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Victor Hugo:
Dramaturgo, escritor, poeta e político;
Nascimento: Besançon, França, 1802;
Morte: Paris, França, 1885;
1819: fundou a revista “Conservateur Litéraire” (O Conservador Literário) e ganhou um
concurso de poesia;
Grande líder do movimento romântico francês;
1831: publicação do romance “Nossa Senhora de Paris” (aka “O Corcunda de Notre
Dame”);
Foi criado num meio monárquico, mas possuía um grande espírito liberal que o fez
adepto de uma evolução política a favor da democracia liberal e humanitária;
Apoiou Luís Napoleão Bonaparte mas exilou-se após este se tornar imperador;
Viveu longos anos exilado em Jersey, Guernsey e Bruxelas, recusando sempre o perdão
que lhe tinha sido concedido;
Em 1870 regressou a França e tornou-se membro do Senado;
Entre outras obras é também conhecido pela peça “Os Miseráveis”.
Prefácio
Palavra gravada na parede em grego: FATALIDADE;
Caligrafia gótica; escrita na Idade Média; sentido fúnebre e fatal;
Qual terá sido a alma aflita que quis deixar aquela marca de crime
ou de desgraça antes de morrer?
(Ver último parágrafo da pág.7 e pág.8) – dúvida
Nota do Autor
Diz que os novos capítulos não devem ser chamados de “novos” mas sim de inéditos,
já que estes não foram novamente produzidos, mas foram criados ao mesmo tempo
que os restantes;
Segundo ele, um romance nasce com uma forma necessária com todos os seus
capítulos;
O número de partes que constituem o romance não é algo ao acaso;
Essas partes (capítulos) devem ser criadas de uma vez só e ficarem tal e qual como
foram feitas;
Compara a obra com o nascimento de uma criança;
Não se deve mudar a obra posteriormente;
Fica como o autor a quer, boa ou má;
Pensamento de estética e de filosofia a par do romance;
Apresenta dois tipos de leitores: uns apenas focados no romance e outros focados em
todos os aspetos da obra (para quem são úteis os três capítulos inéditos);
Num dos capítulos, fala sobre a decadência e morte da arquitetura (arte-rei);
Apresenta esperança nas gerações futuras sobre o desenvolvimento da arte;
Lamenta a decadência da arquitetura e a forma como as pessoas a desvalorizavam,
proclamando que irá sempre defender a sua importância;
Livro Sétimo: VIII – Utilidade das Janelas que Dão para o Rio
Esmeralda chegou e Cláudio, escondido num canto, ouvia a conversa dos
“namorados”;
Esmeralda ama verdadeiramente Phoebus, mas este só deseja prazeres carnais;
Engana a cigana com palavras galanteadoras;
Cláudio, enfurecido de tal forma pelo ciúme que sentia por Phoebus, esfaqueou-o com
o punhal sem que Esmeralda soubesse a sua identidade;
Esta desmaiou e acordou rodeada dos soldados da ronda e da populaça que dizia “É
uma feiticeira que apunhalou um oficial.”.