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CISBEM
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................. 4
2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................... 4
2.2 METODOLOGIAS..................................................................................... 4
2.2.1 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.................................................. 5
2.3 RESULTADOS.......................................................................................... 12
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.................................................. 12
ANEXOS................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS........................................................................................ 14
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 METODOLOGIAS
ANÁLISES DE COLIFORMES POR TUBOS MÚLTIPLOS (NMP),
SEMEADURA EM MEIOS SÓLIDOS
COLORAÇÃO DE GRAM EM ALIMENTOS
De acordo com o número de tubos positivos em cada uma das diluições e das fases
utilizadas, determina-se o número mais provável (NMP), tendo como base tabelas
estatísticas.
Acesse as tabelas de NMP e os procedimentos completos para análise de
coliformes, segundo o FDA, no link:
http://www.fda.gov/Food/FoodScienceResearch/LaboratoryMethods/ucm109656.htm
#tab1
Usando a Tabela, é possível estimar o número de organismos a partir de qualquer
combinação de resultados positivos e negativos com 95% de confiança dos dados.
Interpretação
Crescimento no Agar MacConkey – Gram Negativos
Fermentadores de Lactose – Colônia Rosa
Não Fermentadores de Lactose – Colônia Incolor ou Branca
Crescimento no Agar Manitol – Gram Positivas
Colônia pequeno e rodeadas de uma zona vermelha – estafilococos não-
patogênicos
Colônia maiores e rodeadas de uma zona amarela – Staphylococcus aureus
fermentadores do manitol
2.2.4.1 OBJETIVO
Nesta aula o aluno irá executar o método de coloração de Gram, em esfregaços já
previamente preparados e fixados pelo calor. Posteriormente, o aluno realizará a
visualização dos esfregaços corados no microscópio óptico empregando a objetiva
de imersão, deverão ser capazes de caracterizar a morfologia individual, a formação
de agrupamentos e diferenciação da coloração da célula bacteriana.
2.3 RESULTADOS
Figura 1-
Figura 2-
13
Figura 3- cocos
Figura 4-
14
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
No contexto da análise de coliformes por tubos múltiplos, a abordagem tradicional
revelou a eficácia da metodologia NMP na quantificação de microrganismos. As
fases presuntiva e confirmativa foram executadas com precisão, destacando a
importância da incubação e identificação de resultados positivos.
ANEXO
TÉCNICAS DE SEMEADURA
Semeadura em Placas de Petri:
O material a ser semeado deverá conter poucos microrganismos porque o inóculo
para o isolamento deve ser leve. Lembrar que cada colônia formada na superfície de
um meio sólido é originada de um ou alguns microrganismos. Quanto maior o
número, menor possibilidade de isolamento e maior probabilidade de crescimento
confluente. Quando o inóculo for obtido a partir de meio sólido (inóculo pesado), este
poderá ser diluído em salina estéril ou ser utilizada a técnica de esgotamento
adequada.
Estrias Múltiplas para Isolamento: Consiste em espalhar o material com o auxílio de
uma alça bacteriológica, fazendo estrias sucessivas até o esgotamento do material,
de modo a obter-se um perfeito isolamento das bactérias existentes na amostra.
Quando o material é muito denso, a alça deverá ser flambada. A semeadura poderá
ser realizada em um sentido ou em vários, de acordo com a pessoa que realizará a
técnica, lembrando-se sempre que o objetivo principal desta técnica de semeadura é
a obtenção do isolamento bacteriano.
REFERÊNCIAS
bsjoi.ufsc.br/files/2010/.../Modelo_de_relatorio_tecnico-cientifico.do