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Proposta de Trabalho nº 4
26/10/2018
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“mundo organizado” do tradicional sistema mediático. E com alguns efeitos que
exigem ser reconfigurados, tais como: uma perda evidente de audiências e de
influência no espaço público, uma tendente queda da legitimação social de
quem está instituído para dar e garantir a informação mais exata, uma profunda
interrogação no papel profissional do jornalista e da função social do
jornalismo, e da própria continuidade dos “média tradicionais”. Da sua “morte”
ou seu futuro. Estamos perante uma miríade de problemas que a mudança do
paradigma comunicacional veio trazer e que requer a reinvenção de processos
organizacionais e profissionais. Todos se rendem à mudança das plataformas.
Porém, mais uma vez, surge a resistência cultural à mudança do paradigma.
Não obstante a autoridade do conferencista Jeffrey Cole não creio que os
jornais vão acabar. Tudo deve ser contextualizado em relação ao espaço e ao
tempo. Mas é à luz do novo paradigma que devem ser discutidas questões tão
importantes como a regulação e auto – regulação dos média, a propalada
“asfixia democrática” ou até a agora denunciada nossa descida em liberdade
de Imprensa. Provavelmente acabou uma era. Não os média antigos e novos.
Terei de voltar a este assunto.
Paquete de Oliveira, (artigo de opinião) Jornal de Notícias, 22 de Outubro de 2009
Atividades
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Os média são impossíveis de terminar, pois já fazem parte da vida
do ser Humano e do seu quotidiano. Todos nós precisamos dos
meios de comunicação, para estar informado com tudo o que se
passa no mundo.
Na minha opinião os média podem alterar a nossa cultura e
mentalidade com a informação que todos os dias transmitem. O
aparecimento de novas doenças ou até mesmo o surgimento de
novos postos de trabalho para pessoas que estão desempregadas
e sem esses meios de comunicação seria bastante mais difícil a
informação chegar ao cidadão.
Fatores Geográficos:
Em resultado de cataclismos, secas, inundações, pragas, etc, tem-
se assistido a grandes êxodos da população rural dos países do
Terceiro Mundo. Esta não se encontrapreparada para o exercício de
atividades profissionais mais exigentes, acaba por constituir uma
mão-de-obra desqualificada e mal paga, sendo obrigada a viver em
péssimas condições higiénico-sanitárias e sociais, o que tem
provocado alterações nas estruturas sociais das grandes cidades.
Este fenómeno é igualmente observável nos países em vias de
desenvolvimento onde a agricultura é uma atividade em
declínio afastando as populações para os centros urbanos em
ascensão.
Fatores Demográficos:
Variações nas taxas de crescimento populacional ou grandes
êxodos populacionais podem originar situações de mudança
social. (ex: emigração Inglesa para a América)
Antigamente, os emigrantes provocavam grandes alterações no
modo de vida das populações autóctones. Hoje em dia, os
emigrantes, por contacto com as culturas dos países para onde
emigraram, trazem as “sementes” da mudança para os países de
origem.
«Com locais de destino geograficamente muito mais próximos, as
relações entre residentes e emigrados mudaram totalmente. Os
contactos entre residentes e emigrados passaram a ser regulares:
as visitas aos parentes emigrados ou as viagens destes com maior
frequência às terras de origem, para férias, eram comuns e são
ainda hoje constantes.»
Bom Trabalho!
A formadora,
Susana Girão
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