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De acordo com a literatura, a umidade é o principal fator para os
processos microbiológicos, como o desenvolvimento de fungos, leveduras,
bactérias e insetos. O frio é normalmente utilizado como inibidor desse
processo em alimentos perecíveis, enquanto que para os produtos deterioráveis
a secagem é o processo mais simples e eficaz para alimentos com umidade até
12-13%. A determinação do teor de umidade é um procedimento fundamental
para estocagem, embalagem e processamento dos grãos para comercialização
[2].
Por ser um alimento amplamente utilizado na indústria alimentícia,
existe uma grande preocupação no controle da umidade da farinha de trigo, já
que este pode influenciar diretamente na qualidade dos alimentos durante a
fabricação [3]. De acordo com a legislação brasileira, o limite máximo de
umidade para a farinha de trigo é de 15% [1]. as indústrias, a umidade da
farinha de trigo é determinada continuamente antes que essa matéria-prima
entre no processamento.
Os métodos para determinação da umidade em grãos são classificados
em diretos e indiretos. Entre os métodos diretos encontram-se os métodos de
estufa, destilação, infravermelha e Karl Fisher. Já nos métodos indiretos, são
empregados dois princípios: o da resistência elétrica e o da capacitância [4].
O principal objetivo desta prática foi de determinar a umidade da
farinha de trigo pelo método de secagem direta em estufa a 105°C.

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Foram utilizadas duas amostras de aproximadamente 2g de farinha de
trigo para determinação da umidade. Cada amostra foi devidamente pesada em
uma balança analítica e adicionada a um cadinho previamente tarado. Logo em
seguida, os cadinhos foram levados a estufa para secagem a 105°C durante
1hora e depois colocados no dessecador para esfriar. As amostras foram então
pesadas para obtenção da umidade.
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O teor de umidade foi calculado pela diferença de peso das amostras
no início e ao final do processo, o que corresponde à quantidade de água
retirada. A média encontrada entre as duas amostras foi de 7,45%, considerada
muito baixa e inviável para comercialização.

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O método utilizado não resultou no valor adequado de acordo com a
literatura. Dentre os possíveis motivos para o insucesso desse experimento está
o fato de a farinha ter sido exposta a umidade do ambiente e do tempo de
secagem ter sido insuficiente, já que de acordo com a Metodologia o correto
seriam 3horas de secagem na estufa.
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[1] EMBRAPA TRIGO. (#!)*+!+, -., *!) +- / *0- 1 !*),* -  !2 !
&3Documentos Online. Dezembro, 2009. ISS 1518-6512.

[2] PARK, Kil Jin; A TO IO, Graziella Colato. 45)*, +, .!/, *!*
1*-)60*- Campinhas: cnicamp, 2006. 21p

[3] ARAcJO, E. G. de; FER A DES, . S. ,/, .*4!78-+!#.*+!+,,.
2! *49! +, / *0- #/*)*:!4+- - .;/-+- )5*- +, !45)*, , !
/, .-0 !<*.,/ *! 2007. Trabalho apresentado ao I Congresso orte-
ordeste de Química, atal, 2007.

[4] VALE TI I, Sílvia Regina de T.; CASTRO, Maria F. P. Moretzsohn de;


ALMEIDA, Fernanda H. de. ,/, .*4!78- +- /,-  +, #.*+!+, +, .*)9-
#/*)*:!4+- !=! ,)9- +, .* --4+! Ciência e Tecnologia de Alimentos
[online]. 1998, vol.18, n.2, PP.237-240. ISS 0101-2061.

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