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Implantação da Solução PM

Versão Status Data


1.0 BluePrint 19/06/12

Autores
Nome Organização Função no Projeto
Nome Empresa 1 Cargo
Nome Empresa 2 Cargo
Nome Empresa 3 Cargo

Colaboradores
Nome Organização Função no Projeto
Nome Empresa 1 Cargo
Nome Empresa 2 Cargo
Nome Empresa 3 Cargo

Histórico de Modificações
Data Versão Capítulo Modificador Mudanças Aprovador
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ÍNDICE

1. Objetivo 3
2. Objeto Social 3
3. Estrutura Organizacional 4
3.1 - Organização da Estrutura 4
3.2 - Descrição da Estrutura Organizacional Representada no SAP ERP 5
4. Fluxograma de Implantação 8
4. 1 – Diagrama de Atividades 8
5. PROCESSOS DE NEGÓCIO 13
5.1 - Manutenção Corretiva 13
5.2 - Manutenção Preventiva 15
5.3 - Restauração de Material 19
5.4 - Benefciamento de Material 19
5.5 - Processos de Calibração e Inspeção Industrial 20
ANEXO A - Tabelas de responsabilidade do Cliente 23
ANEXO B - Sugestão de Tabelas de Interesse de PM com base na Norma ISO-14224 25
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1. Objetivo

Este Blueprint tem por objetivo estabelecer as Atribuições e Responsabilidades entre o [Setor
Responsável] e o CLIENTE, definir o Fluxo de Implantação mais adequado para o CLIENTE
bem como os Processos de Negócio que serão implantados junto com o SAP R/3.
Após a última Reunião de Alinhamento, o CLIENTE deverá enviar esse Blueprint, em anexo a um
Documento Oficial, para o [Setor Responsável] autorizando a abertura de um Projeto de
Implantação do SAP R/3 para sua (s) Unidade (s) Operacional (is). Com isso, o CLIENTE
concorda com todas as Atribuições e Responsabilidades correspondente ao Fluxo de Implantação
escolhido.
Neste momento, no Blueprint anexo ao [Documento de Oficialização], deverá estar definido o
modelo de Implantação desejada bem como os Processos de Negócio que deverão serem
implantados junto com o SAP R/3.
Essas definições deverão serem feitas no ANEXO A, onde o cliente escreverá a palavra SIM ao
lado do Fluxo de Implantação desejado bem como ao lado dos Processos de Negócio que serão
implantados junto com o SAP R/3.

O CLIENTE deverá ainda, preencher as respectivas tabelas no ANEXO B, com os valores que serão
utilizados para a configuração do centro de planejamento para sua(s) Unidade (s) Operacional (is).

2. Objeto Social

Desenho com o organograma macro da empresa.


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3. Estrutura Organizacional

A estrutura é o reflexo da estratégia organizacional no sentido da posição da empresa face aos


desafios da competitividade e de como e com que meios ela pretende enfrentar estes desafios.
A estrutura organizacional no SAP ERP é um fator chave do desenho da solução. Ela indica como
os elementos básicos do sistema deverão ser organizados. Os elementos são entidades como
Empresa, Área de controladoria, Filiais, etc. Estes elementos compõem um quadro que representa a
maneira como a empresa deve funcionar do ponto de vista legal e organizacional. Isto significa que
podemos definir funções descentralizadas ou centralizadas, podemos compartilhar ou não um
determinado conjunto de regras ou políticas, pode realizar apurações independentes ou conjuntas,
podemos gerar relatórios discriminando visões específicas ou gerais etc.
A estrutura é uma combinação das visões legal e organizacional da empresa. Pode-se desenhar a
estrutura organizacional tendo por base os seus processos de negócio. A finalidade última é que a
estrutura suporte o conjunto completo de atividades do negócio.

3.1 - Organograma da Estrutura Organizacional

Desenho com a estrutura organizacional da empresa, realçando a Organização da Manutenção


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3.2 Descrição da Estrutura Organizacional Representada no SAP ERP


3.2.1 Centro
O centro é uma unidade organizacional utilizada nos componentes de Administração de Materiais
(MM), Manutenção (PM), Vendas e Distribuição (SD), Planejamento e Controle da Produção (PP) e
Logística de Transportes (LT). O sistema SAP ERP atribui um centro a uma empresa com base na
área de avaliação e, dessa forma, também a uma área da contabilidade de custos. Na Petrobrás cada
Centro está sendo definido como um Ativo ou uma Unidade de Operação.
• Foram definidos para o CLIENTE os Centros:
• (lista dos centros com respectiva descrição)

3.2.2 Centro de Localização


Também conhecido como Centro de Manutenção. É o Local onde os equipamentos são instalados e
a manutenção é executada
• Foram definidos para o CLIENTE os Centros:
• (lista dos centros de localização com respectiva descrição)

3.2.3 Centro de Planejamento


Contém um ou mais grupo de planejamento. Local onde o planejamento tático e operacional da
manutenção é executado.
Todo Centro de Planejamento pode estar associado a um ou mais Centros de Manutenção
• Para o CLIENTE, foram definidos os Centros de Planejamento:
• (lista dos centros de planejamento com respectiva descrição)

3.2.4 Grupo de Planejamento


Subdivisão de um Centro de planejamento. Representa uma ou mais especialidades da manutenção.
É o destinatário das solicitaçoes de manutenção. Grupo de pessoas responsáveis pelo planejamento
da manutenção.
Os grupos de Planejamento previstos para os Centros de Planejamento escopo deste BluePrint são
os seguintes
• (lista dos grupos de planejamento com respectivos centros de planejamento e descrição)
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3.2.5 Centro de Localização


É o Centro que contém os Locais de Instalação e Equipamentos Cadastrados.
• Para o CLIENTE, os Centros de Localização serão:
• (lista dos centros de localização com respectiva descrição)

3.2.6 Área Operacional


A Área Operacional representa a divisão da Unidade Operacional segundo a visão operacional da
empresa.
• Para o CLIENTE, as Áreas Operacionais previstas serão:
• (lista das áreas operacionais com respectivos centros de localização e descrição)

3.2.7 Campo de Ordenação de Planos de Manutenção


O Campo de Ordenação de Planos é um agrupador dos planos sob a responsabilidade de uma dada
equipe, que sugerimos seja associado a Centro de Planejamento de Manutenção, e especialidade
(elétrica, mecânica, instrumentação e etc.)
• Para o CLIENTE, foram previstos os seguintes Campos de Ordenação de Planos:
• (lista dos campos de ordenação previstos e respectivas ordenações)

3.2.8 Programa de Turno


Estabelece o horário real de Trabalho de um determinado Centro de Trabalho.

Figura xx – Ilustração do programa de turno.

Definição de Turno
Turno Texto Definição Turno Início Fim

115A Órgão - Manhã A 07:30:00 12:00:00

115B Órgão – Tarde B 13:00:00 16:30:00


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Programa de Turno
Sequencia Nº turno Denominação 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia

1150 1 Órgão - Adm 115A 115A 115A 115A 115A

1150 2 Órgão - Adm 115B 115B 115B 115B 115B


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4 – Fluxograma de Implantação

4. 1 – Diagrama de Atividades

PERÍODO De
ITEM ATIVIDADE RESPONSÁVEIS
____ a ____
1 PLANEJAMENTO
Definir código de Centro e Árvore de Centros de Custo, com as atividades
1.1
pertinentes nos centros de custos passíveis de tarifação.

1.2 Reunião de Alinhamento com a respectiva Área de Negócio.

1.3 Análise Crítica de Implantações realizada em Empresas similares.

Parametrizar grupos de características técnicas e grupos de classes para uso na


1.4
Manutenção, Contadores e para Ordens e Listas de Tarefas

Criar Características Técnicas e Classes para os objetos de Manutenção, usando


1.5
como referência a Norma ISO_14224.

Parametrizar Máscaras de Local de Instalação e eventuais categorias de


1.6
Equipamentos
Parametrizar grupos de catálogos e códigos de catálogos para Partes de Objeto,
1.7 Dano (sintoma), Causas e Atividades, com base nos anexos A e B da Norma ISO-
14224 e em diretrizes da empresa.
Parametrizar e fazer testes unitários de tipos de nota e tipos de ordem a serem
1.8
utilizados na Empresa.

2 INICIAÇÃO
2.1 Definir Centro, Determinar Localização e Atualizar Organização de Compras

2.2 Atribuir Centro e Organização de Compras

Definir, Atribuir e Parametrizar Centro de Planejamento: Disponibilizar os seguintes


2.3 dados: - Áreas operacionais; - Grupos de planejamento; - Campos de seleção para
plano de manutenção; - Programação de turno; - Organização de compras.

2.4 Treinar os usuários responsáveis pelo preenchimento / migração de dados.

2.5 Cadastrar Centros de Trabalho inclusive com suas atividades e Centros de Custo.

2.6 Definir regras para a Árvore de Locais de Instalação

2.7 Preparar massa de Dados de Locais de Instalação, Equipamentos e Contadores.

Criar Estratégias de Manutenção e Listas de Tarefas de Manutenção do tipo Geral


2.8
(Instruções)

2.9 Migrar dados (Parcial ou Total) para o ambiente de desenvolvimento do SAP R/3

2.10 Criar Conjuntos PM para as Listas Técnicas

2.11 Criar Listas Técnicas de Manuteção (e validar materiais previstos para estas listas)

Criação dos Perfís de Manutenção na ferramenta de perfís (no mínimo devem ser
2.12 previstos os perfís de solicitante, executante, supervisor e planejador de
manutenção).
2.13 Testes Unitários
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2.14 Migrar dados (Parcial ou Total) para o ambiente de qualidade do SAP R/3

2.15 Testes Integrados, incluindo teste de perfís.

2.16 Homologação do PM no ambiente de qualidade do SAP R/3

3 EXECUÇÃO (Cutover)
Antes do GO-LIVE (após a subida das Request's para Produção) verificar e testar
3.1
parametrizações efetuadas e checar conteúdo.

3.2 Migrar os dados já depurados para o centro do cliente dentro do SAP R/3.

Negociar tarifação de mão de obra nos Centros de Custo dos Centros de Trabalho,
3.3
com CO, para ser feito no SAP R/3 na transação KP26. E efetuar / testar tarifação.

3.4 Verificar e validar as Atividades nos centros de trabalho no SAP R/3

Se houver novos centros, negociar com MM e CO a parametrização dos novos


3.5
centros e sua estrutura organizacional.

Parametrizar diretamente em produção as Recomendações de Segurança


3.6 informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo
nesta oportunidade). Transação IPMD.

Treinamento: Planejadores de Manutenção, Executante de Manutenção,


3.7
Solicitante de Manutenção.

Completar Listas Técnicas no SAP R/3 (Para isso os materiais já devem estar
3.8
criados no Centro e o Cliente desejar fazê-lo nessa oportunidade).

3.9 Teste de Campo no ambiente de qualidade do SAP R/3

   
4 GO-LIVE e SUPORTE
Informar as Datas dos Planos de Manutenção do Cliente no SAP R/3 (poderá ser
4.1
feito no Cutover).

4.2 Perfomance e acompanhamento do sistema no SAP R/3

Parametrizar diretamente em produção as Permit de Valor, Informadas pelo


4.3
Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo nesta oportunidade).

Parametrizar diretamente em produção as Tolerância das Permit de Valor,


4.4 Informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo
nesta oportunidade).

5 ENCERRAMENTO
5.1 Prever para 30 dias após o GO-LIVE

Observação: Para a manutenção deverá ser previsto o Grupo de Características Técnicas


PM_MANUT e para contadores o grupo de características técnicas PM_CONTAD (Atividade 1.4)
Quanto a Grupos de Classes, fica a sugestão de criar o grupo de classes MANUT para agrupar todas
as classes de interesse da manutenção.
Quanto a grupos de códigos de catálogos dos tipos 2, 5, A, B e C, (e de outros tipos de catálogo que
a manutenção tenha interesse) fica a recomendação que os grupos de códigos de interesse da
Manutenção iniciem pelas letras PM, uma vez que o repositório de grupos de códigos e códigos de
catálogos é utilizado por vários módulos. E que os códigos sejam elaborados a partir de sugestões
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contidas nos Anexos A e B da Norma ISO-14224, logicamente prevendo códigos adicionais onde
necessário.
Necessário prever também os Perfís de Catálogos que se pretende utilizar nas diversas classes e/ou
tipos de objetos técnicos, em especial equipamentos. Recomenda-se que todos os equipamentos
tenham Perfís de Catálogo pertinentes preenchidos para facilitar na hora de atribuir catálogos de
histórico nas notas de Manutenção. E sugere-se que os códigos de Perfís de Catálogo de interesse
da manutenção comecem pelas letras PM, uma vez que outros módulos também utilizam perfís de
catálogos.

Sugestão de possível Máscara para Local de Instalação:


XXXX.NN.XXXX.XXXX.XXXX.XXXX.XX
1 2 3 4 5 6 7
onde:
- Nível 1 - Mesmo código do centro (é útil para alguns relatórios das transações MCI*)
- Nível 2 - Área geográfica dentro do centor
- Nível 3 - Instalação ou planta de processo, de preferênia com correspondência 1:1 para com
Centro de Custo
- Nível 4 - Sistema
- Nivel 5 - Endereço macro, também denominado "Tag Amplo" em algumas empresas.
- Nível 6 - Opcional - Identifica endereço de um único equipamento
- Nível 7 - Opcional para subdivisões adicionais de interesse.
Obs. Na sugestão acima o separador é (“.”) mas poderia ser também traço (“-”). E a quantidade
de caracteres dos níveis pode ser dierente se a empresa considerar necessário. Bem como pode
haver mais de um tipo de máscara.

Atribuições e Responsabilidades dos integrantes do projeto e cliente:


1. Determinados itens só podem iniciar quando seus antecessores forem completamente concluídos
(em especial no caso de parametrizações).
2. O treinamento de migração e de PM será realizado nas instalações _____________ no período de
________ a ________
3. O treinamento inicial será de responsabilidade da equipe de Projeto.
4. A definição dos profissionais que receberão treinamento será de responsabilidade do Cliente.
5. É de responsabilidade do Cliente a validação dos dados a ser cadastrados ou migrados dos
sistemas legados ________________:
• Centro de trabalho,
• Local de instalação,
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• Equipamento,
• Estratégia,
• Lista de tarefa,
• Item de manutenção,
• Plano de manutenção,
• Características de controle (calibração, relatório de reparo e inspeção).
6. É de responsabilidade do Cliente as seguintes informações para o início das Parametrizações de
PM:
• Áreas operacionais,
• Grupo de planejamento,
• Campo de seleção para plano de manutenção,
• Programa de turno,
• Organização de compras.
7. A Parametrização de PM no SAP R/3 dos dados acima é de responsabilidade da Equipe de
Projeto.
8. A migração do sistema legado e complemento de informações para o ambiente de
desenvolvimento do SAP R/3 será de responsabilidade do Projeto.
9. Os testes unitários serão realizados no ambiente de desenvolvimento do SAP R/3.
10. A migração de dados de sistemas legados e complemento de informações para o ambiente de
qualidade do SAP R/3 será de responsabilidade do Projeto, com suporte local.
11. Os testes integrados serão realizados no ambiente de qualidade do SAP R/3.
12. A homologação pelo Cliente será realizado no ambiente de qualidade do SAP R/3.
13. É de responsabilidade do Cliente emitir [Documento Oficial] para o [órgão responsável]
articulado com o Projeto para migração dos dados cadastrados nos [Sistemas Legados] para o centro
do cliente no SAP R/3.
14. É de responsabilidade do Cliente informar os valores que permitam calcular as Tarifas das
Atividades dos Centro de Custo.
15. É de responsabilidade do Projeto, com o acompanhamento do Cliente, verificar se as Atividades
estão atribuídas aos Centros de Trabalho do Cliente no SAP R/3.
16. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar os novos centros do Cliente no SAP R/3.
17. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Recomendações de
Segurança, Informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo nesta
oportunidade).
18. É de responsabilidade do Cliente Criar Listas Técnicas no SAP R/3 (Para isso os materiais já
devem estar criados no Centro e o Cliente desejar fazê-lo nessa oportunidade).
19. O Teste de Campo será realizado no ambiente de qualidade na unidade operacional do cliente,
onde será simulado as situações reais dos processos de negocio definido pelo cliente, neste teste
será testado toda a infra-estrutura do cliente.
20. Após o go-live o cliente receberá suporte local de [definir período].
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21. É de responsabilidade do Cliente Inicializar os seus Planos de Manutenção no SAP R/3 (poderá
ser feito no Cutover). Uso da transação IP10, ou algum LSMW ou programa de disparo, com
respectivas datas.
22. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Permit de Valor
informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo nesta oportunidade).
23. É de responsabilidade do Projeto Parametrizar diretamente em produção as Tolerância das
Permit de Valor, Informadas pelo Cliente, no SAP R/3 (caso existam e o Cliente desejar fazê-lo
nesta oportunidade).
24. A estabilização será acompanhada remotamente pelo Projeto com duração de 30 dias.
25. Após a estabilização, cessa o acompanhamento do Cliente pelo Projeto, qualquer ocorrência a
partir daí, deverá ser negociada [detalhar regra de negociação se houver previsão].
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5. PROCESSOS DE NEGÓCIO

5.1 Manutenção Corretiva:


É o conjunto de atividades e recursos aplicados aos objetos técnicos visando restabelecer a sua
condição operacional, eliminando qualquer tipo de falha ou defeito.

Figura XX – Diagrama da Manutenção Corretiva

O processo de Manutenção Corretiva é dividido nas seguintes fases:


1. Nota - As avarias e outros requisitos são registrados em uma nota. As Notas podem ser
acessadas e processadas pela lista de edição de Notas (IW28).
2. Planejamento - Nesta fase, as ordens são criadas e planejadas com base nos requisitos
apresentados. Planejamento engloba os passos a serem realizados, o material necessário, e
quaisquer facilidades requeridas, tais como dispositivos de medição, guindastes, e assim por
diante.
3. Controle - Nesta fase, a ordem é sujeita, inicialmente ao processo de liberação e/ou
impressão da ordem, e depois a tratamentos e verificações diferentes (tais como verificação
de disponibilidade de material, de planejamento de capacidade e/ou nivelamento de
capacidade). Nesta fase se pode imprimir (ou encaminhar) os formulários de oficina e
negociar datas de execução em função de disponibilidades operacionais, de recursos e de
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material. Ordens que tenham material de compra imediata ou serviços, após a liberação,
requerem do processo de MM a colocação de Pedidos (Ordens de Compra), que deverão ser
acompanhados para agendamento dos serviços previstos.
4. Execução - A ordem é executada nesta fase. O material necessário para a ordem será
retirado. Isto inclui o material que não foi planejado, e, portanto, não reservado, pela Ordem.
5. Conclusão - Esta fase consiste na Confirmação de Tempo, o Encerramento Técnico, e as
etapas de Confirmação Técnica (preenchimento de catálogos e datas na Nota). E, finalizado
o serviço, abrange o Encerramento Técnico. A liquidação da ordem pela Controladoria (CO)
pode ser realizada antes ou após a conclusão técnica da ordem.

Tratamento em Caso de Emergência ou extrema Urgência

Quando temos um trabalho emergencial ou de elevada urgência, que requer ação imediata, teremos
configurada a situação de "Manutenção de Avaria".
A Manutenção de Avaria envolve a criação e liberação de uma ordem de manutenção em uma única
etapa de trabalho depois de um mau funcionamento que requer intervenção imediata ter sido
relatado (por exemplo, um empregado na produção). Entenda-se como Avaria, um processo
emergencial que não permite utilizar muito tempo em atividades de planejamento mais elaboradas.
Dependendo da organização, esta etapa é realizada pelo supervisor de manutenção ou o planejador
central de manutenção.
A avaria precisa ser corrigida, com rapidez, por um ou mais centros de trabalho de manutenção
indicados na Ordem. Após a falha ser corrigida, o supervisor de manutenção ou o planejador de
manutenção confirma a Ordem e marca, na Guia de Controle da Ordem que a Ordem é
"Imediata". Então, tanto o supervisor ou o planejador de manutenção podem gerar nota, preencher
catálogos e datas e concluir a ordem e respectiva nota.
Cabe notar que o término do processo de avaria pode demandar uma nova nota e ordem para
trabalhos adicionais que resolvam definitivamente o problema ocorrido, os quais podem ser
conduzidos com o sistema afetado em operação, ou com planejamento de parada programada do
mesmo.
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5.2 Manutenção Preventiva:


A Manutenção Preventiva é um processo que é realizado com base no tempo, uma condição, ou o
desempenho de um objeto técnico. Os principais tipos de manutenção preventiva são os seguintes:
• Baseada em Tempo - Em manutenção preventiva baseada no tempo, as tarefas de
manutenção são acionadas após um determinado período de tempo decorrido (por exemplo,
a cada seis meses).
• Baseada em Desempenho - Na manutenção preventiva baseada no desempenho, tarefas de
manutenção são acionadas quando uma quantidade específica de desempenho (leitura do
contador) é atingida (por exemplo, após cada 10.000 km ou a cada 4000 horas de operação).
• Baseada em Condição - Na manutenção preventiva baseada em condições, as tarefas de
manutenção são desencadeadas quando uma condição estiver fora de um intervalo
especificado (por exemplo, profundidade da rosca abaixo de 15 mm, ou a uma temperatura
superior a 85 ° C).

Figura XX – Diagrama da Manutenção Preventiva

O processo de Manutenção Preventiva inclui etapas para o planejamento e execução das atividades
de inspeção e manutenção recorrentes. As etapas do processo de manutenção preventiva são as
seguintes:
1. Criação de uma Lista de Tarefas - A lista de tarefas define as etapas do processo a
executar e podem ser independentes do objeto ou dependentes de objetos. A grande maioria
de listas de tarefas utilizada é do tipo Lista de Tarefas Geral (Instruções) e é desejável prever
uma regra de codificação dos Grupos de Roteiro, se forem utilizados do tipo Alfa-
numéricos.
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2. Criação um Plano de Manutenção - O plano de manutenção é criado para o objeto e ele


gera, automaticamente, ordens, notas e folhas de registro de serviço de acordo com
orientações específicas. Cabe à Empresa Cliente definir o tipo de objeto que o plano deve
gerar. A maioria dos planos gera ordens de manutenção devidamente parametrizadas para
tal.
3. Programação dos planos de manutenção - A programação é responsável pela criação das
ordens, notas e folhas de registro de serviços, e um novo cálculo das datas previstas. O
primeiro disparo dos planos é efetuado pela transação IP10 (ou programa que a emule),
informando as datas de disparo dos mesmos. Depois a programação pode ser efeutada pela
transação IP30 ou um job periódico desta transação.
4. Processo de uma ordem de manutenção - A ordem de manutenção é gerada
automaticamente pela programação do plano de manutenção e ela é inserida na lista de
ordem, de onde ela é processado de forma similar a outras ordens. Caso o Plano gere Notas,
pode ser necessário gerar ordens a partir da nota. Neste caso é necessário desenhar o
processo desejado pela empresa.
5. Executar o encerramento técnico - O Encerramento Técnico marca a Ordem e a data
prevista correspondente no plano de manutenção como terminadas. A data da conclusão
técnica é usada no plano de manutenção para o cálculo da data prevista para a próxima
preventiva.

Tipos de Planos de Manutenção

Os Planos de Manutenção podem ser de Ciclo Individual, de Estratégia e de Ciclo Múltiplo.


• Planos de ciclo individual são usados para gerenciar a manutenção de máquinas e sistemas
operacionais, que são sempre inspecionados da mesma forma em intervalos fixos. Neste
plano, a mesma atividade é executada em intervalos regulares. Alguns exemplos de um
plano de ciclo individual são as seguintes:
◦ Inspeção anual de extintores de incêndio
◦ Inspeção técnica jurídica a cada dois anos
◦ Inspeção de caldeiras a cada seis anos, de acordo com os regulamentos de vaso de
pressão
• Os Planos de Estratégia (ou Planos Estratégicos) são usados quando atividades diferentes
devem ser realizadas em diferentes intervalos. Em planos de estratégia, o trabalho de
manutenção e as inspeções são realizadas em diferentes ciclos. Para controlar isto, haverá
necessidade de criar Estratégias de Manutenção (que se recomenda seja prevista uma
regra de codificação), que abranjam todos os possíveis "pacotes" a serem previstos nas
Listas de Tarefas", bem como sua "Hierarquia". E, por exemplo, o plano de estratégia
pode ser usada para gerir as atividades de manutenção de um carro, das seguintes formas:
◦ Verificar correia da ventoinha a cada 12 meses
◦ Substituição da correia do ventilador a cada 24 meses
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◦ Verificar o filtro de ar a cada 6 meses


◦ Mudar o filtro de ar a cada 12 meses
• Plano de Ciclo Múltiplo é um plano de manutenção que podem ter ciclos com diferentes
dimensões. É possível atribuir ciclos livremente para o Plano de Ciclo Múltiplo. Aqui não
cabe usar Estratégias. Com base nos ciclos inseridos, os contadores de referência são o
objeto proposto pela comparação das unidades. Um Plano de ciclo múltiplo pode ter um ou
mais contadores e uma unidade de tempo, ou dois ou mais contadores.

Estratégia de Manutenção
A estratégia de manutenção consiste em vários pacotes de manutenção e incorpora a regra de
programação para manutenção preventiva. As Listas de Tarefas para planos de estratégia são
associadas a estratégias de manutenção.
O indicador de programação determina o tipo de programação.
Alguns exemplos de indicadores de programação:
• Com data chave com base no tempo (tempo corrido)
• De acordo com o calendário de fábrica com base no tempo (somente dias úteis)
• Baseado em desempenho (uso de contadores).
Uma estratégia de manutenção contém dois ou mais "pacotes". Os pacotes para uma estratégia
podem ter diferentes unidades de ciclo (por exemplo, mês ou ano), mas eles devem ter sempre a
mesma dimensão (por exemplo, hora).

Pacotes de uma Estratégia de Manutenção


Os Pacotes de Manutenção fazem parte de uma estratégia de manutenção. Os pacotes de
manutenção definem a frequência com que são realizadas operações específicas. Eles são atribuídos
às operações em uma Lista de Tarefas.
Parâmetros importantes para um Pacote de Manutenção:
• Número do pacote de manutenção
• Descrição
• Duração do ciclo
• Unidade de medida
• Hierarquia - Se dois pacotes de manutenção são devidos ao mesmo tempo, a hierarquia
define qual pacote de manutenção é executado.
• Offset - O deslocamento (offset) determina a primeira data de vencimento de um pacote de
manutenção.
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• Buffers inicial e subseqüente - Os buffers inicial e subseqüentes são especificados em dias


com referência à data planejada e define as datas de início e término para uma ordem de
manutenção. Se não forem especificados buffers, a Ordem terá o Início igual ao Término.

Hierarquia de Pacotes de Manutenção


A hierarquia dos pacotes de manutenção define se todos os pacotes de manutenção coincidentes
devem ser executados ou se certos pacotes de manutenção devem ser ignorados. Por este motivo,
um nível de hierarquia é atribuído a cada pacote de manutenção.
Se os pacotes de manutenção com o mesmo nível hierárquico coincidirem, esses pacotes de
manutenção serão executados.
Se os pacotes de manutenção tiverem níveis de hierarquia diferentes, o pacote de manutenção
com o nível inferior não será executado.
Por exemplo: Para a manutenção de um veículo, as velas de ignição devem ser limpas a cada três
meses e trocadas a cada seis meses. Para que a limpeza e a troca não sejam realizadas após seis
meses (o que significaria que as velas de ignição seriam primeiro limpas e depois jogadas fora), o
pacote de 6 meses (trocar velas de ignição) é atribuído uma hierarquia mais elevada do que o pacote
de 3 meses (velas de ignição limpas), e este último é ignorado.
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5.3 Restauração de Material:


É o conjunto de atividades e recursos aplicados a um determinado item de material, em estoque na
companhia, visando restabelecer a sua forma e função normal, eliminando qualquer tipo de desgaste
e fadiga.
No registro mestre de material, deve ser definido um preço para um material para cada area de
avaliação (centro ou empresa). No entanto, em alguns casos, o material demanda preços
diferenciados em função de sua categoria de avaliação (novo, recuperado e a recuperar). Isso e
conhecido como avaliação de material em "split".
O pré-requisito para a valorização de um material em separado e que o material que usa uma
categoria de valoração (por exemplo, C para uma avaliação por condição) deve ter um indicador
para mostrar que o material usa valorações separadas. A categoria de avaliação é parte dos dados
contábeis do material.
O material destinado para avaliações separadas pode ser classificado nos tipos de movimentos
correspondentes (por exemplo, Novo, Recuperado, e A Recuperar). O tipo de movimento
corresponde a uma dada condição. Os tipos de movimento e categorias de movimento são mantidos
no Customizing de Administração de Materiais(MM).
A restauração é sempre feita para um material. Normalmente, não se restaura equipamentos. No
entanto, se necessário, é possível restaurar um Equipamento em uma Ordem de Restauração, desde
que que o Equipamento seja identificado como um material com Número de Série. Esta atribuição
de Número de Série pode ser efetuada quer automaticamente (por exemplo, com um movimento de
mercadorias) ou manualmente. A ligação é sempre criada usando o método de serialização, desde
que os equipamentos daquele fabricante + modelo tenham um código de material com perfil de
número de série.

5.4 Beneficiamento de Material:


É o conjunto de atividades e recursos aplicados para transformar, juntar, unir dois ou mais materiais
em um outro item de material, que será utilizado em um processo produtivo da companhia.
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Figura XX – Diagrama para Restauração e Beneficiamento

A restauração ou beneficiamento por meio de processamento interno (Ordem de Restauração ou


Beneficiamento) requer os seguintes passos:
1. A restauração (ou processo de beneficiamento) é iniciado com base em um número
especificado de peças de reposição defeituosas em Depósito. Assim que o número de peças
defeituosas no armazém atingiu o nível especificado, o planejador de manutenção
responsável cria uma Ordem de restauração. O planejador de manutenção define o tempo
previsto para a restauração e planeja todas as operações, materiais, ferramentas e assim por
diante, que são necessários para fazer a restauração. Após o planejamento ser concluído, a
Ordem de Restauração é liberada.
2. O responsável retira as peças defeituosas, e quaisquer outros materiais previstos na Ordem,
do almoxarifado.
3. A restauração é realizada utilizando tempo e recursos materiais.
4. As peças restauradas são devolvidos para o armazém pelo movimento de Entrada de
Mercadorias (GR), de acordo com o planejamento da Ordem.
5. A Ordem é confirmada e concluída.

5.5 Processos de Calibração e Inspeção Industrial:


São processos de obtenção de valores e condições (indicados por instrumentos de medição, padrões
e observações) para viabilizar ajustes e correções no comportamento dos instrumentos de processo,
e no estado de equipamentos estáticos (vasos de pressão, tubulações, trocadores de calor e outros)
além de subsidiar estudos para a melhoria Contínua.
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Esta funcionalidade requer o uso de Interface de PM com QM.


As leituras de medição resultantes da inspeção ou calibração são registradas como um resultado de
controle para o respectivo objeto e operação em QM. Quando a informação é alimentada no
sistema, estes valores reais são comparados com os valores de destino.
Depois de se alimentar os valores reais, é feita uma avaliação para o equipamento ou instrumento.
A avaliação segue o resultado da inspeção. E, com base nestes resultados, se deverá tomar uma
"Decisão de Utilização" (DU).
Isto é conseguido prevendo, nos catálogos, códigos predefinidos (códigos de DU).
Você pode atribuir uma ação de acompanhamento ao código de DU.

Cenários de Ações de "Follow-Up" do Código de Decisão de Utilização (DU)


• Os valores reais estão dentro da faixa de tolerância - O status do equipamento é
atualizado (por exemplo, para produção).
• Os valores reais estão fora da faixa de tolerância - Uma ou mais características de
controle são rejeitadas. Um relatório de avaria pode ser gerado automaticamente, se
necessário. Além disso, o status do objeto é configurado adequadamente (por exemplo, "Não
utilizável - reparo").
A Decisão de Utilização pode, também, acionar um ajuste do fator de modificação do ciclo
(alongamento ou encurtamento do ciclo) para o Plano de Manutenção e atualização de documentos
de medição.

Gestão de Calibração e Inspeção Industrial baseada em Planos de Manutenção


1. Criar Características de Controle específicas para o que deve ser medido ou inspecionado
em QM.
2. Criar Listas de Tarefas com estas Características de Controle em PM.
3. Criar Planos de Manutenção que utilizem estas LTs com características de Controle, para
planejar e monitorar as datas de inspeção ou calibração.
4. Programar o plano de manutenção (o plano deverá gerar um tipo de ordem de manutenção
parametrizada para gerar Lote de Controle.
5. Se necessário, liberar as ordens assim geradas (o Lote de Controle é criado automaticamente
quando da liberação da Ordem).
6. Digitar as leituras de medição (valores reais) como resultados da inspeção ou calibração.
7. Digitar códigos predefinidos (códigos de DU) para gerar uma Decisão de Uso para os lotes
de controle com base nos resultados da inspeção.
8. Atribuir um "Follow-Up" ao código de DU se os valores medidos não estiverem dentro de
um intervalo predefinido.
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Figura XX: Processamento com utilização de QM


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ANEXO A
Tabelas de Responsabilidade do Cliente
Grupo de Planejamento

Centro Planeja-
Grupo de Planejamento Nome
mento

Área Operacional

Centro Área Operacional Responsável da área operacional

Localização

Centro Código Localização Descrição Localização

Campo de Ordenação de Planos de Manutenção

Campo de Seleção Denominação campo de Ordenação


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Definição de Turno

Turno Texto Definição Turno Início Fim

Sequência de Turno

Sequencia Nº turno Denominação 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia

Perfís de Manutenção desejados

Perfil Descrição Escopo do Perfil

Regras de Negócio definidas pela Empresa Cliente


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ANEXO B

SUGESTÃO DE TABELAS DE INTERESSE DE PM, COM BASE NA NORMA ISO-14224.

RELAÇÃO DE POSSÍVEIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS SEGUNDO NORMA


ISO-14224
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Rígido, flexível, hidráulico, desconectável
Acoplamento
magnético
Agressividade Fluido Baixo, moderado, severo
Altura de onda Metros
Altura Máxima Metros
Altura politrópica Quilojoules por quilograma
Ângulo de pulverização Graus
Disjuntor, sistemas de controle, sistemas de
Aplicação UPS
segurança, telecomunicações
Booster, suprimento, injeção, transferência,
Aplicação – bomba
elevação, dosagem, dispersão
Área de transferência de calor Metros quadrados
Atuação plugue fusível, solda, externa
Elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica
Atuação – abertura
(mola), manual, combinações, nenhuma
Elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica
Atuação – fechamento
(mola), manual, combinações, nenhuma
Aumento da temperatura, lado frio Graus Celsius
Balanço de operação máximo Graus
Axial, radial, composta, diafragma, êmbolo, pistão,
Bomba – tipo projeto
parafuso, palheta, engrenagem, lóbulo
Capacidade do tambor Metros
Capacidade máxima Toneladas métricas
Carga de trabalho segura (SWL) Toneladas métricas
Classe de isolamento – estator Y, A, E, B, F, H
Classe de isolamento – rotor Y, A, E, B, F, H
Classes de vazamento da válvula ISO 5208:1993, Anexos A, B, C e D
Comprimento Metros
Comprimento da lança principal Metros
Comprimento do bocal Milímetros
Convencional, endereçável (uma via),
Comunicação do detector
inteligente (duas vias)
Código conforme recomendado na
Conexão de transformador trifásica
IEC 60076-2:2011, Secção 3
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Confi guração do cilindro Em linha , oposto, V, W


Especificar, por exemplo: 1  3/2 ( válvula
Configuração da válvula piloto 3/2 vias de simples piloto,
2  4/3 ( válvula de 4/3 vias de duplo piloto)
Especificar, por ex.: 1  3/2 ( válvula de 3/2
Configuração da válvula solenóide vias de simples piloto), 2  4/3 ( válvula de
4/3 vias de duplo piloto)
Configuração de cilindro Em linha, em V, horizontal
Helicoidal, horizontal, passo simples, espiral,
Configuração do tube coil
passe bipartido, vertical
Controle de excitação Automático, manual
Controle remoto Sim/Não
Corrosividade/erosividade do fluido Baixo, moderado, severo
De-rating Sim / Não
Designação de classe térmica Y, A, E, B, F, H, 200, 220, 250
Deslocamento da embarcação Toneladas métricas
Diâmetro Milímetros
Diâmetro do cabo Milímetros
Diâmetro do tambor Metros
Dispositivo de enrolamento Sim/Não
Eficiência Número  1
Elevação de temperatura Graus Celsius
Enrolamentos de tensão adicionais Quilovolts
Espessura da parede Milímetros
Fabricante – atuador Especificar
Fabricante – válvula piloto Especificar
Fabricante – válvula solenóide Especificar (se for válvula solenóide)
Fator de potência Número
Fator de potência Número
Fluido Nome do fluido manuseado
A base de óleo, a base de produto sintético, a
Fluido de operação hidráulica
base de água
Fluido, lado frio Especificar
Fluido, lado quente Especificar
Fluxo de entrada Quilogramas por hora
Eletricidade, gás de exaustão, gás
Fonte de energia combustível, óleo quente, combustível líquido,
vapor
Frequência Hertz
Freqüência de entrada 50 Hz ou 60 Hz
Freqüência de saída 50 Hz, 60 Hz ou CC
Controle de fluxo, liga/desliga, sem retorno,
Função principal válvulas de segurança de pressão, controle de
instrumento ou hidráulico
Gás manuseado Gramas por mol
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Código conforme ABNT NBR IEC 60529:2009,


Grau de proteção
Seção 4
Guindaste tipo WHIP Sim/Não

Defletores, bandejas, grade, demister, serpentina,


Internos Estáticos
difusor (diverter), desarenador, combinado

Isolada Sim / Não


Lança, ângulo máximo Graus
Lança, ângulo mínimo Graus
Largura do bocal Milímetros
Local Instalação Local ou Equipamento onde está instalado
Local montagem Equipamento ou local atendido
Localização do turret (torrete) Proa, popa, atrás do alojamento
Lubrificação dos mancais Especificar
Mancal de escora Antifricção, deslizamento, magnético
Mancal radial Antifricção, de deslizamento, magnético
Bronze, cromado, revestido de níquel sem
Material eletrodo, revestido de chumbo, aço inoxidável,
outro material…
Aço carbono, aço inox, tipo de liga, material
Material da tubulação
composto, titânio etc.
Aço carbono (AC), aço inoxidável (AI), duplex,
Material da válvula
tipo liga, compósito, titânio
Material do corpo Texto livre
Material do tubo Especificar
Material do tubo/placa Especificar
Meio ambiente Severidade Baixa, Média, Alta
MEG, TEG, fluido de aquecimento a base de
Meio aquecido/fervido
HC, água, água/TEG
Método de resfriamento Água, ar, outros
Método de ventilação Forçada, natural
Momento máximo Tonelada·metro
Monitoração de falta à terra da
Comum, individual, N.A.
bateria
Nível de isolamento Quilovolts
Número de bancos de bateria Número
Número de carcaças Número inteiro
Número de cilindros Número inteiro
Número de eixos Número
Número de estágios Número
Número de fases Número
Número de fases – tensão de
Número
entrada
Número de fases – tensão de saída Número
Número de flanges Número
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Número de linhas de ancoragem Número


Número de queimadores Número
Número de ramais Número
Número de risers Número
Número de tambores Número
Número de tubos Número
Número de tubos/placas Número
Número de umbilicais Número
Número de válvulas Número
Orientação Horizontal/vertical
Orientação do cilindro Horizontal, vertical, inclinada
Orientação do eixo Horizontal, vertical
Carga-base, carga de pico, backup de divisão de
Perfil operacional
carga, emergência/ reserva
Peso total da lança Toneladas métricas
Peso unitário total Toneladas métricas
Potência Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
Potência – projeto Quilovolts·ampères
Potência máxima Quilowatt
Pressão – de operação Pascal (bar)
Pressão – de projeto Pascal (bar)
Pressão de descarga – projeto Pascal (bar)
Pressão de descarga operação Pascal (bar)
Pressão de entrada Pascal (bar)
Pressão de escoamento Pascal (bar)
Pressão de fechamento (shut-off) Pascal (bar)
Pressão de operação hidráulica Pascal (bar)
Pressão de sucção – projeto Pascal (bar)
Pressão de sucção operação Pascal (bar)
Pressão, lado frio Pascal (bar)
Pressão, lado quente Pascal (bar)
Ação simples, ação dupla, atuação pela
Princípio de atuação pressão da linha/processo, atuação por
gravidade
Principio de atuação do sensor Princípio químico ou físico de atuação
Princípio de falha segura da válvula
Energizada, desenergizada
piloto
Princípio de falha segura da válvula
Energizado, desenergizado
solenóide
Princípio de funcionamento Ação simples, ação dupla
Profundidade d’água a Metros
Projeto da sede Sede resiliente, sede metal-metal
Proteção contra perigos Elétrica, Ex, óleo combustível, glicol, gás
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hidrocarboneto, gás hidrogênio, lubrificantes,


metanol, produtos combustíveis,
radioatividade, gás tóxico, líquido tóxico
Queda de temperatura, lado quente Graus Celsius
Redução de NOx Vapor, água, seco, nenhum
Regeneração de energia Sim/Não
Resfriamento da bomba Sim / Não
Resfriamento do gerador Ar/ar, ar/água, aberto ventilado
Resfriamento do transformador Código conforme IEC 60076-2:2011, Seção 3
Rotação Revoluções por minuto(RPM)
Mecânica, óleo, selo, gás seco, packed, gland, selo
Selagem do eixo
seco, labirinto, combinada
Severidade Ambiente Severo, moderado, baixa, desconhecida
Sistema de bypass do
Manual, estático
retificador/inversor
Sistema de compensação de
Sim/Não
arfagem
Ignição de compressão (diesel), velas de
Sistema de ignição
ignição
Sistema de partida Elétrico, hidráulico, pneumático
Sistema de partida de backup Elétrico, hidráulico, pneumático
Sistema de regulagem Eletrônico, hidráulico
Sistema de rotação Ativo, passivo
Sistema de tensionamento
Sim/Não
constante
Sistema de UPS Duplo, simples, triplo
Sistema reserva de partida Elétrico, hidráulico, pneumático
Em balanço, entre mancais, carcaça da bomba, luva
Suporte do mancal
bipartida
Tamanho Milímetro (polegadas)
Tamanho – comprimento Metros
Tamanho – diâmetro Milímetros
Tamanho da conexão Milímetros (polegadas)
Tecnologia da bateria NiCd, Pb-ácido, outros
Tela do bocal Sim/Não
Temperatura – de operação Graus Celsius
Temperatura – de projeto Graus Celsius
Temperatura mínima e máxima em graus
Temperatura ambiente
Celsius
Temperatura de descarga Graus Celsius
Temperatura de descarga operação Graus Celsius
Temperatura de descarga projeto Graus Celsius
Temperatura de entrada Graus Celsius
Temperatura de saída Graus Celsius
Temperatura do fluido Graus Celsius
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Tempo de recarga Horas


Tempo de reserva de bateria Minutos
Tensão Volts
Tensão de saída do sistema Volt
Tensão primária Quilovolts
Tensão secundária Quilovolts
Flangeado, conexão rápida, desconexão
Terminação do riser
rápida, soldado
Tipo carcaça bipartida Horizontal/vertical
Tipo de acionador Especificar
Tipo de aspiração do motor Turbo, natural
Tipo de cabo/corrente Cabo, corrente, corda, umbilical, arame
Carcaça bipartida vertical (tipo barril), carcaça
Tipo de corpo
bipartida axial
Tipo de engaxetamento Lubrificado, seco
Tipo de enrolamento do
Encapsulado/ não encapsulado
transformador seco
Tipo de excitação Sem escovas/anéis coletores
Flange aparafusado, flange com braçadeira,
Tipo de extremidade do bocal
aparafusado, soldado
Tipo de filtragem de entrada de ar Texto livre
Tipo de filtro Texto livre
Tipo de forno Caixa, cabine, cilíndrico
Redução de ruído, anti-cavitação, múltiplos
Tipo de internos
estágios, estágio simples
Graxa, banho de óleo, óleo pressurizado, anel
Tipo de Lubrificação mancais
de óleo
Tipo de mancal de giro cônico, rolamento
Tipo de motor Indução, comutador (c.c.), síncrono
Tipo de projeto Centrífuga, axial
Tipo de proteção Ex Ex(d), Ex(e), Ex(i), nenhum
Tipo de pulverização Gotículas, névoa
Tipo de transmissão Direta, engrenagem, integral
Acionador do gerador, acionador mecânico,
Tipo de unidade acionada
auxiliares, outros
Tipo de válvulas PSV, ESD, HIPPS, manual, etc.
Transferência de calor nominal Quilowatt
Transmissão de fluido Dragged chain, jumper, swivel
Bocais variáveis, válvulas de grupo de bocais,
Turbina de controle de fluxo
válvula de regulagem, entrada fixa
Compressor, guindaste, gerador, bomba,
Unidade acionada
guindaste, etc.
Utilização Percentual
Utilização da capacidade Percentual
Variação de freqüência Percentual
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Variação de tensão Percentual


Variador de velocidade Sim / Não
Vazão Litros por minuto
Vazão operação Metros cúbicos por hora
Vazão projeto Metros cúbicos por hora
Caixa de vedação, duplex, anel de vedação, anel O-
Vedação da haste
ring
Velocidade RPM
Velocidade – de projeto Revoluções por minuto
Velocidade de giro 1 Graus por segundo
Velocidade de giro 2 Graus por segundo
Velocidade de içamento 1 Metros por segundo
Velocidade de içamento 2 Metros por segundo
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Tabela B.2
Sugestão de Classes de Equipamentos com base na Norma ISO-14224
Código Classe Classe superior
ROTATIVOS
Motores de combustão ROTATIVOS
Compressores ROTATIVOS
Geradores elétricos ROTATIVOS
Motores elétricos ROTATIVOS
Turbinas a gás ROTATIVOS
Bombas ROTATIVOS
Turbinas a vapor ROTATIVOS
Turboexpansores ROTATIVOS
Sopradores e ventiladores ROTATIVOS
Expansores de líquido ROTATIVOS
Misturadores ROTATIVOS
MECÂNICOS
Guindastes MECÂNICOS
Trocadores de calor MECÂNICOS
Fornos e caldeiras MECÂNICOS
Vasos MECÂNICOS
Tubulações MECÂNICOS
Guinchos MECÂNICOS
Cabeças de injeção MECÂNICOS
Turrets MECÂNICOS
Dutos MECÂNICOS
Tanques de armazenamento MECÂNICOS
Braços de carregamento MECÂNICOS
Filtros MECÂNICOS
Ejetores de vapor MECÂNICOS
ELÉTRICOS
Sistema ininterrupto de energia (UPS) ELÉTRICOS
Transformadores de potência ELÉTRICOS
Painéis Elétricos ELÉTRICOS
Quadros de distribuição ELÉTRICOS
Conversores de frequência ELÉTRICOS
Cabos de força e terminações ELÉTRICOS
SEGURANÇA e CONTROLE
Detectores de incêndio e gás SEGURANÇA e CONTROLE
Dispositivos de entrada SEGURANÇA e CONTROLE
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Unidades de controle SEGURANÇA e CONTROLE


Válvulas SEGURANÇA e CONTROLE
Bocais SEGURANÇA e CONTROLE
Equipamento de evacuação SEGURANÇA e CONTROLE
Equipamentos de combate a incêndio SEGURANÇA e CONTROLE
Equipamentos de gás inerte SEGURANÇA e CONTROLE
UTILIDADES
Unidades de potência hidráulica (HPU) UTILIDADES
Equipamento de suprimento de ar UTILIDADES
Dessuperaquecedores UTILIDADES
Equipamento de suprimento de nitrogênio UTILIDADES
Fluidos de aquecimento/resfriamento UTILIDADES
HVAC UTILIDADES
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Tabela B.3

Características Técnicas de interesse da Manutenção


Para MOTORES DE COMBUSTÃO (tabela A.7 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Unidade acionada Especificar
Potência projeto Quilowatt
Potência operação Quilowatt
Velocidade Revoluções por minuto
Número de cilindros Número inteiro
Configuração de cilindro Em linha, em V, horizontal
Sistema de partida Elétrico, hidráulico, pneumático
Ignição de compressão (diesel), velas de
Sistema de ignição
ignição

Combustível Gás, óleo leve, óleo médio, óleo pesado, dual

Tipo de filtro Texto livre


Tipo de aspiração do motor Turbo, natural
Para Compressor (Tabela A.10 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Gás manuseado Gramas por mol
Pressão de sucção projeto Pascal (bar)
Pressão de sucção operação Pascal (bar)
Pressão de descarga projeto Pascal (bar)
Pressão de descarga operação Pascal (bar)
Vazão projeto Metros cúbicos por hora
Vazão operação Metros cúbicos por hora
Temperatura de descarga projeto Graus Celsius
Temperatura de descarga operação Graus Celsius
Potência Quilowatt
Utilização Percentual
Altura politrópica Quilojoules por quilograma
Número de carcaças Número inteiro
Número de estágios Número inteiro
Carcaça bipartida vertical (tipo barril),
Tipo de corpo
carcaça bipartida axial
Selagem do eixo Separado, combinado, seco
Mancal radial Antifricção, de deslizamento, magnético
Mancal de escora Antifricção, de deslizamento, magnético
Velocidade RPM
Acoplamento Rígido, flexível, hidráulico, desconectável
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magnético
Para Compressor Alternativo (Tabela A.10 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Confi guração do cilindro Em linha , oposto, V, W
Orientação do cilindro Horizontal, vertical, inclinada
Princípio de funcionamento Ação simples, ação dupla
Tipo de engaxetamento Lubrificado, seco
Para Gerador Elétrico (Tabela A.13 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Rigido, flexível, hidráulico,
Acoplamento
desconexo
Velocidade Revoluções por minuto
Frequência Hertz
Tensão Quilovolts
Potência projeto Quilovolts
Fator de potência Número
Controle de excitação Automático, manual
Tipo de excitação Sem escovas/anéis coletores
Grau de proteção IP
Mancal radial Antifricção, de deslizamento, magnético
Mancal de escora Antifricção, de deslizamento, magnético
Graxa, banho de óleo, óleo pressurizado,
Tipo de Lubrificação mancais
anel de óleo
Resfriamento do gerador Ar/ar, ar/água, aberto ventilado
Para Motor Elétrico (Tabela A.16 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de unidade acionada Especificar
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
Variador de velocidade Sim / Não
Rotação Revoluções por minuto
Tensão Volts
Tipo de motor Indução, comutador (c.c.), síncrono
Classe de isolamento – estator Y, A, E, B, F, H
Classe de isolamento – rotor Y, A, E, B, F, H
Grau de proteção Especificar
Para Turbinas a Gás (Tabela A.19 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Acionador do gerador, acionador mecânico,
Tipo de unidade acionada
auxiliares, outros
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
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Carga-base, carga de pico, backup de divisão de


Perfil operacional
carga, emergência/ reserva
De-rating Sim / Não
Rotação Revoluções por minuto
Número de eixos 1, 2, 3
Sistema de partida Elétrico, hidráulico, pneumático
Sistema de partida de backup Elétrico, hidráulico, pneumático
Combustível Gás, óleo leve, óleo médio, óleo pesado, dual
Redução de NOx Vapor, água, seco, nenhum
Tipo de filtragem de entrada de ar Texto livre
Para Bombas (Tabela A.22 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Óleo, gás, condensado, água doce, vapor, água
do mar, petróleo cru, água oleosa, gás do
Fluido manuseado queimador, gás combustível, água/glicol,
metanol, nitrogênio, produtos químicos,
combinado com hidrocarbonetos, GNL
Agressividade Fluido Benigno, moderado, severo
Booster, suprimento, injeção, transferência,
Aplicação – bomba
elevação, dosagem, dispersão
Axial, radial, composta, diafragma, êmbolo,
Bomba – projeto
pistão, parafuso, palheta, engrenagem, lóbulo
Potência – projeto Quilowatt
Utilização da capacidade Percentual
Pressão de sucção – projeto Pascal (bar)
Pressão de descarga – projeto Pascal (bar)
Revoluções por minuto ou pulsações (strokes)
Velocidade
por minuto
Número de estágios Número
Tipo de corpo Barril, carcaça bipartida, carcaça axial, cartucho
Orientação do eixo Horizontal, vertical
Mecânica, selagem a óleo, gás seco, packed,
Selagem do eixo
gland, selo seco, labirinto, combinada
Tipo de transmissão Direta, engrenagem, integral
Fixo, flexível, hidráulico, magnético,
Acoplamento
desconectável
Meio ambiente -
Resfriamento da bomba Sim / Não
Mancal radial Antifricção, deslizamento, magnético
Mancal de escora Antifricção, deslizamento, magnético
Em balanço, entre mancais, carcaça da bomba,
Suporte do mancal
luva bipartida
Para Turbinas a Vapor (Tabela A.25 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
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Compressor, guindaste, gerador, bomba,


Unidade acionada
guindaste, etc.
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
Velocidade Revoluções por minuto
Número de eixos Número
Sistema de regulagem Eletrônico, hidráulico
Sistema reserva de partida Elétrico, hidráulico, pneumático
Gás, óleo leve, óleo médio, óleo pesado,
Combustível
duplo
Tipo de filtragem de entrada de ar Texto livre
Para Turboexpansores (Tabela A.28 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Unidade acionada Especificar
Potência – projeto Quilowatt
Potência – operação Quilowatt
Velocidade Revoluções por minuto
Fluxo de entrada Quilogramas por hora
Temperatura de entrada Graus Celsius
Pressão de entrada Pascal (bar)
Gás manuseado Gramas por mole
Corrosividade/erosividade do gás Benigna, moderada, severa
Tipo de projeto Centrífuga, axial
Número de estágios Número
Tipo carcaça bipartida Horizontal/vertical
Mecânica, óleo, selo, gás seco, packed, gland,
Selagem do eixo
selo seco, labirinto, combinada
Bocais variáveis, válvulas de grupo de
Turbina de controle de fluxo
bocais, válvula de regulagem, entrada fixa
Mancal radial Anti-fricção, journal, magnético
Mancal de escora Anti-fricção, journal, magnético
Para Guindastes (Tabela A.31 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Altura máxima geral Metros
Comprimento da lança principal Metros
Altura do A frame Metros
Lança, ângulo mínimo Graus
Lança, ângulo máximo Graus
Tipo de mancal de giro cônico, rolamento
A base de óleo, a base de produto sintético,
Fluido de operação hidráulica
a base de água
Pressão de operação hidráulica Pascal (bar)
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Peso unitário total Toneladas métricas


Peso total da lança Toneladas métricas
Carga de trabalho segura (SWL) Toneladas métricas
Balanço de operação máximo Graus
Momento máximo Tonelada·metro
Velocidade de içamento 1 Metros por segundo
Velocidade de içamento 2 Metros por segundo
Velocidade de giro 1 Graus por segundo
Velocidade de giro 2 Graus por segundo
Guindaste tipo WHIP Sim/Não
Sistema de compensação de arfagem Sim/Não
Para Trocadores de Calor (Tabela A.34 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Fluido, lado quente Especificar
Fluido, lado frio Especificar
Transferência de calor nominal Quilowatt
Área de transferência de calor Metros quadrados
Utilização Percentual
Pressão, lado quente Pascal (bar)
Pressão, lado frio Pascal (bar)
Queda de temperatura, lado quente Graus Celsius
Aumento da temperatura, lado frio Graus Celsius
Tamanho – diâmetro Milímetros
Tamanho – comprimento Metros
Número de tubos/placas Número
Material do tubo/placa Especificar
Para Fornos e Caldeiras (Tabela A.37 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Eletricidade, gás de exaustão, gás
Fonte de energia combustível, óleo quente, combustível
líquido, vapor
MEG, TEG, fluido de aquecimento a base
Meio aquecido/fervido
de HC, água, água/TEG
Transferência de calor nominal Quilowatt
Temperatura de entrada Graus Celsius
Temperatura de saída Graus Celsius
Tamanho – diâmetro Milímetros
Tamanho – comprimento Metros
Número de tubos Número
Material do tubo Especificar
Helicoidal, horizontal, passo simples,
Configuração do tube coil
espiral, passe bipartido, vertical
Tipo de engaxetamento Especificar
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 39 / 48

Tipo de forno Caixa, cabine, cilíndrico


Número de queimadores Número
Para Vasos (Tabela A.40 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Fluido(s) Especificar
Pressão – de projeto Pascal (bar)
Temperatura – de projeto Graus Celsius
Pressão – de operação Pascal (bar)
Temperatura – de operação Graus Celsius
Tamanho – diâmetro Milímetros
Tamanho – comprimento Metros
Material do corpo Texto livre
Orientação Horizontal/vertical
Número de ramais Número

Defletores, bandejas, grade, demister, serpentina,


Internos
difusor (diverter), desarenador, combinado

Para TUBULAÇÕES (Tabela A.43 da Norma ISO-14224)


CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Diâmetro Milímetros
Espessura da parede Milímetros
Comprimento Metros
Pressão de projeto Pascal (bar)
Fluido manuseado Especificar
Fluido corrosivo/erosivo Benigno, moderado, severo
Aço carbono, aço inox, tipo de liga, material
Material da tubulação
composto, titânio etc.
Isolada Sim / Não
Número de válvulas Número
Tipo de válvulas PSV, ESD, HIPPS, manual, etc.
Número de flanges Número
Para GUINCHOS (Tabela A.46 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Tipo de acionador Especificar
Tipo de cabo/corrente Cabo, corrente, corda, umbilical, arame
Potência máxima Quilowatt
Capacidade máxima Toneladas métricas
Capacidade do tambor Metros
Diâmetro do tambor Metros
Diâmetro do cabo Milímetros
Velocidade – de projeto Revoluções por minuto
Tipo de transmissão Direta, engrenagem, integral
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 40 / 48

Acoplamento Desconexão, fixo, flexível, hidráulico


Lubrificação dos mancais Especificar
Mancal radial Antifricção, deslizamento, magnético
Número de tambores Número
Dispositivo de enrolamento Sim/Não
Sistema de tensionamento constante Sim/Não
Sistema de compensação de arfagem Sim/Não
Regeneração de energia Sim/Não
Controle remoto Sim/Não
Para TURRETS – Torretes de embarcação (Tabela A.49 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Carregamento externo, produção/injeção
Aplicação externa, carregamento interno,
produção/injeção interna
Localização do turret (torrete) Proa, popa, atrás do alojamento
Transmissão de fluido Dragged chain, jumper, swivel
Sistema de rotação Ativo, passivo
Flangeado, conexão rápida, desconexão
Terminação do riser
rápida, soldado
Número de risers Número
Número de umbilicais Número
Número de linhas de ancoragem Número
Altura de onda Metros
Deslocamento da embarcação Toneladas métricas
Para UPS (Tabela A.55 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Disjuntor, sistemas de controle, sistemas de
Aplicação
segurança, telecomunicações
Tensão de entrada Volt
Freqüência de entrada 50 Hz ou 60 Hz
Número de fases – tensão de entrada Número
Variação de tensão Percentual
Variação de freqüência Percentual
Tensão de saída do sistema Volt
Freqüência de saída 50 Hz, 60 Hz ou CC
Número de fases – tensão de saída Número
Carga de saída nominal e fator de
Quilovolt-amperes/cos
potência
Grau de proteção Código IP
Temperatura mínima e máxima em graus
Temperatura ambiente
Celsius
Método de resfriamento Água, ar, outros
Sistema de UPS Duplo, simples, triplo
Sistema de bypass do retificador/inversor Manual, estático
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 41 / 48

Tempo de reserva de bateria Minutos


Tempo de recarga Horas
Tecnologia da bateria NiCd, Pb-ácido, outros
Monitoração de falta à terra da bateria Comum, individual, N.A.
Método de ventilação Forçada, natural
Número de bancos de bateria Número
Para TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA (Tabela A.58 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Freqüência Hertz
Tensão primária Quilovolts
Tensão secundária Quilovolts
Enrolamentos de tensão adicionais Quilovolts
Potência – projeto Quilovolts·ampères
Fator de potência Número
Eficiência Número  1
Código conforme ABNT NBR IEC 60529:2009,
Grau de proteção
Seção 4
Designação de classe térmica Y, A, E, B, F, H, 200, 220, 250
Elevação de temperatura Graus Celsius
Resfriamento do transformador Código conforme IEC 60076-2:2011, Seção 3
Número de fases Número
Nível de isolamento Quilovolts
Código conforme recomendado na
Conexão de transformador trifásica
IEC 60076-2:2011, Secção 3
Profundidade d’água a Metros
Tipo de enrolamento do transformador
Encapsulado/ não encapsulado
seco
Para DETECTORES DE INCÊNDIO E GÁS (Tabela A.61 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Local Instalação Onde está instalado
Severidade Ambiente Severo, moderado, baixa, desconhecida
Principio de atuação do sensor Princípio químico ou físico de atuação
Convencional, endereçável (uma via),
Comunicação do detector
inteligente (duas vias)
Sem auto-ensaio, ensaio de malha do tipo
Característica de auto-ensaio
automático, ensaio incorporado, combinado
Tipo de proteção Ex Ex(d), Ex(e), Ex(i), nenhum
Para VÁLVULAS (Tabela A.70 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Controle de fluxo, liga/desliga, sem retorno,
Função principal válvulas de segurança de pressão, controle
de instrumento ou hidráulico

Aplicação Anular (árvore de natal), purga, bypass, injeção,


Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 42 / 48

ligação, Dilúvio, ESD, ESD/PSD, PSD, HIPPS,


pistoneio, lateral, alívio, controle,
estrangulamento
Local montagem Equipamento ou local atendido pela válvula
Tamanho Milímetro (polegadas)
Fluido Fluido manuseado pela válvula
Temperatura do fluido Graus Celsius
Corrosividade/erosividade do fluido Baixo, moderado, severo
Pressão de escoamento Pascal (bar)
Pressão de fechamento Pascal (bar)
Aço carbono (AC), aço inoxidável (AI),
Material da válvula
duplex, tipo liga, compósito, titânio
Caixa de vedação, duplex, anel de vedação, anel
Vedação da haste
O-ring
Projeto da sede Sede resiliente, sede metal-metal
Ação simples, ação dupla, atuação pela
Princípio de atuação b pressão da linha/processo, atuação por
gravidade

Elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica


Atuação – abertura
(mola), manual, combinações, nenhuma

Elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica


Atuação – fechamento
(mola), manual, combinações, nenhuma

Fabricante – atuador Especificar


Fabricante – válvula piloto Especificar
Fabricante – válvula solenóide Especificar (se for válvula solenóide)

Especificar, por exemplo: 1  3/2 ( válvula


Configuração da válvula piloto 3/2 vias de simples piloto,
2  4/3 ( válvula de 4/3 vias de duplo piloto)

Princípio de falha segura da válvula


Energizada, desenergizada
piloto
Especificar, por ex.: 1  3/2 ( válvula de 3/2
Configuração da válvula solenóide vias de simples piloto), 2  4/3 ( válvula de
4/3 vias de duplo piloto)
Princípio de falha segura da válvula
Energizado, desenergizado
solenóide
Redução de ruído, anti-cavitação, múltiplos
Tipo de internos
estágios, estágio simples
Classes de vazamento da válvula ISO 5208:1993, Anexos A, B, C e D
Para BOCAIS (Tabela A.73 da Norma ISO-14224)
CÓDIGO DESCRIÇÃO VALORES
Aplicação Dilúvio, sprinkler
Proteção contra perigos Elétrica, Ex, óleo combustível, glicol, gás
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 43 / 48

hidrocarboneto, gás hidrogênio,


lubrificantes, metanol, produtos
combustíveis, radioatividade, gás tóxico,
líquido tóxico
Definir o Local ou Equipamento atendido pelo
Local atendido
Bocal
Bronze, cromado, revestido de níquel sem
Material eletrodo, revestido de chumbo, aço
inoxidável
Comprimento do bocal Milímetros
Largura do bocal Milímetros
Oculto, lateral horizontal, pendente,
Categoria de instalação
rebaixado, para cima, lateral vertical
Fluido Principal fluido manuseado pelo bocal
corrosividade/ erosividade do fluido Baixo, moderado, severo
Temperatura de descarga Graus Celsius
Pressão de escoamento Pascal (bar)
Vazão Litros por minuto
Pressão de fechamento (shut-off) Pascal (bar)
Temperatura do fluido Graus Celsius
Tamanho da conexão Milímetros (polegadas)
Flange aparafusado, flange com braçadeira,
Tipo de extremidade do bocal
aparafusado, soldado
Ângulo de pulverização Graus
Tipo de pulverização Gotículas, névoa
Atuação plugue fusível, solda, externa
Tela do bocal Sim/Não
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TABELA B.4 (Tabela de Danos segundo a Norma ISO-14224)

TABELA DE DANOS CONFORME NORMA ISO-14224 (Tabela B.2 da Norma)


Grupo
Código Descrição Definição
Catálogo
DANOS MECÂNICOS
Uma falha relacionada a algum defeito
PM_MECANICO Geral mecânico, mas onde não são conhecidos outros
detalhes
Vazamento externo e interno, seja de líquidos ou
gases: Se o modo de falha no nível da unidade
de equipamento for codificado como
PM_MECANICO Vazamento
“vazamento”, deve-se usar um mecanismo de
falha mais baseado em motivos causais onde
possível.
Vibração anormal. Se o modo de falha no nível
do equipamento for a vibração, que é um
PM_MECANICO Vibração mecanismo de falha mais baseado em motivos
causais, convém que a causa da falha (causa
raiz) seja registrada onde possível.
Falha de
PM_MECANICO Falha causada por falha de folga/alinhamento
folga/alinhamento
Distorção, dobramento, empenamento,
PM_MECANICO Deformação amassamento, deformação elástica,
encolhimento, empolamento, fluência, etc.
PM_MECANICO Frouxidão Desconexão, itens frouxos
Agarramento, gripamento, emperramento por
PM_MECANICO Agarramento motivos outros que não falhas de deformação ou
de folga/alinhamento
DANOS MATERIAL
Uma falha relativa a um defeito no material, mas
PM_MATERIAL Geral
sem outros detalhes conhecidos
Relevante para equipamentos tais como bombas
PM_MATERIAL Cavitação
e válvulas
Todos os tipos de corrosão, tanto a molhada
PM_MATERIAL Corrosão
(eletroquímica) quanto a seca (química)
PM_MATERIAL Erosão Desgaste erosivo
Desgaste abrasivo e adesivo como, por
PM_MATERIAL Desgaste exemplo, riscamento, descamação, desgaste,
corrosão por atrito
PM_MATERIAL Ruptura Fratura, brecha, trinca
Caso se possa determinar que a causa da
PM_MATERIAL Fadiga ruptura foi a fadiga, recomenda-se que se use
esse código.
Danos no material devidos ao
PM_MATERIAL Sobreaquecimento
sobreaquecimento/queima
Item rompido, queimado, explodido, implodido,
PM_MATERIAL Ruptura
etc.
DANOS INSTRUMENTAÇÃO
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 45 / 48

Falha relativa à instrumentação, mas sem


PM_INSTRUM Geral
detalhes conhecidos
PM_INSTRUM Falha de controle Regulagem inexistente ou com falha
Sem sinal/
PM_INSTRUM Sem sinal/indicação/alarme quando previsto
indicação/alarme
Sinal/indicação/alarme está errado em relação
Sinal/indicação/alar-
PM_INSTRUM ao processo real. Pode ser espúria, intermitente,
me com falha
oscilante, arbitrária
PM_INSTRUM Fora de ajuste Erro de calibração, variação de parâmetro
Controle/monitoração/operação inexistente ou com
PM_INSTRUM Falha de software
falha devido a uma falha de software
Vários itens de instrumentos falharam
Falha de causa/modo simultaneamente, como, por exemplo,
PM_INSTRUM
comum detectores de incêndio e gás redundantes; além
disso, falhas relativas a uma causa comum.
DANOS ELÉTRICOS
Falhas relativas à alimentação e transmissão de
PM_ELETRICA Geral energia elétrica, mas onde não são conhecidos
maiores detalhes
PM_ELETRICA Curto circuito Curto circuito
PM_ELETRICA Circuito aberto Desligamento, interrupção, fio/cabo partido
PM_ELETRICA Sem energia/tensão Ausência ou insuficiência de alimentação elétrica
Falha de Alimentação elétrica faLHA, como, por exemplo,
PM_ELETRICA
tensão/energia sobretensão
Falta à terra/de
PM_ELETRICA Falta à terra, baixa resistência elétrica
isolamento
DANOS INFLUÊNCIA EXTERNA
Falha causada por algum evento externo ou
PM_EXTERNO Geral substâncias fora da fronteira, mas sem maiores
detalhes conhecidos
Fluxo restrito/bloqueado devido a incrustações,
PM_EXTERNO Bloqueio/entupimento contaminação, gelo, garantia de fluxo (hidratos),
etc.
Fluido/gás/superfície contaminada, como, por
PM_EXTERNO Contaminação exemplo, óleo lubrificante contaminado,
cabeçote do detector de gás contaminado
Diversas influências Objetos estranhos, impactos, influência
PM_EXTERNO
externas ambiental de sistemas vizinhos.
DANOS DIVERSOS
Mecanismo de falha que não se enquadra numa
PM_DIVERSOS Geral
das categorias relacionadas abaixo
Nenhuma causa Falha investigada, mas causa não revelada ou
PM_DIVERSOS
encontrada muito incerta
Várias causas: Se houver uma causa
PM_DIVERSOS Causas combinadas
predominante convém que a mesma registrada
PM_DIVERSOS Outros Nenhum código aplicável: Usar texto livre.
PM_DIVERSOS Desconhecido Nenhuma informação disponível
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TABELA B.5 – Tabela de Causas segundo a Norma ISO-14224

TABELA DE CAUSAS CONFORME NORMA ISO-14224 (Tabela B.3 da Norma)


Grupo
Código Descrição Definição
Catálogo
CAUSAS DE PROJETO
Projeto ou configuração de equipamento
inadequada (formato, tamanho, tecnologia,
PM_PROJETO Geral_Projeto configuração, operabilidade,
mantenabilidade, etc.), mas sem maiores
detalhes conhecidos
PM_PROJETO Capacidade inadequada Dimensionamento/capacidade inadequadas
PM_PROJETO Material inadequado Seleção de material inadequado
CAUSAS DE FABRICAÇÃO / INSTALAÇÃO
Geral Fabricação ou Falha relativa à fabricação ou instalação, mas
PM_FAB_INST
Instalação sem maiores detalhes conhecidos
PM_FAB_INST Erro de fabricação Falha de processo ou fabricação
Falha de instalação ou montagem (montagem
PM_FAB_INST Erro de instalação
após a manutenção não incluída)
CAUSAS DE OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
Falha relacionada à operação/uso ou
PM_OPER_M Geral Operação manutenção do equipamento, mas sem
maiores detalhes conhecidos
Condições de serviços fora de projeto ou não
previstas, como, por exemplo, operação do
PM_OPER_M Serviço fora de projeto
compressor fora da envoltória, pressão acima
da especificação, etc.
Erro, uso indevido, negligência, lapsos, etc.
PM_OPER_M Erro de operação
durante a operação
Erros, enganos, negligência, lapsos, etc.
PM_OPER_M Erro de manutenção
durante a manutenção
Falha causada pelo desgaste resultante da
PM_OPER_M Desgaste previsto
operação normal da unidade de equipamento
CAUSAS DE MANUTENÇÃO
Falha relativa a questões de gerenciamento,
PM_MANUT Geral Manutenção
mas sem maiores detalhes conhecidos
Falha relativa a procedimentos,
PM_MANUT Erro de documentação
especificações, desenhos, relatórios, etc.
Falha relativa ao planejamento, organização,
PM_MANUT Erro de gerenciamento
garantia da qualidade, etc.
CAUSAS DIVERSAS
Causas que não se enquadram numa das
PM_DIVERSO Diversos - geral
categorias relacionadas acima
Falha investigada, mas nenhuma causa
PM_DIVERSO Nenhuma causa encontrada
específica encontrada
PM_DIVERSO Causa comum Causa/modo comum
PM_DIVERSO Causas combinadas Várias causas estão agindo
Logotipo Empresa Blueprint para implantação da solução PM do SAP 47 / 48

simultaneamente. Se uma causa for


predominante, a mesma deve ser destacada
Nenhum dos códigos acima se aplica.
PM_DIVERSO Outros
Especificar a causa como texto livre.
Nenhuma informação disponível relacionada
PM_DIVERSO Desconhecido
à causa da falha
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TABELA B.6 – RELAÇÃO DE ATIVIDADES / AÇÕES SEGUNDO A NORMA ISO-14224

TABELA DE ATIVIDADES / AÇÕES CONFORME NORMA ISO-14224 (Tabela B.4 da


Norma)
Grupo
Código Descrição Definição
Catálogo
Substituição do item por um novo ou reformado do
PM_ATIVID Reposição
mesmo tipo e marca
Ação de manutenção manual realizada para
PM_ATIVID Reparo restabelecer a aparência ou estado originais de um
item
Substituir, renovar ou alterar o item, ou parte do
PM_ATIVID Modificação mesmo, substituindo-o por um item/peça de um tipo,
marca, material ou projeto diferente

Ajustar qualquer condição fora de tolerância para


PM_ATIVID Ajuste
uma condição dentro da tolerância
Atividade de reparo/manutenção menor para
PM_ATIVID Readaptação recuperar a aparência interna e externa aceitável de
um item.

A causa da falha é investigada, mas nenhuma ação


de manutenção é realizada, ou a ação é adiada.
PM_ATIVID Verificação
Capaz de restabelecer a função por ações simples
como, por exemplo, uma nova partida ou reajuste.

Serviços periódicos: Normalmente sem


PM_ATIVID Serviço Periódico
desmontagem do item
PM_ATIVID Ensaio Ensaio periódico de funcionamento ou desempenho

Inspeção/verificação periódica: um exame minucioso


PM_ATIVID Inspeção Periódica e cuidadoso de um item realizado com ou sem
desmontagem, normalmente usando-se os sentidos
PM_ATIVID Revisão geral Revisão geral principal

PM_ATIVID Combinação Várias das atividades acima estão incluídas


Atividade de manutenção além daquela especificada
PM_ATIVID Outros
acima

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