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25/11/2020

MÓDULO VII

RISCOS EM ELETRICIDADE

CHOQUE ELÉTRICO

HISTÓRICO DAS TAXAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

18
1640
Taxa de Freqüência
16 16,24
Taxa de Gravidade
14,10
14

1349 1216 1252


1202
12 1118
11,57 1021
11,26 966
10 935 903
859 903 905
10,09 886 879
8,03 809 802
751 746 763
8 8,99 728
8,58 672 686 688
8,19 7,84 638
733 7,31 7,15 6,00 6,24
6 6,77 5,29
6,51 6,26 6,35 6,48
5,90 6,27 6,09 5,82
5,41 5,03
4 504

3,45
2

0
1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Introdução à segurança com eletricidade

Principais conseqüências de acidentes elétricos

Choque elétrico

Queimaduras

Incêndios

Todas essas ocorrências podem ser fatais!

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Acidentes elétricos no trabalho


Acidentes fatais no trabalho, 1997-2002, EUA

1997-2001 (média) 2001 2002 %

Total 6.036 5.915 5.524 43


Transporte 2.593 2.524 2.381 15
Violência urbana 964 908 840 16
Objetos/equipamentos 995 962 873 16
Quedas 737 810 714 13
Eletricidade 291 285 289 5
Incêndios/explosões 197 188 165 3

Fonte: Ministério do Trabalho dos EUA, Bureau of Labor Statistics.

Setor elétrico, Brasil, 2002

Acidentes fatais

Geral Típicos Trajeto Empreiteiras Terceiros*

416 23 8 55 330
Fonte: Fundação COGE/Eletrobrás.

* Terceiros são os membros da população que não são


empregados do setor de energia elétrica mas que interagem
com as redes elétricas do setor.

Os riscos elétricos...

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...e as conseqüências fatais

Características da eletricidade
sob o ponto de vista da segurança do trabalho

“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA”

INVISÍVEL I = V/R
LESÕES GRAVES OU MORTE CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA

• RISCOS VISÍVEIS: trabalho em altura, operação de uma caldeira.


• MENOR RESISTÊNCIA: importância do aterramento;
analogia com água, rios, etc.

Riscos elétricos

RISCO DE CONTATO
RISCO DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO

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Riscos elétricos
Contato direto

É o contato de pessoas ou animais com partes


normalmente energizadas (partes vivas da instalação,
condutores, conexões).
Contato indireto

É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas


das estruturas mas que não pertencem ao circuito
elétrico e que se encontram energizadas acidentalmente.

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O choque elétrico
Choque elétrico

Conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que


se manifesta no organismo humano ou animal quando este é
percorrido por uma corrente elétrica.

Mecanismos e efeitos
Efeitos da eletricidade no corpo humano:

• Danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral


• Provoca paralisação dos músculos
• Provoca coágulos nos vasos sangüíneos
• Pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos
• Pode causar fibrilação ventricular
• Provoca queimaduras
• Pode causar inconsciência ou morte

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O choque elétrico
Mecanismos e efeitos
I
M PERCURSO DA
CORRENTE

1. Passagem de
corrente
pelo pé direito.

2. Passagem de
1 2 corrente pelo
pé esquerdo;
situação mais
grave (órgãos vitais).

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O choque elétrico
Mecanismos e efeitos

Intensidade Efeito

10 a 100 μA Fibrilação ventricular em pacientes


“eletricamente sensíveis”, cateterizados

1 mA Percepção cutânea
5 mA Contrações musculares dolorosas

Impossibilidade de se libertar da fonte de


10 mA
corrente (“Limiar de Não Largar”)

20 mA Possibilidade de asfixia, se t > 3 minutos


e se o trajeto atinge o diafragma
70 mA Fibrilação ventricular se t = 1 minuto

5A Queimaduras, asfixia, fibrilação

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Arcos elétricos
Queimaduras e quedas

Arco elétrico ou voltaico

É a descarga elétrica através do ar, ou seja, a passagem


de corrente elétrica através do ar ionizado.
Características:
• Grande dissipação de energia, com explosão e fogo;
• Dura menos de 1 segundo;
• As temperaturas geradas vão de 6.000oC até 30.000oC
(duas vezes superior a temperatura do Sol).

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Arcos elétricos

Arco elétrico em baixa tensão Queimaduras e quedas

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Arcos elétricos
Arco elétrico em alta-tensão
Queimaduras e quedas

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Arcos elétricos

Conseqüências: Queimaduras e quedas

• Queimaduras de 2° e 3° graus, potencialmente fatais;


• Ferimentos por quedas de postes;
• Problemas na retina, devido à emissão de
radiação ultravioleta;
• Danos físicos devidos à onda de pressão originada
pela explosão;
• Ferimentos e queimaduras devidos à ação de partículas
derretidas de metal.

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PRINCÍPIOS DA NR 10

AUTORIZAÇÃO
PARA TRABALHOS

PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
PROTEÇÃO DO AMBIENTE E DO TRABALHADOR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

RESPONSABILIDADE
GERENCIAR OS RISCOS

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10.1 Objetivo e Campo de Aplicação


Barragem
Projeto e Construção

Geração


Montagem
Transmissão

SEP Operação
Distribuição
Manutenção

Consumidor

PROXIMIDADE

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10.2 Medidas de Controle


DEFINE A OBRIGATORIEDADE
DA ANÁLISE DE RISCO

APR
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas
devem ser adotadas medidas preventivas de controle
do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante
técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança
e saúde no trabalho.

INTRODUZ O CONCEITO DE
RISCOS ADICIONAIS

10.2.2 As medidas de controle adotadas devem


integrar-se às demais iniciativas da empresa

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10.2 Medidas de Controle


OBRIGATORIEDADE
DE ESQUEMAS UNIFILARES

10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas


unifilares atualizados das instalações elétricas de
seus estabelecimentos com as especificações do sistema
de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de
proteção. (9 meses)

ESPECIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE


PROTEÇÃO

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10.2 Medidas de Controle


INTEGRA SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

ASSINADO POR
PRONTUÁRIO ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL
(18 meses) CONTÍNUA LEGALMENTE
HABILITADO

23

10.2 Medidas de Controle


MEDIANTE PROCEDIMENTO
DESENERGIZAÇÃO É PRIORIDADE
PROTEÇÃO TENSÃO DE SEGURANÇA
COLETIVA ISOLAÇÃO
SINALIZAÇÃO
OBSTÁCULOS
BLOQUEIO DE RELIGAMENTO
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
ATERRAMENTO

ESPECÍFICO E ADEQUADO
PROTEÇÃO VESTIMENTA COMO PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

VEDADO O USO DE ADORNOS

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Acidentes do Trabalho no Brasil

SITUAÇÃO GERADORA - MÁQUINAS

TOTAL DE ACIDENTES TOTAL DE ÓBITOS

72,081 74,687 199


172

71,613 174

2005 2006 2007 2005 2006 2007

% de % de
ANO
acidentes óbitos
2005 12,54 7,12
2006 12,07 5,97
2007 12,23 6,02
OBS.: % em relação ao total
de acidentes no Brasil

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Situação da Antiga NR-12

NR 12 – Defasada
(Portaria nº 3.214/1978) – mais de 30 anos

✓ Instalações e áreas de trabalho


✓ Normas sobre proteção de máquinas
✓ Assentos e mesas
✓ Manutenção e operação
✓ Anexo 1 – Motosserras
✓ Anexo 2 – Cilindro de Massas

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Cenário Social

- Avanço tecnológico natural

- Desenvolvimento de vasta tecnologia e conhecimentos sobre


proteção de máquinas

- Existência de disposições legais, normas técnicas nacionais e


internacionais

- Existência de iniciativas sobre proteção de máquinas e diversos


órgãos impulsionaram a alteração da NR-12

29

Publicada a Nova NR-12 em 24 de

Dezembro de 2010

Portaria 197/2010

30

12.1 Princípios Gerais – (espírito da norma)


Garantir segurança em todas as fases de vida da máquina em todos
os setores econômicos:

- Projeto
- Utilização
- Fabricação,
importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer titulo

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COMO TORNAR UMA MÁQUINA SEGURA


➢ Com a redução dos riscos.
➢ A redução dos riscos é atingida através de medidas de
segurança.

➢ A segurança é baseada em três procedimentos:

✓ Proteções adequadas
✓ Procedimentos adequados
✓ Capacitação do fator humano

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MODO OPERATORIO INADEQUADO A SEGURANCA / PERIGOSO.


FALHA NA ANTECIPACAO / DETECCAO DE RISCO / PERIGO.
AUSENCIA / INSUFICIENCIA DE TREINAMENTO.
FALTA OU INADEQUACAO DE ANALISE DE RISCO DA TAREFA
IMPROVISACAO.
SISTEMA / DISPOSITIVO DE PROTECAO AUSENTE / INADEQUADO POR CONCEPCAO.
OUTROS

7%
FATORES 7% 4%
5%
CAUSAIS - 3%

ACIDENTES
70% 4%
ANALISADOS
2011

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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCO


A ABNT NBR 213-1 – Item 4 descreve os perigos que podemos
encontrar em uma máquina:
CALOR E FOGO

CHOQUE
ELÉTRICO

RADIAÇÕES / EMISSÕES
PERIGOSAS PERIGOS MECÂNICOS

Designa-se assim o conjunto dos fatores físicos que podem


estar na origem de um ferimento causado pela ação mecânica
de elementos de máquinas, de ferramentas, de peças ou de
projeções de materiais sólidos ou fluidos.

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✓ Riscos de origem mecânica

ESMAGAMENTO CORTE CISALHAMENTO

ENROSCAMENTO ARRASTO

36

✓ Riscos de origem elétrica: ✓ Riscos de origem física

✓ Riscos de origem térmica:


RUÍDO INTENSO
CHOQUE ELÉTRICO

QUEIMADURAS

37

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PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS

✓ Riscos de origem térmica:

1. Contato com superfícies com alta temperatura;


2. Transferência de calor por radiação;

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Segurança no Trabalho em Máquinas e


Equipamentos

Histórico e Introdução à NR-12


Princípios

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1.Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios


fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças
do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os
tipos, e ainda a sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de junho de
1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas
internacionais aplicáveis.
1.Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação,
ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina
ou equipamento.

42

Medidas de proteção coletiva

Medidas
de Medidas administrativas ou de organização do trabalho
Proteção

Medidas de proteção individual

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DSR – Dispositivo de Segurança e Retenção

Barreiras Físicas

44

Exemplo de medida administrativa ou de


organização do trabalho: trabalhador com tempo
máximo de 4 horas diárias de trabalho em
operação de solda contínua.

45

46

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Exemplo de medida de proteção individual:

Máscara de solda de segurança

47

Fixas
Proteções Móveis
Sistemas de
Segurança

Dispositivos de segurança
Medidas
de
Proteção
Medidas administrativas ou de organização do trabalho

Medidas de proteção individual

48

12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de


segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.

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Sistemas de Segurança

12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e


instalados de modo a atender aos seguintes requisitos:

a) ter categoria de segurança conforme previa análise de


riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;

b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;

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Descreve procedimentos básicos, conhecidos como apreciação


de riscos, pelos quais os conhecimentos e experiências de
projeto, utilização, incidentes, acidentes e danos relacionados a
máquinas são considerados conjuntamente, com o objetivo de
avaliar os riscos durante a vida da máquina. Estabelece um guia
sobre as informações necessárias para que a apreciação dos
riscos seja efetuada. Procedimentos são descritos para a
identificação dos perigos, estimando e avaliando os riscos. A
finalidade desta Norma é fornecer as informações necessárias à
tomada de decisões em segurança de máquinas e o tipo de
documentação necessária para verificar a análise da apreciação
dos riscos.

51

Início

Determinação
dos limites
da máquina
(seção 5)

Identificação
do perigo Análise de Apreciação
risco de risco
(seção 6)

Estimativa
de risco
(seção 7)

Avaliação
do risco

Opção de
análises de
A
redução de Não
máquina
riscos
é segura?
(ver nota e
anexo A) Sim

Fim

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ANÁLISE DO RISCO

✓A análise do risco indicará a ordem de magnitude do risco.

✓Envolve as seguintes fases:

✓ Identificação do Perigo;
✓ Avaliação do Risco, valorizando conjuntamente a probabilidade e as
conseqüências da materialização do perigo.

✓Se na avaliação do risco, se deduzir que o risco não é tolerável, há


que CONTROLAR O RISCO

53

Fixas
Proteções
Sistemas Móveis
de
Segurança
Dispositivos de segurança
Medidas
de
Proteção
Medidas administrativas ou de organização do trabalho

Medidas de proteção individual

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55

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Elemento utilizado pra prover segurança por


meio de
BARREIRA FÍSICA

56

• Cumprir suas funções durante a vida útil da


máquina.

• Ser constituídas de materiais resistentes – robustos.

• Fixação firme.

• Não criar pontos de esmagamento ou agarramento.

• Não possuir extremidades e arestas cortantes.

57

• Resistir às condições ambientais do local

• Impedir que possam ser corrompidas (Jumping ou


Bypass)

• Proporcionar condições de higiene e limpeza

• Impedir o acesso à zona de perigo

• Permitir as intervenções necessárias

• Não acarretar riscos adicionais

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59

Mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio


de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou
abertura com o uso de ferramentas específicas.

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PROTEÇÃO MÓVEL – Item 12.41 “b”


✓ Pode ser aberta sem uso de ferramentas
✓ Deve estar associada a dispositivos de intertravamento

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Fixas
Proteções
Sistemas (barreiras Móveis
de físicas)
Segurança
Dispositivos de segurança
Medidas
de
Proteção
Medidas administrativas ou de organização do trabalho

Medidas de proteção individual

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Componentes que, por si só ou associados a


uma proteção, reduzam os riscos de acidentes
e de outros agravos a saúde – Item 12.42

66

a) Interfaces de segurança

b) Dispositivos de intertravamento

c) Sensores de segurança detectores de presença

d) Válvulas e blocos de segurança

e) Dispositivos mecânicos

f) Dispositivos de validação

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1 - Relé de Segurança

2 - CLP de Segurança - Controlador Lógico


Programável

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Dispositivos eletrônicos integrados


à um software, que através de
comandos pré-programados,
executam uma série de funções,
com o objetivo de automatizar e
controlar dados dos sistemas da
máquina, impedindo seu mau
funcionamento.

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Contatores, Relés e CLPs


De Segurança Paradas de Emergência

Cortinas de
Luz

Relé de segurança

Piso Restrição de
sensitivo à acesso
pressão

Enclausuramento Redes de Segurança

Chaves de
intertravamento
Emergências por cabo

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MÓDULO III

MOVIMENTAÇÃO , IÇAMENTO E
TRANSPORTE DE CARGAS

80

MOVIMENTAÇÃO E
IÇAMENTO DE CARGAS

81

Sua segurança está acima de tudo.


Cada vez mais usamos guindastes para movimentação de cargas.

É preciso ter atenção e respeito pelas normas de segurança para evitar


acidentes nessas operações.

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ANÁLISE PREVENCIONISTA DA TAREFA


Antes de começar cada trabalho é
preciso fazer a APT - ANÁLISE
PREVENCIONISTA DA TAREFA, para
saber quais são os riscos e perigos.

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PTR - PERMISSÃO PARA TRABALHOS


EM RISCO
A PTR – PERMISSÃOPARA
TRABALHOS EM RISCO
deverá ser elaborada se o
terreno for DESNIVELADO,
existirem VENTOS ou
CHUVAS FORTES, RAIOS ou
rede elétrica ENERGIZADA
por perto.

84

QUALIFICAÇÃO E
TREINAMENTO
Somente integrantes treinados,
habilitados e aprovados nos testes
específicos podem ser autorizados a
operar guindastes.

86

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LISTA DE VERIFICAÇÃO (CHECK LIST)

RIGGER
•Desenvolveprojetos
•Planeja e coordena operaçõesde
movimentação de cargas
•Diariamente verifica condições do
guindaste e acessórios.

87

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

•O Encarregado, o Operador
e o Rigger devem preencher
a APT antes de começar a
tarefa.

88

PLANO DE RIGGING

Deve ser feito:


• Quando utilizar mais de um equipamento para levantar uma mesma carga.
•Quando a carga dinâmica calculada for maior que 80% da capacidade do
equipamento.
• Cargas de 8 ou mais toneladas.

89

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SINALIZAÇÃO DO LOCAL

• Isolar a área de movimentação de carga.

• Colocar placas de aviso, cavaletes, cones e telas serquite.


• Afastar integrantes que não estejam envolvidos na tarefa.

90

CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS

•Suspender operações
com guindastes no caso
de chuva, raios neblina,
ventos fortes, baixa
visibilidade.

91

•Não se realizam movimentações de


cargas próximo à rede elétrica
energizada, com risco de fechar curto
circuito, energizar equipamento ou
provocar choque no operador.

92

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CONDIÇÕES DO TERRENO

•Antes de patolar o
guindaste, verifique se
não existem:

•Galerias de águas
pluviais ou industriais.

• Envelopes elétricos.

• Tubulações enterradas.

•Posições que
apresentem riscos.

93

CONDIÇÕES DO TERRENO

•Aumente a área de apoio


sobre terrenos instáveis
com:

• Dormentes.

• Pranchas metálicas.

•Nunca inicie manobra


sem que as patolas
estejam corretamente
apoiadas.

•Siga as especificações do
setor de engenharia.

94

CORDAS E CABOS
•Para controlar o
movimento das
cargas:
•Use cordas ou cabos
guias.

• Use sempre luvas.

•Mantenha a carga o
mais próxima possível
do chão.

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TABELA DE CARGA

•A tabela de carga e o Plano de Rigging


devem ficar com o Operador na cabine do
guindaste e com o Rigger responsável
pela operação.

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97

ATENÇÃO NA OPERAÇÃO
•Durante a movimentação de cargas,
não se deve fazer nenhuma atividade
que desvie a atenção da tarefa.

•Não é permitido falar por celulares,


usar MP3 ou equipamentos similares.

98

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ATENÇÃO NA OPERAÇÃO
•Se a carga estiver elevada e a área tiver que ser evacuada:
•Trave a máquina, mesmo com a carga suspensa.
•Desligue o motor.
•Amarre as cordas em estruturas e nunca em tubulações ou equipamentos.
•Siga o Plano de Atendimento a Emergências para sair da área.
•Adote as ações de mitigação ambiental no caso de vazamento de óleodos
equipamentos.

99

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
ESTES SÃO OS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS:

GUINDASTE MÓVEL SOBRE PNEUS

100

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

GUINDASTE MÓVEL SOBRE ESTEIRA

101

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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

GUINDASTE DE TORRE(GRUA)

102

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

GUINDASTEARTICULADO

103

PRINCIPAIS ACESSÓRIOS UTILIZADOS

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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

O Operador deve acionar a sirene durantea


movimentação de cargas para que as pessoas não
envolvidas na tarefa se afastem.

É terminantemente proibido passar


embaixo das cargas suspensas.

105

RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
O Operador deve acionar a sirene durantea
movimentação de cargas para que as pessoas não
envolvidas na tarefa se afastem.

É terminantemente proibido passar


embaixo das cargas suspensas.

106

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Nunca posicione as mãos ou


parte do corpo sob cargas Os ganchos do moitão
suspensas. (papagaio) devem possuir
trava de segurança.

107

35
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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Não deixe peças soltas sobrea Os planos de manutenções e


carga pois elas podem cair lubrificações devem ser
durante a movimentação. mantidos sempre atualizados.

108

MÓDULO III

ERGONOMIA

109

NR 17 - ERGONOMIA
Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07

Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que


permitam a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.

110

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ONDE APLICAMOS A ERGONOMIA HOJE ?

• No lar • No transporte • Na escola

• No lazer • No trabalho

111

Organização no trabalho

• Horas Extras
• Trabalho em turnos de revezamento
• Absenteísmo (Aumento do trabalho para os
presentes)
• Afastamentos (Idem)
• Férias (Idem)
• Distribuição de tarefas desbalanceada
• Retrabalhos, problemas de qualidade do produto
• Problemas de manutenção com máquinas,
equipamentos, ferramentas, etc...

112

Orientações para posto de trabalho com visor

• Distância olho-visor: 45 a 70 cm.

• Altura do visor à altura dos olhos.

• Teclado o mais horizontal possível, à altura do cotovelo e no alinhamento do


corpo.

• Mouse colocado o mais próximo possível do teclado.

• Cadeira regulável e com encosto.

• Ausência, sempre que possível, de reflexos na superfície de trabalho.

• Cores suaves no espaço de trabalho.


PREVENÇÃO

113

37
25/11/2020

114

OUTRAS ORIENTAÇÕES
POSTURAIS

115

116

38
25/11/2020

OUTRAS ORIENTAÇÕES POSTURAIS

117

MELHORIAS NO POSTO DE
TRABALHO
ERRADO

CERTO

118

MELHORIAS NO POSTO DE
TRABALHO

119

39
25/11/2020

MELHORIAS NO POSTO DE
TRABALHO

120

OBRIGADO!

121

40

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