Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Campus Recife - Av. Prof. Luis Freire, 500 - Cidade Universitária, Recife - PE, 50740-545
Discentes:
1. OBJETIVOS ……………………………………………… 02
2. INTRODUÇÃO …………………………………………… 03
3. MATERIAIS UTILIZADOS ……………………………… 05
4. PROCEDIMENTO …………………………………………06
5. MANIPULAÇÃO ASSÉPTICA…………………………….07
6. INOCULAÇÃO DAS DIGITAIS……………………………07
7. SEDIMENTAÇÃO ESPONTÂNEA………………………..08
8. SEMEADURA COM ESTRIAS…………………………….09
9. INOCULAÇÃO EM PROFUNDIDADE…………………...11
10. ESFREGAÇO E COLORAÇÃO DE GRAM………………. 12
11. REFERÊNCIAS ……………………………………………..15
1
OBJETIVOS:
2
INTRODUÇÃO
3
meio. Esse processo é conhecido como semeadura em estrias.
4
independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos
físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de
segurança.
MATERIAIS UTILIZADOS
1. Contador de colônias
2. Estufa
3. Geladeira
4. Bico de Bunsen
5. Tubo de ensaio
6. Placa de Petri
7. Cabo de kolle com alça de níquel
8. Cabo de kolle com agulha de Inoculação
9. Microscópio
10. Luva
11. Pisseta
12. Estante
13. Papel crepado
14. Lâmina
15. Algodão cardado
5
PROCEDIMENTOS
1. Manipulação Asséptica
2. Inoculação das Digitais - Finger Plate
3. Sedimentação espontânea do Ar
4. Semeadura em Estrias
5. Inoculação em profundidade
6. Esfregaço e Coloração de Gram
DADOS
Inoculação de
<1 1
profundidade (Pour Plate)
Resultados
6
1. MANIPULAÇÃO ASSÉPTICA
1.1 Objetivos:
1.2 Procedimento:
2. INOCULAÇÃO DE DIGITAIS
Materiais :
- Bico de Bunsen;
- Estufa;
7
2.1 Procedimento
O meio de cultura utilizado na inoculação das amostras foi o Ágar Padrão de Contagem
(PCA) percebe-se que mesmo com o controle de temperatura entre 40-45 oC, é difícil a
homogeneização do meio com o inóculo na placa pelo método Pour-plate. Foi passado os
dedos sob o meio de cultura a fim de gerar um crescimento de colônias e logo após foi
embalado e colocado dentro da estufa por 3 dias. Em um curto período de tempo ocorre
a gelificação do Ágar na placa Rodac, gerando, o crescimento localizado das colônias.
2.2 Resultado
3. SEDIMENTAÇÃO ESPONTÂNEA DO AR
Materiais
- Bico de Bunsen;
- Ágar Sabouraud;
- Estufa;
8
3.1 Procedimento
O meio de cultura utilizado na inoculação das amostras foi o Ágar Sabouraud. Sob ação
da gravidade foi exposto a placa Rodac com o meio para o ar livre durante 15 minutos
sem o abrigo da chama, ao final posto dentro da estufa para favorecer o crescimento
durante 3 dias.
3.2 Resultado
Após a retirada da estufa foi visto que poucos micro-organismos proliferaram no meio
vistos a olho nu, mas ainda aqueles que proliferaram se tinham formatos circulares de
cores brancas e negras. Mostrando que até mesmo no ar existem micro-organismos.
4. SEMEADURA EM ESTRIAS
Materiais
-Bico de Bunsen;
- Contador de colônias;
9
4.1 Procedimento
4.2 Resultado
10
5. INOCULAÇÃO EM PROFUNDIDADE (Pour Plate)
Materiais:
-Bico de Bunsen
-Água pura
-Algodão cardado
-Pipetador automático
-Pipeta esterilizada
- 2 placas de Petri
5.1 Procedimento
Com esses materiais na bancada demos início a nossa prática, onde colocamos a água
estéril do tubo no frascos de 250ml e agitamos para a água tocar em todas as paredes da
Vidraria em seguida pipetamos 1ml (na ponta de encaixe da pipeta colocamos um
chumaço pequeno de algodão) com o pipetador automático seccionamos o 1 ml do frasco
e botamos nas placas de petri, da máquina de banho Maria que estava a 35C° pegamos
dois tubos com sabouraud para pormos na placa de Petri à observação de proliferação
de bactérias.
11
6. ESFREGAÇO E COLORAÇÃO DE GRAM
Materiais:
-Álcool
-Tubo de ensaio
-Lâmina
-Bico de Bunsen
-Microscópio
6.1 Procedimento
12
de Bunsen e em seguida acende-lo, aquecer a alça até adquirir uma coloração alaranjada
do metal da alça em seguida deve-se esperar o calor se dissipar da alça para realizar a
captura de gotículas de água para inserção na lâmina, a alça é reaquecida e resfriada
para nova captura, dessa vez, do microorganismo que deve ser inoculado na lâmina de
vidro para ser colorido, lembrando que tudo isso deve ser feito com o auxílio da chama
mantendo uma distância de no máximo 20 centímetros.
O Cristal Violeta é adicionado e deve ser cronometrado para ser lavado, o tempo é de 60
segundos.
Após essas etapas deve-se utilizar álcool 70ºGL para descolorir o microorganismo.
Depois de toda a coloração feita é preciso investigar acerca da cor absorvida pelo
microorganismo para fazer a distinção e para isso utilizamos um microscópio
13
● Selecionar a objetiva de menor aumento e baixar a platina completamente. Se
o microscópio foi utilizado corretamente anteriormente, deve estar nesta
posição.
● Colocar a lâmina com o objeto a ser visualizado sobre a platina e travar com a
pinça.
● Realização do enfoque.
6.2 Resultado
14
bastante versátil, por isso ainda é bem utilizada em variados segmentos e foi
possível comprovar a sua eficácia em indicar microrganismos e facilitar a
visualização no microscópio.
REFERÊNCIAS
1. Microbiologia - Gerard J. Tortora; Christine L. Case; Berdell R. Funke. Edição
12ª/2016
2. https://docs.google.com/file/d/0B99-LtFjHQR1b3hXU2N4THM5Q3M/ed
it
3. https://kasvi.com.br/qual-a-finalidade-de-meios-de-cultura-em-microb
iologia/#:~:text=Inocula%C3%A7%C3%A3o%20de%20Meios%20de%2
0Cultura,parte%20da%20amostra%20ao%20meio.
4. https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/06/GRAM.pdf
5. https://kasvi.com.br/manuseio-microscopio/
15