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FRONTEIRAS “
CAPÍTULO 1
William James, o primeiro psicólogo da América, enfatizou
inúmeras vezes que “nossa
consciência normal de vigília é apenas um tipo especial de
consciência, ao passo que, separadas dela pelo mais fino crivo,
existem formas potenciais de consciência completamente
diferentes”. É como se nossa consciência cotidiana fosse apenas
uma ilha insignificante, cercada porum vasto oceano de
consciência insuspeita e inexplorada cujas ondas batem
continuamente sobre a barreira de recifes de nossa consciência
normal, até que, espontaneamente, elas rompem a barreira,
invadindo nossa percepção insular com um conhecimento deum
domínio enorme, largamente inexplorado, mas intensamente
real, da consciência de um novo mundo.
FIGURA 1
FIGURA 2
CAPÍTULO 2
... as palavras são uma espada de dois fios, e que o que vive pela
espada perece também pela espada.
..... já que nossos objetivos não são elevados mas sim ilusórios,
nossos problemas não são difíceis, mas sim absurdos.
Estando ela “livre dos pares” de opostos, está livre, nesta vida,
dos problemas e conflitos fundamentalmente absurdos
envolvidos na guerra de opostos. Não manipula mais os opostos
jogando um contra o outro na sua busca da paz, mas, em vez
disso, transcende a ambos. Não coloca o bem contra o mal, mas
posta-se além do bem e do mal. Não se agarra à vida contra a
morte, mas é um centro de consciência que transcende a ambas.
A questão não é separar os opostos e empreender um
“progresso positivo”, mas sim unificar e harmonizar os opostos,
tanto positivos como negativos, através da descoberta de uma
base que transcende e abrange os dois. E essa base, como
veremos logo mais, é a própria consciência da unidade.
Aquele que não detesta nem suplica; Pois aquele que é livre dos
pares, É facilmente livre do conflito. Estar “livre dos pares” é, em
termos ocidentais, a descoberta do Reino dos Céus na terra,
embora os evangelistas populares tenham-no esquecido.
CAPÍTULO 3