Apostila SAP Funcional 02-05

SUMÁRIO
Visão Geral SAP (VG). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02
Administração de Materiais (MM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Planejamento de Produção (PP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Vendas e Distribuição (SD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Contabilidade Financeira (FI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
Contabilidade de Custos (CO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Exercícios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
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Ou
Enterprise Resource and Planning
A evolução das soluções de ERP começou como uma técnica para o desenvolvimento de
soluções de negócios em toda a empresa, fornecendo ferramentas automatizadas para a previsão
de demandas e planejamento de acordo com a previsão.

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O que é ?
É uma aplicação integrada de negócios, que monitora e controla os recursos da empresa,

como mão de obra, máquinas, materiais, métodos de vendas e financeiro e permite que as
empresas alterem facilmente os seus processos para se adaptarem ao cenário de negócios em
constante mudança, além disso, fornece conhecimentos em processos industriais específicos de
negócios.
É um sistema integrado de aplicativos de negócios, que...
 Monitora e controla os recursos da empresa, como principalmente mão de obra, máquinas

e equipamentos, materiais, métodos de mercado e dinheiro.
 Permite que as empresas alterem mais facilmente seus processos para se adequarem aos
cenários em constante mudança.
 Fornece conhecimento em processos industriais específicos de negócio.

4
Assim, um ERP é....
Um conjunto integrado de aplicações para atender às necessidades de planejamento, execução e

controle das informações e processos das empresas, atuando também em processos específicos
de negócios nos mais diversos segmentos.
Isso implica em:
 Parametrização / Configuração
 Desenho e Personalização
 Testes
 Implantação
 Formação

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ERP – O que é...
ERP não é apenas um software... mas uma solução completa e integrada de negócios em toda a
cadeia de valor, que cria uma infraestrutura de informações para o planejamento eficiente e
efetiva execução.
ERP - o que não é...
ERP facilita a tomada de decisão, mas não decide.

ERP fornece informações abrangentes para otimizar mas não otimiza dinamicamente.
ERP automatiza e integra as operações, mas não tem como alvo o tempo de ciclo.

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O componente SAP ECC é subdividido em componentes próprios:
 Vendas & Distribuição (SD)
 Planejamento de Produção (PP)
 Gerenciamento de Materiais (MM)
 Contabilidade Financeira (FI)
 Contabilidade de Custos (CO)
Entre outros... A troca de informações é constante entre esses componentes.

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Quando informações são inseridas em qualquer dos componentes como parte de um processo
empresarial, como por exemplo: um pedido de compra, recebimento de material, entrega a cliente,
todas as áreas empresariais pertinentes a este processo são acionadas e as informações ficam
imediatamente disponíveis para as demais áreas e componentes envolvidos no processo.

12
O SAP ECC permite a comunicação e o compartilhamento de informações essenciais,
estabelecendo agilidade, eficiência e redução de custos.

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No ciclo de suprimento temos 8 etapas:
1 – Determinação de necessidades: Preciso comprar material;
2 – Determinação de Fonte de Suprimento: Pesquisar entre os fornecedores, qual irá atendê-lo

melhor na necessidade determinada;
3 – Seleção de Fornecedor: Escolher o fornecedor a quem fará o pedido de compra;
4 – Processamento de Pedido: Gerar o pedido de compra para o fornecedor selecionado;
5 – Controle de Pedidos: Você pode monitorar seu pedido de compra;
6 – Entrada de mercadorias: Faz-se a entrada da mercadoria no sistema;
7 – Revisão de Fatura: Emite-se a Fatura referente entrada de mercadoria;
8 – Pagamento: A partir desta etapa fica por conta do FI.

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No ciclo de Planejamento da Produção temos 8 etapas:
1 – Criação da Ordem: Gera-se a ordem de produção dos itens solicitados;
2 – Planejamento da Capacidade: faz-se o planejamento de quantos itens serão necessárias para

a elaboração da ordem;
3 – Liberação da Ordem;
4 – Impressão da Ordem;
5 – Preparação de Material: Separação da quantidade de material necessário para executar a

ordem;
6 – Execução da Ordem;
7 – Confirmação;
8 – Entrada de Mercadorias: Inicia-se a produção das mercadorias.

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No ciclo de Vendas e Distribuição temos 8 etapas:
1 – Ordem do cliente: Requisição de compra do cliente;
2 – Verificação de disponibilidade: Tenho a quantidade desejada pelo cliente em estoque?
3 – Expedição: Separação dos itens do estoque;
4 – Transporte: Gera-se a ordem de Transporte;
5 – Picking: embala-se a mercadoria;
6 – Saída de mercadoria: Dá-se a saída da mercadoria no sistema no momento que sair da

empresa;
7 – Faturamento: Emite-se a Fatura;
8 – Pagamento.

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Um dos componentes especialistas utilizado no gerenciamento do ciclo de vida do produto é o
BOM ou Lista técnica, além do Roteiro. A lista técnica é a relação de itens necessários para
produzir um produto e o Roteiro é o passo a passo de como montar o mesmo produto.

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O Componente de Manutenção permite que se faça planejamento e monitoração dos
equipamentos da empresa, não permitindo assim máquinas paradas ou descalibradas por
ausência de manutenção preventiva e/ou corretiva.

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O ciclo de Qualidade atua em todas as áreas da Empresa:
1 – Manutenção
2 – Vendas e Distribuição
3 – Armazenagem
4 – Produção
5 – Compras
6 – Planejamento de Produção
7 – Design
8 – Melhoria contínua.

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A principal tarefa da contabilidade financeira é disponibilizar uma visão abrangente da
contabilidade e das contas externas. O registro de todas as transações contábeis (registros
principais e liquidações de contabilidade interna) de um sistema de software, totalmente integrado
a todas as outras áreas operacionais de uma sociedade, assegura que os dados contábeis sejam
sempre completos e exatos.

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O Componente de aplicação Recursos Humanos (HR) é responsável pela administração da
estrutura organizacional, recrutamento e seleção de pessoal, administração salarial, administração
de eventos de treinamento, administração da freqüência, folha de pagamento, planejamento e
desenvolvimento de pessoal, sistema de informações de pessoal e apontamento de horas
trabalhadas.

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A Estrutura Organizacional representa de forma resumida, o mapeamento das funções e
processos realizados pelas várias áreas de uma companhia e as relações existentes entre elas.
Cada componente do SAP ECC, tais como Suprimentos, Contabilidade Financeira, Vendas e
Distribuição ou outros têm suas próprias unidades organizacionais definidas no sistema e
determinam como o sistema irá atender às necessidades empresariais atendidas por cada
componente.

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A seguir veremos alguns exemplos que fazem parte da estrutura organizacional definida no
sistema durante a sua implantação.

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Estes são exemplos de unidades organizacionais que representam as funções e processos
utilizados pelos componentes Contabilidade Financeira (FI) e Contabilidade de Custos (CO).
Mandante – é a principal unidade organizacional – representa um empreendimento comercial.
Plano de contas – é formado por um conjunto de contas do Razão Geral que servirão para
registrar saldos contábeis.
Área de Contabilidade de Custos – é utilizada para contabilizar custos. Pode conter uma ou
mais empresas que, se necessário, podem operar em diferentes moedas.
Empresa – representa a menor unidade organizacional com necessidade de emissão de um

Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados exigidos por normas legais.

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utilizados pelo componente de Logística: Vendas & Distribuição (SD):
Área de Vendas – é a combinação de uma organização de vendas, um canal de distribuição

e um setor de atividade. Condições comerciais podem ser definidas para cada Área de Vendas.
Organização de Vendas – é uma unidade de Vendas responsável pela distribuição de

materiais e serviços e pela negociação de condições de venda.
Canal de Distribuição – representa as estratégias para a distribuição de mercadorias e/ou

serviços ao cliente, ou seja, é o meio pelo qual os materiais de vendas ou serviços chegam ao
cliente.
Setor de atividade – é utilizado para agrupar materiais e serviços, ou seja, representa um

grupo de produtos.
Local de expedição – controla as atividades de liberação de mercadoria. Pode ser uma

rampa de carga, uma sala de malotes, um depósito ferroviário.

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utilizados pelos componentes Administração de Materiais (MM) e Planejamento de Produção (PP).
Organização de Compras – representa a gestão (normas e processos) de suprimentos. Um

mandante pode ter várias Organizações de Compras, que por sua vez, compram e administram
materiais de formas diferentes.
Centro – é uma unidade de logística a partir de uma perspectiva de produção, suprimento,

manutenção, vendas e planejamento de materiais. Pode ser, por exemplo, uma fábrica, um centro
de distribuição, um local de prestação de serviços.
Depósitos – são locais de armazenagem que permitem a diferenciação física do material

dentro de um centro.

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Os Dados Mestre são usados e processados em uma base de dados comum para vários
componentes no Sistema. São gravados de forma centralizada, para utilização de todas as áreas
da empresa: Vendas e Distribuição, Administração de Materiais, Contabilidade Financeira e de
Custos, entre outras.
Estas fontes de dados permitem que valores sejam propostos automaticamente durante
processamento de um documento, reduzindo o número de erros e o tempo gasto com a
manutenção de dados.
Alguns exemplos de dados mestre são:
 Cadastro de clientes;
 Fornecedores;
 Materiais;
 Imobilizados;
 Bancos;
 Contas contábeis;
 Centros de custo e de lucro;
 Funcionários;
 Condições de preços;
 entre outros.

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Outro exemplo significativo é o cadastro mestre de materiais que deverá conter dados
relevantes para vários departamentos:
 Engenharia;
 Pré-produção;
 Vendas e distribuição;
 Compras;
 Contabilidade financeira e de custos.
Não só para as áreas, mas também para os vários processos de negócio, tais como:
 Suprimento;
 Transporte e armazenagem;
 Controle de qualidade;
 Manufatura;
 Venda; etc...

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Resumidamente: a correta manutenção dos cadastros mestres e sua utilização em
combinação com as unidades organizacionais que mapeiam os processos de negócio são de
fundamental importância, pois deles depende todo o encadeamento e a qualidade das etapas
posteriores em qualquer processo empresarial.

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Os relatórios e as análises têm um papel importante em todos os níveis da empresa,
gerenciais ou operacionais.
Estão disponíveis com informação detalhada (por documento) ou sumarizada (por mês,
cliente, grupo de materiais, etc.).
Existem inúmeros relatórios e análises disponíveis no componente SAP ECC.

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Quando você deseja efetuar um logon no sistema ECC, utilizando um ambiente Windows, a
primeira janela apresentada é uma tela do programa SAP GUI (Graphical User Interface).
Este é o programa responsável por fazer a conexão com um sistema ECC e efetua a
apresentação das telas e relatórios disponíveis no ECC para o seu computador.

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Navegação no sistema ECC - Tela de acesso inicial ao R/3
O Client ou Mandante é em termos organizacionais, uma unidade independente no sistema.

Os mandantes possuem seus próprios conjuntos de dados e, por isso, possuem seus próprios
dados mestre, dados transacionais e parâmetros de Customizing específicos.

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Navegação no sistema ECC - Barra de comandos
Você pode chamar funções no sistema de várias formas:
 Utilizando o mouse;
 Selecionando uma opção do menu favoritos;
 Entrada do menu SAP Easy Access entrando um código de transação no campo de

comandos: é atribuído um código de transação a cada função (mas não a todas as telas)
nos sistemas ECC da SAP.

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Navegação no sistema ECC - Menu de favoritos
Através do Menu Favoritos você pode criar seu próprio menu contendo as funções mais
utilizadas no seu dia-a-dia.
O menu favoritos pode conter telas, relatórios e consultas do SAP ECC, assim como
endereços de internet ou arquivos do seu computador.
Importante: Você pode inserir favoritos selecionando Favoritos na barra de menu ou

utilizando o mouse para “arrastar e soltar” itens do menu de fácil acesso do usuário.

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Navegação no sistema ECC – Caixa de comando
No campo de comando, alguns códigos são especiais, pois representam atalhos para efetuar uma
ação de forma mais rápida, por exemplo:
 “/nXK02” salta para a transação XK02;
 “/n” termina a transação atual e na mesma janela abre a transação solicitada;
 “/o” abre nova janela com transação solicitada;
 “/i” elimina a sessão atual.
 “/nex” encerra todas as seções sem confirmação e fecha o SAP
 “/nend” encerra todas as seções pedindo confirmação para sair

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Navegação no sistema ECC - Múltiplas Janelas
Através do ícone Criar Nova Janela, você poderá abrir várias áreas de trabalho ao mesmo
tempo.

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Navegação no sistema ECC - Ajuda do Sistema
Disponível nas opções abaixo para exibir a informação do campo em que o cursor está
posicionado.
Utilize F1 para exibir uma explicação sobre campos, menus, funções e mensagens.
A Ajuda F1 também fornece informações técnicas sobre o campo relevante. Isso inclui, por
exemplo, a identificação de parâmetro, que você pode utilizar para atribuir valores a seu usuário,
para campos de entrada que devem se referir a essas identificações de parâmetros.
Navegação no sistema ECC - Matchcode – F4
É utilizado para abrir uma caixa de seleção. Para selecionar um cliente ou fornecedor por
exemplo.

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Mensagem de erro – ocorrem geralmente em função de uma entrada incorreta: uma data
inválida, um código de cadastro inexistente, etc. O usuário é obrigado a corrigir o erro para
continuar a utilizar a função atual.
Mensagem de aviso – este tipo de mensagem não é necessariamente um erro, mas sim
uma situação que requer maior atenção do usuário. As mensagens de aviso exigem que o usuário
tecle “Enter” no teclado para que a função possa continuar sendo executada.
Mensagem de informação – não requerem nenhuma ação do usuário – são mensagens que
comunicam ao usuário uma ação efetuada ou a efetuar pelo sistema.

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Resumo Navegação
Campo de Comando: Utilize o campo de comandos para ir diretamente para as aplicações,
entrando o código da transação.
Você poderá encontrar o código da transação de uma aplicação no menu Sap Easy Access
(Consulte SuplementosConfigurações), ou na própria aplicação, selecionando Sistema
Status.
Barra de Ferramentas SAP ECC: Os botões da barra de ferramentas estão presentes em todas
as telas. Os botões que não possam ser utilizados em uma determinada aplicação são exibidos
em cinza claro. Se você colocar o cursor sobre um botão durante alguns momentos, o sistema
exibe um texto de informação rápida que explica a função do botão. A definição da tecla de função
apropriada também é exibida aqui.
Barra de Ferramentas da Transação: Esta barra exibe as funções disponíveis na aplicação

atual, ou seja, são diferentes para cada aplicação em uso.
Campos de Entrada: Os campos de entrada permitem criar ou modificar uma determinada

informação em uma tela. Tem diferentes formatos, dentre eles: campos texto, datas, caixas de
seleção, radio buttom, caixas de seleção múltiplas, etc.
Fichas de Registro: Fornece uma síntese mais clara de várias telas de informação, ou seja,
representa um conjunto lógico de dados da mesma função ou finalidade.
Barra de Status: Exibe informações sobre o status atual do sistema, por exemplo, mensagens de
advertência ou de erro.
Barra de Menu: Os menus apresentados aqui dependem da aplicação em que você esteja
trabalhando. Esses menus contem a opção de menus em cascata.
Barra do Título: A barra de título exibe a opção disponível para o usuário.

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O Mandante é o nível hierárquico mais elevado no Sistema. Especificações ou dados entrados
neste nível aplicam-se a todas as empresas e unidades organizacionais. É constituído por um
conjunto de aplicações, tabelas e front end SAP.

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Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central de contabilidade
externa dentro do Sistema e a menor unidade organizacional para a qual as demonstrações
financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.

47
A filial é uma unidade organizacional que atende às exigências legais (fiscais e tributárias) do
Brasil, sendo necessária para se emitir e receber a nota fiscal, fazer lançamentos nos livros fiscais
e exibir relatórios legais.

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É a representação de área ou departamento de compras que negocia condições de compra com
fornecedores para um ou mais centros.
Uma unidade organizacional possui um grupo de compradores responsáveis por certas atividades
diárias de compras.

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O centro é uma unidade organizacional de logística que estrutura a empresa a partir de uma
perspectiva de produção, suprimento, manutenção, vendas, centro de armazenamento e
planejamento de materiais.
Pode ser um escritório regional de vendas, instalação fabril, sede social corporativa ou centro de
manutenção.

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É uma unidade organizacional que permite a armazenagem dos materiais em diversos locais
físicos dentro de um centro.

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- Registro mestre de fornecedores: é o cadastro dos dados do fornecedor como, por
exemplo: Nome, endereço, CNPJ, informações bancárias, dentre outros dados.
- Registro mestre de materiais: é o cadastro do material, podendo ser matéria prima, produto
acabado, produto semi acabado, dentre outros.
- Registro mestre de serviços: É possível utilizar o registro mestre de prestação de serviços

para administrar todos os serviços que precisam ser repetidamente supridos em uma
empresa.

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Haverá integração nos casos em que a compra de materiais ou serviços for destinada a um
Objeto Contábil, como, por exemplo, Centro de Custo, Ordem de Produção, Ordem de Vendas,
etc.

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Os componentes MM e FI serão integrados, por meio dos lançamentos contábeis, para a conta de
estoque de material ou conta de consumo, além da geração do lançamento do Contas a Pagar do
fornecedor.
Quando é criado um Pedido de Compras o valor total é armazenado no fluxo de Caixa para fins de
pagamento do Fornecedor da compra. O Sistema leva em consideração a data prevista de
entrega da mercadoria e a condição de pagamento do pedido. Quando a fatura é recebida, o
sistema confirma o valor para o Contas a Pagar.

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Dentro da estrutura de planejamento e controle de materiais, uma necessidade da área de Vendas
pode ser repassada para Compras. Além disso, uma Requisição de Compra pode ser diretamente
atribuída a uma ordem do cliente ao ser criada.

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Componente responsável por analisar a qualidade das mercadorias compradas e produzidas
internamente e pela decisão de utilização das mesmas.

56
Componente responsável pela execução do planejamento dos materiais necessários no processo
produtivo e pelo processo de produção do mesmo.

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1. Uma necessidade é detectada pelo MRP (Material Requirements Planning ou
Planejamento da Necessidade de Materiais) ou pelo usuário, que gera uma Requisição de
Compra.

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2. A área de compras ajuda a identificar as fontes de suprimento (Fornecedores) baseadas em
pedidos anteriores, contratos, listas de opções de fornecimento ou ainda uma quota por
fornecedor. Se uma fonte de suprimento for identificada, existe a possibilidade de gerar um
processo de solicitação de cotação aos fornecedores cadastrados e enviá-la eletronicamente, por
meio do sistema EDI, fax ou e-mail.

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3. O sistema é capaz de efetuar comparações de preços entre várias cotações. Cartas de recusa
podem ser enviadas automaticamente para os fornecedores não selecionados.

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4. A área de Compras pode criar o Pedido de Compras de forma manual ou automática (utilizando
as informações da requisição de compras ou da cotação do Sistema). Nesta fase, pode-se
determinar quais impostos incidirão sobre esta compra, por meio da utilização do código IVA
(Impostos sobre Valor Agregado).

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5. O encarregado de compras pode monitorar o status de processamento do pedido on-line a
qualquer hora e pode determinar se mercadorias ou uma fatura foram recebidas para o item
relacionado ao pedido. O sistema fornece o status atualizado de todas as Requisições de Compra,
cotações e pedidos.

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6. Nesta fase, o sistema registra a quantidade recebida da mercadoria, fazendo consistência em
relação à quantidade solicitada no Pedido de Compras e efetua a primeira parte da contabilização
do processo. Geralmente, debita o estoque ou conta de consumo e credita conta transitória de

EM/EF de acordo com o valor negociado no Pedido. Se o material for controlado a custo fixo, será
de acordo com o custo fixo do seu cadastro.

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7. O Sistema faz a consistência dos preços e do conteúdo das faturas do fornecedor comparando
com os dados negociados no Pedido de Compras. O encarregado pelas faturas é notificado dos
desvios de quantidade e preço, uma vez que o sistema tem acesso aos pedidos e dados da
entrada de mercadorias, acelerando o processo de auditoria e compensação de faturas para
pagamento. Neste processo, o Livro Fiscal é gerado, caso a Nota Fiscal do fornecedor tenha
impostos relevantes para escrituração.

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8. A Contabilidade Financeira cuida do processamento dos pagamentos de fornecedores.

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O componente Planejamento e Controle da Produção (PP) do sistema abrange o conjunto de
funções utilizadas no processo produtivo, desde o estabelecimento da demanda do produto
acabado até a fabricação de materiais intermediários e determinação das quantidades de matérias
primas ou componentes a serem comprados. Esse processo está integrado a outras funções da
empresa, como por exemplo, compras, vendas, custos, etc.

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Cadastro de materiais podendo ser: produtos acabados, matérias primas, semi-acabados,
embalagens, materiais de consumo, etc.

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Máquina, conjunto de máquinas, linha de produção, pessoa ou grupo de pessoas que executam
uma atividade no processo de manufatura de um produto

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Lista estruturada de todos os componentes necessários para a produção de um material
(produto). A Lista de Materiais é também conhecida como Estrutura de Produto ou, em indústrias
de processos, como Fórmula. No sistema, é descrita como Lista Técnica.

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Descrição do processo de fabricação com todas as etapas necessárias para se produzir um
material. Em indústrias de processos também é conhecido como Receita, que nesse caso tem um
conceito mais amplo, pois também engloba a Lista de Materiais.

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- As ordens de produção são geradas para determinado tamanho de lote. Outra
característica é que a seqüência de utilização de centros de trabalho pode ser diferente,
dependendo do produto produzido.
- Exemplo: indústrias de alimentos, eletrônicos, móveis, produtos automotivos, industriais,

equipamentos médicos, indústrias metalúrgicas e de transformação de plásticos.

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- As ordens planejadas são as que disparam o processo de produção; por isso o esforço
administrativo é menor do que nos processos de manufatura gerenciados por ordem. O
subcomponente do sistema que trata desse tipo de produção é o PP-REM
- O cenário de Produção Repetitiva descreve um processo de negócio típico para empresas

com processos de produção repetitiva, por exemplo, em indústria de alimentos. Este
cenário é baseado em um processo, razoavelmente simples, de Produção Repetitiva que
produz produtos semi-acabados de 3 componentes básicos utilizando um roteiro com um
centro de trabalho. É parcialmente integrado ao cenário de Manufatura Discreta, onde os
produtos semi-acabados podem ser utilizados para produzir os produtos acabados.

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- A indústria farmacêutica para produzir um medicamento que utilize o composto ativo
dipirona, por exemplo, irá produzir até que este composto termine, pois todo o lote recebe
um único número.
- Entre características específicas desse tipo de produção está o fato de que a quantidade
de uma determinada matéria prima utilizada pode depender da concentração do
componente ativo do lote que está sendo utilizado.

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- No sistema, esse tipo de produção é definido como manufatura por projetos e é abordado
pelo componente PS (Project System).
- Para se produzir, por exemplo, um navio, é necessário utilizar a manufatura por projeto,
pois é determinada uma data de início da produção e uma data provável de termino.

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O Mandante possui o mais alto nível hierárquico dentre todas as unidades organizacionais.
É uma unidade comercial, organizacional e técnica que forma um grupo corporativo. Os

mandantes têm seus próprios dados mestre e conjuntos de tabelas.
As especificações e dados entrados neste nível são válidos para todas as empresas e demais
estruturas organizacionais.

92
Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central de contabilidade
externa dentro do sistema e a menor unidade organizacional para a qual as demonstrações
financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.

93
O Centro é uma unidade organizacional de logística que estrutura a empresa a partir de uma
perspectiva de produção, suprimento, manutenção ou vendas. Pode ser um escritório regional de
vendas, uma fábrica ou planta, a sede social corporativa, um centro de distribuição ou de
manutenção.

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É uma unidade organizacional que permite a armazenagem dos materiais em diversos locais
físicos dentro de um centro.

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 O objetivo do Planejamento da Demanda é prever a demanda futura.
 O Resultado obtido é a previsão de demanda no nível dos Centros de Distribuição ou

diretamente nas Fábricas ou Plantas.

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O Planejamento da Demanda pode ser feito no sistema através do planejamento flexível, que é
uma ferramenta complexa e poderosa para a elaboração do Planejamento de Demanda e de
Produção de sua empresa.

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Você poderá utilizar também o Planejamento de vendas e Operações padrão, que pode ser
considerado como uma forma simplificada do planejamento flexível. Ambos fazem parte do
subcomponente Planejamento de Vendas e Operações.
O SOP é adequado ao planejamento de materiais acabados, mas não para o planejamento de

partes de componentes dos materiais. A única exceção é o Planejamento de Características.

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Para se fazer simulações, cria-se um cenário e define-se para os cenários qual a demanda
utilizada e quais informações do planejamento operacional serão consideradas nas simulações,
tais como estoques, requisições de compras, etc.

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O resultado dessas simulações podem trazer informações relativas à capacidade de produção,
previsão do estoque de materiais (produto acabado, matérias primas, etc.), necessidades de
compras de materiais e custos de produção.

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Dependendo dos resultados das simulações é possível assumir a demanda e o resultado de uma
simulação, como o novo planejamento operacional, ou utilizá-las apenas como referência.

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O Plano mestre de produção ou MPS é utilizado principalmente para produtos acabados, produtos
com planejamentos mais complexos ou ainda produtos que tenham sua produção limitada pela
disponibilidade de algum recurso escasso.
Após o Plano Mestre ter sido calculado, você pode fazer a análise de capacidade não detalhada
no sub componente Planejamento das Necessidades de Capacidade.

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... Analisar a utilização de recursos críticos de forma não detalhada. Os recursos que podem ser
necessários para atingir uma meta de vendas, produção, compras ou qualquer outra meta
estabelecida para um material ou grupo de produtos podem ser:

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 Independentes dos produtos acabados (vindas do Planejamento da Demanda ou
informadas diretamente no sistema).
 Dependentes planejadas, geradas pelo Plano Mestre de Produção.

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Cálculo das Datas – é feito retroativamente a partir da data da necessidade do produto acabado.
Serão calculados, por exemplo:
 O tempo de fabricação do produto;
 A data na qual as sub-montagens devem estar disponíveis;
 A data em que os componentes ou matérias prima devem estar disponíveis.
Cálculo das Quantidades – é efetuado o cálculo das necessidades liquidas para determinar se
algum material está em falta no estoque.

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Para produzir é necessário saber se o Centro de Trabalho está disponível e se tem capacidade de
produzir todo o conteúdo solicitado na data solicitada.

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Usar eficientemente a capacidade disponível dos recursos.

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Permitir a seleção dos recursos adequados para as atividades de produção.

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Os tipos de ordens dependem dos tipos de produção que, como visto anteriormente, podem ser
por manufatura discreta, processo ou repetitiva, definidos para a empresa.

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A Área de Vendas e a combinação de uma Organização de Vendas, um Canal de Distribuição e
um Setor de Atividades. Ela define o Canal de Distribuição que uma Organização de Vendas
utiliza para vender produtos de um determinado Setor de Atividade.

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O mandante possui o nível máximo da hierarquia de estruturas do Sistema. É uma unidade
comercial, organizacional e técnica que forma um grupo corporativo.
Os mandantes têm seus próprios registros mestre e conjuntos de tabelas.
As especificações e dados entrados neste nível são válidos para todas as empresas e demais
estruturas organizacionais.

130
Uma Empresa representa uma unidade contábil independente. É uma Sociedade dentro de uma
Corporação ou uma Subsidiária que gera, individualmente, balanços patrimoniais e cálculos de
lucros e perdas requeridos por lei.

131
A Filial é uma unidade organizacional que atende às exigências legais (fiscais e tributárias) do
Brasil, sendo necessária para emissão de notas fiscais, lançamentos nos livros fiscais e
apresentação de relatórios legais. Pode estar associada a mais de um centro, desde que possuam
o mesmo endereço.

132
O Centro estrutura a empresa a partir de perspectivas de produção, suprimento, manutenção,
vendas, armazenagem e planejamento de materiais. Pode ser uma instalação fabril, um
agrupamento de depósitos, um centro de distribuição ou um local de prestação de serviços.

133
Os Depósitos são locais de armazenagem que permitem a diferenciação física do material dentro
de um centro.

134
Cada transação comercial é processada dentro de uma organização de vendas. É necessário
existir, pelo menos, uma organização de vendas no componente de Vendas e Distribuição.

135
136
137
138
139
140
 Um centro pode ser um agrupamento de depósitos próximos uns aos outros.
 Apesar de um centro poder estar atribuído a mais de um local de expedição e vice versa, o
sistema só permite a criação do documento de remessa a partir de um único locar de
expedição

141
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146
Registro de Dados Mestre
Quando o usuário cria um documento de vendas, o sistema pode propor os dados

automaticamente a partir desses registros previamente cadastrados.
Os dados mestres de clientes são relevantes em cada processo para vendas e

distribuição. Eles fornecem as informações necessárias sobre o cliente envolvido na
relação de negócios

147
Além do registro dos dados mestres individuais, como cliente, materiais etc, o sistema
propicia a combinação dos dados mestres de CLIENTE/MATERIAL.
Ao processar um documento, os registros de informações CLIENTE/MATERIAL serão

preferenciais em relação aos valores propostos no Mestre de Clientes e no Mestre de
Materiais.
Se por exemplo, um dos clientes desejar uma descrição de material diferente da usada
normalmente pela empresa, será possível gravá-lo no registro de informações de
CLIENTE/MATERIAL. Além disso, o sistema utilizará esta fonte para a determinação do
código de imposto mais utilizado para a combinação CLIENTE/MATERIAL.
T-VD51

148

São Paulo (11) 3171-2002 - Rio de Janeiro (21) 4020-3849 - Brasília (61) 4020-3849 - Belo Horizonte (31) 4020-3849
3849 – Manaus (92) 3642-1539
Vitória (27) 4020-3849 - Curitiba (41) 4020-3849
40 - Porto Alegre (51) 4020-3849 - Recife (81) 4020-3849 - Salvador (71) 4020-3849
149

150
Dados Mestres de Materiais
Todas as informações necessárias a administração de materiais e seus respectivos

estoques e utilização são atualizados no registro mestre de materiais. Isso inclui, por
exemplo dados sobre compras, vendas e armazenamento. Durante o processamento das
vendas, esses dados mestres são acessados diversas vezes pelo sistema como, por
exemplo, nas ordens, nas expedições e no faturamento.

151
152
Preços
As informações sobre os preços aplicados aos produtos e/ou serviços, são gravados no
sistema como dados mestres. Esses dados mestres são gravados como registros de
condição. O sistema transfere automaticamente os dados dos registros de condição para
os documentos de vendas e faturamento.

153
154
155
156
Fluxo do Processo de Distribuição e Vendas

157
O ciclo de Administração de ordens de cliente pode iniciar com as Atividades pré vendas. Essas
atividades podem incluir:
 Criação e acompanhamento dos contatos do cliente;
 Lista de correspondência;
 Respostas às perguntas dos clientes recebidas por e-mail, fax, etc;
 Cotação.

158
No processo de Vendas, é registrada a solicitação de mercadorias ou serviços de um cliente por
meio de documentos eletrônicos, que podem ser contratos, programas de remessas e ordens
Standards.
 Informações sobre o cliente e materiais;
 Condições para determinação do preço de cada item;
 Quantidade e datas de fornecimento;
 Informações sobre o processo de expedição;
 Informações sobre faturamento.

159
Em expedição, é registrado o documento de fornecimento, cuja função é controlar, apoiar e
monitorar todos os subprocessos de expedição, como:
 Picking (separação de mercadorias para expedição);
 Embalagem (packing);
 Planejamento e monitoramento do transporte (documento de transporte);
 Lançamento de saída de mercadorias (documentos de saída de mercadorias).
Obs.: Os 3 primeiros itens são opcionais e dependem dos processos implementados na empresa.

160
O documento de faturamento atua como uma origem de dados para a Contabilidade Financeira
(FI) e para Controlling (CO). Em geral, quando um documento de faturamento é criado, o Sistema:
 Lança valores nas contas apropriadas;
 Atribui custos e receitas à venda efetuada.

161
A nota fiscal precisa acompanhar cada remessa de mercadorias. A emissão da nota fiscal pode
ocorrer manualmente ou automaticamente após o faturamento. Ao emitir a nota fiscal, o sistema
também automaticamente atualiza os livros fiscais. Depois de uma nota fiscal ter sido gerada, é
possível visualizá-la e imprimi-la.

162
163
164
É um instrumento de controle e planejamento que permite ao usuário reconhecer tendências de
mercado com antecedência e, dessa forma, tomar as medidas apropriadas.
A partir dos dados existentes, é possível filtrar as informações, ajustadas às necessidades do

usuário.
Além de coletar e consolidar dados reais, o usuário também pode elaborar dados de
planejamento. A comparação de dados reais e do planejamento pode auxiliar consideravelmente
na tomada de decisão.

165
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167
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169
O Razão funciona como um registro completo de todas as transações contábeis. É o modelo
centralizado e atualizado para a prestação de contas.
As operações individuais podem ser verificadas a qualquer momento no processamento em tempo

real, por intermédio da exibição dos documentos originais, partidas individuais e da movimentação
no período em vários níveis, tais como:
 Informações sobre os registros;
 Saldos/movimentação no período.

170
171
172
É onde se encontra o registro de todas as transações contábeis relevantes (registros principais e
liquidações de contabilidade interna) de um sistema integrado a todas as outras áreas
operacionais, assegurando que os dados contábeis estejam sempre completos e precisos.
Neste sub-componente cadastra-se o plano de contas operacional e emitem-se o Balanço

Patrimonial e a Demonstração de Resultado das empresas de acordo com as normas legais
vigentes em cada país.

173
1) O Contas a Pagar registra e administra os lançamentos financeiros relativos a
fornecedores, fazendo automaticamente contabilizações em resposta aos movimentos
operacionais tais como pagamento de faturas, notas de crédito, adiantamentos, etc. Da
mesma maneira, o sistema fornece ao componente de aplicação Administração de caixa
os índices das faturas e demais documentos para otimizar o planejamento de liquidez.
2) As contas a pagar são liquidadas com o programa de pagamento que suporta todas as
formas de pagamento, tanto em formato impresso quanto em eletrônico.
3) O sub-componente de aplicação Contas a Pagar registra e administra dados contábeis de

todos os fornecedores, além de ser uma parte integrante da administração de compras. Os
fornecedores e as faturas são administrados de acordo com os fornecedores. Todos os
lançamentos em Contas a Pagar são automaticamente conciliados com o Razão Geral.

174
No contas a Receber, os dados são armazenados por cliente e disponibilizados a outros sub-
componentes como, por exemplo, Razão Geral e Tesouraria. Quando os documentos são
lançados, nos componentes de Logística ou no próprio Contas a Receber, o sistema cria um
documento e, por integração, os dados são registrados automaticamente no Razão Geral e
demais componentes relevantes.
Devido à integração com Vendas e Distribuição, os dados são fornecidos para efetivar a
administração de crédito.

175
Os itens de imobilizado são separados por classe: Ex. Edifícios, máquinas, móveis e utensílios,
imobilizados em andamento, bens de baixo valor, etc...

176
 A Administração de Caixa lida com o cotidiano das contas bancárias que a empresa
mantém e identifica fluxos de controle de pagamentos e recebimentos, preservando a
liquidez da empresa a médio prazo.
 A Previsão de Tesouraria contempla as atividades necessárias para que as transações

contábeis lançadas em Contabilidade Financeira (FI), Administração de Materiais (MM),
Vendas e Distribuição (SD) relativa a clientes e fornecedores possam ser gerenciadas
segundo a visão de Tesouraria.

177
A Administração de Viagens suporta o pedido, o planejamento e a reserva de viagens, assim
como a liquidação dos custos da viagem e a transferência dos resultados da liquidação para
outras áreas econômicas funcionais.
A integração da Administração de Viagens aumenta a eficiência e reduz os custos de processo.

178
179
180
181
Mandante - Ambiente de trabalho no sistema (Produção, Treinamento ou desenvolvimento).
Plano de contas - É uma estrutura organizacional, definida utilizando-se princípios contábeis,

formada por um conjunto de contas do Razão, que servirão para registrar valores e fluxos de
valores.
É necessário atribuir um plano de contas para cada empresa, que será utilizado para os
lançamentos diários e para as classificações contábeis dentro da Contabilidade Geral.
Sociedade - Uma Sociedade pode incluir uma ou mais empresas. Um dos objetivos da sociedade
é possibilitar a elaboração de Balanços Patrimoniais consolidados para um grupo de empresas
através do componente EC-CS ou SEM-BCS.
Empresa - Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central da

Contabilidade Financeira dentro do sistema e a menor unidade organizacional para a qual as
demonstrações financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.
Divisão - Unidade organizacional da Contabilidade Financeira que corresponde a um segmento

específico de negócios ou área de responsabilidade em uma sociedade. Atende à necessidade de
emissão de demonstrações contábeis inter-empresariais.

182
As aplicações individuais também trocam dados para que as transações contábeis não precisem
ser lançadas mais de uma vez. Por exemplo, as faturas lançadas em Vendas são transferidas
automaticamente, por integração, para a Contabilidade Financeira e os dados lançados em FI são
transferidos automaticamente para outros módulos de aplicação.

183
Algumas destas transações, quando pertinentes, também pode ser transferidas para o módulo
Contabilidade de Custos (CO), o que assegura que movimentos de mercadorias (tais como
recepção e remessa de mercadorias) estejam refletidos automaticamente na contabilidade
gerencial.

184
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188
189
Isso envolve o registro do consumo de fatores de produção e dos serviços fornecidos por uma
organização, assim como a documentação de eventos reais.

190
Uma das principais tarefas de CO é o planejamento, com ele é possível calcular os desvios por
meio da comparação dos dados reais com os dados planejados, o que permite controlar os
desvios da organização.
Os cálculos de lucros e perdas como, por exemplo, os cálculos da contribuição marginal são
usados para controlar a rentabilidade de áreas individuais de uma organização, bem como da
organização como um todo.

191
Ao mesmo tempo, o sistema atribui os custos e receitas a diferentes objetos de classificação
contábil de CO, tais como:
 Centros de custos
 Processos empresariais
 Projetos (Elementos PEP, Diagrama de Rede)
 Ordens
As contas relevantes na Contabilidade Financeira são gerenciadas na Contabilidade de Custos

como classes de custo ou classes de receita, o que permite comparar e reconciliar os valores de
CO e de FI.

192
193
194
FI - Contabilidade efetuada para atender às normas legais, legislação fiscal e requisitos
normativos financeiros.
CO - Contabilidade efetuada para atender às necessidades gerenciais da empresa para controle

de custos, receitas e tomadas de decisão.

195
196
 As classes primárias referem-se a gastos, tais como compra de materiais, consumo de
matérias primas, folha de pagamento ou receitas de vendas de produtos ou serviços.
 As classes secundárias referem-se a atividades operacionais internas que são relevantes

somente para a Contabilidade de Custos, mostrando o fluxo de valores internos, como nos
casos de alocação de atividades, cálculo de gastos gerais, rateios e apropriações de
ordens (liquidações).

197
A Contabilidade de classe de custo e de receita fornece uma visão geral dos custos e das receitas
que ocorrem em uma organização.
A maioria dos valores são transferidos automaticamente da Contabilidade Financeira para a

Contabilidade de Custos.

198
A organização pode ser dividida em centros de custos de acordo com as diferentes abordagens
de negócio, tais como áreas de responsabilidade, localização, necessidades funcionais, critérios
de alocação e/ou fornecimento de atividade ou serviços.
Para análises adicionais, um centro de custo também pode ser vinculado a um centro de lucro
e/ou a uma Divisão.
Além disso, para garantir a conciliação entre transações externas, todo centro de custo deve estar
associado a uma empresa.

199
Diferente da contabilidade de Centro de Custo, o Custeio baseado na atividade busca determinar
o que gera as despesas nos processos empresariais e não onde elas ocorreram.

200
201
202
A demonstração de resultado, além de documentar dados reais (realizado) permite que sejam
elaborados os Planejamentos de Vendas dos produtos e serviços fornecidos pela organização. Os
dados do Planejamento podem ser comparados com os dados realizados no sistema de
informação
A demonstração de resultados é mais orientada às áreas de vendas e marketing, e sua principal

fonte de informação são os dados de vendas, que fornecem as informações necessárias para a
análise de rentabilidade.
*Segmentos de mercado são combinações de uma ou mais características definidas pelo sistema
ou criadas pelo usuário. Acompanhe alguns exemplos de características como:
 Clientes;
 Produtos;
 Organizações de vendas;
 Canais de distribuição;
 Setor de atividade.
 Transação KEPM - Planejamento

203
A contabilidade de centros de lucro permite descentralizar a administração da organização,
delegando aos responsáveis o controle dos gastos e receitas por áreas dentro de uma
organização.
Os centros de lucro podem representar áreas de negócio, linhas de produtos, produtos, centros ou
mesmo regiões. Além dos gastos e receitas, podem ser atribuídos itens de Balanço como valores
do estoque, imobilizado, contas a pagar e contas a receber. A atribuição desses itens permite
calcular outros índices financeiros como: Retorno sobre o investimento, Fluxo de caixa,
rentabilidade por empregado, entre outros.

204
205
Empresa - Representa a unidade legal que é obrigada a emitir, por meio de um plano de contas, o
registro de todas as transações contábeis relevantes para a contabilidade financeira, tais como
balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados.
Divisão - É uma unidade organizacional definida na contabilidade financeira, que permite que
sejam gerados Balanços e demonstrativos de resultados por áreas de negócio.

206
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209
Diversas empresas podem ser atribuídas a uma área de contabilidade de custos, proporcionando,
dessa forma, a capacidade para realização do controlling empresarial.
A classe de custo secundária pode ser utilizada em ferramentas como rateios, alocações de
atividades e liquidações de ordens. Essas ferramentas tem como objetivo principal, por meio de
alocações, determinar os custos operacionais, os gastos gerais de fabricação e as parcelas de
custos indiretos dentro da organização.

210
211
212
Exercício 01 – Exercícios do Módulo MM (Mestre de Materiais).
Cenário de negócio:
A equipe do projeto de administração de materiais recebeu um novo membro. Mostre ao seu

colega o processo básico de suprimento criando um material, um pedido e efetuando o registro da
entrada de mercadorias e entrada de fatura. Exiba o pedido e a situação do estoque.
Tarefa 01
Crie um novo material com os dados a seguir para as visões Dados básicos 1, Compras,
Armazenagem 1 e Contabilidade financeira 1 para o centro 0001 e o depósito 0001.
Logística  Administração de materiais  Mestre de materiais  Material  Criar

(geral)  Imediatamente
(Criar material – geral: 1a tela)

Campo Valor
Número de material T-ROH##
Setor industrial M – Engenharia Mecânica
Tipo de material ROH – Matéria prima

213
Clicar em ou pressionar enter.
Selecionar Visões
Dados básicos 1
Compras
Dados gerais centro/Armazenagem 1
Contabilidade 1

214
215
(Níveis organizacionais)
Níveis organizacionais
Centro 0001
Depósito 0001
Dados básicos 1
Campo Valor
Texto breve de material Luz traseira Gr.##

Unidade de medida básica UN
Grupo de mercadorias 99999
Setor de Atividade 01
Peso bruto 0,500
Unidade de peso G
Peso líquido 0,450

216
217
Compras
Campo Valor
Grupo de compradores G00

218
Dds.centro/armazen.1

219
Contabilidade 1
Campo Valor
Classe de avaliação 3000
Controle de preço V
Preço médio móvel 60,00
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem:

220
Tarefa 2
Crie um fornecedor com os dados a seguir:
Logística  Administração de materiais  Compras Dados Mestre  Fornecedor 

Central  XK01 – Criar
Criar Fornecedor: 1ª tela

Campo Valor
Fornecedor T-FOR12##
Empresa 0001
Organização de Compras 0001
Grupo de contas 0001
Criar Fornecedor: Endereço

Campo Valor
Forma de tratamento Empresa

Nome Distr.Peças Motos Gr.##
Termo de pesquisa 1/2 Grupo ##
País DE
221
222
Criar Fornecedor: Administração conta Contabilidade
Campo Valor
Cta conciliação 160000
Utilize sempre os botões para navegar entre as telas do cadastro e preencher as

próximas informações. Observe os títulos das telas em negrito para identificar a opção desejada.

223
Criar Fornecedor: Dados de compras
Campo Valor
Moeda do pedido BRL
Clique em gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem:

224
Tarefa 3
Crie um pedido para o novo material com os dados a seguir:
Logística → Administração de materiais → Compras → Pedido → Criar →

Fornecedor/centro fornecedor conhecido
(Criar pedido)
Campo Valor
Pressione enter ou clique em .. Preencha os campos:
Pedido - Cabeçalho
Campo Valor
Organização de compras 0001

Grupo de compradores G00
Empresa 0001

225
Após preenchimento dos campos abra a grade dos itens clicando em
para preencher as informações a seguir.
Pedido – Síntese dos Ítens
Material T-ROH##
Quantidade 1000
Data de remessa Data de hoje
Preço 60,00
Centro 0001
O sistema mostrará alguns alertas, pressionar enter até sumirem os alertas, depois gravar .
Pedido normal criado sob o nº 4500000XXX.
Anote o número do pedido: ___________________________________________

226
Tarefa 4
Amplie a visão de material, entre os dados abaixo:


Campo Valor
Número de material T-ROH##

Tipo de material ROH – Matéria prima

227
Selecionar as Visões
Dados básicos 2
SD: dados org. vendas 1
SD: dados gerais/centro
MRP 1
MRP 2
MRP 3
MRP 4
Administração de Depósito 1
Contabilidade 2
Cálculo de preço 1
Obs: Nem todas as visões serão preenchidas, contudo a atividade demonstra a

possibilidade de incluir posteriormente visões que não foram inseridas na etapa inicial da
criação do material.

228
229
Campo Valor
Centro 0001
Depósito 0001
Org. Vendas 0001
Canal distribuição 01

230
O Sistema lhe dará uma mensagem:
SD: Org.vendas 1
Campo Valor
Classificação fiscal BR 1
Classificação fiscal DE 1

231
232
SD: Org.vendas 2
Campo Valor
Grupo de ctgs. item 0001

233
SD: DdsGer/Centr
Campo Valor
Verif.disponib 01
Grp.trsp. 0001
Grp.Carreg. 0002
Centro de Lucro CLMotos

234
MRP 1
Campo Valor
Tipo MRP ND

235
Cálculo do preço 2
Clique em Gravar .
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: .

236
Tarefa 5
Dê entrada da mercadoria comprada.
Logística → Administração de materiais → Administração de estoques → Movimento

mercadoria → Entrada mercadorias → Para pedido → No pedido conhecido
Preencher o campo indicado com o nº do Pedido que você criou e anotou na atividade
Criar pedido.
Campo Valor
R01 Pedido 4500000XXX

Centro 0001
Após pressionar enter, clicar no campo .
Preencher o Campo Depósito 0001 e marcar o Campo

237
Clique em Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Doc.material
500000XXXX registrado.

238
Tarefa 6
Dê entrada da fatura.
Menu SAP  Logística  Administração de materiais  Revisão de faturas (Logística)
 Entrada de documento  MIRO – Criar fatura recebida
Preencha os campos abaixo:

Campo Valor
Data da fatura Data atual

Montante Valor do item x Quantidade
Moeda (Campo após montante) BRL

239
Selecionar a aba :
Data básica Data atual + 30 dias
Na parte inferior informar o número do Pedido que você criou e anotou:
1 Pedido/programa de remessas 4500000XXX
Pressione Enter
Marcar o flag referente ao ítem da fatura processado. Este campo indica se o item da
fatura foi conferido com o respectivo item na fatura impressa.
Clique em para gravar a entrada da sua fatura.

240
Pressione enter para passar pela advertência e sair desta tela.
O Sistema mostrará a seguinte mensagem: Documento 510560XXXX foi criado.

241
Tarefa 7
Exiba lista de documento de material (MB51) e a lista de documento contábil para material
(MR51).
Menu SAP  Logística  Administração de materiais  Administração de estoques 
Ambiente  Exibir lista
Campo Valor
Material T-ROH##
Centro 0001
Clicar em executar.

242
Menu SAP  Logística  Administração de materiais  Administração de estoques 
Ambiente  Exibir lista
Campo Valor
Material T-ROH##
Empresa 0001
Clicar em executar.

243
Atividade opcional
Você poderá visualizar o documento do fornecedor (Fatura) gerado na Tarefa 6 pela

transação MIRO, no processo de conferência de faturas. Para isso retorne ao Menu
Principal.
A partir do menu SAP Easy Access selecione o caminho abaixo:
Contabilidade  Contabilidade Financeira  Fornecedores  Conta  FBL1N (Exibir /

Modificar partidas)
Preencha os campos
Campo Valor
Conta de Fornecedor T-FOR12##

Empresa 0001
Todas as Partidas Selecionar
Data de Lançamento Período do curso

244
Clicar em executar
Será exibido o relatório de partidas individuais de fornecedores, que serve de

referência para o contas a pagar.

245
Tarefa 8
Criar o cadastro mestre de um produto acabado para que a equipe de Produção

possa dar prosseguimento com o projeto.


Campo Valor
Número de material T-FERT##

Tipo de material FERT – Produto Acabado

246
Selecionar Visões
Dados básicos 1
Dados básicos 2
SD: dados gerais/centro
MRP 1
MRP 2
MRP 3
MRP 4
Esquematização de trabalho
Contabilidade 1
Contabilidade 2

247
248
Centro 0001
Depósito 0001
Org. Vendas 0001
Canal distribuição 01

249
Dados básicos 1
Campo Valor
Material Super Moto Trainning Grp.##

Unidade de medida básica UN
Grp.Mercadorias 99999
Setor de Atividade 01
Peso bruto 130
Unidade de peso KG
Peso Líquido 120

250
251
SD: org.vendas 1
Campo Valor
Classificação fiscal BR 1
Classificação fiscal DE 1

252
SD: DdsGer/Centr
Campo Valor
Verif.disponibilidade 02
Grp.trnsp. 0001
Grp.Carreg. 0001
Centro de Lucro CLMotos

253
MRP 1
Campo Valor
Tipo de MRP ND

254
Esquematização de Trabalho
Campo Valor
Perfil de Produção 000001

255
Contabilidade 1
Campo Valor
Classe de avaliação 7920
Controle de preço S
Preço Standard Valor determinado pelo aluno

256
Cálculo do Preço 2
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: .

257
Exercício 02 – Exercícios do Módulo PP (Planejamento de Produção).
Tarefa 1
Criar uma lista técnica para o seu produto acabado.
Menu SAP  Logística  Produção  Dados mestre  Listas técnicas  Lista técnica
 Lista técnica de material  CS01 – Criar
Campo Valor
Material T-FERT##
Centro 0001
Util.ListTéc. 1

258
Campo Valor
Componente T-ROH##
Qtd. Qtd de peças para montar uma unidade
Unidade de medida UN
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem:

259
Tarefa 2
Criar uma ordem de produção.
Menu SAP  Logística  Produção  Controle de produção  Ordem  Criar  CO01

– Com material
Campo Valor
Material T-FERT##
Centro de produção 0001
Centro planejamento 0001
Tipo de ordem PP01

260
Campo Valor
Qtd. total Qtde a ser produzida
Fim Fim da produção
Início Início da produção
Pressione enter até desaparecer todos os alertas e depois clicar em

261
Clicar em fechar.
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Ordem foi gravada com o nº 1000XXX.

262
Tarefa 3
É necessário liberar a ordem de produção criada anteriormente.
Menu SAP  Logística  Produção  Controle de produção  Ordem  Criar 

CO02 – Modificar
Campo Valor
Ordem 1000XXX
Seleção na rede de ordens Exibir síntese

263
Pressione enter, clicar em liberar.
Aparecerá a mensagem
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Ordem foi gravada com o nº 1000XXX.

264
Tarefa 4
Entrar com a confirmação para ordem de produção do produto.
Menu SAP  Logística  Produção  Controle de produção  Confirmação  Entrar

 CO15 – Para ordem
Preencha o campo abaixo:

Campo Valor
Ordem 1000XXX
Pressione enter ou clique no botão : para prosseguir.

Campo Valor
Qtde boa a confirmar Quantidade para produção
Sugestão: 100 unidades para produzir.

265
Clicar em
Eliminar a linha do material exibida, pois é sugerido o código do produto acabado T-FERT##.
Queremos movimentar a matéria prima T-ROH## para a pipeline (linha de produção).

266
Para eliminar marque a linha clicando do lado esquerdo do código do material T-FERT. Ela
ficará alaranjada indicando que foi selecionada. Clique no botão com o sinal de subtração em
vermelho em destaque na barra de ferramentas inferior.

Campo Valor
Material T-ROH##
Quantidade Qtde a produzir
Unidade de medida UN
Centro 0001
Depósito 0001
Clicar em ou enter para preenchimento e validação dos dados preechidos.
Clicar em gravar.

267
Tarefa 5
Entrar com mercadorias para a ordem produção do produto.
Menu SAP  Logística  Produção  Controle de produção  Movimentos de

mercadorias  MB31 – Entrada de mercadoria

Campo Valor
Txt. Cab.doc. Produzir (nome do item)

Tipo de movimento 101
Ordem 1000XXX
Centro 0001
Depósito 0001
Pressione Enter

268
Assinalar o flag ao lado do número do item.
Clique em gravar
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: O documento 500000XXXX foi lançado.

269
Tarefa 6
Exibir relatório de documento do material.
Menu SAP  Logística  Administração de materiais  Inventário físico  Ambiente

 MB51 – Documento do material
Preencher os campos abaixo:

Campo Valor
Material T-FERT##
Centro 0001
Clicar em e acrescente o código da sua matéria prima.

270
Clique em transferir, após clique em para executar.

271
272
Exercício 03 – Exercícios do Módulo SD (Vendas e Distribuição).
Tarefa 1
Tem um cliente interessado em comprar motos da sua empresa, para isso é necessário criar
o cadastro mestre do mesmo.
Menu SAP  Logística  Vendas e distribuição  Dados mestre  Parceiro de

Negócios  Cliente  Criar  XD01 – Total
Campo Valor
Grupo de contas KUNA Clientes (atrib.externa num.)

Cliente T-CLIEN##
Empresa 0001
Organização de Vendas 0001
Canal de distribuição 01
Setor de atividade 01

273
Pressione enter ou clique em

Campo Valor
Forma de tratamento Empresa

Nome A escolha do aluno
Termo de pesquisa 1/2 Grupo ##
Rua/nº A escolha do aluno
Código postal/Cidade A escolha do aluno (5 dígitos)
País DE – Alemanha (Deutsche)

274
Navegue nas abas pertencentes aos dados gerais:
Clicar em

275
Campo Valor
Conta de conciliação 140000 – Contas a receber

clientes - nacionais
Clique na aba

276
Campo Valor
Condições de pagamento 0007
Clicar em

Campo Valor
Reg.vendas 000001
Grupo de preço 01
Esquema de cliente 1

277
Clicar na aba

278
Campo Valor
Incoterms CIF / Custo, Seguro e Frete

Condições de pagamento 0007
Classificação fiscal
BR 1
DE 1
Clicar em gravar. O Sistema lhe mostrará a seguinte mensagem: Cliente T-CLIEN## foi
criado p/empresa 0001 e área de vendas 0001 01 01.

279
Tarefa 2
Criar registro de condição de preço para produto acabado.
Caminho SAP  Logística  Vendas e distribuição  Dados mestre  Condições 

Seleção via tipo de condição  VK11 – Criar
Clicar em

280
Preencher somente os campos abaixo:
Campo Valor
Organização de vendas 0001

Cliente T-CLIEN##
Material T-FERT##
Montante Valor do produto acabado
Pressione enter ou clique no botão para visualizar e validar os dados.
Clicar em gravar. O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Os registros de condição

foram gravados.

281
Tarefa 3
Criar uma ordem de venda.
Caminho SAP  Logística  Vendas e distribuição  Venda  Ordem  VA01 – Criar

Campo Valor
Tipo de ordem ZIFB

Organização de vendas 0001
Setor de atividade 01
Pressione Enter

282
Campo Valor
Emissor da ordem T-CLIEN##
Nº do pedido 123
Pressione Enter e continue preenchendo os campos conforme abaixo:
Campo Valor
Material T-FERT##
Quantidade da ordem 100
Pressione Enter novamente e Grave .

283
Ao aparecer a mensagem abaixo clique em
Clique no botão selecionar todos, logo após clicar em
Preencha todos os campos abaixo:

Campo Valor
Centro 0001
Depósito 0001
Local de expedição 0001

284
Clicar no botão processar os dados seguintes.
O sistema lhe dará a mensagem .
Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Ordem standard 3XX foi gravado(a).

285
Tarefa 4
Criar entrega com referência à ordem standard da tarefa 3.
Caminho SAP  Logística  Vendas e distribuição  Expedição e transporte 

Entrega  Criar  Documento individual  VL01N – Com referência a ordem de
cliente

Campo Valor
Local de expedição 0001

Data de seleção Somar 3 dias a data atual
Ordem 3XX
Pressione Enter.

286
Selecione Gravar .
O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Entrega 80000XXX gravado(s).

287
Tarefa 5
Criar ordem de transporte para a Nota de remessa
Menu SAP  Logística  Vendas e distribuição  Expedição e transporte  Picking

 Criar ordem de transporte  LT03 – Documento individual

Campo Valor
Nº do depósito 100
Centro 0001
Fornecimento 80000XXX
Pressione Enter.

288
Clicar em
Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Ordem transf.depósito 0000000XXX

criada.

289
Tarefa 6
Registrar Saída de Mercadoria.
Menu SAP  Logística  Vendas e distribuição  Expedição e transporte  Entrega 

Modificar  VL02N – Documento individual

Campo Valor
Entrega 80000XXX
Clicar em . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Entrega 80000XXX
Clicar em fluxo de documentos. Na tela fluxo de documentos marcar a linha RM e clicar

em

290
291
Tarefa 7
Criar e Liberar Documento de Faturamento
Menu SAP  Logística  Vendas e distribuição  Expedição e transporte 

Faturamento  Documento de faturamento  VF01 – Criar
Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Documento 90000XXX foi gravado.
Permaneça na mesma tela e clique em Documento de faturamento  Modificar.

292
Clicar em liberar documento de faturamento .
Clicar em
Marcar a linha Documento contábil e clicar em

293
Atividade opcional
Você poderá visualizar também o documento de cliente (fatura) acima, utilizando o

relatório de partidas individuais de clientes pela transação FBL5N. Para isso retorne ao
Menu Principal.
A partir do menu SAP Easy Access selecione o caminho abaixo:
Contabilidade  Contabilidade Financeira  Clientes  Conta  FBL5N - Exibir /

Modificar partidas
Preencha os campos
Campo Valor
Conta do Cliente T-CLIEN##

Empresa 0001
Todas as Partidas Selecionar
Data de Lançamento Período do Curso

294
Clicar em executar
Será exibido o relatório de partidas individuais de clientes, que serve de referência

para o contas a receber.

295
Exercício 04 – Exercícios do Módulo FI (Financeiro).
Tarefa 1
Lançar documentos simples na Contabilidade, no Contas a receber e no Contas a pagar.
1. Lançamento contábil:
Os lançamentos diretos na contabilidade envolvem movimentação entre contas contábeis,

debitando a uma ou mais contas e creditando a outras, de forma que o documento, antes
da gravação, possua saldo igual a zero. Esses lançamentos são, em via de regra,
efetuados diretamente pela contabilidade.
Efetuar um lançamento contábil:
Menu SAP  Contabilidade  Contabilidade financeira  Razão  Lançamento 
Entrar com a empresa 0001 caso seja solicitado. Em seguida clicar em para avançar.

Campo Valor
Data do Documento Data atual

Data lançamento Data atual
Moeda BRL
Itens
Conta Razão a Crédito (H) 800001 (Receitas prest.serv.)
Montante 45.000,00
Conta Razão a Débito (S) 800200 (Receitas vendas nac.)
Montante 45.000,00

296
Clicar em
Clicar em Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Documento 10000000XX

registrado na empresa 0001.
297
2. Nota fiscal do fornecedor:
Registar uma fatura de fornecedor no valor da compra realizada pela Administração de

Mercadorias (MM) no exercício 1 Tarefa 3 na conta do fornecedor que você criou
anteriormente. Escolha a opção calcular imposto e use o código fiscal V0. Lançar as
despesas na conta 476000 e Centro de custo CC0100. Registre seu número de
documento.
Menu SAP  Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores 

Lançamento  Fatura

Campo Valor
Data da Fatura Data atual
Data lançamento Data atual
Montante 60.000,00
Moeda BRL
Calcular imposto
Código fiscal V0
Texto Luz traseira Moto
Itens
Conta razão 475100
D/C Débito
Montante 60.000,00
Código fiscal V0
Centro de Custo CC0100

298
Clicar em
Clicar em Gravar . O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Documento 1900000XXX


299
3. Nota fiscal de cliente
Lançar uma fatura de 100.000 BRL para a conta de cliente que foi criada anteriormente (T-
CLIEN##). Escolha a opção calcular imposto e usar o código de imposto S1. Lance a
receita para a conta de receitas 800200. Registre seu número de documento.
Menu SAP  Contabilidade  Contabilidade financeira  Clientes  Lançamento

 Fatura
Conforme solicitado, complete os seguintes campos:

Nome do campo Descrição
Dados básicos
Cliente T-CLIEN##
Data da fatura Data atual

Data de lançamento Data atual
Montante 100.000,00
Moeda BRL
Calcular imposto
Código fiscal S1
Itens
Conta razão 800200
D/C Crédito
Montante 100.000,00
Código fiscal S1

300
Clicar em
Clicar em Lançar. O Sistema lhe dará a seguinte mensagem: Documento 1800000XXX

301
Tarefa 2
1. Dados mestre de bancos.
O novo banco ainda não está incluído no índice de bancos do SAP. Portanto, entre o novo
banco manualmente. A chave do banco será dada pelo instrutor.
Crie um registro mestre do banco.
Menu SAP  Contabilidade  Contabilidade financeira  Bancos  Dados mestre

 Mestre de bancos  Criar

País do banco BR
Chave do banco 033400##
Clique em ou Selecione Enter para prosseguir.

302

Inst. financeira Banco Trainning Brasil S/A
Região SP
Rua Selecionado pelo aluno
Local São Paulo
Agência Selecionado pelo aluno
Selecione Gravar . O sistema exibe a mensagem: O banco BR 033400XX foi criado.

303
Tarefa 3
1. Dados mestre do Razão
Criar uma conta para energia elétrica no plano de contas a partir de uma cópia existente no
sistema, fornecida pelo seu instrutor. O plano de contas é um índice de todas as contas do
Razão que são utilizadas por uma ou mais empresas. Para cada conta do Razão existe um
número de conta, uma descrição da conta e informações que determinam as funções da
conta do Razão.
Menu SAP  Contabilidade  Contabilidade financeira  Razão  Dados mestre 

Contas do Razão  Processamento individual 

Conta do Razão 4357##
Plano de Contas INT
Clicar no botão e preencha os campos abaixo:
Conta do Razão 430000

Plano de Contas INT

304
Altere os campos solicitados na tabela abaixo:
Texto breve Energia Elétrica
Txt.descr.cta.Razão Energia Elétrica Grp. ##

Nº conta de grupo 204000

305
Selecione Gravar . Depois selecione para fechar a tela de log abaixo.
2. Agora crie uma conta para a sua Empresa utilizando os dados abaixo:

Empresa 0001
Clicar no botão e preencha os campos abaixo:
Conta do Razão 430000
Empresa 0001

306
Altere os campos solicitados na tabela abaixo:
Moeda da conta BRL
Clicar em Gravar . O sistema lhe dará a seguinte mensagem: Gravação executada.

307
Exercício 05 – Exercícios do Módulo CO (Controladoria).
Tarefa 1
Antes de criar centros de custo, o usuário deve definir uma estrutura hierárquica do centro de
custo (grupo de centros de custo). Esta estrutura está descrita em Contabilidade de Centro de
Custo como hierarquia standard.
Cada centro de custo criado deve ser atribuído a um grupo na hierarquia standard. Este
procedimento assegura que a hierarquia standard contenha todos os centros de custo
existentes no grupo de controlling. Ao analisar a hierarquia standard, o sistema inclui
automaticamente todos os centros de custo.
Utilize o Grupo de hierarquia informado pelo seu instrutor.
Menu SAP  Contabilidade  Controlling  Contabilidade de centros de custo 

Dados Mestre  Hierarquia standard 
Entre com a Área de Contabilidade de Custos – 0001 e clique em . Caso não apareça
para você a tela para informar a área de contabilidade de custos, verifique se você está
trabalhando com a área correta. Para isso prossiga conforme abaixo:
Em seguida informe a área correta.
Após informar a área de contabilidade de custos, será exibida a tela contendo a estrutura
hierárquica existente e que deverá ser acrescida com as informações do Aluno ##.

308
Inicialmente o aluno deverá criar três subgrupos relacionados ao seu grupo A-##, para em
seguida proceder a criação dos centros de custo dentro de cada subgrupo. O aluno deverá
ter bastante atenção quanto a criação das estruturas.
1. Criar os SubGrupos dentro da Hierarquia Standard 0001-> Hierarquia Funcional ->

SAPFUNC ->Grupo A-##
a) Clicar com o botão direito do mouse sobre o Grupo já existente A-## do aluno, para
que sejam abertas as opções.

309
b) Selecionar a opção em destaque, Criar grupo (Subordinar), para que o sub-grupo
a ser criado possa ser inserido corretamente dentro do Grupo A-##. Preencha o
conteúdo para os sub-grupos. Faça a gravação após cada sub-grupo ser criado
para que a estrutura já possa ser atualizada.
Nome do Grupo Descrição
A-##-1 Administração ##
A-##-2 Logística ##
A-##-3 Produção ##
Exemplo :
Clicar em Gravar . .
Após a inclusão dos sub-grupos, a estrutura ficará com a aparência abaixo, tendo como
exemplo o grupo do instrutor :
2. Criar os Centros de Custo conforme descrito abaixo, levando-se em consideração o

subgrupo ao qual o CC deverá pertencer:
O procedimento incial de de criação dos centros de custo é identico a etapa anterior de

criação dos subgrupos, bastando clicar com o botão direito no subgrupo o qual deverá
ter o CC inserido.
Selecionar Criar Centro de Custo.

310
a) Centro de Custo – Gerência
Centro de Custo A-##-01-1
Denominação Gerência
Descrição Gerência Grp. ##
Responsável Nome do aluno

Tipo de centro custo W

311
Clicar em verificar.
Clicar na guia e verificar novamente .
O Sistema lhe mostrará a seguinte informação: .
Clicar em Gravar . .
1. Siga o modelo acima constante no exercício 2 e crie os Centros de Custo listados abaixo:
b) Centro de Custo - Administração Geral
Denominação Adm. Geral ##
Descrição Administração Geral Grp. ##
Tipo de centro custo W

312
Clicar em gravar. .

313
c) No Sub-grupo A-##-2 – Logistica ## - Criar Centro de Custo - Depósito
Denominação Depósito
Descrição Depósito Grp. ##
Tipo de centro custo G

314
Clicar em gravar. .
d) Centro de Custo – Energia
Denominação Energia
Descrição Energia Grp. ##


315
Clicar em gravar. .
e) Centro de Custo – Edifício
Denominação Edifício ##
Descrição Edifício Grp. ##


316
Clicar em gravar. .

317
f) Centro de Custo – Frota de veículos
Denominação Frota Veículos ##
Descrição Frota de Veículos Grp. ##

318
Clicar em gravar. .
g) Subgrupo A-##-03: Produção ##
Criar Centro de Custo Auxiliar
Denominação Centro Auxiliar
Descrição Centro de Custo Auxiliar Grp. ##

Tipo de centro custo F

319
Clicar em gravar. .
h) Centro de Custo – Produção A
Denominação Produção A
Descrição Produção A Grp. ##


320
Clicar em gravar. .

321
i) Centro de Custo – Produção B
Denominação Produção B
Descrição Produção B Grp. ##

322
Clicar em gravar. .
Abaixo veja a imagem de como deverá ficar sua Hierarquia de Centros de Custo.

323
Tarefa 2
Criar um Grupo de Centro de Custo para fazer o rateio da Energia Elétrica em sua empresa.
Menu SAP  Controlling  Contabilidade de centros de custo  Dados mestre 

Grupo de centros custo 
Grupo de Centros de Custo R_E_E_A##
Clique em para prosseguir ou pressione Enter.
R_E_E_A## Rateio Energia Elétrica Grp. ##
Clicar em

324
Preencha os campos com os Centros de Custo criados no Exercício 1 e 2. Para isso basta
informar o intervalo entre o primeiro e o último Centro de Custo criado A-##-01-1 e A-##-03-3.
Pressionar enter ou clicar em
Clicar em Gravar.

325
Tarefa 3
Agora modifique a conta contábil que será utilizada para que os dados registrados em FI
sejam transferidos simultaneamente para os objetos de CO.

Preencha os dados:
Empresa 0001
Em seguida clicar em Conta do Razão  Modificar ou diretamente .
Em seguida clicar em .

326
Preencha os campos solicitados abaixo:
Classe de custo 4357##
Válido desde 01.01.20XX

até 31.12.9999
Pressione Enter.
Em seguida preencha os campos solicitados abaixo: Vide tela seguinte.

Ctg. Classe de custo 1 – Classe de custo primário/receita

327
Clicar em Gravar .
O sistema lhe dará a seguinte mensagem: Classe de custo foi criada.

328
Tarefa 4
Criar elemento de custo secundário que será utilizado no rateio da energia elétrica e com a
mão de obra, para determinar os custos operacionais, gastos gerais de fabricação e as
parcelasa de custos indiretos dentro da organização.
Menu SAP Contabilidade  Controlling  Contabilidade de Classe de Custo 

Dados mestre  Classe de custo  Processamento individual 
Defina a área de contabilidade de custos 0001 caso seja solicitado.
Preencher os campos abaixo :

Válido desde 01.01.XX (ano corrente)
Pressione Enter ou para prosseguir.

329
Denominação Mão de obra
Descrição Mão de obra Grp. ##
Ctg. Classe de custo 43 – Alocação de atividades / processos
Selecione Gravar . .
Permaneça na mesma transação para incluir a próxima classe.
Preencher os campos abaixo e clicar em ou pressione Enter para prosseguir.

330

Denominação Energia Elétrica
Descrição Energia Elétrica Grp. ##
Ctg. Classe de custo 42 – Rateio

331
Selecione Gravar

332
Tarefa 5
Criar tipo de atividade, para que a empresa tenha uma visão orientada a processos, pois
apresenta as atividades realizadas na mesma, bem como seus custos de forma transparente.
O custeio baseado na atividade determina o que gera as despesas nos processos
empresariais.
Menu SAP Contabilidade  Controlling  Contabilidade de Centro de Custo 
Dados mestre  Tipo de atividade  Processamento individual 
Preencher os campos abaixo e pressione enter.

Tipo de atividade COPA##
Preencher os campos a seguir:

Denominação Energia Elétrica
Descrição Energia Elétrica Grp. ##
Unidade de atividade KWH – Quilowatts/Hora

Tipos de centro de custo FG – Produção/Logística
Confira a tela preenchida a seguir:

333
Caso tenha usado a tela de seleção acima, clique em , senão prossiga.

Ctg.tipo atividade 1 – Entrada manual, alocação manual

334
Preencha ou selecione a Classe de Custo de alocação 6601##.
Cls.custo alocação Localizar sua classe de custo criada

para mão de obra. Ex. 6601##
Clique em para selecionar caso tenha usado a tela de seleção acima.
Em seguida preencha o último campo na parte inferior da tela conforme abaixo:

Código tarifa real 5 – Tarifa real automática baseada em

atividade

335
Selecione Gravar .

336
Tarefa 6
Criar índice estatístico
Menu SAP Logística  Sistema de projetos  Dados básicos  Dados mestre 

Índices estatísticos 
Defina a área de contabilidade de custos 0001 caso seja solicitado. Em seguida pressione
para preencher os dados solicitados.
Preencher os campos abaixo e pressione Enter para seguir com a atividade.

Índice estatístico IEEA##

337
Preencher os campos abaixo.
Denominação Energia Elétrica Grp. ##
Unidade índice est. Horas
Tipo de índice Val. fixos
Clicar em Gravar .

338
Tarefa 7
Elaborar o planejamento de gastos de sua empresa.
Menu SAP Contabilidade  Controlling  Contabilidade de centros de custo 

Planejamento  Custos/consumo de atividades 
Atenção !! Antes de preencher os campos abaixo, eliminar todas as informações que já estão
preenchidas.
Utilize o intervalo de centros de custo criados conforme abaixo ou o grupo de centros de de

custos criado na tarefa 2, R_E_E_A##, nunca os dois.

Versão 0
Do período Mês inicial do planejamento. Ex. 6

Período final Mês inicial do planejamento. Ex. 12
Exercício Ano do planejamento
Centro de custo A-##-01-1
Até A-##-03-3
Classe de custo Nº da classe de custo gerada a partir

da conta em FI. Ex. 4357##
Entrada Baseada em formulário

339
Clicar em síntese.

Custos planejados fixos Valor determinado pelo aluno

340
Clicar em para alterar o Centro de Custo e lançar o próximo valor, proceder assim até concluir
o preenchimento de todos os Centros de Custo.
Clicar em .

341
Tarefa 8
Elaborar o relatório de Centro de Custo.
Menu SAP Contabilidade  Controlling  Contabilidade de centros de custo 

Sistema de informação  Relatórios para a contabilidade de centros de custo 
Comparações planej./real 
Por se tratar de um relatório, combinações de filtros de seleção podem ser utilizadas para a
atividade. Desta forma a estrutura de Centros de Custos criada pelo aluno na primeira
atividade deste módulo (CO), poderá ser visualizada em vários níveis de detalhes.
Experimente!

Área de contabilidade de custo 0001
Exercício Ano do planejamento

Do período Mês inicial do planejamento. Ex. 6
Até período Mês inicial do planejamento. Ex. 12

Versão do plano 0
Grupo de centros de custo Ex. A-## ou R_E_E_A##
Clicar em executar.

342
Agora retorne a tela inicial do relatório e reprocesse-o alterando o Grupo de Centro de Custo
que você preencheu para Grupo SAPFUNC da estrutura hierárquica que você viu no início
das atividades de CO.
Navegue pelos Centros de Custo utilizando as setas para cima e para baixo. Observe os
valores do lado direito.
O que acontece?
Resposta: Você deverá conseguir visualizar todos os Grupos de Centros de Custo de todos
os seus colegas com os respectivos valores preenchidos.

343

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SUMÁRIO

Visão Geral SAP (VG). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

Administração de Materiais (MM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Planejamento de Produção (PP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Vendas e Distribuição (SD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

Contabilidade Financeira (FI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

Contabilidade de Custos (CO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

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Enterprise Resource and Planning

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É uma aplicação integrada de negócios, que monitora e controla os recursos da empresa,

É um sistema integrado de aplicativos de negócios, que...

 Monitora e controla os recursos da empresa, como principalmente mão de obra, máquinas

 Fornece conhecimento em processos industriais específicos de negócio.

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Um conjunto integrado de aplicações para atender às necessidades de planejamento, execução e

Isso implica em:

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ERP - o que não é...

ERP facilita a tomada de decisão, mas não decide.

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 Vendas & Distribuição (SD)

 Planejamento de Produção (PP)

 Gerenciamento de Materiais (MM)

 Contabilidade Financeira (FI)

 Contabilidade de Custos (CO)

Entre outros... A troca de informações é constante entre esses componentes.

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1 – Determinação de necessidades: Preciso comprar material;

2 – Determinação de Fonte de Suprimento: Pesquisar entre os fornecedores, qual irá atendê-lo

3 – Seleção de Fornecedor: Escolher o fornecedor a quem fará o pedido de compra;

4 – Processamento de Pedido: Gerar o pedido de compra para o fornecedor selecionado;

5 – Controle de Pedidos: Você pode monitorar seu pedido de compra;

6 – Entrada de mercadorias: Faz-se a entrada da mercadoria no sistema;

7 – Revisão de Fatura: Emite-se a Fatura referente entrada de mercadoria;

8 – Pagamento: A partir desta etapa fica por conta do FI.

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1 – Criação da Ordem: Gera-se a ordem de produção dos itens solicitados;

2 – Planejamento da Capacidade: faz-se o planejamento de quantos itens serão necessárias para

5 – Preparação de Material: Separação da quantidade de material necessário para executar a

8 – Entrada de Mercadorias: Inicia-se a produção das mercadorias.

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1 – Ordem do cliente: Requisição de compra do cliente;

2 – Verificação de disponibilidade: Tenho a quantidade desejada pelo cliente em estoque?

3 – Expedição: Separação dos itens do estoque;

4 – Transporte: Gera-se a ordem de Transporte;

5 – Picking: embala-se a mercadoria;

6 – Saída de mercadoria: Dá-se a saída da mercadoria no sistema no momento que sair da

7 – Faturamento: Emite-se a Fatura;

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Mandante – é a principal unidade organizacional – representa um empreendimento comercial.

Empresa – representa a menor unidade organizacional com necessidade de emissão de um

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Área de Vendas – é a combinação de uma organização de vendas, um canal de distribuição

Organização de Vendas – é uma unidade de Vendas responsável pela distribuição de