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TEAM21 - Sistema Controle Motor Diesel
TEAM21 - Sistema Controle Motor Diesel
TOYOTA
SISTEMA DE CONTROLE EM
MOTOR DIESEL
2007
TOYOTA
Apostilas
ÍNDICE
Página
Sistema de Controle do Motor a Diesel
Parte Geral
O que é EFI-Diesel?............................................................................... 1
O que é EFI-Diesel? .......................................................................... 1
Tipos de EFI-Diesel ................................................................................ 3
Tipos de EFI-Diesel ........................................................................... 3
EFI-Diesel Convencional ........................................................................ 5
Configuração do Sistema EFI-Diesel Convencional .......................... 5
EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum de Combustível ............................ 8
Configuração do Sistema EFI-Diesel
Tipo Distribuidor Comum de Combustível .......................................... 8
Itens Básicos de Controle .................................................................... 11
Itens Básicos de Controle ................................................................11
Recomendação de Serviço .................................................................. 12
Tabela de Sintomas de Problemas
(para EFI-Diesel Convencional) ....................................................... 12
Tabela de Sintomas de Problemas
(para EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum) ..................................... 15
Instalação da Engrenagem de Sincronismo .................................... 18
Instalação da Correia de Distribuição EFI-Diesel
Tipo Distribuidor Comum de Combustível ........................................ 19
Inspeção de Vazamento no Tubo do Bico Injetor .............................20
EFI-Diesel Convencional .......................................................................... 21
Descrição ............................................................................................. 21
Sistema de Combustível EFI-Diesel Convencional .......................... 21
Tipo de Bomba................................................................................. 21
Bomba .................................................................................................. 23
Construção da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Axial ... 23
Operação da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Axial ...... 24
Construção da Parte Bombeadora da Bomba
Tipo Êmbolo Radial .......................................................................... 25
Operação da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Radial .... 26
Volume de Injeção ................................................................................ 27
Descrição de SPV ............................................................................ 27
Página
Tipo SPV Convencional ................................................................... 27
Tipo SPV com Atuação Direta ......................................................... 28
Operação da Bomba e SPV ............................................................. 29
Bomba Tipo Êmbolo Axial e SPV ..................................................... 29
Bomba Tipo Êmbolo Radial e SPV .................................................. 30
Ajuste de Volume de Injeção ............................................................ 30
Ponto de Injeção .................................................................................. 31
Construção da TCV (Válvula de Controle de Ponto ......................... 31
Operação de Temporizador de Bomba Tipo Êmbolo Axial............... 31
Operação de Temporizador de Bomba Tipo Êmbolo Radial ............ 32
Recomendação de Serviço .................................................................. 33
Instalação da Bomba Injetora .......................................................... 33
Inspeção da SPV ............................................................................. 33
Inspeção da TCV ............................................................................. 34
EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum de Combustível .............................. 35
Descrição ............................................................................................. 35
Configuração do Sistema da Bomba de Alimentação...................... 35
Bomba de Alimentação ........................................................................ 36
Ilustração da Bomba de Alimentação .............................................. 36
Construção Interna da Bomba de Alimentação ............................... 36
Fluxo de Combustível da Bomba de Alimentação ........................... 37
Geração de Pressão do Combustível na
Bomba de Alimentação .................................................................... 39
Regulagem da Pressão do Combustível através da
Bomba de Alimentação .................................................................... 39
Distribuidor Comum ............................................................................. 41
Construção de Distribuidor Comum (Common-Rail) ........................ 41
Injetor ................................................................................................... 45
Descrição do Injetor ......................................................................... 45
Construção do Injetor....................................................................... 45
Resistor de Correção de Injetor ....................................................... 45
Operações do Injetor ....................................................................... 46
Recomendação de Serviço .................................................................. 47
Precauções quanto à Remoção e
Reinstalação de Componentes ........................................................ 47
Instalação do Tubo Injetor ................................................................47
Inspeção de Vazamento do Combustível .........................................48
Inspeção da SCV .............................................................................48
Distribuidor Comum ......................................................................... 49
Instalação do Injetor......................................................................... 49
Procedimento de Teste de Balanço de Potência .............................49
Apostilas
Página
Controle do Sistema ................................................................................. 51
Descrição ............................................................................................. 51
Diagrama do Sistema de Controle Eletrônico EFI-Diesel ................ 51
Descrição da ECU ........................................................................... 51
Diagrama do Sistema de Controle Eletrônico .................................. 52
EDU ..................................................................................................... 60
Sobre a EDU .................................................................................... 60
Sensor .................................................................................................. 61
Posição de Montagem de Sensores ................................................ 61
Construção e Operação de Sensores .............................................. 63
Sensor do Acelerador ...................................................................... 63
Sensor de Rotação do Motor ........................................................... 64
Sensor de Posição da Árvore de Manivelas .................................... 65
Sensor de Posição da Árvore de Comando ..................................... 66
Sensor de Pressão do Turbo ............................................................ 66
Temperatura da Água/ Temperatura do Ar da Admissão/
Sensor de Temperatura do Combustível .......................................... 67
Sensor de Pressão do Combustível ................................................. 68
Medidor de Fluxo de Ar .................................................................... 68
Funções ............................................................................................... 69
Funções Controladas pela ECU ...................................................... 69
Determinação do Volume de Injeção ................................................... 73
Determinação do Volume de Injeção ............................................... 73
Determinação do Ponto de Injeção ...................................................... 76
Determinação do Ponto de Injeção .................................................. 76
Controle na Partida .............................................................................. 80
Controle do Volume de Injeção durante a Partida............................ 80
Controle da Taxa de Injeção.................................................................81
Injeção Seccionada.......................................................................... 81
Injeção Piloto ................................................................................... 81
Controle de Rotação na Marcha-Lenta ................................................ 82
Controle de Rotação na Marcha-Lenta ............................................ 82
Controle de Redução de Vibrações na Marcha-Lenta ......................... 83
Controle de Redução de Vibrações na Marcha-Lenta ..................... 83
Outros Tipos de Controle ..................................................................... 84
Outros Tipos de Controle .................................................................84
Controle da Pressão do Combustível ................................................... 86
Determinação da Pressão de Combustível no
Distribuidor Comum (Common-Rail) ................................................ 86
Tabela de Volume e Ponto de Injeção .................................................. 87
Tabela de Volume e Ponto de Injeção .............................................. 87
Apostilas
Página
Diagnóstico .......................................................................................... 88
Funções de Diagnóstico .................................................................. 88
Apresentação de DTC (Código de Falha) ........................................ 88
Teste Ativo ............................................................................................ 90
Teste Ativo ....................................................................................... 90
Recomendação de Serviço .................................................................. 91
Leitura de DTC (Código de Falha) ................................................... 91
Inspeção Usando Dispositivo de Teste de Circuitos ........................ 91
Inspeção Usando Dispositivo Portátil de Teste ................................ 92
Outros Dispositivos .................................................................................. 93
Aceleração Diesel ................................................................................ 93
Descrição (1CD-FTV/15B-FTE) ....................................................... 93
Obturador da Admissão ....................................................................... 95
Descrição e Operação do Obturador da Admissão ......................... 95
EGR (Recirculação dos Gases do Escapamento) ............................... 96
Sistema EGR (Recirculação dos Gases do Escapamento) ............. 96
Válvula Reguladora de Vácuo .......................................................... 96
Válvula EGR .................................................................................... 96
Operação do Sistema EGR ............................................................. 97
Recomendação de Serviço .................................................................. 98
Inspeção do Obturador da Admissão .............................................. 98
Inspeção da Aceleração Diesel ....................................................... 98
Apostilas Índice da Apostila
PARTE GERAL
Apostilas Índice da Apostila Seção
–1–
Apostilas Índice da Apostila Seção
EFI-diesel
Volume de injeção: SPV (Controle da ECU)
Ponto de injeção: TCV (Controle da ECU)
REFERÊNCIA:
Lista de Abreviações
A/C...Ar Condicionado
ECT...Transmissão Controlada Eletronicamente
ECU...Unidade Eletrônica de Controle
EDU...Unidade Eletrônica do Atuador
EFI...Injeção Eletrônica de Combustível
E/G...Motor
EGR...Sistema de Recirculação dos Gases do Escapamento
ISC...Controle de Rotação na Marcha-lenta
SCV...Válvula de Controle de Sucção
SPV...Válvula de Controle de Descarga
TCV...Válvula de Controle de Ponto
TDC...Ponto Morto Superior ←→ Ponto Morto Inferior
VRV...Válvula Reguladora de Vácuo
VSV...Válvula Comutadora de Vácuo
–2–
Apostilas Índice da Apostila Seção
TIPOS DE EFI-DIESEL
Tipos de EFI-diesel
1. EFI-diesel Convencional
O volume de injeção de combustível e o ponto são
controlados eletronicamente.
O mecanismo de controle usado nos processos de
bombeamento, distribuição, injeção é conforme o
mecanismo usado no sistema diesel mecânico.
–3–
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Principais Tipos de Motor com EFI-diesel
EFI-diesel convencional
5L-E
(Bomba tipo êmbolo axial)
1KZ-TE E/G
(Bomba tipo êmbolo axial)
1HD-FTE E/G
(Bomba tipo êmbolo radial)
15B-FTE E/G
(Bomba tipo êmbolo radial)
ANOTAÇÕES
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–4–
Apostilas Índice da Apostila Seção
EFI-DIESEL CONVENCIONAL
Configuração do Sistema EFI-diesel
Convencional
REFERÊNCIA:
Disposição de Componentes
(1HD-FTE E/G)
–5–
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Sensores
(1) Sensor de posição do pedal do acelerador
Detecta o ângulo de abertura do acelerador e a
condição na marcha-lenta.
(2) Sensor de temperatura do ar da admissão
Detecta a temperatura do ar da admissão.
2. Atuadores
(1) Válvula EGR (Válvula de Recirculação dos Gases
do Escapamento)
Controla o volume do fluxo de entrada dos gases
EGR.
(2) SPV (Válvula de Controle de Descarga)
Controla o volume de injeção de combustível.
(3) TCV (Válvula de Controle de Ponto)
Controla o ponto de injeção do combustível.
–6–
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
O circuito de retorno de combustível do bico injetor ou
da bomba injetora não está ilustrado à esquerda, mas o
circuito de retorno de combustível é conectado ao
sistema de combustível real.
ANOTAÇÕES
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–7–
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Disposição de Componentes
(1CD-FTV E/G)
–8–
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Sensor
(1) Medidor de fluxo de ar
Detecta o volume de ar da admissão.
(2) Sensor de posição do pedal do acelerador
Detecta o ângulo de abertura do acelerador e
condições da marcha-lenta.
2. Atuadores
(1) Injetor
Injeta o combustível conforme os sinais.
(2) Válvula EGR
(Válvula de Recirculação dos Gases do
Escapamento)
Abre e fecha conforme os sinais da ECU para
recircular os gases do escapamento para reduzir a
quantidade de emissões.
(3) SCV
(Válvula de Controle de Sucção)
Montado na bomba de alimentação, a SCV regula o
volume de combustível que é aspirado dentro da
bomba de alimentação.
–9–
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
O circuito de retorno de combustível do injetor, bomba
de alimentação ou distribuidor comum não está
ilustrado à esquerda, mas o circuito de retorno de
combustível está conectado no sistema de combustível.
– 10 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
As funções controladas pela ECU no sistema EFI-diesel convencional e EFI-diesel tipo distribuidor comum de
combustível:
– 11 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO
Tabela de Sintomas de Problemas
(para EFI-diesel convencional)
Quando o código de falhas não for confirmado na inspeção de DTC e ainda não for possível confirmar o problema
através da inspeção básica, execute o diagnóstico conforme a seqüência numérica abaixo.
Sintoma
Não gira (Partida difícil)
Área suspeita::
Motor de partida
Relé do motor de partida
Circuito do interruptor de partida em neutro (A/T)
– 12 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Marcha-lenta irregular
Área suspeita:
Bico injetor
Linha de combustível (Sangria de ar)
Circuito de controle do aquecedor da admissão
Controle do circuito da EGR
Pressão de compressão
Folga da válvula
ECU do motor
Bomba injetora
– 13 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 14 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Quando o código de falhas não for confirmado na inspeção de DTC e ainda não for possível confirmar o problema
através da inspeção básica, passe a esta etapa e execute o diagnóstico conforme a seqüência numérica abaixo.
Sintoma
Não gira (Partida difícil)
Área suspeita:
Motor de partida
Relé do motor de partida
Sensor de temperatura da água
– 15 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 16 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Marcha-lenta irregular
Área suspeita:
Injetor
Linha de combustível (Sangria do ar)
Controle do circuito da EGR
Pressão de compressão
Folga da válvula
ECU do motor
Bomba injetora
Sensor de pressão do combustível
Obturador da admissão
– 17 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Instalação da Engrenagem de
Sincronismo
– 18 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Marca de Correspondência 1
Marca de Correspondência 2
– 19 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Marca de Correspondência 3
ANOTAÇÕES
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– 20 –
Apostilas Índice da Apostila
EFI-DIESEL
CONVENCIONAL
Apostilas Índice da Apostila Seção
EFI-DIESEL CONVENCIONAL
DESCRIÇÃO
Sistema de Combustível
EFI-diesel Convencional
Tipo de Bomba
– 21 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Pressão de Injeção em
Cada Tipo de Bomba
– 22 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
BOMBA
Construção da Parte Bombeadora da
Bomba Tipo Êmbolo Axial
Anel de rolete
Roletes
– 23 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Placa de cames
Êmbolo
– 24 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Anel de cames
4 roletes
– 25 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4 êmbolos
REFERÊNCIA:
Bomba para Tipo com 6 Cilindros
– 26 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
VOLUME DE INJEÇÃO
Descrição de SPV
2. Operação
Em condição normal
A válvula piloto do sistema SPV é normalmente
fechada, quando a eletricidade flui na bobina. A
pressão do combustível e a força de mola fazem a
válvula principal fechar também a passagem "A" ,
uma vez que a pressão interna da válvula é maior do
que a pressão externa na válvula.
– 27 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Construção
Comparado ao SPV convencional, o tipo SPV de ação
direta que é montada na bomba com pressão de
combustível mais alta, atinge altos níveis de resposta e
características de descarga.
Além disso, os sinais da ECU são amplificados pela
EDU para acionar a válvula em alta voltagem de
aproximadamente 150V no fechamento da válvula. A
partir daí a válvula permanece fechada quando a
voltagem é baixa.
2. Operação
Em condição normal
A válvula carretel é pressionada para baixo para
fechar a passagem porque a bobina está energizada.
Quando a corrente não flui na bobina
Quando a corrente para a bobina é desativada, a
pressão do combustível pressiona a válvula carretel
para cima para abrir a passagem.
REFERÊNCIA:
Voltagem de Partida da
SPV de Ação Direta
– 28 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação
Ciclo de admissão
SPV fecha.
Êmbolo move para a esquerda.
O combustível é aspirado para o interior da câmara.
Injeção
SPV fecha.
O êmbolo move para a direita.
A pressão do combustível aumenta e o combustível
é bombeado.
Injeção termina
SPV abre.
Devido ao alívio do combustível, a pressão diminui.
Injeção termina.
– 29 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação
Ciclo de admissão
SPV abre.
Roletes e êmbolos expandem para fora, aspirando
combustível para dentro da câmara.
Pressão aumenta
SPV fecha.
Roletes e êmbolos contraem, causando aumento de
pressão.
Injeção
SPV fecha.
O rotor gira e conecta a abertura de bombeamento
do rotor e a abertura de distribuição, permitindo o
bombeamento de combustível.
Injeção termina
SPV abre.
Devido ao alívio do combustível, a pressão diminui.
Injeção termina.
Ajuste de Volume de
Injeção
O volume de injeção é ajustado
através da operação da SPV
conforme os sinais da ECU para
variar o ponto de encerramento
da injeção.
– 30 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
PONTO DE INJEÇÃO
Construção da TCV
(Válvula de Controle de Ponto)
Avanço
Quando a duração do período que a válvula permanece
aberta é pequena (a razão da corrente sendo aplicada
está baixa), a quantidade de combustível derivada
torna-se menor. Desta forma, o êmbolo do
temporizador move para a esquerda para girar o anel
de roletes no sentido do avanço do ponto.
Retardo
Quando a duração do período que a válvula permanece
aberta é longa (a razão da corrente sendo aplicada
está alta), a quantidade de combustível derivada torna-
se maior. Desta forma, o êmbolo do temporizador move
para a direita por ação da mola para girar o anel de
roletes no sentido de retardo do ponto.
– 31 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Avanço
Quando o período que a válvula permanece aberta é
pequeno (a razão da corrente sendo aplicada está
baixa), a quantidade de combustível derivada torna-se
menor. Desta forma, o êmbolo do temporizador move
para a esquerda para girar o anel de roletes no sentido
do avanço do ponto.
Retardo
Quando a o período que a válvula permanece aberta é
longo (a razão da corrente sendo aplicada está alta), a
quantidade de combustível derivada torna-se maior.
Desta forma, o êmbolo do temporizador move para a
direita por ação da mola para girar o anel de roletes no
sentido de retardo do ponto.
– 32 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO
Instalação da Bomba Injetora
Instale a bomba injetora alinhando a marca de
correspondência na bomba injetora e a marca de
posição de referência no motor.
Como a ECU reconhece o ponto de injeção e faz as
correções apropriadas, não é necessário ajustar o ponto
de injeção após a montagem, como na bomba
mecânica diesel.
Inspeção da SPV
Inspecione a SPV removendo o conector e medindo a
resistência entre os terminais da SPV.
– 33 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Inspeção da TCV
Inspecione a bobina TCV removendo o conector e
medindo a resistência entre os terminais da TCV.
ANOTAÇÕES
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– 34 –
Apostilas Índice da Apostila
EFI-DIESEL TIPO
DISTRIBUIDOR COMUM
DE COMBUSTÍVEL
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Descrição
O combustível que foi aspirado da bomba alimentadora
localizada dentro da bomba de alta pressão é
pressurizado à pressão especificada.
O êmbolo na bomba gera a pressão de injeção exigida.
A pressão varia conforme a rotação do motor e as
condições de carga , de 20 MPa na marcha-lenta, a
135 MPa em regime alto de carga, condições
operacionais em alta rotação. (No sistema EFI-diesel
convencional, a pressão está entre 10 e 80 MPa.)
A ECU comanda a SCV (Válvula de controle de
sucção) para ajustar a pressão do combustível,
regulando o volume de combustível que entra na
bomba de alimentação.
A ECU constantemente detecta a pressão do
combustível no distribuidor comum através do sensor
de pressão do combustível, e faz o controle de retro-
alimentação.
– 35 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Válvula reguladora
2. Bomba alimentadora
3. SCV (Válvula de controle de sucção)
4. Válvula de retenção
5. Êmbolo
6. Came interno
7. Válvula de débito
– 36 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Bomba alimentadora
SCV (Válvula de controle de sucção)
Válvula de retenção
Êmbolo
Válvula de débito
– 37 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Motor 2KD-FTV
Para o fluxo de combustível da
bomba de alta pressão, que é
usada no motor 2KD-FTV, o
êmbolo B aspira o combustível
enquanto o êmbolo A bombeia
para fora, conforme detalhado à
esquerda.
Desta forma, o êmbolo A e B
enviam o combustível para o
distribuidor comum através de
ciclos de aspiração e de
bombeamento.
REFERÊNCIA:
Fluxo de Combustível da
Bomba de Alta Pressão
Motor 1ND-TV
A bomba de alta pressão usada
no motor 1ND-TV tem três
êmbolos conforme detalhado à
esquerda, e envia o combustível
para o distribuidor comum
através de ciclo de aspiração e
de bombeamento do
combustível. Este processo é
basicamente igual ao motor 2KD-
FTV exceto que no motor 1ND-
TV são usados três êmbolos.
– 38 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Motor 2KD-FTV
A rotação do ressalto excêntrico faz o ressalto anelar
girar com um eixo descentralizado. O ressalto anelar gira
e pressiona um dos dois êmbolos para cima quando
puxa o outro êmbolo para cima ou vice-versa no sentido
para baixo.
Na bomba de alta pressão, o êmbolo B é pressionado
para comprimir o combustível e enviá-lo para o
distribuidor comum quando o êmbolo A é puxado para
baixo para aspirar o combustível.
Inversamente, quando o êmbolo A é empurrado para
cima para comprimir o combustível e enviá-lo para o
distribuidor comum, o êmbolo B é puxado para cima
para aspirar combustível.
1. SCV
2. Válvula de retenção 1
3. Êmbolo
4. Came interno
5. Válvula de retenção 2
– 39 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Controle SCV da Bomba de Alta Pressão
– 40 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
DISTRIBUIDOR COMUM
Construção de Distribuidor Comum
(Commom-rail)
Limitador de pressão
Se houver falha no sistema e a pressão no distribuidor
comum aumentar a um nível anormal, esta válvula abre
para liberar a pressão, retornando o combustível para
o tanque.
– 41 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Operação do Limitador de Pressão
Motor 2KD-FTV
REFERÊNCIA:
Operação da Válvula de
Descarga de Pressão/
Regulador de Pressão
Quando a pressão do
combustível do distribuidor
comum aumenta acima da
pressão objetivo da injeção, a
válvula de descarga de pressão
recebe um sinal da ECU do
motor, para abrir a válvula e
retornar o combustível para o
tanque de combustível para que
a pressão do combustível possa
retornar ao nível objetivo.
– 42 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Pressão objetivo do
combustível (distribuidor
comum ou pressão de injeção)
RECOMENDAÇÃO:
A aparência do regulador de
pressão de combustível do
motor 1ND-TV E/G é diferente
mas a função é a mesma.
– 43 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Motor 1ND-TV
O regulador de pressão
recebe o sinal da ECU do
motor e ajusta a pressão
do combustível no interior do
distribuidor comum.
ANOTAÇÕES
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– 44 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
INJETOR
Descrição do Injetor
Construção do Injetor
RECOMENDAÇÃO:
O resistor de correção, listado acima não é conectado
ao injetor do motor 1ND-TV E/G.
São adotados 3 tipos de injetores conforme a diferença
do volume de injeção, e os números de identificação (A,
B, C) estão fixados na extremidade superior em cada
injetor.
– 45 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Tipos de Resistor de Correção do Injetor
para 1CD-FTV E/G
Existem 25 tipos de injetores conforme indicado abaixo, cada um inclui um resistor de correção diferente.
Na substituição de um injetor, a ECU automaticamente faz a correção de combustível apropriada, portanto não é
necessário substituir usando um com a mesma resistência de correção.
Operações do Injetor
1. Antes da operação do injetor
O combustível que foi fornecido ao distribuidor comum
é separado na câmara de controle e no fundo da
agulha.
Neste estado a agulha é pressionada pela pressão da
câmara de controle e pela mola, e o bico permanece
fechado.
– 46 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO
Precauções Quanto à Remoção e
Reinstalação de Componentes
– 47 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Condições das Conexões de Tubo
Inspeção da SCV
– 48 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Distribuidor Comum
Instalação do Injetor
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
CONTROLE DO
SISTEMA
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE DO SISTEMA
DESCRIÇÃO
Diagrama do Sistema de
Controle Eletrônico
EFI-diesel
Os sistemas eletrônicos de
controle apresentam pequenas
variações conforme o tipo de
motor.
Controle eletrônico de
distribuidor comum de gasolina
(Common-rail)
Descrição da ECU
– 51 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Diagrama do Sistema de
Controle Eletrônico
Tipo de motor:
5L-E (Bomba tipo êmbolo axial)
– 52 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 53 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 54 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 55 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 56 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 57 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 58 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 59 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
EDU
Sobre a EDU
RECOMENDAÇÃO:
A EDU de um motor 1ND-TV está
no interior da ECU.
REFERÊNCIA:
Sobre SPV de Ação Direta
A SPV de ação direta é usada em uma bomba de alta
pressão com êmbolo radial. O sistema inclui uma
bobina de alta capacidade para permitir que a SPV
responda rapidamente nas condições de alta pressão
do combustível.
Portanto, é exigido nível de alta voltagem para
energizar a bobina.
– 60 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
SENSOR
Posição de Montagem de Sensores
1. Motor 1KZ-TE
Sensor de rotação
Sensor de temperatura do combustível
Sensor de temperatura do ar da admissão
Sensor de posição da borboleta de aceleração
Sensor de temperatura da água
Sensor de pressão do turbo
Sensor de posição da árvore de manivelas
2. Motor 1HD-FTE/15B-FTB
Sensor de rotação
Sensor de temperatura do combustível
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sensor de temperatura do ar da admissão
Sensor de temperatura da água
Sensor de pressão do turbo
Sensor de posição da árvore de manivelas
3. Motor 1CD-FTV
Sensor de temperatura do combustível
Sensor de pressão do combustível
Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do
ar da admissão (no filtro de ar)
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sensor de temperatura do ar da admissão (no
coletor de admissão)
Sensor de posição da árvore de comando
Sensor de temperatura da água
Sensor de pressão do turbo
Sensor de posição da árvore de manivelas
– 61 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Motor 1KD-FTV
Sensor de temperatura do combustível
Sensor de pressão do combustível
Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do
ar da admissão (no filtro de ar)
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sensor de temperatura do ar da admissão (no
coletor de admissão)
Sensor de temperatura da água
Sensor de pressão do turbo
Sensor de posição da árvore de comando
Sensor de posição da árvore de manivelas
5. Motor 2KD-FTV
Sensor de temperatura do combustível
Sensor de pressão do combustível
Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do
ar da admissão (no filtro de ar)
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sensor de temperatura do ar da admissão (no
coletor de admissão)
Sensor de temperatura da água
Sensor de pressão do turbo
Sensor de posição da árvore de comando
Sensor de posição da árvore de manivelas
6. Motor 1ND-TV
Regulador de pressão de combustível
Sensor de pressão do combustível
Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do
ar da admissão
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sensor de posição da árvore de comando
Sensor de temperatura da água
Sensor de posição da árvore de manivelas
– 62 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção e Operação
de Sensores
Sensor de Posição do
Pedal do Acelerador
Existem dois tipos de sensores.
Uma é o sensor de posição do
pedal do acelerador, que forma
um conjunto como o pedal
do acelerador. Este sensor,
que é do tipo elemento Hall,
detecta o ângulo de abertura do
acelerador. A voltagem que
corresponde ao ângulo de
abertura do acelerador pode ser
detectada no terminal de saída.
– 63 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 64 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
O sensor de posição da árvore de manivelas de tipo
distribuidor comum emite os sinais de rotação do motor
(NE).
Detecta o ângulo da árvore de manivelas conforme os
sinais NE.
– 65 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Motor 1ND-TV
No motor 1ND-TV é usado um sensor de posição da
árvore de comando tipo elemento hall.
O ponto de disparo na roda dentada de ponto detecta a
posição da árvore de comando enviando um sinal a
cada duas rotações da árvore de manivelas.
Sensor de Pressão do
Turbo
O sensor de pressão do turbo é
conectado ao coletor de
admissão através de uma
mangueira de ar e VSV, e
detecta a pressão no coletor de
admissão (volume do ar da
admissão).
– 66 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Sensor de Pressão do Turbo
A VSV funciona conforme os
sinais da ECU e é conectada entre o
sensor de pressão e ao atuador,
entre atmosfera e vácuo.
Vácuo
Atmosfera
Temperatura da Água/
Temperatura do Ar da Admissão/
Sensor de Temperatura do
Combustível
– 67 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sensor de Pressão do
Combustível
O sensor de pressão de
combustível que é usado no
sistema diesel tipo distribuidor
comum detecta a pressão do
combustível no distribuidor
comum.
Conforme os sinais recebidos o
sensor de pressão do
combustível, a ECU controla a
SCV (Válvula de controle de
sucção) para gerar a pressão de
combustível especificada
conforme as condições de
condução.
Medidor de Fluxo de Ar
– 68 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNÇÕES
Descrição
Determinação do volume de
injeção e do ponto de injeção
de um motor EFI-diesel
convencional
– 69 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 70 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Determinação do volume de
injeção e do ponto de injeção
no motor EFI-diesel tipo
distribuidor comum
– 71 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE
INJEÇÃO
Determinação do Volume de Injeção
– 73 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Correção do Volume de
Injeção
Correção da pressão do ar da
admissão
O volume de injeção é corrigido
conforme a pressão do ar da
admissão (volume).
Correção da temperatura do ar
da admissão
A densidade do ar da admissão
(volume de ar) varia conforme a
temperatura do ar da admissão.
(Baixa temperatura do ar da
admissão → Correção de
aumento do volume de injeção)
Correção de temperatura do
combustível
Alta temperatura do combustível
→ Correção de aumento de
volume de injeção
Correção de pressão do
combustível
Em um motor diesel tipo
distribuidor comum, as alterações
na pressão do combustível no
distribuidor comum são
detectadas conforme os sinais do
sensor de pressão do
combustível. Se a pressão do
combustível estiver abaixo da
pressão objetivo, o período que
os bicos injetores são mantidos
abertos é aumentado.
– 74 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Condução em velocidade
constante – 60% do acelerador
Aceleração repentina 100% de
aceleração
REFERÊNCIA:
Sobre a ROM de Correção
– 75 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
INJEÇÃO
Determinação do Ponto de Injeção
EFI-diesel convencional
1. Determinação do ponto objetivo de injeção
2. Detecção do ponto objetivo de injeção
3. Comparação entre o ponto objetivo de injeção e o
ponto real de injeção
EFI-diesel convencional
1. Determinação do ponto
objetivo de injeção
O ponto objetivo de injeção é
determinado através do cálculo
do ponto básico de injeção
através da rotação do motor e o
ângulo de abertura do pedal do
acelerador, e adição de um valor
de correção conforme a
temperatura da água, pressão
do ar da admissão e
temperatura do ar da admissão.
– 76 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
EFI-diesel convencional
1. Determinação do ponto
objetivo de injeção
EFI-diesel convencional
2. Detecção do ponto real de
injeção
A detecção do ponto real de
injeção é efetuada através do
cálculo baseado nos sinais de
rotação do motor e posição da
árvore de manivelas. Como no
controle do volume de injeção,
as variações que ocorrem no
controle do ponto de injeção
entre as bombas são corrigidas
através de um resistor de
correção ou uma ROM de
correção.
– 77 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Detecção do Ponto de Injeção
EFI-diesel convencional
A placa de cames e o rotor (que gera o sinal NE do
sensor de rotação do motor) giram em sincronia.
Portanto a ECU é capaz de detectar o ponto quando o
êmbolo move e ocorre uma injeção real conforme o
sinal NE.
– 78 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
EFI-diesel convencional
3. Comparação entre o ponto
objetivo de injeção e o
ponto real de injeção
A ECU compara o ponto objetivo
de injeção e o ponto real de
injeção e transmite os sinais de
avanço do ponto e retardo de
ponto para a válvula de controle
de ponto para que haja
correspondência entre o ponto
real de injeção e o ponto objetivo
de injeção.
REFERÊNCIA:
Determinação do Ponto de
Injeção
EFI-diesel convencional
– 79 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE NA PARTIDA
Controle do Volume de
Injeção Durante a Partida
– 80 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Injeção Piloto
– 81 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE DE ROTAÇÃO NA
MARCHA-LENTA
Controle de Rotação na
Marcha-Lenta
Conforme os sinais recebidos
dos sensores, a ECU calcula a
rotação objetivo conforme as
condições de condução. A seguir
a ECU compara o valor ideal ao
sinal de rotação do motor
recebido do sensor de rotação do
motor e controla os atuadores
(SPV/injetor) para regular o
volume de injeção e corrigir a
rotação na marcha-lenta.
ANOTAÇÕES
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– 82 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE DE REDUÇÃO DE
VIBRAÇÕES NA MARCHA-LENTA
Controle de Redução de
Vibrações na Marcha-Lenta
ANOTAÇÕES
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– 83 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Controle ECT
Sintoma:
Trancos na mudança.
Descrição do controle:
Volume de injeção reduzido durante a mudança.
– 84 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
6. Controle de atenuação
Sintoma:
Flutuação de torque devido à alteração no volume de
injeção durante a aceleração.
Descrição do controle:
O volume de injeção é alterado gradualmente
imediatamente após a abertura ou fechamento da
borboleta do EGR.
– 85 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE DA PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL
Determinação da Pressão
de Combustível no
Distribuidor Comum
(Common-rail)
A pressão do combustível que
corresponde às condições
operacionais do motor é
calculada segundo o volume real
de injeção determinado conforme
os sinais dos sensores, e a
rotação do motor. A ECU
transmite os sinais para a SCV
para ajustar a pressão do
combustível gerada na bomba de
alimentação.
REFERÊNCIA:
Determinação da Pressão
de Combustível no
Distribuidor Comum
– 86 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
TABELA DE VOLUME E
PONTO DE INJEÇÃO
Tabela de Volume e Ponto de Injeção
– 87 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
DIAGNÓSTICO
Funções de Diagnóstico
Função livre-de-falhas
A ECU passa à função livre-de-falhas se a falha ocorrer
em alguns itens de diagnóstico. Este modo inicializa os
sinais conforme os respectivos valores especificados
para permitir a condução do veículo.
Apresentação de DTC
(Código de Falha)
– 88 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
TESTE ATIVO
Teste Ativo
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO
Leitura de DTC (Código de Falha)
Inspeção da ECU
Medição da voltagem e da resistência nos terminais da
ECU/EDU.
Inspeção de relé
Medição da voltagem e resistência nos terminais do
relé.
Inspeção de sensor
Medição da voltagem e da resistência entre os terminais
do sensor.
– 91 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
OUTROS
DISPOSITIVOS
Apostilas Índice da Apostila Seção
OUTROS DISPOSITIVOS
ACELERAÇÃO DIESEL
Descrição
(1CD-FTV/15B-FTE)
A borboleta do obturador é
montada no coletor de
admissão. A borboleta do
obturador, que funciona
independentemente do pedal do
acelerador, utiliza o motor de
controle (motor de passo) para
regular a abertura da borboleta
conforme os sinais recebidos
da ECU.
Objetivo:
1. Garante a quantidade ideal de
volume da EGR em toda a
faixa operacional aumentando
o vácuo no coletor de
admissão.
2. Diminui o ruído e vibração
fechando a válvula de
aceleração na marcha-lenta.
3. Diminui as vibrações fechando
totalmente a borboleta de
aceleração ao desligar o
motor para reduzir a
quantidade de volume de
admissão de ar.
Operação da borboleta
1. Quando o motor está funcionando, a abertura da
borboleta é ajustada no ponto ideal conforme a
rotação do motor, condições de carga do motor,
e volume da EGR.
2. Quando o motor é desligado, a borboleta fecha
totalmente para interromper admissão de ar.
Reduzindo a compressão no cilindro, as
vibrações que ocorrem no desligamento do
motor são reduzidas.
– 93 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Controle da Restrição na
Admissão (1KZ-TE)
O controle da restrição na
admissão contém a válvula
principal e a secundária. A
válvula principal funciona com o
pedal do acelerador e válvula
secundária funciona com os
atuadores que atuam com duas
VSVs (VSV1 e VSV2), que por
sua vez funcionam conforme os
sinais recebidos da ECU.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
OBTURADOR DA ADMISSÃO
Descrição e Operação do
Obturador da Admissão
O obturador da admissão é
montado no coletor de admissão.
O obturador da admissão abre
totalmente quando o motor está
funcionando. Para desligar o
motor, a VSV funciona conforme
os sinais da ECU, e o atuador
fecha o obturador da admissão.
Como resultado, a quantidade de
vibração diminui quando motor é
desligado.
REFERÊNCIA:
VSV (Válvula Comutadora de Vácuo)
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Válvula EGR
O vácuo que é direcionado pela válvula reguladora de
vácuo aciona (abre e fecha) a válvula EGR para
introduzir gases da pós-combustão ao coletor de
admissão.
– 96 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
A operação da EGR é desativada nas condições abaixo para garantir a dirigibilidade e reduzir a fumaça preta.
– 97 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO
Inspeção do Obturador da Admissão
Para inspecionar o obturador da admissão, conecte o
medidor de vácuo no diafragma, e verifique se a haste
do atuador move após a aplicação da quantidade
especificada de vácuo.
Inspeção da Borboleta
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TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE
IMPRESSO NO BRASIL
TOYOTA DO BRASIL LTDA. JULHO/2005