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NEARTEK

INOVAÇÃO EM TECARTERAPIA
RADIOFREQUÊNCIA

ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações

Radiofrequência é a faixa do espectro eletromagnético de


9 kHz a 300 GHz utilizada na radiocomunicação.
RADIOFREQUÊNCIA

Gerador de RF

13,56 MHz

27,12 MHz

40,68 MHz

CISPR 11 ISM = normas para construção de equipamentos= MÉDICO, CIENTÍFICO e INDUSTRIAL


TECAR X RADIOFREQUÊNCIA

RF 9kHz a 300GHz

TECAR 300KHz a 1.2 MHz RF HOOKE 27.12 MHz

Renaudin et al., 2018


TECAR X RADIOFREQUÊNCIA
Diferenças na atuação
Radiofrequência - HOOKE TECARTERAPIA - Nèartek

Emissor

Receptor
Renaudin et al., 2018 Amaral et al., 2018
T E C A RT E R A P I A

Transferência de Energia Capacitiva e Resistiva de Alta Frequência

Modos de Aplicação:
§ Capacitivo
§ Resistivo

Efeitos:
§ Atérmico
§ Térmico
§ Hipertérmico

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A
C A PA C I T I VA
Tecar CAP:

§ Eletrodo Revestido (Anodizados).

§ Áreas subcutâneas sob o eletrodo.

§ Efeito de aquecimento superficial


provocado pelo revestimento do
eletrodo.

§ Reduz a resistência interna dos


tecidos subcutâneos (devido ao efeito
de vascularização).

§ Ação superficial e localizada.

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A
C A PA C I T I VA

Tecar CAP:

§ Movimentação, atração e concentração de


cargas na superfície da pele.

Revestimento
Dielétrico

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A
R E S I S T I VA

Tecar RES:

§ Eletrodo Metálico.

§ Efeito de aquecimento provocado


pela resistência da pele à corrente.

§ Áreas resistentes e fibróticas.

§ Ação profunda.

§ Utilizado posteriormente ao
capacitivo.

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A

Interação com o tecido biológico


Mecanismo de ação

Efeitos Atérmicos

§ Mobilizações iônicas: Na+, K+, Ca2+


através da membrana do meio
intracelular para o extracelular.
§ Otimização das respostas celulares.
§ Melhoramento no funcionamento
da célula .

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A

Interação com o tecido biológico


Mecanismo de ação

Efeitos Atérmicos

§ Bioestimulação celular: Migração de íons.

§ A mobilização iônica intra e extracelular equilibra o potencial elétrico da membrana


celular para o funcionamento da célula.
T E C A RT E R A P I A
Interação com o tecido biológico
Mecanismo de ação

Efeitos Térmicos e Hipertérmicos:


Rotação dos dipolos e atrito entre as moléculas de água.

Molécula de água. § Campo elétrico alternado em alta frequência


Hidrogênio § Rotação dos dipolos ATRITO = CALOR
Oxigênio

DIPOLO
T E C A RT E R A P I A

Efeitos Hipertérmicos: Termocontração do colágeno

Colágeno
Epiderme

Derme

Hipoderme

SUPERFÍCIE DA PELE 40-42ºC


Ruiz-Esparza, 2006
T E C A RT E R A P I A

Termocontração do colágeno – IMEDIATO NA TERAPIA

A Tripla hélice do colágeno B Termocontração do colágeno

Ruiz-Esparza, 2006
Flacidez Linhas de
TERMOCONTRAÇÃO
Cutânea Langerhans

Ruiz-Esparza, 2006
T E C A RT E R A P I A

Efeitos Hipertérmicos:
Termolesão tecidual – mediada e controlada

Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)


T E C A RT E R A P I A

Interação com o tecido biológico


Mecanismo de ação
Efeitos Hipertérmicos:

§ Lipólise Termo-induzida
§ Contração volumétrica tridimensional
§ Remodelagem tecidual

Gordura localizada
Gordura de Difícil Mobilização
Alteração da conformação dos receptores BETA-3
T E C A RT E R A P I A

Interação com o tecido biológico


Mecanismo de ação

Tecido Biológico Sistema Nervoso


Sistema Vascular
§ Célula § Receptores periféricos
§ Microcirculação
§ Matriz extracelular § Neuroestimulação
T E C A RT E R A P I A

Principais efeitos fisiológicos e aplicabilidades

Bioestimulação celular
Atérmico
Analgesia por estimulação nervosa
(Bioestimulação)
Drenagem linfática local
Aumento da microcirculação
Aumento do oxigênio intracelular
Térmico Aumento do metabolismo celular
(Vascularização) Leve aquecimento dos tecidos (37°-38°C)
Fibroses teciduais (37°-38°C)
Pós-operatório tardio (37°-38°C)
Aumento do metabolismo celular
Aumento do fluxo sanguíneo
Aumento do oxigênio intracelular
Hipertérmico
Aquecimento dos tecidos (38°- 42°C)
(Hiperativação)
Termocontração do colágeno (40°- 42°C)
Termolesão tecidual (40°- 42°C)
Lipólise termoinduzida (40°- 42°C)
Costantino, Pogliacomi e Vaienti (2005)
T E C A RT E R A P I A

Percepção Térmica do Paciente

ATÉRMICO TÉRMICO HIPERTÉRMICO

Sem calor Sensação de calor Sensação de calor


intenso
N È A RT E K

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

§ Frequência: 500kHz e 1000kHz


§ Opções de frequência:
§ Frequência FIXA (500kHz ou 1000kHz)
§ Frequência Alternada (500kHz e 1000 kHz)
§ Frequência em Varredura (500kHz a 1000kHz)

§ Modos:
§ Contínuo
§ Pulsado a 20kHz
Ciclos de trabalho de 5 a 95%

§ Potência: 1 - 120 watts

§ Tempo: 1 – 60 minutos
N È A RT E K
Para estética facial e
corporal, massagem,
q TECARTERAPIA MONOPOLAR CAPACITIVO: reabilitação e estética
íntima.
Aplicadores dispersivos

20mm
Capas protetoras para uso
30mm
em contato
50mm com as mãos do terapeuta.

60mm
N È A RT E K

Para estética corporal,


q TECARTERAPIA MONOPOLAR RESISTIVO: massagem e
reabilitação.

Aplicadores dispersivos

20mm
Capas protetoras para uso
30mm em contato
com as mãos do terapeuta.
50mm

60mm
N È A RT E K

q APLICADOR BIPOLAR PARA TECARTERAPIA CAPACITIVA:

Para estética facial,


pequenas áreas
corporais e estética
íntima.

q APLICADOR BIPOLAR PARA TECARTERAPIA RESISTIVA:


N È A RT E K

q APLICADOR TETRAPOLAR PARA TECARTERAPIA CAPACITIVA:

Para estética facial e


médias áreas corporais.

q APLICADOR TETRAPOLAR PARA TECARTERAPIA RESISTIVA:


N È A RT E K

q APLICADOR DECAPOLAR PARA TECARTERAPIA CAPACITIVA:

Para estética corporal


grandes áreas.

q APLICADOR DECAPOLAR PARA TECARTERAPIA RESISTIVA:


T E C A RT E R A P I A
INDICAÇÕES

q Estética Alster TS et al., 2014


§ Celulite. Romero C et al., 2008
§ Flacidez de pele. Goldberg DJ et al., 2008
§ Gordura localizada. van der Lugt C et al., 2008
§ Melhora do contorno corporal. Brightman L et al,. 2009
§ Rejuvenescimento facial (rugas). Anolik R et al., 2009
Atiyeh BS et al., 2009

q Estética Íntima
Alinsod RM et al., 2016
§ Rejuvenescimento vulvovaginal. Benincà G et al., 2017
§ Flacidez de pele pubiana. Lordêlo P et al., 2014/ 2016
§ Gordura localizada pubiana.
Jiang Y et al, 2017
Krychman M et al 2018
T E C A RT E R A P I A
INDICAÇÕES

q Reabilitação

§ Relaxamento muscular.
§ Diminuição da fadiga muscular.
§ Recuperação muscular depois do
exercício.
§ Aumento do fluxo sanguíneo local. § .
§ Redução de espasmos musculares
T E C A RT E R A P I A
CONTRAINDICAÇÕES

§ Epilepsia.
§ Pacientes gestantes.
§ Sobre áreas neoplásicas.
§ Distúrbios cardíacos e diabéticos.
§ No pescoço sobre a região de tireoide.
§ Implante metálico grande na área tratada.
§ Alívio da dor local sem etiologia conhecida.
§ Pacientes com insuficiência venosa dos membros inferiores.
§ Dispositivo eletrônico implantado como o marcapasso cardíaco.
§ Sobre os nervos dos seios carotídeos, particularmente em pacientes com
sensibilidade alterada ao reflexo do seio carotídeo.

Complicações
§ Queimaduras Alster TS et al., 2014
Romero C et al., 2008
M O D O S D E U S O D O N È A RT E K

q Seleção Manual

q Protocolos Particulares
§ Capacidade para 20 protocolos

q Protocolos Pré-programados
§ 27 para Reabilitação
§ 12 para Estética
§ 04 para Estética Íntima
P R O TO C O L O S
PRÉ-PROGRAMADOS

q ESTÉTICA q Tratamento da celulite


q Fibrose em celulite
q Gordura Localizada
§ Grandes áreas
§ Médias áreas
§ Pequenas áreas
§ Submento q ESTÉTICA ÍNTIMA

q Flacidez de pele corporal q Rejuvenescimento


§ Grandes áreas vulvovaginal 1
§ Médias áreas q Rejuvenescimento
§ Pequenas áreas vulvovaginal 2
§ Colo q Flacidez de pele pubiana
§ Pescoço q Gordura localizada pubiana

q Rejuvenescimento facial
P R O TO C O L O S
PRÉ-PROGRAMADOS
q REABILITAÇÃO § Dor muscular em lombar – Fase 1
§ Dor muscular em lombar– Fase 2
§ Dor muscular em lombar– Fase 3
§ Lesão cervical – Fase 1
§ Lesão cervical – Fase 2 § Lesão de quadril – Fase 1
§ Lesão cervical – Fase 3 § Lesão de quadril – Fase 2
§ Lesão de quadril – Fase 3
§ Lesão do manguito rotador – Fase 1
§ Lesão do manguito rotador – Fase 2 § Lesão muscular – Fase 1
§ Lesão do manguito rotador – Fase 3 § Lesão muscular – Fase 2
§ Lesão muscular – Fase 3
§ Entorse de punho – Fase 1
§ Entorse de punho – Fase 2 § Lesão de joelho – Fase 1
§ Entorse de punho – Fase 3 § Lesão de joelho – Fase 2
§ Lesão de joelho – Fase 3
§ Hernia de disco lombar – Fase 1
§ Hernia de disco lombar – Fase 2 § Entorse de tornozelo – Fase 1
§ Hernia de disco lombar – Fase 3 § Entorse de tornozelo – Fase 2
§ Entorse de tornozelo – Fase 3
P R E PA R O PA R A O
T R ATA M E N TO

q Preparo para a terapia:

§ Remover metais (anéis, pulseiras, brincos, piercings, etc)


§ Higienização Local
§ Aplicação de Gel Condutor Neutro ou de Creme Condutivo Neartek
§ Movimentar o cabeçote uniformemente e circular ou associado a terapia manual
§ Na reabilitação movimentar o aplicador sobre a direção das fibras musculares ou
circularmente sobre as articulações

q Reações transitórias:

§ Eritema
§ Sensação de calor e desconforto
§ Sensação de estiramento da pele (facial)
§ Aquecimento profundo das articulações e músculos
N È A RT E K

Técnica de Aplicação - Tecarterapia Monopolar


Aplicadores Discos e Eletrodo Dispersivo Placa
N È A RT E K

Técnica de Aplicação - Tecarterapia Bipolar


N È A RT E K

Técnica de Aplicação - Tecarterapia Tetrapolar


N È A RT E K

Técnica de Aplicação - Tecarterapia Decapolar


N È A RT E K

Técnica de Aplicação - Tecarterapia Técnica de Aplicação - Tecarterapia


Monopolar com discos e Aplicador Monopolar com discos e Aplicador
Dispersivo Dinâmico Dispersivo Dinâmico associado a Terapia
Manual
IMAGEM TERMOGRÁFICA

q Tratamento de Celulite

§ Pele em Repouso § Início do Tratamento § Final do Tratamento


§ Superfície glútea ~ 29ºC § Decapolar Capacitivo § Decapolar Resistivo
§ Superfície glútea ~ 40ºC § Superfície glútea ~ 42°C
PRÁTICA CLÍNICA

TERAPIA MONOPOLAR CAPACITIVA: REJUVENSCIMENTO FACIAL

+ +
Aplicadores dispersivos

Protocolo Rejuvenescimento Facial


• Área (cm²): 75
• Frequência (Hz): 1MHz
• Tempo (min): 15
• Default: 100W
• Aplicador: 30mm
• Monopolar Capacitivo.
PRÁTICA CLÍNICA

TERAPIA MONOPOLAR CAPACITIVO + RESISTIVO: GORDURA LOCALIZADA

+ +
Aplicadores dispersivos

Monopolar Capacitivo Monopolar Resistivo


• Área (cm²): 300 • Área (cm²): 300
• Frequência (Hz): 1MHz • Frequência (Hz): 1MHz
• Tempo (min): 10 • Tempo (min): 10
• Default: 100W • Default: 110W
• Aplicador: 60mm • Aplicador: 60mm
PRÁTICA CLÍNICA
TERAPIA MONOPOLAR CAPACITIVO E RESISTIVO ASSOCIADA A TERAPIA
MANUAL : GORDURA LOCALIZADA

Aplicadores dispersivos

+ +

Disco resistivo de 60 mm
Monopolar Capacitivo Monopolar Resistivo
• Área (cm²): 300 • Área (cm²): 300
• Frequência (Hz): 1MHz • Frequência (Hz): 1MHz
• Tempo (min): 10 • Tempo (min): 10
• Default: 100W • Default: 110W
• Aplicador: 60mm • Aplicador: 60mm
PRÁTICA CLÍNICA
TERAPIA DECAPOLAR CAPACITIVO E RESISTIVO ASSOCIADA A TERAPIA MANUAL:
CELULITE

Bipolar Capacitivo Bipolar Resistivo


• Área (cm²): 300 • Área (cm²): 300
• Frequência (Hz): 1MHz • Frequência (Hz): 1MHz
• Tempo (min): 10 • Tempo (min): 10
• Default: 80W • Default: 70W
• Aplicador: Decapolar • Aplicador: Decapolar
PRÁTICA CLÍNICA
TERAPIA BIPOLAR CAPACITIVO: REJUVENESCIMENTO VULVOVAGINAL

+
+
Aplicadores dispersivos

Monopolar Capacitivo
• Área (cm²): 75
• Frequência (Hz): 1MHz
• Tempo (min): 5 min cada
lado
• Aplicador: Disco 30mm ou
bipolar
Gratidão gera
Gratidão!

Dra. Renata Guidi


renata@ibramed.com.br

dra.renataguidi

Renata Michelini Guidi


www.conexaocefai.com.br duvidas@ibramed.com.br

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