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Implantação da Solução PM
Autores
Nome Organização Função no Projeto
Nome Empresa 1 Cargo
Nome Empresa 2 Cargo
Nome Empresa 3 Cargo
Colaboradores
Nome Organização Função no Projeto
Nome Empresa 1 Cargo
Nome Empresa 2 Cargo
Nome Empresa 3 Cargo
Histórico de Modificações
Data Versão Capítulo Modificador Mudanças Aprovador
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ÍNDICE
1. Objetivo 3
2. Objeto Social 3
3. Estrutura Organizacional 4
3.1 - Organização da Estrutura 4
3.2 - Descrição da Estrutura Organizacional Representada no SAP ERP 5
4. Fluxograma de Implantação 8
4. 1 – Diagrama de Atividades 8
5. PROCESSOS DE NEGÓCIO 13
5.1 - Manutenção Corretiva 13
5.2 - Manutenção Preventiva 15
5.3 - Restauração de Material 19
5.4 - Benefciamento de Material 19
5.5 - Processos de Calibração e Inspeção Industrial 20
ANEXO A - Tabelas de responsabilidade do Cliente 23
ANEXO B - Sugestão de Tabelas de Interesse de PM com base na Norma ISO-14224 25
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1. Objetivo
Este Blueprint tem por objetivo estabelecer as Atribuições e Responsabilidades entre o [Setor
Responsável] e o CLIENTE, definir o Fluxo de Implantação mais adequado para o CLIENTE
bem como os Processos de Negócio que serão implantados junto com o SAP R/3.
Após a última Reunião de Alinhamento, o CLIENTE deverá enviar esse Blueprint, em anexo a um
Documento Oficial, para o [Setor Responsável] autorizando a abertura de um Projeto de
Implantação do SAP R/3 para sua (s) Unidade (s) Operacional (is). Com isso, o CLIENTE
concorda com todas as Atribuições e Responsabilidades correspondente ao Fluxo de Implantação
escolhido.
Neste momento, no Blueprint anexo ao [Documento de Oficialização], deverá estar definido o
modelo de Implantação desejada bem como os Processos de Negócio que deverão serem
implantados junto com o SAP R/3.
Essas definições deverão serem feitas no ANEXO A, onde o cliente escreverá a palavra SIM ao
lado do Fluxo de Implantação desejado bem como ao lado dos Processos de Negócio que serão
implantados junto com o SAP R/3.
O CLIENTE deverá ainda, preencher as respectivas tabelas no ANEXO B, com os valores que serão
utilizados para a configuração do centro de planejamento para sua(s) Unidade (s) Operacional (is).
2. Objeto Social
3. Estrutura Organizacional
Definição de Turno
Turno Texto Definição Turno Início Fim
Programa de Turno
Sequencia Nº turno Denominação 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia
4 – Fluxograma de Implantação
4. 1 – Diagrama de Atividades
PERÍODO De
ITEM ATIVIDADE RESPONSÁVEIS
____ a ____
1 PLANEJAMENTO
Definir código de Centro e Árvore de Centros de Custo, com as atividades
1.1
pertinentes nos centros de custos passíveis de tarifação.
2 INICIAÇÃO
2.1 Definir Centro, Determinar Localização e Atualizar Organização de Compras
2.5 Cadastrar Centros de Trabalho inclusive com suas atividades e Centros de Custo.
2.9 Migrar dados (Parcial ou Total) para o ambiente de desenvolvimento do SAP R/3
2.11 Criar Listas Técnicas de Manuteção (e validar materiais previstos para estas listas)
Criação dos Perfís de Manutenção na ferramenta de perfís (no mínimo devem ser
2.12 previstos os perfís de solicitante, executante, supervisor e planejador de
manutenção).
2.13 Testes Unitários
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2.14 Migrar dados (Parcial ou Total) para o ambiente de qualidade do SAP R/3
3 EXECUÇÃO (Cutover)
Antes do GO-LIVE (após a subida das Request's para Produção) verificar e testar
3.1
parametrizações efetuadas e checar conteúdo.
3.2 Migrar os dados já depurados para o centro do cliente dentro do SAP R/3.
Negociar tarifação de mão de obra nos Centros de Custo dos Centros de Trabalho,
3.3
com CO, para ser feito no SAP R/3 na transação KP26. E efetuar / testar tarifação.
Completar Listas Técnicas no SAP R/3 (Para isso os materiais já devem estar
3.8
criados no Centro e o Cliente desejar fazê-lo nessa oportunidade).
4 GO-LIVE e SUPORTE
Informar as Datas dos Planos de Manutenção do Cliente no SAP R/3 (poderá ser
4.1
feito no Cutover).
5 ENCERRAMENTO
5.1 Prever para 30 dias após o GO-LIVE
contidas nos Anexos A e B da Norma ISO-14224, logicamente prevendo códigos adicionais onde
necessário.
Necessário prever também os Perfís de Catálogos que se pretende utilizar nas diversas classes e/ou
tipos de objetos técnicos, em especial equipamentos. Recomenda-se que todos os equipamentos
tenham Perfís de Catálogo pertinentes preenchidos para facilitar na hora de atribuir catálogos de
histórico nas notas de Manutenção. E sugere-se que os códigos de Perfís de Catálogo de interesse
da manutenção comecem pelas letras PM, uma vez que outros módulos também utilizam perfís de
catálogos.
• Equipamento,
• Estratégia,
• Lista de tarefa,
• Item de manutenção,
• Plano de manutenção,
• Características de controle (calibração, relatório de reparo e inspeção).
6. É de responsabilidade do Cliente as seguintes informações para o início das Parametrizações de
PM:
• Áreas operacionais,
• Grupo de planejamento,
• Campo de seleção para plano de manutenção,
• Programa de turno,
• Organização de compras.
7. A Parametrização de PM no SAP R/3 dos dados acima é de responsabilidade da Equipe de
Projeto.
8. A migração do sistema legado e complemento de informações para o ambiente de
desenvolvimento do SAP R/3 será de responsabilidade do Projeto.
9. Os testes unitários serão realizados no ambiente de desenvolvimento do SAP R/3.
10. A migração de dados de sistemas legados e complemento de informações para o ambiente de
qualidade do SAP R/3 será de responsabilidade do Projeto, com suporte local.
11. Os testes integrados serão realizados no ambiente de qualidade do SAP R/3.
12. A homologação pelo Cliente será realizado no ambiente de qualidade do SAP R/3.
13. É de responsabilidade do Cliente emitir [Documento Oficial] para o [órgão responsável]
articulado com o Projeto para migração dos dados cadastrados nos [Sistemas Legados] para o centro
do cliente no SAP R/3.
14. É de responsabilidade do Cliente informar os valores que permitam calcular as Tarifas das
Atividades dos Centro de Custo.
15. É de responsabilidade do Projeto, com o acompanhamento do Cliente, verificar se as Atividades
estão atribuídas aos Centros de Trabalho do Cliente no SAP R/3.
16. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar os novos centros do Cliente no SAP R/3.
17. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Recomendações de
Segurança, Informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo nesta
oportunidade).
18. É de responsabilidade do Cliente Criar Listas Técnicas no SAP R/3 (Para isso os materiais já
devem estar criados no Centro e o Cliente desejar fazê-lo nessa oportunidade).
19. O Teste de Campo será realizado no ambiente de qualidade na unidade operacional do cliente,
onde será simulado as situações reais dos processos de negocio definido pelo cliente, neste teste
será testado toda a infra-estrutura do cliente.
20. Após o go-live o cliente receberá suporte local de [definir período].
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21. É de responsabilidade do Cliente Inicializar os seus Planos de Manutenção no SAP R/3 (poderá
ser feito no Cutover). Uso da transação IP10, ou algum LSMW ou programa de disparo, com
respectivas datas.
22. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Permit de Valor
informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo nesta oportunidade).
23. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Tolerância das
Permit de Valor, Informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo
nesta oportunidade).
24. A estabilização será acompanhada remotamente pelo Projeto com duração de 30 dias.
25. Após a estabilização, cessa o acompanhamento do Cliente pelo Projeto, qualquer ocorrência a
partir daí, deverá ser negociada [detalhar regra de negociação se houver previsão].
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5. PROCESSOS DE NEGÓCIO
material. Ordens que tenham material de compra imediata ou serviços, após a liberação,
requerem do processo de MM a colocação de Pedidos (Ordens de Compra), que deverão ser
acompanhados para agendamento dos serviços previstos.
4. Execução - A ordem é executada nesta fase. O material necessário para a ordem será
retirado. Isto inclui o material que não foi planejado, e, portanto, não reservado, pela Ordem.
5. Conclusão - Esta fase consiste na Confirmação de Tempo, o Encerramento Técnico, e as
etapas de Confirmação Técnica (preenchimento de catálogos e datas na Nota). E, finalizado
o serviço, abrange o Encerramento Técnico. A liquidação da ordem pela Controladoria (CO)
pode ser realizada antes ou após a conclusão técnica da ordem.
Quando temos um trabalho emergencial ou de elevada urgência, que requer ação imediata, teremos
configurada a situação de "Manutenção de Avaria".
A Manutenção de Avaria envolve a criação e liberação de uma ordem de manutenção em uma única
etapa de trabalho depois de um mau funcionamento que requer intervenção imediata ter sido
relatado (por exemplo, um empregado na produção). Entenda-se como Avaria, um processo
emergencial que não permite utilizar muito tempo em atividades de planejamento mais elaboradas.
Dependendo da organização, esta etapa é realizada pelo supervisor de manutenção ou o planejador
central de manutenção.
A avaria precisa ser corrigida, com rapidez, por um ou mais centros de trabalho de manutenção
indicados na Ordem. Após a falha ser corrigida, o supervisor de manutenção ou o planejador de
manutenção confirma a Ordem e marca, na Guia de Controle da Ordem que a Ordem é
"Imediata". Então, tanto o supervisor ou o planejador de manutenção podem gerar nota, preencher
catálogos e datas e concluir a ordem e respectiva nota.
Cabe notar que o término do processo de avaria pode demandar uma nova nota e ordem para
trabalhos adicionais que resolvam definitivamente o problema ocorrido, os quais podem ser
conduzidos com o sistema afetado em operação, ou com planejamento de parada programada do
mesmo.
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O processo de Manutenção Preventiva inclui etapas para o planejamento e execução das atividades
de inspeção e manutenção recorrentes. As etapas do processo de manutenção preventiva são as
seguintes:
1. Criação de uma Lista de Tarefas - A lista de tarefas define as etapas do processo a
executar e podem ser independentes do objeto ou dependentes de objetos. A grande maioria
de listas de tarefas utilizada é do tipo Lista de Tarefas Geral (Instruções) e é desejável prever
uma regra de codificação dos Grupos de Roteiro, se forem utilizados do tipo Alfa-
numéricos.
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Estratégia de Manutenção
A estratégia de manutenção consiste em vários pacotes de manutenção e incorpora a regra de
programação para manutenção preventiva. As Listas de Tarefas para planos de estratégia são
associadas a estratégias de manutenção.
O indicador de programação determina o tipo de programação.
Alguns exemplos de indicadores de programação:
• Com data chave com base no tempo (tempo corrido)
• De acordo com o calendário de fábrica com base no tempo (somente dias úteis)
• Baseado em desempenho (uso de contadores).
Uma estratégia de manutenção contém dois ou mais "pacotes". Os pacotes para uma estratégia
podem ter diferentes unidades de ciclo (por exemplo, mês ou ano), mas eles devem ter sempre a
mesma dimensão (por exemplo, hora).
ANEXO A
Tabelas de Responsabilidade do Cliente
Grupo de Planejamento
Centro Planeja-
Grupo de Planejamento Nome
mento
Área Operacional
Localização
Definição de Turno
Sequência de Turno
Sequencia Nº turno Denominação 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia
ANEXO B
Tabela B.2
Sugestão de Classes de Equipamentos com base na Norma ISO-14224
Código Classe Classe superior
ROTATIVOS
Motores de combustão ROTATIVOS
Compressores ROTATIVOS
Geradores elétricos ROTATIVOS
Motores elétricos ROTATIVOS
Turbinas a gás ROTATIVOS
Bombas ROTATIVOS
Turbinas a vapor ROTATIVOS
Turboexpansores ROTATIVOS
Sopradores e ventiladores ROTATIVOS
Expansores de líquido ROTATIVOS
Misturadores ROTATIVOS
MECÂNICOS
Guindastes MECÂNICOS
Trocadores de calor MECÂNICOS
Fornos e caldeiras MECÂNICOS
Vasos MECÂNICOS
Tubulações MECÂNICOS
Guinchos MECÂNICOS
Cabeças de injeção MECÂNICOS
Turrets MECÂNICOS
Dutos MECÂNICOS
Tanques de armazenamento MECÂNICOS
Braços de carregamento MECÂNICOS
Filtros MECÂNICOS
Ejetores de vapor MECÂNICOS
ELÉTRICOS
Sistema ininterrupto de energia (UPS) ELÉTRICOS
Transformadores de potência ELÉTRICOS
Painéis Elétricos ELÉTRICOS
Quadros de distribuição ELÉTRICOS
Conversores de frequência ELÉTRICOS
Cabos de força e terminações ELÉTRICOS
SEGURANÇA e CONTROLE
Detectores de incêndio e gás SEGURANÇA e CONTROLE
Dispositivos de entrada SEGURANÇA e CONTROLE
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Tabela B.3
magnético
Para Compressor Alternativo (Tabela A.10 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Confi guração do cilindro Em linha , oposto, V, W
Orientação do cilindro Horizontal, vertical, inclinada
Princípio de funcionamento Ação simples, ação dupla
Tipo de engaxetamento Lubrificado, seco
Para Gerador Elétrico (Tabela A.13 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Rigido, flexível, hidráulico,
Acoplamento
desconexo
Velocidade Revoluções por minuto
Frequência Hertz
Tensão Quilovolts
Potência projeto Quilovolts
Fator de potência Número
Controle de excitação Automático, manual
Tipo de excitação Sem escovas/anéis coletores
Grau de proteção IP
Mancal radial Antifricção, de deslizamento, magnético
Mancal de escora Antifricção, de deslizamento, magnético
Graxa, banho de óleo, óleo pressurizado,
Tipo de Lubrificação mancais
anel de óleo
Resfriamento do gerador Ar/ar, ar/água, aberto ventilado
Para Motor Elétrico (Tabela A.16 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de unidade acionada Especificar
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
Variador de velocidade Sim / Não
Rotação Revoluções por minuto
Tensão Volts
Tipo de motor Indução, comutador (c.c.), síncrono
Classe de isolamento – estator Y, A, E, B, F, H
Classe de isolamento – rotor Y, A, E, B, F, H
Grau de proteção Especificar
Para Turbinas a Gás (Tabela A.19 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Acionador do gerador, acionador mecânico,
Tipo de unidade acionada
auxiliares, outros
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
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