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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Microbiologia e Micologia Clínica


NOME DO ALUNO: Aline Maria Santana
RA: 0400896
POLO DE MATRÍCULA: Dutra
POLO DE PRÁTICA: São José dos Campos
DATA DAS AULAS PRÁTICAS:
01/09/2023
02/09/2023
15/09/2023

DUTRA, 21 DE SETEMBRO DE 2023


ATIVIDADE OBRIGATÓRIA

Atividade obrigatória 1
Atividade obrigatória 1
Atividade obrigatória 2
Atividade obrigatória 2
Atividade obrigatória 3
Atividade obrigatória 3
Atividade obrigatória 4
Atividade obrigatória 4
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA: 01/09/2023
Objetivo: Nesta aula prática, o objetivo principal é aprender e aplicar o método de contagem em
placa para quantificar populações bacterianas. Isso envolve a compreensão dos princípios
subjacentes a esse método, bem como a realização de diluições decimais seriadas e a semeadura
de culturas bacterianas em placas de ágar MacConkey.

Procedimento: Diluição Decimal Seriada e Semeadura em Placas

• Preparação dos Tubos de Diluição:


• Rotule nove tubos de ensaio com as diluições desejadas, variando de 10^-1 a 10^-9.
• Adicione 9 mL de salina estéril em cada tubo, começando com o tubo 10^-1 e terminando
com o tubo 10^-9.
• Preparação do Inóculo:
• Homogeneize o tubo de cultura contendo Escherichia coli.
• Usando uma pipeta estéril, transfira 1 mL da cultura de E. coli para o tubo de diluição 10^-
1.
• Homogeneize o conteúdo do tubo 10^-1.
• Diluições Sucessivas:
• Transfira 1 mL do tubo 10^-1 para o tubo 10^-2.
• Repita esse procedimento de diluição para todos os tubos até atingir o tubo 10^-9.
Certifique-se de homogeneizar cada diluição.
• Semeadura das Placas:
• Prepare placas de ágar MacConkey estéreis.
• Usando uma pipeta estéril, transfira 0,1 mL de cada diluição para uma meia placa da placa
de ágar MacConkey correspondente.
• Espalhe suavemente a suspensão bacteriana sobre a superfície do ágar usando um
espalhador de vidro estéril.
• Incubação:
• Coloque as placas em uma estufa a 37 ºC por um período especificado.
Resultado Final:

Após a etapa de incubação, as placas de ágar MacConkey são cuidadosamente retiradas da estufa.
Cada uma delas contém as colônias bacterianas resultantes das diluições decimais seriadas
realizadas anteriormente. O próximo passo crucial é contar o número de colônias em cada placa.
Esse processo de contagem permite determinar a concentração original de bactérias na amostra
com base nas diluições realizadas. Assim, a contagem em placa proporciona uma estimativa
precisa da densidade populacional bacteriana e é fundamental em diversas aplicações, desde
pesquisas microbiológicas até controle de qualidade em indústrias alimentícias e farmacêuticas.

Além disso, vários erros podem ocorrer durante o teste de contagem em placa, e é fundamental
estar ciente deles para evitar resultados imprecisos. Alguns dos possíveis erros incluem:

• Erros de Pipetagem: Utilizar pipetas inadequadas ou com má calibração pode resultar em


volumes incorretos de amostra sendo transferidos para os tubos de diluição. Isso afetará
diretamente a precisão das contagens.
• Contaminação Cruzada: A contaminação de placas ou tubos durante o processo de
diluição ou semeadura é um erro comum. A utilização inadequada de pipetas, tampas de
tubos ou a exposição a superfícies não estéreis pode introduzir contaminantes indesejados.
• Incubação Incorreta: O tempo e a temperatura de incubação das placas podem afetar o
crescimento das colônias. Incubar por muito tempo ou a temperaturas inadequadas pode
resultar em superpopulação de colônias ou na inibição do crescimento bacteriano.
• Diluições Incorretas: Erros na preparação das diluições seriadas podem levar a
concentrações inapropriadas de bactérias nas placas. Isso pode dificultar a contagem
precisa.
• Dificuldade na Identificação de Colônias: Em algumas situações, as colônias podem ser
pequenas, translúcidas, muito próximas umas das outras ou apresentar características
atípicas, dificultando sua contagem. A falta de experiência na identificação de colônias
pode levar a erros.
• Variações na Densidade Bacteriana na Amostra: A amostra original pode não ser
homogênea, resultando em variações na densidade bacteriana. Isso pode afetar a precisão
da contagem.
• Má Escolha do Meio de Cultura: A escolha inadequada do meio de cultura pode não
favorecer o crescimento das bactérias desejadas, resultando em contagens subestimadas.
• Manipulação de Placas: Manusear as placas de forma inadequada, tocando na superfície
do ágar, pode levar à transferência de bactérias das mãos para as placas, introduzindo
contaminação.
• Falha na Estimativa de Colônias Muito Numerosas: Em casos de placas com grande
número de colônias, estimar o número exato pode ser desafiador e propenso a erros.
• Falha na Anotação: Não registrar todas as diluições ou colônias contadas, bem como não
documentar corretamente as informações experimentais, pode levar a resultados confusos
ou irreprodutíveis.
É fundamental seguir rigorosamente os procedimentos, utilizar equipamentos devidamente
calibrados, trabalhar em condições estéreis e estar ciente desses possíveis erros para minimizar a
sua ocorrência e obter resultados confiáveis na contagem em placa.
Considerações Finais:

A técnica de contagem em placa é uma ferramenta fundamental em microbiologia. A sua precisão


e confiabilidade dependem da execução cuidadosa das diluições decimais seriadas e da semeadura
nas placas de ágar. Portanto, é crucial seguir os procedimentos com atenção e rigor. Além disso, é
importante lembrar que a contagem em placa tem uma ampla gama de aplicações, sendo essencial
para a compreensão e o controle das populações bacterianas em diversos contextos. Dominar essa
técnica é um passo fundamental para pesquisadores e profissionais que lidam com microbiologia
em seu trabalho diário.
Figura 1: Tubos de diluições.
Fonte: Autoria própria.

Figura 2: Placas preparadas.


Fonte: Autoria própria.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 2 AULA: 1 DATA DA AULA: 01/09/2023
Objetivo: A aula prática tem como objetivo principal familiarizar os alunos com o processo de
realização do antibiograma, uma análise microbiológica crucial na escolha de tratamentos
antimicrobianos eficazes. Os alunos aprenderão a preparar o inóculo bacteriano, semear as
bactérias em meio de cultura, aplicar discos de antibióticos, incubar as placas e interpretar os
resultados. Esta experiência os capacitará a avaliar a sensibilidade de uma cepa bacteriana a
diferentes antibióticos, uma habilidade essencial para a prática clínica (CANTÃO, 2010).

Procedimento: Na primeira parte da aula, os alunos seguirão os seguintes passos:

• Preparar o inóculo bacteriano em tubos de solução fisiológica estéril, seguindo a escala de


MacFarland, utilizando colônias de Staphylococcus aureus.
• Semear as bactérias em ágar Müller Hünton usando swabs estéreis.
• Colocar com pinça os discos de antibiograma no meio de cultura.
• Incubar as placas por um período de 24 a 48 horas.
• Verificar o crescimento ou a ausência dele de bactérias.
• Medir o diâmetro dos halos de inibição em cada disco. Se igual ou superior a 2 centímetros,
considerar a cepa bacteriana sensível ao antibiótico.
Resultado e Considerações Finais: Na segunda parte da aula, que foi realizada em aula posterior,
nós analisamos os resultados do antibiograma e discutimos as implicações clínicas. Aprendemos
a interpretar os diâmetros dos halos de inibição para determinar quais antibióticos são eficazes
contra a cepa de Staphylococcus aureus testada. Isso permitiu compreendamos como escolher
tratamentos antimicrobianos adequados para infecções clínicas, levando em consideração a
resistência ou sensibilidade bacteriana.

Possíveis Erros e Considerações: Durante o procedimento, é importante garantir a esterilidade


de todos os materiais e evitar contaminações cruzadas. Erros podem ocorrer na interpretação dos
halos de inibição, portanto, nós precisamos ser cuidadosos ao medir os diâmetros. Além disso, é
crucial ressaltar a importância do registro preciso dos dados para uma análise confiável. Esta aula
é fundamental para a formação de profissionais da área de saúde, pois contribui para a prática
clínica responsável e a escolha apropriada de antibióticos.
Resultados antibiograma
Vancomicina - 2,5cm
Tet - 2 cm
Amp - resistente
Cfr - resistente
Nor - 2,5 cm
Nov - 2 cm
Est - 1,9cm
Pein - criou um halo pequeno, resistente.

Figura 3: Inóculo bacteriano.


Fonte: Autoria própria.
Figura 4: Placa com inóculos.
Fonte: Autoria própria.
Figura 5: Placa com inóculos.
Fonte: Autoria própria.
Figura 6: Placa com inóculos.
Fonte: Autoria própria.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA: 01/09/2023
Objetivo: Na aula passada, realizamos experimentos importantes para o diagnóstico e
identificação de bactérias patogênicas. Focamos especificamente nas provas bioquímicas, que
desempenham um papel fundamental nesse processo. Nesta aula, o objetivo era claro: interpretar
os resultados dessas provas e identificar os microrganismos em questão.

Prova TSI (Triple Sugar Iron): Começamos com o teste TSI, uma análise que avalia a utilização
de glicose e lactose pelas bactérias, além de verificar a produção de sulfeto de hidrogênio (H2S).
Realizamos a semeadura das bactérias (bacilos gram-negativos previamente preparados) no meio
TSI. Após incubação por 24 horas, examinamos os resultados. Se o cilindro estava amarelo na
parte superior (indicando acidez) e vermelho na parte inferior (indicando alcalinidade), isso
significava que apenas a glicose foi fermentada. Se ambos os cilindros estavam amarelos
(indicando acidez em ambas as partes), isso sinalizava a fermentação tanto da lactose quanto da
glicose. Observamos também a formação de gás, procurando por fraturas no meio.

Verificação do Uso da Lactose: Em seguida, realizamos o teste de verificação do uso da lactose.


Semeamos os bacilos gram-negativos em ágar MacConkey e incubamos a 37 °C por 48 horas. A
observação cuidadosa revelou a formação de colônias cor de rosa, o que indicava a utilização da
lactose pelas bactérias.

Resultado e Considerações Finais: Os resultados obtidos foram cruciais para a identificação dos
microrganismos em estudo. A interpretação das provas bioquímicas nos permitiu distinguir quais
bactérias eram capazes de fermentar glicose e lactose, bem como produzir sulfeto de hidrogênio.
Isso é fundamental para o diagnóstico preciso das infecções. É importante destacar que, durante o
procedimento, a assepsia e a precisão nas etapas foram fundamentais para evitar contaminações
cruzadas. Compreender essas técnicas é essencial para qualquer profissional da área de
microbiologia clínica, pois elas têm um impacto direto na saúde e no tratamento adequado dos
pacientes.

Figura 7: Tubos para teste da aula.


Fonte: Autoria própria.
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA: 02/09/2023
Objetivo: Nesta atividade prática, nosso objetivo é aplicar a técnica de urocultura quantitativa e
qualitativa para avaliar amostras de urina em busca de possíveis infecções urinárias.

Procedimento 1: Bacterioscopia de amostra centrifugada

Começamos centrifugando aproximadamente 5 mL de urina a 2.500 rpm por 10 minutos e


descartando o sobrenadante resultante. Em seguida, preparamos um esfregaço com o sedimento
obtido em uma lâmina de vidro usando uma pipeta e uma ponteira de 0,1 mL. O esfregaço é corado
usando a técnica de Gram, permitindo a observação de piócitos, células epiteliais de descamação,
hemácias e diferentes tipos morfológicos de bactérias.

Procedimento 2: Bacterioscopia de amostra não centrifugada

Neste passo, homogeneizamos o frasco de urina e retiramos 0,1 mL da amostra usando uma pipeta
e ponteira estéreis, que é então dispensado sobre uma lâmina de vidro. O esfregaço é corado
utilizando a técnica de Gram. A presença de duas ou mais bactérias por campo em uma amostra
não centrifugada indica uma contagem superior a 100.000 bactérias/mL de amostra, sugerindo
uma possível infecção urinária.

Procedimento 3: Cultura quantitativa e qualitativa

Começamos diluindo a urina em uma solução fisiológica estéril em uma proporção de 1/100. Para
fazer isso, utilizamos um tubo de ensaio estéril contendo 10 mL de solução fisiológica estéril,
retiramos 0,1 mL dessa solução e adicionamos 0,1 mL da amostra de urina homogeneizada. Em
seguida, retiramos 0,1 mL dessa diluição e o espalhamos uniformemente sobre a superfície de uma
placa de Petri contendo ágar MacConkey.

A placa é então incubada a 37 ºC por um período de 18 a 24 horas. Durante esse tempo, observamos
e identificamos o crescimento de colônias bacterianas na placa, permitindo-nos avaliar quantitativa
e qualitativamente a presença de bactérias na amostra de urina.

Resultado e Considerações Finais: Os resultados obtidos foram baseados na observação das


lâminas coradas e na análise do crescimento bacteriano nas placas de ágar MacConkey. Por tanto,
nas duas amostras coletadas, uma havia alteração e a outra estava normal, pois isso nos permitiu
avaliar a presença de bactérias na amostra de urina e crescimento significativo, indicando uma
possível infecção urinária e na outra amostra não havia nenhuma presença patológica.

Potenciais erros nesta técnica podem ocorrer devido à contaminação cruzada durante os
procedimentos ou à má manipulação das amostras. Portanto, é crucial adotar práticas assépticas
rigorosas e seguir os procedimentos com precisão (MARTINS, 2013).

Esta técnica desempenha um papel crucial no diagnóstico de infecções urinárias, permitindo um


tratamento mais eficaz e adequado aos pacientes. A urocultura quantitativa e qualitativa é uma
ferramenta essencial no campo da microbiologia clínica e no cuidado da saúde.

Figura 8: Aplicação da bactéria na placa.


Fonte: Autoria própria.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023
Objetivo
O objetivo desta aula prática foi aprender a identificar as principais bactérias do grupo de cocos
gram-positivos, que desempenham um papel significativo como patógenos humanos. Essa
identificação é crucial em laboratórios clínicos para o diagnóstico e tratamento de doenças.

Procedimentos
1. Verificação da Morfologia das Bactérias
Nesta etapa, examinamos lâminas pré-preparadas para observar a morfologia das bactérias do
grupo de cocos gram-positivos.

2. Prova da Catalase
• Pingamos uma gota de água oxigenada em uma lâmina.
• Removemos uma colônia pré-semeada e adicionamos à lâmina.
• Homogeneizamos a amostra e observamos a formação de bolhas, o que indicaria a presença
de Staphylococcus sp, ou a ausência delas, indicando Streptococcus sp.
3. Verificação de Hemólise em Ágar Sangue
Nesta etapa, utilizamos placas pré-semeadas com Estreptococos para verificar o tipo de hemólise
presente:

• Observamos a presença de um halo esverdeado, que indica hemólise completa.


• Se não houver halo esverdeado, verificamos se há incolor ou nenhuma hemólise.
4. Prova da Coagulase
• Inoculamos uma alçada da colônia de Staphylococcus aureus em tubos contendo 0,5 mL
de plasmacoagulase ou soro humano.
• Levamos os tubos para a estufa a 37 °C e aguardamos a formação do coágulo após
aproximadamente 2 horas.
Conclusão
Nesta aula prática, aprendemos a identificar cocos gram-positivos, que são bactérias importantes
na patologia humana. Utilizamos diferentes testes, como a prova da catalase, a verificação de
hemólise e a prova da coagulase, para distinguir entre diferentes tipos de cocos gram-positivos.
A realização desses testes é essencial em laboratórios clínicos, pois auxilia na determinação do
tratamento adequado para as infecções bacterianas. Além disso, a observação da morfologia das
bactérias nos permitiu reconhecer as características distintivas desses micro-organismos.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 3 AULA: 2 DATA DA AULA: 02/09/2023
Objetivo: Nesta aula prática, o objetivo principal é aprender a identificar as estruturas de fungos
filamentosos, permitindo o reconhecimento e a análise desses microrganismos em amostras
ambientais.

Procedimento

• Utilizando uma alça de platina, retire uma porção da colônia de fungo filamentoso presente
na placa e espalhe-a cuidadosamente sobre uma lâmina de vidro, garantindo uma
distribuição uniforme.
• Coloque uma gota do corante azul de algodão (ou violeta genciana) sobre a amostra do
fungo na lâmina.
• Cubra a preparação com uma lamínula, garantindo que não haja bolhas de ar.
• Utilize o microscópio para observar as estruturas microscópicas dos fungos filamentosos.
Comece com um aumento de 10x e, em seguida, aumente para 40x conforme necessário.
• Durante a observação, preste atenção especial às estruturas de conídeos (esporos), hifas
septadas (hifas com divisões ou septos) e hifas cenocíticas (hifas multinucleadas sem
divisões claras). Essas características morfológicas são características dos fungos
filamentosos e ajudarão na identificação desses microrganismos.
Resultado e considerações finais: Após a realização do procedimento, foram observadas as
seguintes estruturas microscópicas nos fungos filamentosos (Takahashi, 2017):

• Conídeos (Esporos): Durante a análise microscópica, foram identificadas estruturas


semelhantes a pequenos esporos, conhecidos como conídeos. Esses esporos são geralmente
produzidos na extremidade das hifas e são uma característica distintiva dos fungos
filamentosos. Sua presença é indicativa de reprodução assexuada.
• Hifas Septadas: Foi possível observar hifas com divisões ou septos em várias partes da
amostra. Essas divisões são características das hifas dos fungos filamentosos e são
importantes para a absorção de nutrientes e a expansão do micélio (estrutura vegetativa do
fungo).
• Hifas Cenocíticas: Também foram identificadas hifas cenocíticas, que são hifas
multinucleadas sem divisões claras. Esse tipo de hifa é comum em muitos fungos
filamentosos e é uma característica morfológica distintiva.
Possíveis Erros: Durante o procedimento de observação de fungos filamentosos, é importante
estar ciente de possíveis erros que podem afetar os resultados:

• Contaminação: A presença de contaminantes indesejados na amostra ou nas ferramentas


utilizadas pode interferir na observação precisa dos fungos filamentosos. Certifique-se de
que todas as ferramentas e materiais estejam esterilizados corretamente.
• Má Preparação da Amostra: Uma preparação inadequada da amostra, como espalhar a
colônia de fungos de forma desigual na lâmina, pode dificultar a observação das estruturas
fúngicas.
• Uso Incorreto do Microscópio: Erros na configuração do microscópio, como o uso de
objetivas inadequadas ou ajustes de foco incorretos, podem prejudicar a qualidade da
observação microscópica.
• Falta de Experiência: A identificação precisa de fungos filamentosos requer prática e
experiência. Inexperiência na interpretação das estruturas microscópicas pode levar a erros
na identificação.
É importante realizar o procedimento com cuidado, seguindo as melhores práticas de
microbiologia, para minimizar a ocorrência desses erros e obter resultados confiáveis na
identificação de fungos filamentosos.
Figura 9: Lâmina preparada em aula.
Fonte: Autoria própria.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023
Objetivo: Na aula prática realizada, nosso objetivo era identificar e caracterizar os cocos gram-
positivos, um grupo de bactérias clinicamente relevantes. Seguimos os procedimentos abaixo:

Observamos lâminas já preparadas com diferentes tipos de cocos gram-positivos para identificar
suas características morfológicas.

Prova da Catalase:

• Colocamos uma gota de água oxigenada em uma lâmina.


• Adicionamos uma colônia de bactérias à lâmina.
• Homogeneizamos e observamos a formação de bolhas, indicando a presença de
Staphylococcus (positivo) ou sua ausência, indicando Streptococcus (negativo).
Verificação de Hemólise em Ágar Sangue:

• Utilizamos placas pré-semeadas com Estreptococos.


• Nós verificamos e classificamos o tipo de hemólise: beta (halo esverdeado), alfa (sem halo,
escurecimento) ou gama (nenhuma alteração visível).
Prova da Coagulase:

• Inoculamos Staphylococcus aureus em tubos contendo 0,5 mL de plasmacoagulase ou soro


humano.
• Incubamos a 37 °C por aproximadamente 2 horas e observamos a formação de coágulos.
Resultado e Considerações Finais: Durante nossa aula prática, realizamos uma série de
procedimentos com o objetivo de identificar e caracterizar os cocos gram-positivos, um grupo de
bactérias clinicamente relevantes. Abaixo estão os resultados de cada teste e algumas
considerações finais (SANTOS, 2015):

1. Prova da Catalase:

• Após a adição de água oxigenada às amostras de bactérias, observamos cuidadosamente a


formação de bolhas de gás. As amostras de Staphylococcus apresentaram a formação de
bolhas, indicando resultado positivo para a prova da catalase. Já as amostras de
Streptococcus não produziram bolhas, demonstrando resultado negativo.
2. Verificação de Hemólise em Ágar Sangue:

• Nas placas de ágar sangue pré-semeadas com Estreptococos, observamos diferentes tipos
de hemólise. Alguns apresentaram um halo esverdeado ao redor das colônias, indicando
hemólise beta. Outros não mostraram qualquer halo, o que é característico da hemólise
alfa. Algumas amostras não apresentaram hemólise, resultando em uma placa sem
alterações visíveis, conhecida como hemólise gama.
3. Prova da Coagulase:

• Inoculamos uma alçada de colônias de Staphylococcus aureus em tubos contendo


plasmacoagulase ou soro humano e incubamos a 37°C. Após aproximadamente 2 horas,
observamos a formação de coágulos nos tubos, o que indica um resultado positivo para a
prova da coagulase. Isso sugere a presença de Staphylococcus aureus, uma bactéria
frequentemente associada a infecções clinicamente significativas.
Em resumo, nossa aula prática foi bem-sucedida na identificação e caracterização de cocos gram-
positivos com base em testes bioquímicos e de hemólise. Esses testes são fundamentais para a
prática clínica, pois permitem a diferenciação entre diferentes gêneros e espécies de bactérias,
auxiliando no diagnóstico e tratamento de infecções.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 2 AULA: 3 DATA DA AULA: 15/09/2023
Objetivo: Nesta aula prática, nosso objetivo era avaliar a morfologia microbiana e revisar a técnica
de coloração de Gram, que desempenha um papel fundamental no diagnóstico clínico de amostras
microbiológicas. Através dos procedimentos detalhados abaixo, pudemos realizar com sucesso a
coloração de Gram em diferentes tipos de microrganismos:

Técnica de Coloração de Gram:

• Pingamos uma gota de solução salina estéril em uma lâmina.


• Recolhemos uma colônia pré-cultivada com uma alça bacteriológica.
• Colocamos a colônia selecionada na lâmina e homogeneizamos.
• Fixamos o esfregaço no calor.
• Cobrimos o esfregaço com cristal de violeta por 1 minuto.
• Limpamos o excesso de corante com água corrente.
• Cobrimos o esfregaço com lugol por 1 minuto.
• Repetimos a etapa 6 para remover o excesso de corante.
• Descoloramos com álcool acetona até remover o excesso de corante.
• Repetimos a etapa 6.
• Cobrimos o esfregaço com safranina por 30 segundos.
• Limpamos e secamos.
Após a conclusão desses procedimentos, examinamos os esfregaços ao microscópio com aumento
de 1000x. A coloração de Gram nos permitiu distinguir entre bactérias gram-positivas (que retêm
a cor violeta) e gram-negativas (que se coram com a safranina, aparecendo vermelhas).

Resultado e considerações finais: O procedimento nos permitiu observar diferenças cruciais na


morfologia bacteriana e identificar se as bactérias eram gram-positivas (retendo a cor violeta) ou
gram-negativas (colorindo-se em vermelho após a safranina) (RIBEIRO, 2021).
Através dessa prática, aprendi a importância da coloração de Gram na identificação preliminar de
microrganismos e sua relevância para orientar o tratamento adequado de infecções clínicas. Fiquei
impressionado com a precisão e a utilidade dessa técnica simples, que pode fornecer informações
valiosas em questão de minutos.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 1 AULA: 4 DATA DA AULA: 15/09/2023
Objetivo: A aula prática teve como objetivo a exploração do procedimento de semeadura
bacteriana, um processo fundamental na microbiologia clínica. Também abordamos a importância
da seletividade dos meios de cultura para diferentes tipos de microrganismos.

Procedimentos:

• Semeadura em Meios Sólidos: Semeadura em Tubos de Ensaio (Esgotamento de


Alça):
• Realizamos a técnica de esgotamento de alça, que envolve semear as bactérias da base do
meio para a extremidade (estriamento).
• Exploramos a semeadura em picada, permitindo a observação das propriedades
bioquímicas das bactérias.
• 1.2 Semeadura em Placas de Petri:
• Salientamos a importância de manter o inóculo com poucos microrganismos para
possibilitar o isolamento bacteriano.
• Aplicamos estrias múltiplas para isolamento e a técnica de espalhamento para obtenção de
um tapete uniforme de crescimento microbiano.
• 1.3 Semeadura em Meios Semissólidos (Em Picada):
• Utilizamos essa técnica para observar funções metabólicas ou características físicas de
alguns microrganismos.
• Semeadura em Meios Líquidos:
• Discutimos a técnica de difusão, que envolve adicionar microrganismos a meios líquidos
para observação de propriedades bioquímicas e enriquecimento do crescimento bacteriano.
Considerações Finais: Iniciamos com a semeadura em meios sólidos, onde exploramos duas
técnicas essenciais. Primeiramente, a técnica de esgotamento de alça, também conhecida como
estriamento, foi minuciosamente demonstrada. Esta abordagem é especialmente valiosa para o
isolamento bacteriano e permite a observação das propriedades bioquímicas das bactérias sob
análise. Além disso, a semeadura em picada, que facilita a observação de funções metabólicas, foi
exemplificada.

Prosseguimos com a semeadura em placas de Petri, onde enfatizamos a necessidade de manter um


inóculo contendo poucos microrganismos para possibilitar o isolamento adequado. Durante este
processo, empregamos a técnica de estrias múltiplas para isolamento, garantindo uma distribuição
uniforme das bactérias na superfície do meio sólido. Adicionalmente, abordamos a técnica de
espalhamento, que é eficaz para obter um tapete uniforme de crescimento microbiano
(FERREIRA, 2011).

A semeadura em meios semissólidos, particularmente a técnica em picada, foi outra área de foco.
Esta técnica mostrou-se valiosa para observar funções metabólicas e características físicas
específicas de determinados microrganismos (FERREIRA, 2011).

No que diz respeito à semeadura em meios líquidos, enfocamos a técnica de difusão. Esta
abordagem consiste em adicionar microrganismos a meios líquidos e é utilizada principalmente
para a observação de propriedades bioquímicas, além de possibilitar o enriquecimento do
crescimento bacteriano em meios específicos (FERREIRA, 2011).

Ao longo de todas as etapas práticas, enfatizamos a importância de manipular os materiais com


precisão e segurança, pois qualquer contaminação ou erro no processo de semeadura poderia
comprometer a validade dos resultados obtidos.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 2 AULA: 4 DATA DA AULA: 15/09/2023

Objetivo: Nossa aula prática anterior foi centrada no aprendizado dos procedimentos necessários
para o preparo e esterilização de meios de cultura, um aspecto crítico no campo da microbiologia
laboratorial. O principal objetivo dessa aula foi adquirir conhecimento sólido sobre como preparar
e assegurar que os meios de cultura estejam livres de contaminação antes de serem utilizados em
experimentos microbiológicos (DÖBEREINER, 1999).

Procedimentos

Iniciamos pesando cuidadosamente a quantidade de meio de cultura desidratado indicada no rótulo


do frasco, que seria suficiente para preparar 130 mL do meio. Em seguida, medimos a quantidade
de água destilada necessária em uma proveta.

Em um balão volumétrico, dissolveu-se o pó do meio de cultura nos 100 mL de água destilada.


Um período de repouso de 10 minutos foi respeitado para permitir a hidratação do pó, facilitando
sua dissolução. O próximo passo envolveu o aquecimento do meio em uma chapa aquecedora até
que ocorresse a completa dissolução do ágar. A dissolução foi considerada completa quando o ágar
"chorou", isto é, quando as partículas escorreram pelas paredes do balão. Durante esse processo, o
aquecimento foi acompanhado de agitação constante.

Posteriormente, o meio de cultura foi esterilizado em autoclave, assegurando a eliminação de


qualquer contaminação microbiana presente. Este é um passo crítico, pois a esterilização
inadequada pode comprometer todo o experimento.

Após a esterilização, realizamos o plaqueamento do meio de cultura, vertendo-o em placas de Petri


esterilizadas, ao redor do bico de Bunsen. Isso permitiu que o meio se solidificasse.

Finalmente, efetuamos um controle de qualidade rigoroso dos meios de cultura. As placas de Petri
contendo o meio foram colocadas em uma estufa a 37 °C. Após 24 horas, verificamos se houve o
crescimento de qualquer colônia. Se algum crescimento fosse observado, isso indicaria uma
contaminação do meio, e ele não estaria esterilizado e, portanto, não poderia ser usado. Caso
contrário, se nenhuma colônia crescesse, poderíamos ter confiança de que o meio estava
efetivamente esterilizado e pronto para uso.

Resultado

A primeira fase envolveu a pesagem precisa do meio de cultura desidratado, conforme indicado
no rótulo do frasco, para criar uma solução capaz de produzir 130 mL do meio. A quantidade
correspondente de água destilada foi medida com precisão e utilizada no processo de hidratação
do pó do meio de cultura, que então foi submetido a aquecimento em uma chapa aquecedora. A
dissolução completa foi alcançada, evidenciada pelo fenômeno do "chorar", onde o ágar escorreu
pelas paredes do balão volumétrico.

A etapa seguinte, de esterilização em autoclave, foi crítica para garantir a completa erradicação de
microrganismos presentes nos meios de cultura. Esta é uma etapa fundamental, pois qualquer falha
na esterilização poderia comprometer irremediavelmente a pureza dos meios.

O teste final de qualidade envolveu o plaqueamento dos meios em placas de Petri e a incubação
em uma estufa a 37 °C por 24 horas. O resultado desse teste foi altamente revelador. Qualquer
crescimento de colônias seria interpretado como uma contaminação, tornando o meio inutilizável.
No entanto, a ausência de crescimento confirmaria a eficácia da esterilização e permitiria o
armazenamento seguro dos meios.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS


ROTEIRO: 3 AULA: 4 DATA DA AULA: 26/08/2023
1) Que interpretação e segmento você daria para cada urocultura?

• Primeira amostra: A presença de BGN (bacilos gram-negativos) na urina é um sinal de


possível infecção do trato urinário. A presença de nitritos positivos também sugere
infecção, já que muitas bactérias gram-negativas convertem nitratos em nitritos. Portanto,
esta amostra é sugestiva de uma infecção do trato urinário.
• Segunda amostra: Assim como a primeira amostra, está também apresenta BGN e nitritos
positivos, sugerindo infecção urinária.
• Terceira amostra: Diferentemente das duas amostras anteriores, esta apresenta BGN e
BNV (bactérias não visualizadas), além de nitritos positivos. A presença de BNV pode
indicar contaminação na coleta, mas a presença de nitritos ainda sugere infecção.
2) Seria realmente necessário coletar 3 amostras de urina nesse caso?

No geral, a coleta de três amostras de urina é realizada para confirmar a presença de infecção
urinária, especialmente em crianças, onde a contaminação das amostras pode ocorrer mais
facilmente. No entanto, os resultados consistentes das três amostras sugerem que uma única
amostra poderia ter sido suficiente para confirmar a infecção. É importante lembrar que a coleta
de várias amostras ajuda a reduzir a chance de resultados falsos devido à contaminação.
3) Quais os cuidados necessários na coleta de amostras de urina de crianças usando o saco
coletor para evitar contaminação?

A coleta de amostras de urina em crianças usando o saco coletor requer cuidados especiais para
evitar contaminação:

• Limpeza adequada da área genital antes da aplicação do saco.


• Certificar-se de que o saco esteja bem colocado para evitar vazamentos.
• Coletar a urina o mais rápido possível após a micção para evitar contaminação por bactérias
da pele.
• Não tocar na parte interna do saco ou na urina durante a coleta.
• Armazenar a amostra em um recipiente adequado e mantê-lo a uma temperatura adequada
durante o transporte.
4) Quais bactérias poderiam ser suspeitas na análise da morfologia colonial das 3 amostras
(imagens 1 a 3)?

Com base nas informações fornecidas, as bactérias suspeitas nas amostras de urina são bacilos
gram-negativos (BGN) e bactérias não visualizadas (BNV). Os BGN são frequentemente
associados a infecções do trato urinário, enquanto as BNV podem ser devido à contaminação ou a
bactérias que não foram visualizadas devido à baixa concentração na amostra.

5) No caso de ser necessário realizar antibiograma, quais antibióticos deveriam ser testados?

Os antibióticos a serem testados em um antibiograma para infecção urinária geralmente incluem:

• Ampicilina
• Cefalosporinas (por exemplo, ceftriaxona, cefixima)
• Sulfametoxazol/trimetoprima
• Nitrofurantoína
• Ciprofloxacina
• Amoxicilina/ácido clavulânico
A escolha dos antibióticos depende da susceptibilidade das bactérias identificadas.
6) Tendo em vista as colônias das imagens das placas 1, 2 e 3, em que é possível identificar
colônias lactose negativas, qual a identificação da bactéria correspondente à colônia lactose
negativa?

A presença de colônias lactose negativas sugere a possibilidade de Escherichia coli (E. coli) ou
outras bactérias pertencentes à família Enterobacteriaceae. A identificação precisa exigiria testes
bioquímicos adicionais, como os realizados em laboratórios clínicos.

7) Qual prova bioquímica, dentre as analisadas anteriormente, poderia revelar resultado


falso e em qual sistema de identificação?

A prova bioquímica que poderia revelar um resultado falso é a prova da fermentação da lactose.
Algumas cepas de E. coli podem ser capazes de fermentar a lactose, o que resultaria em um
resultado falso positivo. Portanto, a interpretação precisa dos resultados requer testes bioquímicos
mais específicos para identificação.

8) Como você interpreta os resultados da coloração de gram das 3 amostras de urina não
centrifugadas?

A coloração de Gram das amostras de urina não centrifugadas revelou a presença de BGN (bacilos
gram-negativos). Esta é uma característica comum em infecções do trato urinário, sugerindo a
presença de bactérias gram-negativas nas amostras.

9) Por que é necessário um acompanhamento frequente, com repetição da urocultura a cada


visita, em crianças assintomáticas, como é o caso desse paciente?

O acompanhamento frequente com repetição da urocultura é importante em crianças


assintomáticas com histórico de infecção urinária, como no caso desse paciente, por várias razões:

• Identificar infecções assintomáticas que podem ser prejudiciais ao longo do tempo.


• Avaliar a eficácia do tratamento anterior, caso tenha sido prescrito.
• Monitorar qualquer alteração na flora bacteriana do trato urinário.
• Prevenir complicações a longo prazo, como cicatrizes renais.
10) Existe alguma alteração significativa no eritrograma?
No eritrograma, notamos uma contagem baixa de eritrócitos (3.450.000/uL) e hemoglobina (9,5
g/dL), o que indica anemia. Essa anemia pode ser responsável pelo moderado atraso pôndero-
estatural observado no paciente.

11) Como pode ser explicado o resultado da contagem diferencial?

A contagem diferencial no hemograma mostra uma leve elevação nos leucócitos, com uma
proporção maior de neutrófilos (bastonetes e segmentados) em comparação com os linfócitos. Isso
é típico de uma resposta inflamatória ou infecciosa, como a infecção urinária presente neste caso.
Os neutrófilos são as células que geralmente aumentam em resposta a infecções bacterianas.
Portanto, essa elevação sugere uma resposta do sistema imunológico do paciente à infecção
urinária.
REFERÊNCIAS

CANTÃO, R. Leitura interpretada do antibiograma: uma necessidade clínica. Madri: Doenças


Infecciosas e Microbiologia Clínica, Curitiba, 2010.

DÖBEREINER, J. et al. Protocolos para preparo de meios de cultura da Embrapa


Agrobiologia. Soropédica: EMBRAPA, 1999.

FERREIRA, F. S. Avaliação da multiplicação e recuperação de Salmonella enteritidis SE86 em


diferentes diluentes, meios de cultura e métodos de semeadura, após exposição ao
dicloroisocianurato de sódio. Porto Alegre: LUME, 2011.

MARTINS, A. M. P. Contaminação Cruzada. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia,


2013.

RIBEIRO, P. H. O. et al. Análise dos infográficos sobre coloração de gram. Brasília: Holos.
2021.

SANTO, A. F. et al. Nitrito urinário e infecção do trato urinário por cocos gram-positivos.
Maringá: Jornal Brasileiro de patologia e medicina laboratorial, 2005.

TAKAHASHI, J. A. et al. Fungos filamentosos e química: velhos conhecidos, novos aliados.


Belo Horizonte: Revista virtual de química, 2017.

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