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1 INTRODUÇÃO
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2 - OBJETIVOS
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3 - MATERIAIS E MÉTODOS
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3.1 MATERIAIS
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3.2 MÉTODOS
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4- RESULTADOS E DISCUSSÕES
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5- CONCLUSÃO
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7- REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
Microrganismos mesófilos são microrganismos que possuem
crescimento ideal em temperaturas entre 30 a 35ºC. Basicamente, podemos
dizer que os micro-organismos mesófilos predominam em situações em que há
falta de condições básicas de higiene, por exemplo a falta de refrigeração do
leite. (SANTOS e FONSECA, 2010).
A presença de grandes níveis de bactérias indica, de uma maneira geral,
que a matéria-prima utilizada na produção foi excessivamente contaminada
(SIQUEIRA, 1995). Dessa maneira, altos níveis de bactérias têm efeito
negativo sobre a qualidade do leite, especialmente no que concerne ao sabor,
à vida de prateleira e à segurança alimentar do produto disponibilizado ao
consumidor. As principais fontes de contaminação do leite estão relacionadas
às práticas de ordenha, armazenamento e transporte, visto que o resfriamento,
a presença de resíduos de antimicrobianos ou produtos químicos e a qualidade
microbiológica da água podem influenciar de forma significativa na contagem
bacteriana total (FONSECA e SANTOS, 2000).
A contagem de microrganismos em placas é um método utilizado para
contagem de grupos microbianos em geral, tais como os aeróbios mesófilos,
aeróbios psicrófilos, bolores e leveduras e os clostrídios sulfito redutores. É
utilizado ainda para a contagem de gêneros e espécies específicas, desde que
utilizado um meio seletivo específico para cada gênero, a exemplo de
contagem de Staphilococcus aureus, Bacillus cereus, Vibrio parahaemolyticus
e outros (CARVALHO 2010).
O método de contagem total em placas se baseia na premissa de que
cada colônia microbiana formada é originária de uma célula ou de uma unidade
formadora de colônia presente em uma amostra do alimento. Variando o tipo
de meio de cultura (enriquecido, seletivo, seletivo diferencial) e as condições de
incubação (temperatura e atmosfera) é possível selecionar o grupo, gênero ou
espécie que se deseja contar (CARVALHO 2010).
OBJETIVOS
• Diluição da amostra
Para isso, foi distribuído 1ml de cada diluição no centro de placas de Petri estéreis
adicionando-se cerca de 15-20ml de ágar fundido e resfriado (44 a 46 °C) na placa de Petri. Em
superfície plana as placas foram homogenizadas com movimentos suaves rotatórios (em forma
de oito), para melhor homogeneização da amostra com o meio de cultura e em seguida
esperou-se solidificar. As placas foram incubadas e invertidas a 36+_1°C por 48 horas.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PROCOP, G. W.; CHURCH, D. L.; HALL, G. S.; JANDA, W. M.; KONEMAN, E.
W.; SCHRECKENBERGER, P. C.; WOODS, G. L. Diagnóstico
Microbiológico: Textos e Atlas. 7 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2019. 1872p.
CARVALHO, I. T. Microbiologia básica / Irineide Teixeira de Carvalho. –
Recife: EDUFRPE, 2010. 108 p.
FONSECA, L. F. L; SANTOS, M. V. Qualidade do leite e controle de mastite.
São Paulo: Lemos Editorial, 2000. 175p.
SANTOS, M. V.; FONSECA, L. F. L. Qualidade microbiológica do leite:
métodos de análise e estratégias de controle. Monitoramento da qualidade
do leite, 2010.
SIQUEIRA, R. S. Manual de Microbiologia de Alimentos. Centro Nacional de
Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial de Alimentos (Rio de Janeiro).
EMBRAPA-SPI; Rio de Janeiro:EMBRAPA - CTAA, 1995.
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÓN, T.
Práticas de Microbiologia. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
208p.