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INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR


FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
UNIDADE: CAMPINA GRANDE

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO (TCC)

CAMPINA GRANDE, PB
2013
2

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 07

I ESTRUTURAÇÃO

1 ESTRUTURA DO TCC...........................................................................................08

2 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC...................................... 09

II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TCC

2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC.........................................................................14

2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO................................. 14


2.1.1 Delimitação do tema...................................................................................... 15
2.1.2 Formulação do problema de pesquisa ........................................................ 17
2.1.3 Definição dos objetivos................................................................................. 17
2.1.4 Justificativa/relevância do estudo................................................................ 19

2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO..................... 20


2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica............................................ 20
2.2.2 Metodologia.................................................................................................... 22
2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados
coletados.................................................................................................................. 23

2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 23

III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇAO DOS ELEMENTOS


PRÉ E PÓS-TEXTUAIS (NBR. nº. 14.724 ago/2001)

3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS......................................... 24

3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS.............................................. 24


3.1.1 Capa................................................................................................................. 24
3.1.2 Anverso da folha de rosto............................................................................. 24
3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica).............................................. 23
3.1.4 Folha de aprovação........................................................................................ 25
3.1.5 Resumo na língua vernácula......................................................................... 25
3.1.5.1 Palavras-chave.............................................................................................. 26
3.1.6 Sumário........................................................................................................... 26

3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 26


3.2.1 Lombada ........................................................................................................ 26
3.2.2 Errata .............................................................................................................. 26
3.2.3 Dedicatória ..................................................................................................... 27

3

3.2.4 Agradecimentos ............................................................................................ 27


3.2.5 Epígrafe .......................................................................................................... 27
3.2.6 Listas de ilustrações ..................................................................................... 28
3.2.7 Listas de tabelas e quadros ......................................................................... 28
3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos ................................................... 28

3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO ................................................... 28


3.3.1 Referências bibliográficas ............................................................................ 28

3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 29


3.4.1 Glossário ........................................................................................................ 29
3.4.2 Apêndice ........................................................................................................ 29
3.4.3 Anexo ............................................................................................................. 29

IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC

4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL....................................................................... 30

4.1 FORMATO ......................................................................................................... 30

4.2 MARGEM............................................................................................................ 30

4.3 ESPAÇAMENTO................................................................................................. 30

4.4 NOTAS DE RODAPÉ.......................................................................................... 31

4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS.......................................................................... 31

4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO.......................................................... 31

4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO......................... 32

4.8 PAGINAÇÃO....................................................................................................... 32

4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA.......................................................................... 32

4.10 SIGLAS............................................................................................................. 33

4.11 ILUSTRAÇÕES................................................................................................. 33

4.12 TABELAS E QUADROS.................................................................................... 34

4.13 PARÁGRAFOS................................................................................................. 35

4.14 CAPITULAÇÃO................................................................................................. 35

4.15 ALÍNEAS........................................................................................................... 35
4.15.1 Subalíneas..................................................................................................... 36
4

4.16 DEFESA............................................................................................................ 36
4.16.1 Papel do orientador...................................................................................... 36
4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC.................................................. 37
4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC............................. 38
4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC......................................................... 38

4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA.................................................................... 39

4.18 ENTREGA FINAL.............................................................................................. 39

V CITAÇÕES (NBR n. 10.520/ago 2001)

5 CONCEITO............................................................................................................ 40

5.1 TIPOS ................................................................................................................. 40


5.1.1 Citação direta.................................................................................................. 40
5.1.2 Citação indireta (= paráfrase)........................................................................ 40
5.1.3 Citação de citação.......................................................................................... 41

5.2 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................... 41
5.2.1 Notas de rodapé............................................................................................. 41
5.1.3.1 Notas de referência no rodapé...................................................................... 41

5.3 SISTEMAS DE CHAMADA................................................................................. 42


5.3.1 Sistema numérico.......................................................................................... 44
5.3.2 Sistema autor-data......................................................................................... 45

5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES................................. 46


5.4.1 Citações.......................................................................................................... 46
5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas................................................................. 47
5.4.3 Citações diretas com mais de 3 linhas........................................................ 47

5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO ............................................................. 48

5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO ..................................................................... 49

5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR ............................................................ 49

5.7 CITAÇÕES EM TABELAS ................................................................................. 49

5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS .................................................................................. 49


VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000)

6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS............................................................................ 50

6.1 REGRAS GERAIS................................................................................................50


5

6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS...........................................................................51


6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias..................51
6.2.1.1 Livro................................................................................................................52
6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos...................................................................................52
6.2.1.3 Entrevista.......................................................................................................52
6.2.1.4 Obra Traduzida..............................................................................................53
6.2.1.5 Bíblia..............................................................................................................53
6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários...................................................................53
6.2.2.1 Capítulo de Livro............................................................................................54
6.2.2.2 Verbete...........................................................................................................54
6.2.3 Publicação Periódica......................................................................................55
6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo) .......................................................................55
6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor...................................................55
6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor...................................................56
6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica...........................................................................56
6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal.........................................................................56
6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria.....................................................................56
6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria.....................................................................57
6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários, Simpósios,
Encontros, Workshops e Colóquios).....................................................................57
6.2.5 Documento Jurídico........................................................................................58
6.2.5.1 Legislação......................................................................................................58
6.2.5.1.1 Lei................................................................................................................58
6.2.5.1.2 Código Civil.................................................................................................59
6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum......................................................................59
6.2.5.1.4 Constituição.................................................................................................59
6.2.5.1.5 Portaria........................................................................................................59
6.2.5.1.6 Decreto........................................................................................................60
6.2.5.1.7 Instrução Normativa....................................................................................60
6.2.5.1.8 Lei Ordinária................................................................................................60
6.2.5.1.9 Medida Provisória........................................................................................60
6.2.5.1.10 Resolução.................................................................................................60
6.2.5.1.11 Projeto de Lei............................................................................................61
6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais...................................61
6.2.5.2 Jurisprudência................................................................................................62
6.2.5.2.1 Acórdãos.....................................................................................................62
6.2.5.2.2 Súmula........................................................................................................63
6.2.5.3 Doutrina..........................................................................................................63
6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico..............................64
6.2.6.1 CD-ROM.........................................................................................................64
6.2.6.2 Homepage institucional..................................................................................64
6.2.6.3 Blog................................................................................................................65
6.2.6.4 Facebook........................................................................................................65
6.2.6.5 Orkut...............................................................................................................65
6.2.6.6 Twitter.............................................................................................................65
6.2.6.7 You Tube........................................................................................................66
6.2.6.8 Pastanet.........................................................................................................66
6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM..................................................................66
6.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail) ........................................................................67
6

6.2.6.11 Site ou Portal................................................................................................67


6.2.7 Imagem em Movimento...................................................................................67
6.2.7.1 DVD................................................................................................................68
6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio..................................................................................68
6.2.8 Documento Iconográfico................................................................................68
6.2.8.1 Fotografia.......................................................................................................68
6.2.8.2 Pintura............................................................................................................69
6.2.8.3 Ilustração........................................................................................................69
6.2.9 Documento Cartográfico................................................................................69
6.2.9.1 Atlas...............................................................................................................69
6.2.9.2 Mapas.............................................................................................................69
6.2.10 Documento Sonoro.......................................................................................70
6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte.......................................................................70
6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações,
Congressos) .............................................................................................................70
6.3.3 Autoria desconhecida.....................................................................................71
6.3.4 Título e Subtítulo.............................................................................................71
6.3.5 Edição...............................................................................................................71
6.3.6 Local.................................................................................................................72
6.3.7 Editor(a) ...........................................................................................................72
6.3.8 Data...................................................................................................................73

6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS...................................................................74


6.4.1 Sistema Alfabético..........................................................................................74
6.4.2 Sistema Numérico...........................................................................................74

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 75

ANEXOS.................................................................................................................... 77

ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA... 78


ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA................. 79
ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A
BIBLIOTECA............................................................................................................. 80
ANEXO D – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO................... 81
ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA............................ 82
ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO............................................ 83
ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO)................................. 84
ANEXO H – FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR........................................ 85
ANEXO I – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR.......................................... 86
ANEXO J – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA...................................................... 87
ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO
PROFESSOR DE TCC I........................................................................................... 88
ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO
PROFESSOR DE TCC II.......................................................................................... 89
ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO
ORIENTADOR.......................................................................................................... 90
ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS
ORIENTANDOS........................................................................................................ 91
7

APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória a ser


exercida pelo aluno concluinte da graduação. Constitui-se de uma monografia sobre
uma pesquisa executada durante o Curso, seja ela de revisão da literatura,
documental, experimental, seja de quaisquer dos tipos de pesquisa de campo.
Os principais trabalhos formais acadêmicos podem ser identificados como
TCC, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado.
O TCC deverá abordar um tema teórico ou teórico-prático, elaborando-se um
texto com lógica de exposição, sobre uma pesquisa desenvolvida em pelo menos
uma das habilitações cumpridas. Este deverá incluir, obrigatoriamente, introdução,
problematização, justificativa, objetivos, hipóteses, metodologia e instrumentos,
fundamentação teórica dividida em capítulos – abrangendo todo o desenvolvimento
do trabalho, com os resultados e as discussões – as considerações finais e as
referências bibliográficas.
Caso sejam necessários para a consistência e a clareza do entendimento do
texto, deverão também ser colocados os apêndices e/ou anexos.
8

I ESTRUTURA DO TCC

Nos termos da ABNT (NBR. 14.724/2001) a estrutura de uma monografia de


TCC, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado é composta dos seguintes
elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais.
9

São apresentadas, a seguir, algumas questões que muitas vezes o estudante


se faz e nem sempre encontra respostas para elas.

1 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC

Quando se faz pesquisa?


Sempre que se tem um conjunto de atividades que orientam a busca de um
determinado conhecimento, ou seja, sempre que se quer saber algo e se vai em
busca dessa informação, realiza-se uma pesquisa.
A estratégia de pesquisa dependerá do tipo de questão da pesquisa; grau de
controle que o investigador tem sobre os eventos; ou o foco temporal (eventos
contemporâneos X fenômenos históricos).
Pode-se caracterizar as pesquisas de acordo com:

§ os objetivos (oferta de respostas a uma necessidade);


§ os procedimentos (meios práticos para juntar informações úteis à
construção de raciocínios em torno de um fato, fenômeno ou problema);
§ as fontes de informação (lugares/situações de onde se extraem os dados
de que se precisa).

Segundo essas categorias (objetivos, procedimentos e fontes de informação)


as pesquisas podem ser:

QUANTO AOS QUANTO AOS QUANTO ÀS FONTES


OBJETIVOS PROCEDIMENTOS DE INFORMAÇÃO

1 Exploratória: consiste 1 Experimental: consiste na Campo: lugar natural


em levantamentos em reprodução controlada onde acontecem os fatos
levantamentos de um fato, fenômeno 1 e fenômenos. A pesquisa
bibliográficos. ou problema da de campo recolhe os
realidade, com o dados in natura, tal como
objetivo de descobrir os percebidos pelo
fatores que os pesquisador, por
2 Descritiva: consiste em produzem ou que são, observação direta,
levantamentos ou por eles produzidos. levantamento ou estudo
observações sobre de caso.
fatos, fenômenos ou
problemas. 2 Levantamento: consiste 2 Laboratorialo: espaço
na busca direta de artificialmente construído
3 Explicativa: consiste na informações, com um para a reprodução
10

criação de uma teoria grupo de interesse, a controlada dos fatos e


reveladora dos “porquês” respeito de dados que dos fenômenos.
de certos fatos, ou se deseja ou se precisa
fenômenos, identificando obter.
os fatores que 3 Bibliográfica: é, ao
determinam a ocorrência 3 Estudo de caso: consiste mesmo tempo,
em selecionar um objeto procedimento de
de pesquisa restrito para
pesquisa e fonte de
conhecer seus
aspectos característicos informação. É preciosa
ou reconhecer um fonte de informações pois
padrão científico já os dados já estão
delineado em que o organizados e
“caso” possa ser analisados. A pesquisa
enquadrado. com base em uma
revisão da bibliografia
deve encabeçar qualquer
processo de busca
científica que se inicie.

4 Documental: são fontes


primárias que ainda não
receberam organização,
tratamento analítico e
publicação.

Que é um método?

A palavra método (do grego: metha + odos) significa “além de + caminho”;


pelo qual se chega a um determinado fim, resultado. Programa que regula
previamente uma série de operações que se devem realizar, apontando erros
evitáveis, em vista de um resultado determinado.
Segundo Oliveira, (1997, p. 57), trata-se "do conjunto de processos pelos
quais se torna possível conhecer uma determinada realidade, produzir determinado
objeto ou desenvolver certos procedimentos ou comportamentos".
O método científico é utilizado para explicar, de modo ordenado, determinado
problema e a solução proposta. Alguns dos métodos mais conhecidos nas Ciências.
11

Sociais, apontados por Lakatos e Marconi (1991, p. 81) são:

Métodos Dedutivo
de Abordagem Indutivo
Dialético

Métodos de
Estatístico
Procedimentos
Histórico
Comparativo
Monográfico ou estudo de caso

Que é técnica?

De acordo com Oliveira (1997, p.58) “A técnica é a parte material, é a parte


prática pela qual se desenvolve a habilidade de ensinar, aprender, produzir,
descobrir e inventar”.
A técnica tem sempre um conjunto de normas usadas especificamente em
cada área das ciências, ou seja, a instrumentação específica da coleta de dados,
como por exemplo, questionários, formulários, roteiros de entrevista, rol de palavras-
chave dentre outros.

Que é metodologia?

Andrade (1999, p.109), define metodologia como o “conjunto de métodos ou


caminhos que são percorridos na busca do conhecimento”. A metodologia pode
assumir características distintas, pode ser: metodologia científica ou metodologia de
pesquisa e ainda metodologia da pesquisa científica, envolvendo os métodos de
abordagem, de procedimento e as técnicas.
12

Que é projeto de pesquisa?

Projeto de pesquisa é um texto que define e mostra, com detalhes, o


planejamento do caminho a ser seguido na construção de um trabalho científico de
pesquisa. É um planejamento que impõe ao autor ordem e disciplina para execução
do trabalho de acordo com os prazos estabelecidos. O projeto de pesquisa é
necessário para seu autor:
§ discutir suas ideias com colegas e professores em reuniões
apropriadas;
§ iniciar contatos com possíveis orientadores;
participar de seminários e encontros científicos;
§ apresentar trabalho acadêmico à disciplina Metodologia Científica, ou
assemelhadas;
§ solicitar bolsa de estudos ou financiamento para o desenvolvimento da
pesquisa;
§ participar de seleção para ingresso em Programas de Pós-Graduação; ser
arguido por membros de bancas de qualificação ao Mestrado ou
Doutorado.
Como enfatizado em aulas e textos sobre Metodologia: leia, leia, leia
capítulos, livros, artigos etc. que tratam do assunto que você tem interesse e deseja
estudar. Escolha, dentro do assunto, o tema-problema que será investigado.
Seja criativo no recorte que dará ao seu tema, isto é: sob que ângulo, ou
perspectiva você irá tratá-lo (esta é uma fase decisiva, portanto “queime energias”,
não se contente com “qualquer tema”).
Expresse o título de seu projeto de pesquisa. Lembre-se: um título bem
colocado equivale a um projeto.
Mais detalhado que o anteprojeto, o projeto deverá responder às seguintes
questões: O quê? Por quê? Para quê? E para quem? Onde? Como? Com quê?
Quanto? Quando? Quem? Com quanto?
A definição apresentada por Andrade (1999, p.119) é que “deve conter
apenas as linhas básicas da pesquisa que se tem em mente” não é necessário
apresentar detalhes do trabalho.
Um projeto básico deve apresentar os seguintes elementos:
§ Título do trabalho;
13

§ Delimitação do assunto (a qual problema se pretende responder);


§ Objetivos (esclarecer o que se pretende);
§ Justificativa (por que foi escolhido o tema em questão);
§ Hipótese(s);
§ Universo da pesquisa (sujeitos que serão investigados);
§ Metodologia (quais os métodos e técnicas, instrumentos);
§ Cronograma (qual o tempo necessário);
§ Orçamento (estimativa dos custos quando este item for necessário);
§ Bibliografia básica (obras referentes aos pressupostos do tema).

Que é planejamento da pesquisa?

Consiste no detalhamento de todas as etapas da pesquisa, iniciando-se pela


parte teórica para depois se elaborar um plano da coleta de dados.
Deve abranger os seguintes itens:
§ Escolha do tema;
§ Delimitação do assunto;
§ Levantamento bibliográfico ou revisão da bibliografia;
§ Formulação do problema;
§ Construção das hipóteses;
§ Delimitação do Universo (amostragem);
§ Seleção dos métodos e técnicas;
§ Construção dos instrumentos da pesquisa (entrevista, questionário ou
formulário);
§ Teste dos instrumentos (teste piloto ou pré-teste) e procedimentos
metodológicos.
14

II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DE UMA


MONOGRAFIA

2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC

2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO

A ABNT (14.724/2001) enuncia que a Introdução se constitui na parte inicial


do texto, da qual devem constar a delimitação do tema, os objetivos da pesquisa e
outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; considera o
Desenvolvimento como a parte principal do texto e que contém a exposição
pormenorizada do assunto dividindo-se em seções e subseções (na prática:
capítulos) que variam em função da abordagem do tema e do método e a Conclusão
(ou Considerações Finais) como a parte final do texto, na qual se apresentam
conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
A Introdução deve ser produzida obedecendo-se a uma lógica de exposição,
assim, como todo o restante do trabalho. Ela se constitui em uma apresentação dos
tópicos básicos do trabalho, portanto deve conter: caracterização do problema,
justificativa, objetivos, hipótese(s), metodologia, e os tópicos-chave abordados em
cada capítulo.
É a penúltima parte que se escreve num TCC, artigo e/ou dissertação, pois
engloba vários itens do corpo do trabalho. A última parte que se redige é o resumo.
A introdução deve conter, então, uma visão do todo, ou seja, os
antecedentes, um breve histórico de sua trajetória e:
• indicação sobre o modo pelo qual você se encontrou com seu problema
(delimitação, justificativa, relevância do assunto etc. e tal);
• como você trabalhou para produzir a solução para o seu problema
(metodologia, materiais etc.);
• como você organizou a lógica da exposição do seu trabalho (um pouco da
fundamentação teórica, que pode estar ao longo de seu discurso, ou
separadamente, em alguns parágrafos; divisão em capítulos: falar um
pouco sobre a ideia chave de cada capítulo etc.).
15

A introdução deve representar a essência do seu pensamento em relação ao


assunto que pretende estudar. Na medida do possível, deve ser abrangente sem ser
prolongada. Constitui-se, em verdade, num discurso de abertura em que o
pesquisador oferece ao leitor:
• uma síntese dos conceitos da literatura (fundamentação teórica
parafraseada);
• expressa sua própria opinião;
• estabelece a relevância e as razões de ser de seu trabalho.
Sumariando, apropriadamente, deve apresentar: começo, meio e fim de sua
proposta de estudo. Portanto, a introdução é a parte do texto onde devem constar:
• a formulação e a delimitação do assunto tratado;
• objetivos da pesquisa;
• finalidade: fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho,
assim como enfocar o assunto a ser abordado, colocando as ideias-chave
de cada capítulo.
A introdução pode incluir:
• informações sobre a natureza e importância do problema;
sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto;
suas limitações e objetivos.
Como a introdução se compõe da integração de vários conteúdos, a seguir
serão oferecidas orientações para a sistematização de cada um deles:

2.1.1 Delimitação do tema

A seleção/delimitação do conteúdo do trabalho de pesquisa consiste em


decidir a extensão ou profundidade dos aspectos do tema que foram
problematizados.
Na prática, delimitar o tema significa escolher, entre os vários aspectos
anteriormente levantados, aquele que merecerá estudo e investigação,
abandonando-se os demais, mesmo que sejam interessantes. Isto é uma imposição
metódica para que a pesquisa não se perca em generalidades e superficialidades.
Delimitar um tema significa, então, apurar, dentro de um assunto, os limites
dentro dos quais ele será desenvolvido ou seja, identificar os aspecto(s) que
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particularmente, interessa(m) ao trabalho, uma vez que este processo garante:


• o caráter monográfico do trabalho;
• a contextualização do tema;
• uma análise em profundidade que, seria impossível de ser realizada, com
assuntos abrangentes.
A condição para que o processo de apuração do tema ocorra requer sua
contextualização no âmbito do assunto que o encerra. Este exercício não pode se
resumir ao título do trabalho, mas a um processo de raciocínio que o contextualiza
resultando então, num texto e não apenas num título.
Em síntese, delimitar significa:
• fixar a extensão do tema;
• indicar as circunstâncias de tempo e local (estado, cidade, bairro, escola
pública ou particular etc.) onde o trabalho será realizado; sugerir a área de
conhecimento a que pertence o assunto;
• contextualizar o tema no âmbito do assunto que o encerra.
É requisito imprescindível para contextualizar um tema além das
recomendações anteriores:
• ter definido o assunto de interesse;
• ter feito a pesquisa bibliográfica - neste momento deve-se entrar em
contato com a literatura disponível sobre o assunto eleito, analisando-se o
“estado da arte”, isto é, o que já se escreveu a respeito do assunto que se
pretende investigar. Não se trata, ainda, de se proceder a uma análise
profunda da teoria existente mas, minimamente de, localizar os
fundamentos que possibilitem a contextualização macro e micro do tema;
• é importante nesta fase realizar o registro das fontes pesquisadas, uma vez
que, sustentado na sua leitura e interpretação bem como de outras
processualmente localizadas, se realizará a revisão bibliográfica, a
fundamentação teórica do trabalho.
Pelo fato de a formulação do problema da pesquisa ter sido entendida como
um dos elementos que a ABNT indica (sem explicitar) que também deve integrar a
introdução, por ser necessária para situar o tema do trabalho mas, sobretudo, por
determinar os objetivos será abordada na sequência.
17

2.1.2 Formulação do problema de pesquisa

Formular o problema de pesquisa significa:


• identificar dificuldades, deficiências, problemas, situações etc. que o tema
envolve;
• fazer perguntas que o estudo pretende resolver, propor soluções, sugerir,
alterar, inovar etc.
Vantagens decorrentes da formulação do problema:
• formulando-se uma pergunta torna-se mais fácil buscar o tipo de
resposta/solução pretendida e necessária;
• um problema ou uma pergunta, frequentemente, fornece roteiros para o
início da coleta de dados.

Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou das
quais) vai-se desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-se
afirmações iniciais: respostas provisórias às perguntas formuladas, que poderão, ao
final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (= negadas).

2.1.3 Definição dos objetivos

O objetivo é definido como alvo ou desígnio que se pretende atingir. Os


objetivos orientam a fundamentação teórica/revisão da literatura e a metodologia do
estudo. Um dos critérios mais importantes na avaliação do trabalho final é a medida
segundo a qual os objetivos propostos foram alcançados. Para garantir esta
compatibilidade é importante que:

• sejam formulados objetivos realistas, considerando tempo e recursos para


atingi-los;
• sejam negociados os interesses com os da organização ou instituição alvo.
Sem a cooperação da organização ou instituição é impossível realizar o
trabalho. É, pois preciso antes de tudo, negociar o interesse da
organização ou instituição em relação ao estudo e o acesso aos dados.
18

Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são
visões norteadoras do que está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas
de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções sobre o propósito do trabalho,
dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das
gerações que se sucedem. É como se exprimissem o desejo de colocar marcos,
referências em seu caminho para guiá-los em determinadas direções.
Formulados de modo abstrato, às vezes teórico, devem transformar-se em
ação e prática para que tenham validade junto a Instituições e Pessoas.
Objetivo Geral: define o propósito do estudo. Numa investigação, não é
suficiente definir apenas o objetivo geral, visto que este é amplo e dificilmente pode
ser avaliado. É a espinha dorsal do trabalho; deve ser enunciado com um verbo no
infinitivo que indique uma ação intelectual.
Objetivos Específicos: qualificam, quantificam, operacionalizam,
especificam o modo como se pretende atingir os objetivos gerais. Um problema
intelectual expresso em um objetivo geral pode ser subdividido em tantas partes
quantas sejam necessárias para poder ser resolvido. Assim, o objetivo geral poderá
ser subdividido em tantos objetivos específicos quantos sejam necessários para que
se possa atingi-lo.
Cada um dos objetivos específicos dará origem a uma parte distinta da
redação do TCC. Na prática, é bom levantar os objetivos específicos tendo em vista
o seguinte:

• levantamento dos aspectos componentes importantes do problema


(exame do objetivo geral procurando divisões possíveis); transformação
de cada um dos aspectos escolhidos em um objetivo (antepor um verbo
que indique ação intelectual a cada enunciado); verificação da suficiência
dos objetivos específicos propostos (os objetivos específicos devem ser
suficientes para que o objetivo geral possa ser alcançado e, por outro
lado, o conjunto dos objetivos específicos não deve extrapolar o objetivo
geral);
• decisão quanto à melhor sequência lógica dos objetivos/capítulos do
trabalho, pensando bem qual conteúdo deve preceder outro.
19

Verbos que indicam CONCEITOS, PRINCÍPIOS, FATOS: observar, verificar,


mapear, descrever, conhecer, explicar, relacionar, lembrar, analisar, inferir,
interpretar, concluir, resumir, identificar etc.

2.1.4 Justificativa/relevância do estudo

Partindo-se da perspectiva de que a Ciência deve ser tecnicamente útil e


socialmente responsável, é adequado, ainda em nível da introdução do trabalho,
destacar-se a importância do estudo.
A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o
trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo
pesquisador e a hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou
para alguns indivíduos.
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar
justificar a hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser
buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importância do tema a ser
estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal
empreendimento.
É um enfoque subjetivo, além da razão (= elementos objetivos); envolve o
porquê da escolha do assunto, aquilo que despertou o seu interesse: importância,
dimensão. Coloca-se a Delimitação do assunto (conceito, caracterização) e a análise
(visão das partes constitutivas do assunto a ser pesquisado).
Justificar é apresentar razões para a própria proposta do estudo através da
sua importância, oportunidade e viabilidade. Essas dimensões muitas vezes estão
interligadas, entretanto, são possíveis algumas distinções, quanto à
contribuição/importância do projeto: é sempre importante melhorar uma prática ou
política, ou processos de trabalho. Nesse sentido, um caminho para justificar a
contribuição/ importância do projeto é recorrer aos seus objetivos.
Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para
quem?
20

2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

As orientações metodológicas abaixo especificadas visam oferecer subsídios


para a construção da parte do trabalho que genericamente é reconhecida como
desenvolvimento, uma vez que os documentos “oficiais” não apresentam o
detalhamento suficiente para essa elaboração.
De modo geral integram esse item: a revisão bibliográfica/fundamentação
teórica do estudo, a metodologia, a apresentação, análise e interpretação
(discussão) dos dados coletados, os resultados da pesquisa e as considerações
finais.
Para se manter a lógica de exposição, ao final de cada capítulo deve ser
colocado um parágrafo-link com o capítulo subsequente, garantindo-se, então, a
coerência interna do discurso.

2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica

No processo de revisão da bibliografia devem ser levantados tanto os


aspectos referentes ao tema em pauta como também sobre a metodologia, os
instrumentos a se utilizar, enfim, tudo o que:

• for relevante e necessário para esclarecer o tema/problema em estudo:


[textos, artigos, livros, excertos relacionados aos aspectos teóricos];
• servir para orientar o método do trabalho, os instrumentos de pesquisa e
os procedimentos de coleta e análise dos dados: [quais métodos e
técnicas de pesquisa que mais se adaptam ao tema e objetivos propostos].

A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente
acontece é que de início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao
tema da pesquisa, mas dificilmente todos eles serão úteis para o estudo final. Assim,
à medida que novas ideias vão surgindo e o projeto vai sendo redirecionado, novos
textos são acrescentados. Na prática, a revisão bibliográfica implica seleção, leitura
e análise de textos relevantes ao tema/problema de estudo.
Considerando-se que é através do processo de revisão bibliográfica que se
21

dá a identificação da teoria que irá fundamentar o estudo, e portanto subsidiar a


construção da fundamentação teórica, a simples leitura das fontes selecionadas é
insuficiente, é necessário proceder-se ao fichamento do conteúdo de interesse da
pesquisa.
É importante organizar-se, então um fichário pessoal: constituído de fichas
com dados considerados importantes pela pessoa que faz a pesquisa. Esses dados
também podem ser armazenados num computador. As fichas mais frequentes são
as bibliográficas, que trazem o nome do autor, título do livro ou do artigo de jornal ou
de revista com indicação do nome da editora, ano e local em que foi publicado.
Esses dados serão necessários na abordagem das citações no corpo do
trabalho e deverão ser relacionados, ao final, nas Referências Bibliográficas ou
Bibliografia.
Pode-se fazer um pequeno resumo do conteúdo do artigo ou do excerto de
que você se valerá no seu texto, ou do livro, além de acrescentar citações temáticas,
ou seja, frases chamativas de autores transcritas em uma epígrafe temática.
Torna-se necessário organizar esse fichário durante a realização da pesquisa,
pois facilitará o trabalho na hora de redigi-la. Sugerimos que vejam esquemas das
fichas no livro: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 1993.
A fundamentação teórica trata, então, da teorização do tema em termos de
conceitos, modelos, classificações, abordagens etc. Em função das necessidades
didáticas e, principalmente, de raciocínio, este item poderá estar diluído nos
capítulos e, se necessário, subcapítulos.
A titulação, nomeação deles (capítulos), deverá apresentar coerência com o
seu conteúdo. A quantidade de capítulos é decorrente da abrangência e da
profundidade da pesquisa bibliográfica e dos objetivos específicos previamente
determinados.
A expressão “Fundamentação Teórica” apresenta-se como designativo geral
do conjunto de capítulos e subcapítulos, logo sob esse nome ela aparece apenas na
estrutura formal do projeto, mas no relatório final da pesquisa ela se apresenta nos
próprios capítulos do trabalho.
22

2.2.2 Metodologia

A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda


a ação desenvolvida no método (caminhos) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário,
entrevista etc.), do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e
tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa.
Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou – métodos
de abordagem e de procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas. Nesta
seção você deverá explicar como fez, conduziu a sua pesquisa.
Do ponto de vista de sua natureza: se é uma pesquisa básica ou aplicada;
quanto à abordagem: se é qualitativa ou quantitativa; no que diz respeito aos
objetivos: se é uma pesquisa exploratória, descritiva ou explicativa; do ponto de vista
dos procedimentos técnicos: se é uma pesquisa bibliográfica, documental,
experimental, de campo, pesquisa-ação, participante, estudo de caso ou de
levantamento.
São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados
com o quais foram desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos
específicos), que resultaram em cada parte do trabalho final. A pergunta que norteia
a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi
para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo
específico?”.
Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as
atividades de coleta que foram desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento,
levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa documental etc.), tendo-se de
manter a identificação alfanumérica com o objetivo específico a que se vinculam.
Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário,
entrevista estruturada etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação-
participante etc.), coleta e análise de dados (quantitativa: estatística; qualitativa:
análise de discurso, de conteúdo etc.). Os dados coletados e a análise resultante,
deverão atender aos objetivos do projeto.
Considerando a amplitude do universo a ser investigado faz-se necessário
recorrer ao processo de amostragem.
23

2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados


coletados

Neste item deverão ser apresentados os dados e informações coletados na


forma de textos, gráficos, tabelas, quadros etc. A partir da apresentação dos dados e
informações procede-se à sua análise e interpretação. Para a análise dos dados
quantitativos, pode-se, por exemplo, usar a Teoria Elementar de Amostragem e
Estatística de Estimação (BARBETTA).
A interpretação, nos casos de pesquisas que lidam com dados quantitativos,
deverá desmembrar-se em:

§ interpretação dos dados de pesquisa prática;


§ relação dos resultados da pesquisa prática com a teoria;
§ as que não lidam com dados mensuráveis devem fazer a análise qualitativa
das informações coletadas bem como a sua interpretação na interface com
a teoria.

2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos-


chave do que se escreveu em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo
articulação com o que se redigiu na Introdução. Não devem aparecer citações de
autores.
Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma
consistência entre o objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do
seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal, chegando a uma conclusão
original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de
conhecimentos existentes.
Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados
pelo estudo, mas pode incluir também sugestões práticas para o problema estudado,
sugestões para continuidade do estudo por outros, depoimentos pessoais sobre
limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc.
24

III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS


(NBR. nº. 14.724 ago/2001)

3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS

3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS

Com relação à Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos, seguem-se as


normas preconizadas: a capa, a folha de rosto (anverso e verso), a folha de
aprovação (da Banca Examinadora), o resumo e o sumário constituem-se, como já
afirmamos, elementos textuais obrigatórios na estrutura de um TCC, as outras são
opcionais.
Na sequência serão explanados os conteúdos de cada um dos elementos
pré-textuais obrigatórios:

3.1.1 Capa

A ABNT (14.724/2001) conceitua a capa como proteção externa do trabalho


sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação tais
como: nome da Faculdade, nome do autor, título e subtítulo (se houver), nome do
orientador, local (cidade da instituição onde deve ser apresentado), mês e ano da
entrega.

3.1.2 Anverso da folha de rosto

Deve conter os mesmos elementos de identificação do trabalho que constam


da capa, acrescido de texto que especifica a natureza do trabalho, o nome da
instituição, grau pretendido.

3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica)

O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica elaborada


conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Constituem-se em
25

elementos integrantes desse tipo de ficha: o nome completo do autor, título da


monografia, ano da apresentação, número de páginas indicadas por “f” (folhas),
categoria do trabalho (TCC), curso ao qual foi apresentado, faculdade à qual está
vinculado, e local. Você deve anotar esses dados de seu trabalho e procurar a
bibliotecária para obter os códigos de sua ficha catalográfica.

3.1.4 Folha de aprovação

Colocada após a folha de rosto, deve conter os elementos essenciais à


aprovação do trabalho: nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza,
objetivo, nome da instituição a que é submetido, data da aprovação, nome, titulação
e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que
pertencem. A data da aprovação e assinaturas dos membros da banca examinadora
são colocadas após a aprovação do trabalho.

3.1.5 Resumo na língua vernácula

O resumo constitui-se de uma sequência de frases concisas e objetivas e não


de uma simples enumeração de tópicos. Deve encerrar os pontos relevantes de um
texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do
trabalho. Em linhas gerais constam do resumo: o tema do trabalho, o problema, os
objetivos, a metodologia da pesquisa e os resultados.
O resumo deve ser redigido em português, em texto corrido, sem parágrafos,
espaço simples, ocupando a terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa.
No TCC, deve ter até 500 palavras (NBR 6028) distribuídas em
aproximadamente 1400 a 1700 caracteres, constituindo cerca de 20 linhas.
Deverá trazer informações que respondam às seguintes indagações:

§ qual a natureza do trabalho? (pesquisa teórica, histórica, pesquisa de campo


etc.);
§ qual o objeto pesquisado?;
§ o que se pretendeu demonstrar?;
§ quais as referências teóricas para o desenvolvimento do raciocínio?;
quais os procedimentos metodológicos?;
26

§ quais os resultados obtidos de acordo com os objetivos propostos?

O resumo não deve conter: aspectos do trabalho não descritos no texto;


tabelas, figuras e fórmulas; referências a outros autores; opiniões ou observações
avaliativas e desdobramentos explicativos.

3.1.5.1 Palavras-chave

São palavras representativas do conteúdo do trabalho isto é, são palavras-


chave e/ou descritores (NBR 6028). Devem ser colocadas logo abaixo do resumo.

3.1.6 Sumário

O sumário tem por objetivo listar os itens e subitens constitutivos do trabalho;


deve ter suas partes acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s)
página(s).

3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS

A lombada, a errata, a dedicatória, os agradecimentos, as epígrafes, listas de


ilustrações, de tabelas, de abreviaturas, de símbolos foram classificados pela ABNT
(14.724/2001) como elementos pré-textuais, mas opcionais. As orientações para a
sua elaboração serão apresentadas de acordo com determinações daquela
associação, na sequência.

3.2.1 Lombada

Trata-se da parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das


folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra
maneira.

3.2.2 Errata

Equivale à lista de folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das


27

devidas correções. Deve ser inserida logo após a folha de rosto, acompanhada
da referência do trabalho e o texto da errata. Apresenta-se quase sempre em
papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso.
Exemplo:

ERRATA

SOBRENOME, Nome do aluno. Título do trabalho. Local, ano de entrega. Número


total de folhas. Tipo do trabalho (grau pretendido) -- Curso, Faculdade Maurício de
Nassau, Campina Grande, PB, ano de defesa.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


10 26 Auto-clavado Autoclavado
22 15 2009 2011
39 8 45% 48%

3.2.3 Dedicatória

Trata-se da folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.


Deve vir após a folha de aprovação.

3.2.4 Agradecimentos

Constitui-se no registro dos agradecimentos àqueles que contribuíram de


forma relevante para a concretização do trabalho. Tendo havido apoio financeiro à
pesquisa, é de praxe, constar agradecimentos à agência ou instituição financiadora.

3.2.5 Epígrafe

É a folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação da


autoria, que deve estar relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
Poderá também haver epígrafes nas páginas iniciais de capítulos.
28

3.2.6 Listas de ilustrações

Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item
deve ser designado por nome específico, acompanhado do respectivo número da
página. Podem ser elaboradas listas próprias para cada tipo de ilustração
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros etc.).

3.2.7 Listas de tabelas e quadros

Também devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no


texto, com cada item designado por seu nome específico acompanhado do
respectivo número da página.

3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,


seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO

Somente a referência bibliográfica se constitui em elemento pós-textual


obrigatório.

3.3.1 Referências bibliográficas

Dizem respeito ao conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de


um documento que permite sua identificação individual. As referências bibliográficas
devem ser elaboradas conforme a NBR 6 023/2000.
Da lista de referências bibliográficas devem constar apenas as fontes citadas
no texto.
29

3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS

Dentre os elementos pós-textuais opcionais estão:

3.4.1 Glossário

Refere-se à lista de palavras ou expressões técnicas (normalmente utilizadas


nos vários segmentos das atividades humanas) colocadas no texto. Tais palavras
deverão estar em ordem alfabética, e seguidas de definições para a respectiva
elucidação, como um dicionário. Sua paginação deve estar na sequência dos
assuntos apresentados no texto principal.

3.4.2 Apêndice

Do apêndice constam documentos elaborados pelo autor com o objetivo de


complementar sua argumentação. A paginação deve estar na sequência dos
assuntos apresentados no texto principal e sua identificação será feita por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos.

3.4.3 Anexo

Equivale ao texto ou documento, não elaborado pelo autor, com o objetivo de


servir como fundamentação, comprovação e ilustração.
30

IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC

4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL

Considerando-se que a apresentação de trabalhos acadêmico/científicos,


também é formalmente normalizada, a seguir serão oferecidas orientações para
esse fim.

4.1 FORMATO

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4


(21cmX29,7cm), digitados na cor preta (com exceção das ilustrações), no anverso
das folhas (exceto a folha de rosto).
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial ou Times New
Roman, tamanho 12, para o texto, tamanho 11 para as citações com mais de três
linhas e tamanho 10 para as notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas.

4.2 MARGEM

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e


inferior de 2 cm.

4.3 ESPAÇAMENTO

A ABNT determina que o texto deve ser digitado com espaçamento entre
linhas de 1,5. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências,
as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho
na folha de rosto e de aprovação devem ser digitados em espaçamento simples.
As referências, ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois
espaços simples.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho e o nome
da instituição a que é submetida devem ser alinhados com recuo de 8cm da margem
esquerda.
31

4.4 NOTAS DE RODAPÉ

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do


texto por um espaço simples de entrelinhas e por traço de 3 cm, a partir da margem
esquerda.
Para que isso ocorra de forma automática, no corpo do trabalho, após a
palavra para a qual se deseja inserir uma nota explicativa, deve-se assinalar, na
Barra de Ferramentas, o número sobrescritado. Então, ainda na Barra de
Ferramentas, clicar em Inserir, Referência, Notas.
Quando for iniciar novo capítulo, se o fizer como um novo arquivo, tomar o
cuidado de voltar às orientações acima e colocar a numeração das páginas e das
Notas de Rodapé de forma contínua.

4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS

O indicativo numérico de um capítulo precede seu título, e deve ser


centralizado, digitado em caixa alta (letras maiúsculas), numerado em algarismos
romanos, separado por um espaço de caractere e seu subtítulo.

Exemplo:

CAPÍTULO I

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: VISÃO CRÍTICA

4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO

Incluem-se nessa categoria a errata, os agradecimentos, a lista de


ilustrações, de abreviaturas e siglas, de símbolos, resumo, sumário, referências,
glossário, apêndice(s) e anexo(s). Devem ser centralizados, digitados em caixa alta
e negritados.
32

4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a


epígrafe.

4.8 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas


sequencialmente, mas sem ser numeradas. A numeração em algarismos arábicos
(1, 2, 3...) deve iniciar a partir da primeira folha da parte textual, isto é, da
Introdução, no canto superior direito da folha.
Havendo apêndices e anexos, suas folhas devem ser numeradas de maneira
contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal, sendo
colocados após as Referências.

4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Equivale ao sistema que estabelece as seções de documentos escritos, de


modo a expor numa sequência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir
sua localização.
Para a materialização dessa exigência pressupõe-se a concepção das
seguintes definições:
• alínea – cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma
letra minúscula e seguida de parênteses. Seu texto começa por letra
minúscula e termina em ponto-e-vírgula, exceto a última que termina em
ponto;
• indicativo de seção – número ou grupo numérico que antecede cada seção
do documento;
• seção – parte em que se divide o texto de um documento, que contém as
matérias consideradas afins da exposição ordenada do assunto;
• seção primária – principal divisão do texto de um documento, apresenta
apenas um número ou nenhum;
• seção secundária – divisão do texto de uma seção primária;
33

• terciária – divisão do texto de uma seção secundária;


• quaternária – divisão do texto de uma seção terciária;
• subalínea – subdivisão de uma alínea. Deve vir após um hífen.

Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões, devem


iniciar em folha distinta. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal
após o indicativo de seção, ou seja não há qualquer símbolo entre número e letra.
Também não se deve colocar ponto final no fim dos títulos.

4.10 SIGLAS

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome


precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).

4.11 ILUSTRAÇÕES

Qualquer que seja seu tipo (figuras, desenhos, esquemas, fluxogramas,


fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros) sua
identificação aparece na parte superior, sem negrito, precedida da palavra
designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e
clara. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se
refere.
Exemplo:

Figura 1 - Árvore genealógica dos deuses

Fonte: Genealogia... (2007, p. 15).


34

Figura 2 - Triângulo equilátero

Fonte: Elaborada pelo(a) autor(a).

4.12 TABELAS E QUADROS

A apresentação de tabelas deve ser feita de acordo com as Normas de


Apresentação Tabular da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), que é o órgão coordenador e normalizador do Sistema Estatístico Nacional
(SEN).
As tabelas devem ser delimitadas, no alto e em baixo, por traços horizontais.
Esses traços podem ser mais fortes que nos traços feitos no interior da tabelas; as
tabelas não devem ser fechadas à direita e à esquerda, por traços verticais; o
cabeçalho deve ser delimitado por traços horizontais; podem ser feitos traços
verticais no interior da tabela, separando as colunas; as tabelas devem ser
numeradas com algarismos arábicos.
Conforme o IBGE os quadros normalmente são utilizados na apresentação de
informações de natureza não estritamente numérica. Os quadros, ao contrário das
Tabelas, devem ser fechados dos quatro lados.
Exemplo:

_Tabela 1 - Cálculo da alíquota sobre o salário-de-contribuição mensal_


Salário-de-Contribuição (R$)
Alíquota para fins de
recolhimento ao INSS (%)
____________________________________________________
Até 468,47 7,65
De 468,48 até 600,00 8,65
De 600,01 até 780,78 9,00
____________________________________________________
Fonte: Brasil (2010).
35

4.13 PARÁGRAFOS

Os parágrafos devem ser iniciados com recuo de 1,25 cm da margem


esquerda.

4.14 CAPITULAÇÃO

Cada Capítulo deve ser iniciado em uma página. Cada capítulo é dividido por
seções:
• seção primária – deve vir em caixa alta e em negrito;
• seção secundária – deve vir em caixa alta e sem negrito;
• terciária – deve vir em caixa baixa e em negrito;
• quaternária – deve vir em caixa baixa e sem negrito;

Exemplo:

SEÇÃO PRIMÁRIA SEÇÃO SECUNDÁRIA Seção terciária Seção quaternária

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1

2 2.1 2.1.1 2.1.1.1

4.15 ALÍNEAS

As alíneas iniciar-se-ão no mesmo alinhamento do parágrafo. Serão grafadas


em minúsculo e seguidas de parênteses. O conteúdo da alínea deve ser iniciado em
minúsculo e terminado com um ponto-e-vírgula. Somente o conteúdo da última
alínea deve ser terminado com ponto. As alíneas são ordenadas por letras
minúsculas, seguidas de parênteses, isto é: a), b), c).
Exemplo:

De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados em relação


à aquisição incluem:

a) análise das políticas de formação de coleção;


36

b) estudo das formas de aquisição;


c) análise geral do conjunto de atividades.

4.15.1 Subalíneas

O texto da subalínea deve começar por travessão, seguido de espaço,


letra minúscula e terminar em ponto e vírgula, exceto a última subalínea, que
termina em ponto final e deve apresentar recuo, em relação à alínea. A segunda e
as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra do
texto da própria subalínea.
Exemplo:

De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados, em relação


à aquisição, incluem:
a) análise das políticas de formação de coleção:
- verificar a importância da coleção;
- revelar o uso da coleção;
- analisar o conteúdo da coleção.
b) estudo das formas de aquisição;
c) análise geral do conjunto de atividades.

4.16 DEFESA

O aluno estará apto para defender seu trabalho de conclusão de curso após
ter passado pelas disciplinas de TCC, bem como após a entrega da Carta de aceite
de convite para orientação, Carta de aceite de convite para a banca e Carta de
término de orientação (Conforme Anexos) ao professor da disciplina de TCC.
A ordem de apresentação do TCC será sorteada no momento da defesa pelo
orientador da equipe.

4.16.1 Papel do orientador

No TCC I, o orientador deve:


• assinar a carta de aceite de orientação. Vale salientar que uma vez assinada
37

a carta de aceite, a mudança ou desistência do orientador deve ser feita via


requerimento ao coordenador do curso;
• definir temática e nortear o referencial teórico para o desenvolvimento do
projeto;
• cadastrar o projeto, caso necessário, na Plataforma Brasil, após a elaboração
e revisão do projeto de pesquisa.
No TCC II, o orientador deve:
• acompanhar a produção dos trabalhos, principalmente quanto ao suporte
teórico;
• responsabilizar-se pela ficha de acompanhamento de orientação (Conforme
anexo), registrando a participação dos alunos que procuram sua orientação;
• entregar ao professor da disciplina de TCC II uma ficha de acompanhamento
das atividades dos orientandos (Conforme anexo) de acordo com a data no
calendário de atividades do TCC II, relatando a situação da pesquisa até o
momento, etc.; bem como, anexar a esta ficha uma xérox da ficha de
acompanhamento das orientações (Conforme anexo) com as assinaturas dos
alunos até este momento;
• organizar as datas de defesa de seus orientandos de acordo com as datas
pré-definidas com cada coordenação;
• devolver ao aluno a Carta de Liberação de Nota (Conforme anexo) com sua
assinatura e da banca, após o aluno entregar a versão final com as correções
sugeridas pela banca.

4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC

No TCC I, o professor deve:


• apresentar o manual de elaboração de TCC da IES e o modelo de projeto de
pesquisa padronizado, bem como postá-los no portal acadêmico;
• revisar as regras metodológicas quanto à estruturação, citação, referências,
etc., bem como postar o material no portal;
• acompanhar a elaboração dos projetos de pesquisa dos alunos;
• cobrar e arquivar as cartas de aceite dos orientadores;
• preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo),
38

colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação;


• corrigir e atribuir nota dos projetos de pesquisa;
• organizar a apresentação dos projetos de pesquisa de acordo com o
calendário de atividades do TCC I e orientá-los quanto aos pontos positivos e
negativos;
• após a apresentação o professor deve entregar uma ficha de avaliação
(Conforme anexo) ao(s) aluno(s) com a nota atribuída ao projeto escrito (com
peso máximo 7,0) e com a nota atribuída à apresentação (máximo 3,0).
No TCC II, o professor deve:
• deve orientar o aluno no que diz respeito às normas metodológicas do TCC;
• preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo),
colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação;
• entregar ao coordenador de curso todas as cartas entregues pelos alunos.

4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC

No TCC I, a atribuição de notas será da seguinte forma:


• a primeira nota será um pré-projeto, contendo a Introdução, a Problemática, a
Justificativa, os Objetivos, um breve Referencial Teórico e Referências,
valendo nota máxima 10,0;
• a segunda nota será o projeto completo, incluindo ao pré-projeto a
complementação da Fundamentação Teórica, a Metodologia, o Cronograma e
as Referências, sendo esta nota fragmentada em duas: máximo 7,0 pontos
para o projeto escrito e no máximo 3,0 pontos para a apresentação.
No TCC II, a atribuição de notas será da seguinte forma:
• a nota da disciplina será atribuída a partir da nota da defesa final.

4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC

O aluno deve:
• comparecer às aulas;
• deve entregar as cartas solicitadas pelo professor de TCC nos prazos
estipulados;
39

• procurar o professor da disciplina e o orientador para receber orientação, bem


como assinar as fichas de acompanhamento tanto do professor como do
orientador;
• sempre justificar suas ausências no caso de estar fazendo pesquisa de
campo (no TCC II), para evitar reprovação por falta;
• observar o calendário de atividades da disciplina de TCC.

4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA

A banca é formada por dois membros, podendo ser um deles externo à IES,
desde que este seja pós-graduado e não tenha vínculo de parentesco com nenhum
dos alunos a apresentarem o TCC.
O aluno deve imprimir e encadernar com espiral (frente transparente e
contracapa preta) uma versão para cada participante da banca, incluindo o
orientador.

4.18 ENTREGA FINAL

Após a realização das correções conforme orientação da Banca


Examinadora, um exemplar do trabalho final deve ser entregue até a última semana
do calendário acadêmico em formato PDF gravado em CD (Ver modelo de capa do
CD em Anexo) na Biblioteca da Faculdade Maurício de Nassau de Campina Grande.
40

V CITAÇÕES
(NBR. nº. 10.520/ago 2001)

O conteúdo a seguir tratará das citações nos seus múltiplos aspectos:

5 CONCEITO

Dizem respeito à menção, no texto, de informações extraídas de outra fonte


bibliográfica.

5.1 TIPOS

Constituem-se tipos de citação:

5.1.1 Citação direta

Refere-se à transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Deve-


se colocar o sobrenome do autor, o ano e a página de onde se extraiu o excerto.

Exemplo:
Conforme Bardin (1997, p. 43),

Existe alguma coisa a descobrir sobre eles, e o analista pode


manipular esses dados por inferência de conhecimentos sobre o
emissor da mensagem ou pelo conhecimento do assunto estudado
de forma a obter resultados significativos a partir dos dados. Ele
trabalha explorando os dados, como um detetive.

5.1.2 Citação indireta (= paráfrase)

Texto basead o na obra do autor consultado. Faz referência ao contexto, à


ideia do texto original sem, no entanto, transcrevê–la como se encontra na obra.
Deve-se colocar o sobrenome do autor e o ano de onde se extraiu o excerto.
41

Exemplo:

De acordo com Gallo (1997), uma das formas de os educadores favorecerem


a compreensão dos Temas Transversais de forma crítica seria a utilização da
interdisciplinaridade.

5.1.3 Citação de citação

Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.


Assim deve-se colocar na indicação da fonte, a expressão latina apud.

Exemplo:
A manutenção da flora que consome os nutrientes da superfície das
plantas, além de acarretar a diminuição das doenças causadas por
patógenos necrotróficos, pode ter outros efeitos, tais como a
inativação dos fungicidas e a diminuição da inibição da fotossíntese
na planta, fato que pode ocorrer pelo acúmulo de exsudatos na
superfície das plantas (DICKINSON apud MELO, 1977, p. 187).

5.3 LOCALIZAÇÃO

As citações podem aparecer tanto no texto, como em notas de rodapé.

5.2.1 Notas de rodapé

Indicações, observações ou adiantamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor


ou editor. Podem ser também notas usadas para comentários, esclarecimentos ou
explanações, que não possam ser incluídas no texto.

5.2.1.1 Notas de referência no rodapé

A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos,


devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo. Não se inicia
numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve
ter sua referência completa.
42

Exemplo:

_____________
1 Conforme ensina LOPES, E. M. S. T. Origens da Educação Pública: a instrução na revolução
burguesa do século XVIII., 1981, p. 20, o fracionamento social ao final do Velho Regime, que
provocou as revoltas que antecederam e sucederam à Revolução Francesa, fez com que surgisse
uma nova classe social chamada “terceiro estado” composta pela burguesia, pelos populares urbanos
e pelos camponeses. O primeiro estado era composto pelo alto clero (bispos cônegos e abades) e
pelo baixo clero (curas e vigários). O segundo estado era composto pela nobreza (palaciana,
provincial e judiciária).

As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma


abreviada, utilizando-se as seguintes expressões:

Idem ou Id – Mesmo autor


Exemplo:
_____________
2 ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
3 Idem, 2000, p.19.

Ibid ou Ibidem – na mesma obra


Exemplo:
_____________
4 SOUZA, 2003, p. 165.
5 Ibid, p. 190.

Opus citatum, op. cit – obra citada


Exemplo:
_____________
6 MOREIRA, 1999, p. 38.
7 SANTOS, 2000, p.45.
8 SOUZA, op. cit., p. 40.

5.4 SISTEMAS DE CHAMADA

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada autor-


data ou numérico.
Qualquer que seja o sistema adotado, deve ser seguido sempre da mesma
forma ao longo de todo o trabalho.
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença,
devem ser escritos apenas com a inicial do sobrenome em maiúscula e indica-se a
data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta.
43

Exemplo:

Para Laville e Dione (1999, p. 186), além das vantagens enumeradas por
Lakatos e Marconi (1998), num questionário com questões abertas, o interrogado
tem seu espaço para emitir opiniões.

Tem, assim, a ocasião para exprimir seu pensamento pessoal,


traduzi-lo com suas próprias palavras, conforme seu próprio sistema
de referências. Tal instrumento mostra -se particularmente precioso,
quando o leque das respostas possíveis é amplo ou, então,
imprevisível, mal conhecido. Permite, ao mesmo tempo, ao
pesquisador assegurar-se da competência do interrogado,
competência demonstrada pela qualidade de suas respostas.

Ou: colocar entre parênteses toda a informação referente à obra de onde se


copiou o excerto. (SOBRENOME, ano, p. ??). Neste caso, os sobrenomes dos
autores devem ser escritos todos em letras maiúsculas (caixa alta).
Exemplo:

A entrevista, como técnica de coleta de dados, oferece várias vantagens:

[...] há maior flexibilidade, podendo o Entrevistador repetir ou


esclarecer perguntas, formular de maneira diferente, especificar
algum significado, como garantia de estar sendo compreendido;
oferece maior oportunidade para avaliar atitudes, condutas, podendo
o Entrevistado ser observado naquilo que diz e como diz: registro de
reações, gestos etc.; dá oportunidade para a obtenção de dados que
não se encontram em fontes documentais e que sejam relevantes e
significativos; há possibilidade de conseguir informações mais
precisas, podendo ser comprovadas, de imediato, as discordâncias
(LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 198).

Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as


iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os
prenomes por extenso.
Exemplo:
(SANTOS, P.,1999): (SANTOS, Pedro, 2000); (SANTOS, Paulo, 1999).

As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num


mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espaço.
44

Exemplo:
(MOREIRA, 1989a)

As citações de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos


diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por
vírgula.
Exemplo:
(MOREIRA,1990,1991,1999)

As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados


simultaneamente, devem ser separadas por vírgula em ordem alfabética.
Exemplo:
(MOREIRA,1998; SOUZA,2002; SANTOS, 2003).

5.3.1 Sistema numérico

Caso se opte por este sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma
numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de
referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não
se inicia a numeração das citações a cada página. Este sistema não deve ser usado
quando há notas de rodapé.
A indicação da numeração pode ser feita de duas formas: alinhada ao texto,
ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à sua linha, após a
pontuação que fecha a citação.
Exemplo:

Como Vieira “nos Estados Unidos, não se faz distinção entre dissertação de
mestrado e teses de doutorado.” (1)
Conforme Freire, “precisamos aprender a sulear em confronto com os países
do Norte que nos norteiam.“1
45

5.3.2 Sistema autor-data

Neste sistema, a indicação da fonte pode ser feita de três maneiras:

• pelo sobrenome do autor ou pelo nome da entidade responsável até o


primeiro sinal de pontuação seguido(s) da data da publicação do
documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta,
separados por vírgula e entre parênteses.

Exemplos:
Falando sobre a construção de cenários, “os diversos autores podem diferir
nos conceitos e nas formas.” (CAVALCANTI et al., 2000, p. 11).
Ou: Cavalcanti et al. (2000, p.11) afirma que “os autores são unânimes
quando revelam o uso do planejamento para a melhoria das atividades futuras das
organizações.”
e: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância,
sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.”
(COMISSÂO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34).

Iniciar pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das


obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data da publicação
do documento e da(s) página(s), no caso de citação direta, separados por vírgula e
entre parênteses.
Exemplo:

“A Economia brasileira retoma o crescimento após longo período recessivo.”


(DESENVOLVIMENTO..., 2003, p. 11).

Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo,


este deve ser incluído na indicação da fonte.
Exemplos:

A empresa que pretende produzir com qualidade precisa desenvolver “uma


verdadeira obsessão que necessariamente deverá permear todos os escalões da
46

organização.” (OS NOVOS..., 2004, p. 5).


Ou:

“Uma base de dados, por maior que seja, não é informação.” (NAS
ORGANIZAÇÕES..., 2002, p. 14).

5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES

5.4.1 Citações

Conforme já enunciado anteriormente, nas citações, as chamadas pelo


sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença
devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre
parênteses, devem ser em letras maiúsculas:

Exemplos:

Wood Jr. (1995, p.46) aborda mudança organizacional como o esforço para
alterar as formas vigentes de cognição e ação, de maneira a capacitar a organização
a implementar as estratégias por ela desenvolvidas.
“Isso não significa o fim do capitalismo; e sim que o recurso econômico
básico, ‘os meios de produção’, expressão usada pelos economistas, não é mais o
capital, nem os recursos naturais, nem a terra nem o trabalho: é o conhecimento.”
(MARTIN,1996, p.71).
Nas citações diretas a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seções da fonte
consultada devem ser especificadas no texto. Este(s) devem ter a data, separada(s)
por virgula e precedida(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Exemplo:

“O exportador deverá entregar a mercadoria no local de destino combinado.


As partes deverão especificar claramente o local onde o transportador deverá tomar
a mercadoria à sua responsabilidade.” (CASTRO, 2001, v. 2, p.112).
47

5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas

As citações diretas com até 3 linhas deverão:

• ser inseridas na frase, sem recuo, dentro do parágrafo normal;


sem diferenciação de tamanho de letra;
• entre aspas duplas;
• aspas simples são utilizadas só para citação no interior de citação.

Exemplo:

“Uma ‘base de dados’, por maior que seja, não é informação. Para que a
matéria-prima se transforme em informação, ela precisa ser organizada para uma
tarefa, dirigida para desempenho específico, aplicada a uma decisão” (DRUCKER,
1995, p. 44).

5.4.3 Citações Diretas com mais de três linhas

Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra


menor (tamanho 11) que a do texto utilizado, espaçamento simples e sem aspas.

Exemplo:

Todo administrador toma decisões e as executa com os olhos


fixados, concomitantemente, no assunto imediato e no efeito dessas
decisões sobre situações futuras, isto é, sobre as repercussões para
a organização. Sempre que o administrador leva em consideração
essas conseqüências indiretas, está preocupando-se com a
organização. (SIMON, 1965, p.38).

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou


destaque do seguinte modo:

• Supressões: [...]
• Interpolações, acréscimos ou comentários [ ]
48

• Ênfase ou destaque: itálico. Se o grifo for seu, escreva entre parênteses


(grifo nosso). Se o grifo for do autor, escreva entre parênteses (grifo no
original), ou (grifo do autor).

Exemplos:

“A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do


Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866” (ANDRADE, 1998, p. 28)
“Os aquiescentes [os que sempre concordam com tudo], em sua história
passada, tiveram de evitar dizer ´não´ só para agradar. Como suas raízes são
semelhantes, costuma ser difícil dois aquiescentes se ajudarem mutuamente”
(CLOUD, p. 155). (grifo nosso)

5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO

Deverão ser destacados em itálico. Para maior clareza devem ser


acompanhados da tradução entre colchetes, ou traduzidos e acompanhados do
termo original entre colchetes, na primeira vez em que forem citados. Na sequencia
da primeira citação, o termo pode ser utilizado na língua original, porém sempre em
itálico.
Exemplo:

Free Carrier [transporte livre]. O exportador deverá entregar a mercadoria no


local destino combinado. As partes deverão especificar claramente o local onde o
transportador deverá tomar a mercadoria à sua responsabilidade. (CASTRO, 2001,
p.112).

Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras,


comunicações, debates etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação
verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Exemplo:

Discutem-se os efeitos dos cereais transgênicos (informação verbal)∗


No rodapé da página:
_____________
∗ Informação dada por Peter Schaw no I Encontro de Transgênicos da América Latina, setembro de
2003.
49

5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO

O fato será mencionado, indicando-se a fonte em nota de rodapé.

Exemplo:

O Projeto STRAUD 2000, entre outras coisas, visou complementar


conhecimentos de bibliotecários da Rede UNESP para que ofereçam
treinamentos aos seus usuários sobre bases de dados on-line. Foi
elaborado um manual em CD-ROM para este fim, o qual está sendo
atualizado com os novos recursos de pesquisas. (1).*

No rodapé da página:

_____________
* 1. SOARES, S.B.C. (Org.) STRAUD 2002: tutoriais de acesso às bases de dados on-line,
referências e outros recursos informacionais. 1 CD-ROM (em fase de elaboração)

5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR

Quando a citação apresentar texto traduzido pelo autor, também se deve


incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução minha, entre parênteses.
“Micro e pequenas empresas, [....] guardadas as devidas proporções,
elaboram estratégias administrativas tanto quanto as grandes.” (SACOMANO, 1999,
p. 97, tradução minha).

5.7 CITAÇÕES EM TABELAS

São, geralmente colocadas no seu rodapé, indicadas com asterisco e devem


aparecer também, ao final, na lista de referências.

5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS

Devem ser feitas logo abaixo da Figura, letra com tamanho 10.
50

VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000)

A utilização de normas técnicas na elaboração de trabalhos acadêmicos é


fundamental para facilitar a comunicação e o intercâmbio da informação.
No Brasil existe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é o
fórum nacional de normalização. Esse órgão é responsável pela emissão de todas
as normas técnicas brasileiras. A norma brasileira que padroniza as referências
bibliográficas é a norma NBR-6023 (revisada em ago/2000).

6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS

Conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de


um documento, no todo ou em parte, nos diversos tipos de formato (livro, artigo
de periódico, CD, DVD, fotografia, mapa, documento on-line, e-books, entre outros).

6.1 REGRAS GERAIS

A referência pode aparecer: no rodapé, no fim de texto ou de capítulo, em


lista de referências e antecedendo resumos, resenhas e recensões.
Os elementos da referência são retirados, normalmente, da folha de rosto
(verso e anverso) e capa do documento. Inclui-se, entre colchetes, a informação
tirada fora das fontes prescritas.
A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. A separação
das várias áreas deve ser com ponto final, seguido de um espaço, representado
nos exemplos pelo símbolo Ø (1 espaço em branco).

SOBRENOME, Nome (s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade). ØTítulo.ØEdição.Ø Local


de publicação:ØEditora,ØData de publicação .
O título deve ser destacado, de forma uniforme, em todas as referências
de um mesmo documento, utilizando-se os recursos tipográficos (negrito, itálico
OU grifo). O subtítulo não deve ser destacado.
Atenção:
Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas o
51

título principal.
Exemplo:

Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades


contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação.

Essa regra não se aplica a documentos sem indicação de autoria ou de


responsabilidade, que devem ter a entrada pelo próprio título, com a primeira
palavra escrita em letras maiúsculas.
Nas listas, as referências “[...] são alinhadas somente à
margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada
documento e separadas entre si por um espaço simples. Em notas de rodapé,
devem ser “[...] alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência,
abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e
sem espaço entre elas”, conforme o texto da ABNT (2002a, p. 3).

6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS

Incluem modelos de referências, exemplificados de acordo com o tipo


de suporte documental (livro, periódico, artigo de periódico, tese, CD-ROM, DVD,
filme, mapa, música, recursos eletrônicos).

6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias

Refere-se a livros, folhetos, guias, catálogos, dicionários,


trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

Elementos Essenciais

Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data


de publicação, que devem constar, obrigatoriamente, na referência.
52

6.2.1.1 Livro

ENDLER, Sergio Francisco. Tesourinha. Porto Alegre, RS: Tchê, 1984

BACON, Francis. Novum Organum. [s.l]: Ebooklibris, 2002. Disponível em:


<http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/norganum.html>. Acesso em: 7 jan. 2009.

6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos

VIERIA, Thais Leal. O direito penal do inimigo e suas bases funcionalistas:


fundamentação sociológica e filosófica, reflexos e críticas. 2008. 98 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Bacharel em Direito) -- Curso de Direito, Universidade do Vale
do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008.

ULLER, Reginaldo. Profissionalização na empresa familiar: o caso da Perdigão


agroindustrial S/A. 2002. 99 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização
(Especialização em Engenharia de Produção) -- Programa de Pós-Graduação em
Engenharia, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2002. Disponível
em: <http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/8569.pdf>. Acesso em: 9 maio 2010.

SIGRES, Sergio. Análise do mercado imobiliário do Rio de Janeiro. 2006.


58 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização (Especialista em
Gestão de Negócios) -- IBMEC Business School, Curso de MBA em Gestão
de Negócios, Rio de Janeiro, RJ, 2006. Disponível em:
<http://www.iets.org.br/biblioteca/Analise_do_mercado_imobiliario_do_RJ.pdf
>. Acesso em: 4 mar. 2011.

KRAUSPENHAR, Patrícia Maria. Análise de palinofácies no cretáceo


superior da bacia de Santos, Brasil. 2008. 114 f. Dissertação (Mestrado em
Geologia) -- Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade do Vale
do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008.

LARENTIS, Milton. Confiança midiática: estudo em jornais do interior do Rio


Grande do Sul. 2008. 162 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) --
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do
Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008.

6.2.1.3 Entrevista

Neste caso, mesmo quando a entrada for feita pelo nome do


entrevistado, deve ser registrado, em nota, que se trata de uma entrevista.
53

- pelo entrevistado

HENDERSON, Hazel. Uma nova referência para a economia mundial. [23 maio
2005]. Entrevistadora: Silvana Wuttke. Disponível em: <http://www.unisinos.br/
uonline/index.php/entrevista/23.05.2005/ uma-nova-referencia- para-a-
economia- mundial>. Acesso em: 23 jan. 2009. Entrevista concedida ao J.U
Online.

6.2.1.4 Obra Traduzida

BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da


legislação. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Victor Civita, 1974.
Pensadores,

6.2.1.5 Bíblia

BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução dos textos originais, com


notas, dirigida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. São Paulo:
Paulinas, 1976.

Elementos Complementares

Os elementos complementares não são obrigatórios, mas,


permitem identificar melhor o documento. Podem-se incluir: tradutor, revisor,
ilustrador, descrição física (número de páginas, volume, tomo ou capítulo),
dimensão, série, notas especiais, ISBN ou ISSN.

DEFLEURS, Melvin Lawrence. Teoria das comunicações de massa. Tradução de


Octavio Alves Velho. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.

GENTILLI, Victor. Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre


as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto
Alegre, RS: EDIPUCRS, 2005. (Comunicação, 32).

DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002. 5 v.

Importante: se somente um dos volumes for referenciado, coloca-se a abreviatura


“v.” antes do número do volume, como por exemplo, v. 5.

6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários

Quando, numa obra, cada capítulo ou parte foi escrito por autor(es)
54

diferente(s) e necessita-se referenciar apenas um capítulo ou uma das partes.


Atenção: é obrigatória a inclusão da página inicial e final do capítulo que
está sendo utilizado (se houver numeração de capítulo - parte do livro - opcional,
indicar a numeração do capítulo, como por exemplo, cap. 1, p. xx-xx).

6.2.2.1 Capítulo de Livro

ALVARENGA, Lídia. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES,


Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação:
princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. p.
76-98.

VERGEIRO, Waldomiro. Publicações governamentais. In: CAMPELLO,


Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette
Marquerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e
profissionais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2000.
cap. 1, p. 111-128.

GOMES, Laurentino. A colônia. In: . 1808: como uma rainha louca, um


príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a
história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007. p. 120-138.
VERTEBRADOS: répteis. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. São
Paulo: Planeta, 2002. CD-ROM 5.

FORGHIERI, Marisa. O corpo em uma perspectiva nietzscheana. In: LYRA,


Bernadette; GARCIA, Wilton (Org.). Corpo & imagem. São Paulo: Bela Vista,
2002. p. 293-297. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ljyvVq_mXn8C&printsec=frontcover&dq=%
22%28org%29%22&hl=pt-BR&ei=4c0ETtzUC4bx0gGfw6XiCw&sa=X&oi=book_
result&ct=book-thumbnail&resnum=8&ved=0CFAQwEwBzgK#v=onepage&q&f=
false>. Acesso em: 24 jun. 2011.

6.2.2.2 Verbete

- documento eletrônico
MODERNIDADE. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. 21 jun. 2011. Disponível em:
<http://pt.wikipedia/modernidade>. Acesso em: 30 jun. 2011.

- documento impresso
MODERNIDADE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio:
o dicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2009. p. 559.
55

O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pela respectiva


palavra, MODERNIDADE (uma palavra).

MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPEDIA multimídia do seres vivos.


[S.l.]: Planeta de Agostini, 1998. CD-ROM 3.

O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pelas respectivas


palavras, MORFOLOGIA dos artrópodes (duas palavras ou mais palavras), contudo,
somente a primeira palavra é escrita em letra maiúscula. No caso de obras em CD-
ROM, DVD e em outras mídias, não aparece a página e a descrição física será a
própria mídia.

6.2.3 Publicação Periódica

Publicação periódica que se apresenta sob a forma de revista,


boletim, anuário, etc., constituída de fascículos, números ou partes, editados em
intervalos pré-fixados (periodicidade), por tempo determinado, com a colaboração
de diversas pessoas, tratando de diversos assuntos, segundo um plano
editorial definido; é objeto de Número Internacional Normatizado (ISSN).

6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo)

Incluem volume, fascículo, números especiais, suplementos, sem título


próprio. TÍTULO DA PUBLICAÇÃO.ØLocal de publicação:ØEditora,Ønumeração do
ano e/ou volume,Ønúmero do fascículo,Øinformações de períodos e Ødatas de sua
publicação.

ISTO É DINHEIRO: revista semanal de negócios, economia, finanças & e-


commerce. São Paulo: Três, v. 11, n. 587, dez. 2008.

6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor

Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números


especiais e suplementos com título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas,
56

reportagens, resenhas, entre outras.


Na descrição de artigos, não se inclui a Editora; somente o local de publicação.

FERRARA, Lucrécia D'Alessio. Cidade e imagem: entre aparências, dissimulações


e virtualidades. Revista Fronteiras: estudos midiáticos, São Leopoldo, v. 6, n. 1, p.
21-32, 2004.

HORBACH, Carlos Bastide. O parlamentarismo no império do Brasil: origens e


funcionamento. Revista de Informação Legislativa, Brasília, ano 43, n. 172,
out./dez. 2006. Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/pdf/pdf_172/R172-01.pdf>. Acesso em: 19
mar. 2009.

6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor

MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999.

6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica

GUITTI, José Carlos dos Santos. Estudo sobre a condição nutritiva de uma população
infantil da cidade de Londrina, PA (Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 8,
n. 1, p. 67-73, 1974. Disponível em: <http://www.scielosp.org/ scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0034-89101974000100008>. Acesso em: 15 mai. 2011.

BORSOI, Izabel Cristina Ferreira; RIGOTTO, Raquel Maria; MACIEL, Regina Heloisa.
Da excelência ao lixo: humilhação, assédio moral e sofrimento de trabalhadores em
fábricas de calçados no Ceará. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São
Paulo, v. 2, n. 12, p. 173-187, dez. 2009. Disponível em: <http://www.psi.bvs.br/cgi-bin/
wxis.exe/iah/>. Acesso em: 27 ago. 2010.

6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal

Inclui comunicações, editorial, entrevistas, reportagens, resenhas, etc..

6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria

BRETANHA, Thais. Manhã de sol e tarde com chuva. Correio do Povo, Porto
Alegre, RS, ano 114, n. 101, p. 20, 9 jan. 2009.
57

- Matéria em meio eletrônico sem autoria

A entrada é dada pelo título do artigo com a primeira palavra do título,


escrita com letras maiúsculas.

OBAMA pede suspensão de julgamentos em Guantánamo. Jornal do Brasil, Rio


de Janeiro, 21 jan. 2009. Disponível em:
<http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/>. Acesso em: 21 jan. 2009.

6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria

A entrada é dada pelo título do artigo, com a primeira palavra do título


escrita com letras maiúsculas.

POLÍCIA aponta esquema de grampo ilegal e prende nove: segundo


investigações, quadrilha atuaria em espionagem industrial e casos de
infidelidade. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 88, n. 29.135, 8 jan. 2009.
Brasil, p. A4.

Importante: nos cadernos, encartes, seção ou parte, a paginação do artigo


ou matéria é a última informação da referência.

- Matéria em meio eletrônico com autoria

CALLAHAN, Gene. O que é ciência? Jornal Mineiro de Psiquiatria, Belo


Horizonte, ano. 12, n. 28, ago. 2008. Disponível em:
<http://www.jmpsiquiatria.com.br/ciencia. html>. Acesso em: 21 jan. 2009.

6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários,


Simpósios, Encontros, Workshops e Colóquios)

Descrição de trabalhos apresentados em eventos (Congressos, Seminários,


Encontros, Conferências e Simpósios).

- Documento impresso:

BARRETO, A. R. Os trabalhadores do conhecimento: um novo profissional. In:


SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO/GESTÃO DE
DOCUMENTOS, 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR/CITS, 2001. p. 199-
218.
58

Atenção: É obrigatória a inclusão da página inicial e final do trabalho apresentado no


evento.

- Documento eletrônico (anais eletrônicos)

SILVEIRA, Maria Helena; MARTINS FILHO, Protásio Dutra. O engenheiro:


professor diante da educação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO
EM ENGENHARIA - COBENGE, 36., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos ... São
Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2008. Disponível em:
<http://www.cobenge2008.com.br/trabalhos/trabalhos/999.pdf>. Acesso em: 12
jan. 2009.

- Documento eletrônico (evento com título)

GUTFREIND, Ieda. João Borges Fortes e a construção da historiografia Sul-


Riograndense Luso-Açoriana. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL TERRITÓRIO E
POVOAMENTO, 2004, Colonia del Sacramento, UY. A presença portuguesa na
região platina. Portugal, PT: Instituto Camões, 2004. Disponível em: <http://cvc.insti
tuto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/cat_view/75-coloquios-e-congres
sos/80-a-presenca-portuguesa-na-regiao-platina.html>. Acesso em: 4 mar. 2011

6.2.5 Documento Jurídico

Compreende legislação, jurisprudência e doutrina.

6.2.5.1 Legislação

Constituição, emendas constitucionais, lei complementar, lei ordinária,


medida provisória, decretos, normas emanadas de entidades públicas e privadas
(ato normativo, portarias, resoluções, ordens de serviço, circular, entre outros).

6.2.5.1.1 Lei

BRASIL. Lei nº 11.899, de 8 de janeiro de 2009. Institui o Dia Nacional da


Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura. Disponível em:
<http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/ L11899.htm>.
Acesso em: 15 jan. 2009.
59

6.2.5.1.2 Código Civil

BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível


em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/2002/ L10406. htm>. Acesso em: 11 ago.
2010.

6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum

BRASIL. Código civil. In: PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz
dos Santos; CÉSPEDES, Lívia (Colab.). Vade mecum. 8. ed. atual. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2009. p. 141-227.

6.2.5.1.4 Constituição

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de


1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui
%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 11 ago. 2010.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:


promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

6.2.5.1.5 Portaria

BRASIL. Ministério de Defesa. Comando da Marinha. Diretoria-Geral de


Navegação. Diretoria de Portos e Costas. Portaria nº 156/DPC, de 25 de julho de
2011. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas
na Navegação de Mar Aberto - NORMAM-01/DPC. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011. Seção 1, p. 12. Disponível em:
<http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/07/2011&jornal=1&pagina=1&tot
alArquivos=112>. Acesso em: 28 jul. 2011.

- Portaria Anvisa

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Portaria nº 29, de


13 de janeiro de 1998. Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/
show Act.php?id=17213& word=>. Acesso em: 14 jan. 2009.
60

6.2.5.1.6 Decreto

BRASIL. Decreto nº 6.341, de 3 de janeiro de 2008. Dá nova redação a dispositivos


do Anexo I e altera o Anexo II, “a”, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, que
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e
das Funções Gratificadas do Ministério do Trabalho. Disponível
em:<http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato 2007- 2010/2008/Decreto/D6341.
htm>. Acesso em: 12 jan. 2009.

6.2.5.1.7 Instrução Normativa

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de


Defesa Agropecuária. Instrução normativa nº 41, de dezembro de 2008. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano
146, n. 1, p. 3-4, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.

6.2.5.1.8 Lei Ordinária

BRASIL. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição e


instalação do Superior Tribunal de Justiça, cria o respectivo Quadro de
Pessoal, disciplina o funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras
providências. In: . Superior Tribunal de Justiça. STJ - Superior Tribunal de
Justiça: regimento interno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p. 83-90.

6.2.5.1.9 Medida Provisória

BRASIL. Medida provisória nº 581, de 12 de agosto de 1994. Dispões sobre os quadros


de cargos de Grupo-Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da
União. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132,
n. 1155, p. 12246, 15 ago. 1994. Seção 1, pt. 1.

6.2.5.1.10 Resolução

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº


3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo,
produtos para a saúde. Disponível em: <http://portal2.saude.gov.br/
saudelegis/leg_norma_espelho_ consulta.cfm?id=4065307&highlight=&bkp=pesq
norma&fonte= 0&origem=0&sit=0& ssunto=&qtd=10&tipo_norma=32&numero=
3253& data=&dataFim=&ano=&pag=1 >. Acesso em: 28 jul. 2011.
61

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº


3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo,
produtos para a saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011.
Seção 1, p. 62. Disponível em: <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?
data=27/07/2011&jornal=1&pagina=62&totalArquivos=112 >. Acesso em: 28 jul.
2011.

6.2.5.1.11 Projeto de Lei

PIAUHYLINO, Luiz. Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2003. Altera o Decreto-


Lei nº 2848, de 07 de dezembro de 1940 - Código Penal e a Lei nº 9296, de 24
de julho de 1996, e dá outras providências. (Dispõe sobre os crimes cometidos
na área de informática, e suas penalidades, dispondo que o acesso de terceiros,
não autorizados pelos respectivos interessados, a informações privadas
mantidas em redes de computadores, dependerá de prévia autorização judicial).
Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=6396.
Acesso em: 20 jan. 2010.

6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais

- Convenção

COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS - CIDH. Convenção


Americana sobre os Direitos Humanos: assinada na Conferência
Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, San José, Costa Rica, em
22 de novembro de 1969. Disponível em:
<http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/c.Convencao_ Americana.htm>. Acesso
em: 18 out. 2011.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT. Escritório no Brasil.


Convenção 148. Brasília, DF, 1977. Disponível em:
<http://www.oit.org.br/node/500>. Acesso em: 26 dez. 2011.

- Declaração

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Declaração Universal dos Direitos


Humanos: adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das
Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http:// portal.mj.gov.br/
sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 21 set. 2011.
62

- Documento de Consulados

POLÔNIA. Consulado Geral da República da Polônia em São Paulo. Discurso


do Cônsul Geral da República da Polônia em São Paulo, Marek Krynski,
durante a solene missa sagrada pela pátria, por ocasião do aniversário da
Constituição de 3 de maio. São Paulo, 04 maio 2008. Disponível em:
<http://www.consulado poloniasp.org.br/publicar/view-eve.php?id=488>. Acesso
em: 29 set. 2011. Texto postado no site do Consulado Geral da República da
Polônia em São Paulo.

- Protocolo

PROTOCOLO de Quioto: a convenção sobre mudança de clima. Disponível em:


<http://www.mct.gov.br/upd_blob/0012/12425.pdf>. Acesso em: 23 set. 2011.
Material em PDF editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia
com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil.

- Tratado
TRATADO de Assunção: tratado para a Constituição de um mercado comum entre
a República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e
a República Oriental do Uruguai. 26 mar. 1991. Disponível em: <http://www.mdic.
gov.br/arquivos/dwnl_1270491919.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2012.

6.2.5.2 Jurisprudência

Súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.

JURISDIÇÃO (País, Estado ou Município) eØórgão judiciário


competente.Øtítulo(natureza da decisão ou ementa).Ønúmero,Øpartes
envolvidas (apelante, apelado, recorrente e recorrido, se
houver).ØRelator,Ølocal data eØdados da publicação.

6.2.5.2.1 Acórdãos

- Agravo de Instrumento

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo de instrumento nº 1.176.939-RS


(2009/0139098-8). Agravante Ministério Público Federal. Agravado: Paulo Ibanor
Schumann. Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília, DF, 19 de agosto
de 2010. Disponível em: <http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?
63

tipo_visualizacao=null&processo=1176939+&b=ACOR>. Acesso em: 16 maio 2011.

- Apelação Cível

PARANÁ. Tribunal de Justiça. Apelação cível nº 505.725-2/Cascavel. Apelante:


Município de Cascavel. Apelado: Márcio Telles Cordeiro. Relator: Juiz Rogério Ribas.
Curitiba, 23 de setembro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto
Alegre, ano 20, n. 234, p. 131-135, dez. 2008.

- Recurso em Sentido Estrito

BRASIL. Tribunal Regional Federal (2. Região). Recurso em sentido estrito nº


2005.50.01.003452-8. Recorrente: Ministério Público Federal. Recorrido: Wilson
Nunes de Carvalho. Relator: Desembargadora Federal Liliane Roriz. Rio de
Janeiro, 14 de outubro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto
Alegre, ano 20, n. 234, p. 161-165, dez. 2008.

- Recurso Ordinário

BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho (4. Região). Recurso ordinário n°


0000385-70.2010.5.04.0030. Recorrente: Sabrina Luiza da Silva. Recorrida: WMS
Supermercados do Brasil Ltda. Relator: Des. Fabiano de Castilhos Bertolucci.
Porto Alegre, 13 de setembro 2011. Disponível em: <http://www.trt4.jus.br/consulta-
processual-portlet/servlet/ download.html?tipo=complemento&processo=0000385-
70.2010.5.04.0030&chave=219757360K5481X&andamento=39700049&ordem=1&da
ta=2011-09-13&origem=TRT>. Acesso em: 18 jan. 2012.

6.2.5.2.2 Súmula

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 27. Pode a execução fundar-se


em mais de um título extrajudicial relativos ao mesmo negócio. In: BUSSADA,
Wilson. Súmulas do Superior Tribunal de Justiça: acórdãos de origem e
sentenças decorrentes. 2. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, 1995. v. 1, p. 492.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 702. A competência do Tribunal


de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça
comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao
respectivo tribunal de segundo grau. Disponível em:
<http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/
listarJurisprudencia.asp?s1=702.NUME.%20NAO%20S.FLSV.&basebaseSumula>.
Acesso em: 13 jan. 2009.
64

6.2.5.3 Doutrina

Qualquer discussão técnica sobre questões legais, publicada em artigos


de periódico, monografias, papers, entre outros, da área do Direito, referenciado
conforme o tipo de documento.

CAMPOS, Alexandra Santana; CAMPOS, Marcelo. A Lei de Execução Fiscal


após a as alterações do CPC: aspectos doutrinários e jurisprudenciais. Revista
Tributária e de Finanças Públicas, São Paulo, ano 16, n. 82, p. 9-20, set./out.
2008.

SANTOS, Douglas Dall Cortivo dos. O recente posicionamento do Superior


Tribunal de Justiça e o reconhecimento da possibilidade de conversão do tempo
de serviço especial em comum após 28.05.1998. Revista de Doutrina da 4ª
Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em:
<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/ artigos/edicao027/douglas_santos.html>.
Acesso em: 16 jan. 2009.

6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico

Aqui, serão exemplificadas referências de acesso exclusivamente por


meio eletrônico. A norma não contempla exemplos dos seguintes documentos:
Blog, Facebook, Orkut, Twitter e You Tube. Para efeito desse guia, os mesmos
foram elaborados baseados no Código de Catalogação Anglo-Americano e na
experiência profissional dos bibliotecários desta Instituição.

6.2.6.1 CD-ROM

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Aprimoramento profissional em


psicologia: biblioteca virtual, base de dados e periódicos científicos brasileiros:
modo de usar. Brasília, 2002. 1 CD-ROM.

6.2.6.2 Homepage institucional

BIBLIOTECA da Unisinos. São Leopoldo, [2009?]. Disponível em: <http://www.


unisinos.br/biblioteca/>. Acesso em: 19 jan. 2009
65

6.2.6.3 Blog

- com autoria

AGÊNCIA USP DE NOTÍCIAS. Calêndula protege contra efeitos da radiação


solar. São Paulo, 20 abr. 2010. Disponível em:
<http://saudealternativa.org/2010/04/20/ calendula-protege-contra-efeitos-da-
radiacao-solar>. Acesso em: 29 jun. 2010. Blog: Saúde Alternativa.

SCOMBATTI, Alexandre. Bullying independe de classe social, aponta estudo


argentino. [S.l.], 10 maio 2011. Disponível em: <http://alexandre-scombatti.
blogspot. com/2011/05/bullying-independe-de-classe-social.html>. Acesso em: 09
jun. 2011. Blog: Compromisso com o Social.

- instituição

BIBLIOTECA UNISINOS. Quintana em braile. São Leopoldo, 27 out. 2011.


Disponível em: <http://unisinos.br/blog/biblioteca/2011/ 10/27/quintana-em-
braile/>. Acesso em: 23 nov. 2011. Blog: Biblioteca UNISINOS.

6.2.6.4 Facebook

SANTOS, Samuel. Mensagem enviada por Maria Lúcia Dornelles. [S.l.], 06 dez.
2010. Disponível em: <http://www.facebook.com/login. php?email= XXXXbr>.
Acesso em: 06 dez. 2010.

6.2.6.5 Orkut

CHIMARRÃO: comunidades. Moderadores: Matheus, Julio, Domingos Fernando,


Tâmara. 30 ago. 2010. Disponível em: <http://www.orkut.com.br/Main#
Community?cmm=22663>. Acesso em: 30 ago. 2010.

6.2.6.6 Twitter

SOBRENOME, Inicial(is) do(s) Prenome(s) do Autor. Texto da mensagem. Local,


dia mês ano. Twitter: @xyzkdl. Disponível em: <http://twitter.com/XXXXXX>.
Acesso em: dia mês ano.
66

- entidade

BIBLIOTECA UNISINOS. Inaugurada a sala Ovídio Baptista da Silva. São


Leopoldo, 22 mar. 2012. Twitter: @BiblioUNISINOS. Disponível em:
<https://twitter.com/#!/ BiblioUNISINOS>. Acesso em: 04 abr. 2012

6.2.6.7 You Tube

THE BEATLES. Hello goodbye. [S.l.], 2006. 1 post (3 min 33 s). Disponível em:
<http://www.youtube. com/watch?v=Qf2S7kKLtEQ>. Acesso em: 28 jun. 2010.

GORGULHO, Mônica. Mônica Gorgulho fala sobre redução de danos.


Entrevistadora: Marilia Gabriela. [S.l.], 2004. 5 posts (ca. 9 min 45 s). Disponível
em: <http://www.youtube.com/results?search_query= monica+gorgulho>. Acesso
em: 05 maio 2010.

6.2.6.8 Pastanet

- Resumos, artigos, powerpoint, textos acessados na Pastanet

FISCHER, Maria de Fátima Bueno [professor]. O papel do observador. São


Leopoldo, 23 abr. 2009. Disponível em: <http://www.unisinos.br/
pastanet/arqs/0615/2259/papel_ do_observador. .doc>. Acesso em: 30 jun. 2010.
Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos Grupais do Curso de
Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

PINHEIRO, Deise Anai et al. [alunos]. Wilfred Ruprecht Bion. São Leopoldo, 22
jun. 2010. Disponível em: <http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0615/2259/
trabalho_bion.ppt#270,1,Processosgrupaisgrupo:DeiseAnaiPinheiroDanielSauerCr
istianeFerreiradaRosaKellyFernandadoPradoMarianaCesarLianaFinkler>. Acesso
em: 30 jun. 2010. Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos
Grupais, ministrada pela Professora Maria de Fátima Bueno Fischer, do Curso de
Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM

MOGLI o menino lobo. Burbank, CA: Walt Disney, 2008. 1 CD-ROM. Acompanha
manual do usuário.
67

6.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail)

CORREA, R. Dúvidas NBR14724 [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<ebrasil@unisinos.br> em 4 out. 2004.

Atenção: mensagens trocadas por e-mail são informais, interpessoais,


efêmeras e desaparecem rapidamente, logo, não são recomendáveis como
fonte principal de consulta. Devem ser usadas somente quando não houver outra
fonte de informação, para abordar o assunto em discussão.

6.2.6.11 Site ou Portal

- matéria sem autoria

ATLAS do corpo humano: masculino e feminino. [S.l., 2011?]. Disponível em:


<http://www. educacional.com.br/atlasch/>. Acesso em: 22 nov. 2011. Informação
postada no Portal Educacional, no hiperlink Menu de A a Z: Atlas do corpo
humano.

- matéria com autoria e sem data de publicação

MÜZZEL, Lúcia. Para negócios e festas, jatos particulares são opção entre
famosos. [S.l., 2011?]. Disponível em: <http://www.terra.com.br/economia/
infograficos/jatos-famosos/>. Acesso em: 1 jul. 2011. Matéria postada no site Terra,
no hiperlink Economia.

- matéria com autoria e com data de publicação

MATURANO, Ana Cássia. Opinião: enquanto escrita exige rigor, linguagem oral
é mais solta. São Paulo, 19 maio 2011. Disponível em:
<http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/opiniao-enquanto-
escrita-exige-rigor-linguagem-oral-e- mais-solta.html>. Acesso em: 28 maio 2011.
Texto postado no Portal G1 o portal de notícias da Globo, no link Vestibular e
Educação.

6.2.7 Imagem em Movimento

Inclui filmes, DVDs, videocassetes, entre outros.


68

TÍTULO.ØDiretor,ØProdutor.ØLocal:ØProdutora,Ødata eØespecificação do
suporte físico.

6.2.7.1 DVD

O DIÁRIO de Bridget Jones. Direção: Sharon Maguire. Intérpretes: Renée


Zellweger; Hugh Grant; Colin Firth. [S.l.]: Universal Studios, 2005. 1 DVD (97
min), son., color.

6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio

TEMA.ØNome do programa.ØCidade:Ønome da Rádio ou Emissora de TV, data


da apresentação.ØNota especificando o tipo de programa (TV).ØDuração

CONHEÇA a mente doentia de um matador em série. Domingo Espetacular. São


Paulo: Record, 04 julho de 2010. Programa de TV. 19 min. Disponível em: <www.
youtube.com/watch?v=ZfTnYAVHYRE>. Acesso em: 22 ago. 2010.

6.2.8 Documento Iconográfico

Abrange pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico,


diapositivo, transparência, cartaz, entre outros.
Nos documentos eletrônicos devem-se acrescentar as informações
relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, on-line).

SOBRENOME DO AUTOR
Nome (s) do autor.ØTítulo (quando NÃO existir deve-se atribuir uma
denominação. Sem título entre colchetes).Ødata eØespecificação do suporte.

6.2.8.1 Fotografia

FORMANDOS de direito, turma 2007/Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São


Leopoldo, RS, 2007. 1 fotografia, color., 18 cm x 24 cm.

STOCKDALE, René. When's recess? [2002?]. 1 fotografia, color. Disponível em:


<http://www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>. Acesso em: 12 jan. 2009.
69

6.2.8.2 Pintura

BARRENECHEA, Alejandro. Maternidade. 1976. 1 original de arte, óleo sobre


tela, 34cm x 27cm. Coleção particular.

6.2.8.3 Ilustração

VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT
CMYK. 3,5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em:
<C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999

6.2.9 Documento Cartográfico

Atlas, mapa, globo, fotografia aérea. Nos documentos eletrônicos


devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio
eletrônico (CD-ROM, on-line).

SOBRENOME,ØNome (s) do(s) autor(es), Entidade ou


Jurisdição.ØLocal:ØEditora, Ødata de publicaçãoØdesignação específica e
escala.

6.2.9.1 Atlas

ATLAS do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1 atlas (705 p.). 69 mapas.

6.2.9.2 Mapas

BAHIA. Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia Superintendência de


Estudos Econômicos e Sociais. Territórios de identidade: Estado da Bahia.
Salvador: Secretaria do Planejamento, 2007. 1 mapa, color. Escala: 1:2.000.000.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Serviço Geológico do Brasil (CRPM).


Mapa Geológico da América do Sul de 1854. Disponível
em:<http://www.cprm.gov.br/>. Acesso em: 22 jan. 2009.
70

6.2.10 Documento Sonoro

SOBRENOME DO COMPOSITOR,INTÉRPRETE,ØNome(s).Øtítulo.ØLocal:
Øgravadora,Ødata e especificação do suporte.

CALCANHOTO, Adriana. Perfil: os maiores sucessos. Barueri: Som Livre, p.


2001. 1 CD-ROM (47 min).

6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte

Segue o mesmo modelo de documentos escritos em partes, inclusive,


com o uso da expressão latina In: SOBRENOME DO COMPOSITOR,
INTÉRPRETE,ØNome (s) da parte (faixa de gravação)ØTítulo seguida
expressão In:Øe da referência do documento sonoro no todo.

GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo:
RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro, Lado A, faixa 1.

6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações,


Congressos)

Para efeitos desse manual, definiu-se que as obras com responsabilidade


de entidade: instituição, órgãos governamentais, congressos e seminários, ONG,
empresa, fundação, associação entre outros e conhecidas pela sigla, têm
entrada pelo seu próprio nome, por extenso, seguido de hífen e da sigla.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023:


informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é


precedido pelo nome do órgão superior.

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Carvão mineral no Rio Grande do Sul.
Brasília: CPRM, 1979. 17 p. (Do carvão mineral, 9).
71

SÃO LEOPOLDO. Prefeitura Municipal. Lei orgânica do município de São


Leopoldo. São Leopoldo, 1990.

6.3.3 Autoria desconhecida

Em obras sem autoria, a entrada é feita pelo título; a primeira palavra


deve ser escrita em letras maiúsculas. Não deve ser usado o termo anônimo.
Neste caso, o título não recebe destaque (negrito, itálico ou sublinhado).

DICIONÁRIO de alemão-português. 1. ed. Porto, PT: Porto, 2000. 959 p.

6.3.4 Título e Subtítulo

- O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no


documento;
- O título é separado do subtítulo por dois pontos;
- Destaca-se o título, utilizando-se negrito, itálico ou sublinhado; o subtítulo
nunca é destacado e deve ser escrito com letras minúsculas.

Atenção
Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas
o título principal.
Exemplo:

Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades


contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação.

6.3.5 Edição

Indica-se a edição em algarismos arábicos, seguidos da abreviatura


da palavra edição (ed.) no idioma correspondente.
72

6.3.6 Local

O local é indicado conforme aparece no documento. Em caso de


cidades homônimas, acrescenta-se a sigla do Estado e/ou nome do país.
Quando houver mais de um local para uma só editora, usa-se o primeiro ou
o mais destacado. Quando o nome da cidade não aparece no documento, mas
pode ser identificada, coloca-se entre colchetes [ ], quando é impossível
identificar a cidade, indica-se entre colchetes a expressão [S.l.] (sine loco = sem
local).

6.3.7 Editor(a)

O nome da editora deve ser transcrito tal como figura no documento;


abreviam-se os prenomes e suprimem-se os elementos de natureza jurídica
ou comercial, desde que dispensáveis à identificação.

BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006. 170


p. (a obra apresenta a editora nesse formato: Jorge Zahar Editores).

Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos


locais (cidades); se forem mais de três, indica-se a primeira ou a que estiver em
destaque.

CASCUDO, Luís da Câmara. Rede de dormir: uma pesquisa etnográfica. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE/INF; Natal, RN: EDUFRN, 1983.

Quando houver duas editoras com o mesmo local, indicam-se ambas.

BOUDIEU. Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: DIFEL: Bertrand Brasil, 1989.

Quando for impossível identificar a editora, coloca-se, entre colchetes,


a expressão [s.n.] (sine nomine = sem nome).

BOITEUX, Colbert Demaria. Administração de projetos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1977.


73

Quando for impossível identificar o local e a editora na publicação, utilizam-


se as expressões abreviadas entre colchetes [S.l.: s.n.].

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

6.3.8 Data

O ano da publicação deve ser transcrito em algarismos arábicos, sem


espaçamento ou pontuação entre os respectivos algarismos.
A data deve ser sempre indicada, seja ela de publicação, distribuição, copirraite
(copyright), impressão ou apresentação (trata-se de um elemento essencial).
Não podendo determinar-se a data de publicação, distribuição, copirraite
(copyright), impressão ou apresentação, registra-se uma data aproximada entre
colchetes, conforme indicado:

[1971 ou 1972] um ano ou outro

[1969?] data provável

[1973] data certa, não indicada

[entre 1906 e 1912] usa-se em intervalos menores de 20 anos

[ca. 1960] data aproximada

[197-] década certa

[197-?] década provável

[18--] século certo

[18--?] século provável

Em caso de revistas, podem ocorrer dois anos de publicação. Exemplo: 1987-


1988.
Atenção: em documentos eletrônicos sem data de publicação, utilizam-se
a data de acesso entre colchetes e um ponto de interrogação.
74

6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

A ordenação das referências dos documentos citados em um trabalho deve ser


de acordo com o sistema utilizado para citação no texto.

6.4.1 Sistema Alfabético

No sistema alfabético, as referências são reunidas no final do trabalho, do


artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética, pelo sobrenome do autor ou
título da obra (no caso de obra sem autor).
Na ordenação, obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente
na mesma página, podem ser substituídas, nas referências seguintes à primeira,
por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.

BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 11. ed. Rio
de
Janeiro: Grifo, 1978.
______. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 7. ed. São Paulo: Ática,
1993. (Coleção princípios).
______. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

6.4.2 Sistema Numérico

Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve


seguir a mesma ordem numérica crescente.
O sistema numérico NÃO pode ser usado concomitantemente para notas
de referência e notas explicativas.
Atenção: esse sistema, geralmente, é utilizado em artigos.
75

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São


Paulo: Atlas, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2001. (NBR
14 724).

_______. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,


2000. (NBR 6 023).

_______ . Informação e documentação: citações em documentos; apresentação.


Rio de Janeiro, 2001. (NBR 10 520).

_______ . Informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro,


2003. (NBR 6 027).

_______ . Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro,


2003. (NBR 6 028).

_______ . Informação e documentação. In: Numeração progressiva das seções


de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6 024).

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 2. ed. Florianópolis:


Editora da UFSC, 1998.

BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia Científica. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, C.; DIONE, J. A Construção do Saber : manual de metodologia da


pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e


dissertações. São Paulo: Atlas, 2000.
76

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997.


SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1997.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5.ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira,1999.
77

ANEXOS
78

ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA

SAÚDE
ENFERMAGEM

O desejo de gerar superando os limites da idade: Um


estudo sobre os riscos de uma gestação em mulheres
com mais de 35 anos

LIMA, Anelise Alexandre de Melo


79

ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA

Saúde
Enfermagem

O desejo de gerar superando os limites da idade:


Um estudo sobre os riscos de uma gestação em
mulheres com mais de 35 anos

LIMA, Anelise Alexandre de Melo


80

ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA


LIMA, Anelise A. de M.

LIMA, Anelise A. de M.
Saúde
Enfermagem

Josinês Rabelo
Resumo

Existem muitas mulheres na atualidade que fazem a opção por


engravidar com mais idade, normalmente após os 35 anos. Os motivos
que levam essas mulheres a fazer essa escolha são variados, e nem
sempre essa opção é feita com consciência dos riscos a que estão sendo
expostas. Nessa direção, o presente artigo objetiva refletir sobre os
riscos que uma gravidez tardia pode oferecer para a gestante e o bebê,
bem como o papel da assistência de enfermagem nesse processo.
Constitui-se numa pesquisa qualitativa, onde foram entrevistadas seis
mulheres entre gestantes e que já haviam parido. Para municiar o
estudo, foi feita a opção de utilizar a tabela proposta por Tedesco
sobre os fatores de riscos na gravidez. A pesquisa revelou que uma
gravidez tardia pode trazer sérios riscos à gestante e ao bebê, sendo
necessário o cuidado redobrado com acompanhamento e pré-natal.

Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco.


Gravidez de risco. Psicologia e gravidez.

Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco.


Gravidez de risco. Psicologia e gravidez.
81

CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC

EU, ______________________________________________, lotado (a) no


Departamento ___________________________, assumo o compromisso de
orientar o aluno(a) _____________________________
________________________________, Matrícula __________________, do curso
de ___________________, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).

Campina Grande, _____ de ______________ de ___________.

______________________________________

Assinatura
82

ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA

CARTA DE ACEITAÇÃO PARA BANCA EXAMINADORA DO TCC

EU, ______________________________________________, lotado (a) no


Departamento ___________________________, com titulação
_______________________, assumo o compromisso de participar da Banca
examinadora para avaliar o aluno (a) ______________________
________________________________, Matrícula __________________, do curso
de _________________, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Campina Grande, _____ de ______________ de _________.

______________________________________

Assinatura
83

ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO

CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO DO TCC

À Coordenação do Curso de Graduação em XXXXX


Faculdade Maurício de Nassau

Campina Grande-PB

Campina Grande, 23 de abril de 2013.

Prezados(as) Senhores(as):

Venho por meio desta informar à Coordenação do curso


de Graduação em XXXXX, que autorizo a apresentação e defesa do trabalho
intitulado: XXXX, do(s) aluno (s) XXXX, regularmente matriculada no 8º período do
curso de XXXX sob o número de matrícula XXXXX.

Sugestão de data: ____/____/____

Sugestão de banca examinadora: ___________________________________

___________________________________

___________________________________

Atenciosamente,

XXXXXX

Docente do curso de Graduação em XXXXXXX


84

ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO)

FICHA DE AVALIAÇÃO TCC


FICHA DE AVALIAÇÃO
(2ª AVALIAÇÃO)

DISCIPLINA TCC

PROFESSOR
CÓDIGO
TURMA NOTA
DA TURMA

Aluno(a):


1. APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO (3,0)
Especificação Nota
Domínio de Conteúdo (1,0)
Slides (0,5)
Coerência: Objetivo e Justificativa (0,5)
Tempo de Exposição (0,5)
Postura e tom de voz (0,5)
TOTAL DE PONTOS (3,0)

2. PROJETO ESCRITO (7,0)
Especificação Nota
Organização textual: Coesão, coerência, normas gramaticais (2,0)
Relação: Tema X Título X Objetivo (3,0)
Adequação às normas técnicas da ABNT (2,0)
TOTAL DE PONTOS (7,0)





PROFESSORA RESPONSÁVEL: Giseli Sampaio


__________________________________________


__________________, ____/_____/_____
85

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE DIREITO

FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR

ALUNO (A): ____________________________________________ MAT.: __________________

ORIENTADOR: ___________________________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO:

__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO:

__________________________________________________________________________________

II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 7,0), valendo casa item 1,0 ponto.

a) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: _____.


b) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: _____.
c) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico: ______.
d) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______.
e) Fundamenta teoricamente a situação-problema do estudo: ______.
f) Apresenta uma conclusão coerente com a Introdução, os Objetivos e as Análises: ______.
g) Atende às Normas Técnicas previstas: _____.
Nota (soma) = _______.

III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto.

a) Apresenta clareza e objetividade: _____.


b) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e
conclusão: _____.
c) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma
adequada: ______.
Nota (soma) = _______.

Assinatura do Examinador: ________________________________________

Nota (soma das notas I e II): ___________________

Campina Grande, _______/_______/_______.


86

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE DIREITO

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR

ALUNO (S): _________________________________________ MAT.: ______________


ORIENTADOR: ____________________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO:
________________________________________________________________
II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 5,0), valendo casa item 1,0 ponto.
h) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: ______.
i) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: ______.
j) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico:
______.
k) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______.
l) Atende às Normas Técnicas previstas: _____.
Nota total = _______.
III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto.
d) Apresenta clareza e objetividade: ______.
e) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e
conclusão: ______.
f) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma
adequada: ______.
Nota total = ______.

III- AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR DO ORIENTADOR (Avaliar de 0 a 2,0), valendo


cada item 1,0 ponto.
a) Cumpriu os prazos devidamente fixados: ______.
b) Apresentou assiduidade aos encontros: ______.

Nota total = ______.


Assinatura do Examinador: ________________________________________
Nota: ___________________

Campina Grande, _______/_______/_______.


87

ANEXO J – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE XXXXXX

CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA

À Coordenação do Curso de Graduação em XXXXX


Faculdade Maurício de Nassau

Campina Grande-PB

Campina Grande, 23 de abril de 2013.

Prezados(as) Senhores(as):

Venho por meio desta informar à Coordenação do curso


de Graduação em XXXXX, que autorizo a liberação da nota atribuída no ato da
defesa trabalho intitulado: XXXX, do(s) aluno (s) XXXX, regularmente matriculada no
8º período do curso de XXXX sob o número de matrícula XXXXX.

Nota final: _________.

Banca examinadora: ____________________________________________

_____________________________________________

_____________________________________________

Atenciosamente,

______________________________________

Orientador(a)


88

ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR


DE TCC I

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO PROFESSOR DE TCC
CURSO DE DIREITO 9º PERÍODO – TURNO -----------------

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


89

ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR


DE TCC II

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO PROFESSOR DE TCC
CURSO DIREITO - 9º PERÍODO – TURNO

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


90

ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO ORIENTADOR

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO ORIENTADOR
CURSO DE XXXX - 8º PERÍODO – TURNO XXXXX

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


91

ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS ORIENTANDOS

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES


DOS ORIENTANDOS

NOME DO(S) ALUNO(S):

TÍTULO DO TCC:

1 Em sua opinião de orientador, quanto já foi feito até a presente data em relação à:

a) Pesquisa bibliográfica: %
b) Coleta de dados: %
c) Análise de dados: %
d) Redação do TCC: %

2 O andamento do TCC está de acordo com o previsto no cronograma do projeto?

a) Sim ( ) b) Não ( )

3 Liste as principais dificuldades para a realização do TCC e aponte as medidas


tomadas para amenizar ou resolver cada problema:

DIFICULDADES MEDIDAS

4 Utilize o restante deste espaço para complementar as informações solicitadas, ou


outras que julgar importante. Sugestões para aprimorar este modelo de relatório
são bem vindas.

Campina Grande-PB, ____________________________.

___________________________________________
Orientando

___________________________________________
Orientando

___________________________________________
Orientando

___________________________________________
Orientador

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