ 1 milhão da Open Society Foudations. O slogan
da organização é "modelo de jornalismo sem fins lucrativos para
manter a independência". Pois é, estamos vendo. 
 

3 - ITS Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio)

Além da Open Society Foudations, a ITS Rio também tem entre seus parceiros a Fundação Ford
Foto: divulgação

A ITS Rio (Instituo de Tecnologia e Sociedade do Rio) é outra


organização brasileira que recebe verbas da fundação de George
Soros. A ITS Rio tem entre seus diretores o comentarista da
GloboNews, Ronaldo Lemos, que também é co-fundador do
instituto. Essa organização recebeu da Open Society US$ 350 mil
entre 2014 e 2015. Ronaldo Lemos é um dos responsáveis pela
criação e defesa do Marco Civil da Internet, sancionado pela até
então presidente Dilma Rousseff, projeto esse que deu a legalidade
para suspender o serviço do aplicativo Whatsapp no Brasil. A
hipocrisia fica por conta da ideia do instituto "Mantenha a Internet
Aberta" tendo um dos seus principais nomes alguém que ajudou a
regular a internet no país. 
 

4 - Instituto Igarapé 

O Instituto Igarapé nasceu em 2011 e já conta com parcerias ao redor do mundo


Foto: divulgação

O Instituto Igarapé nasceu em 2011 e tem entre seus fundadores a


comentarista da GloboNews sobre segurança pública e drogas, Ilona
Szabó de Carvalho, defensora entusiasta da liberação das drogas no
país. Essa organização já recebeu da Open Society de Soros R$ 670
mil entre os anos de 2014 e 2015. 
 

5 - Viva Rio
iva Rio foi fundada em 1993
Foto: reprodução/Twitter 

O Viva Rio nasceu no começo da década de 90 com a intenção de


criar meios para acabar com a violência no estado do Rio de Janeiro.
Mas ficou muito conhecida pelas pautas desarmamentistas e pela
luta a favor da desmilitarização da Polícia Militar. Além disso, a Viva
Rio recebeu de George Soros R$ 107 mil entre os anos de 2009 e
2014 para atuar na defesa da legalização das drogas. 
 

6 - Instituto FHC

O Instituto FHC foi criado em 2004 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
Foto: divulgação

O Instituto Fernando Henrique Cardoso nasceu em 2004 se


vendendo como uma organização que prezava pela democracia. O
instituto nunca teve uma grande exposição na mídia e muito menos
em questões de grande visibilidade no país até pouco tempo atrás.
Isso começou a mudar de 2015 em diante quando o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso teve um jantar com o bilionário George
Soros e banqueiros brasileiros. Somente entre 2015 e 2016, o
Instituto FHC recebeu US$ 111,220 da Open Society. Depois disso,
FHC, que pouco se ouvia falar na mídia sobre legalização das drogas,
se tornou um dos maiores defensores da pauta progressista no país. 
 

O Brasil está cheio de personalidades, jornalistas, artistas,


intelectuais e especialistas metidos em organizações com pautas
progressistas, mas que omitem essa informação do público para que
suas opiniões sejam passadas como imparciais e objetivas. Como
mostra o ótimo artigo do Bruno Garschagen na Gazeta do Povo nesta
última segunda-feira, e que foi peça de inspiração para esse artigo, o
leitor médio está muito distante das pessoas que estão por de trás
das matérias dos jornais impressos, nas revistas, dos portais e das
emissoras de TV e rádio. A parcialidade ainda é discutida no Brasil,
quando em outros países já é sabido há muito tempo que não existe
imparcialidade no jornalismo. 
 

A maioria da população nem se dá conta de que sua visão de mundo


sobre os principais problemas do país, na verdade, é a opinião de
apenas um pequeno grupo de bilionários que investem milhões de
dólares em ONG's, mídias, movimentos populares e pessoas para
espalhar sua agenda pelo Brasil e o mundo. Sem contar com a força
do movimento artístico que também tem a sua parte, influenciando
massas para o bel prazer de sua agenda. 
 

O Brasil nunca irá ter seus problemas sanados se o cidadão


continuar sendo vedado por aqueles que detêm o controle da
informação. E não é por quê a situação se apresenta desse modo que
não podemos fazer mais nada para mudá-la. A questão é que a chave
para a liberdade está nas mãos de quem deseja ser livre, mas se o
preso se conformou com as correntes, não é o carcereiro que terá
pena e soltá-lo. 
Postado há 24th October 2017 por Jota Henrique
NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, OS PARTIDOS DE
ESQUERDA QUE AS PERDERAM NAS URNAS FIZERAM UM PACTO DE OBSTRUIR TODO E
QUALQUER PROJETO DE GOVERNO DO PARTIDO OPOSICIONISTA A SUA IDEOLOGIA, ASSIM
VISANDO INVIABILIZAR SUA ADMINISTRAÇÃO E PROCURAR RECUPERAR O PODER

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