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Capacete
especial

Figura 35

Figura 36

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água

Figura 45

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Equipamento de execução da estaca Franki

Sequência executiva da estaca


do tipo Franki

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O comprimento máximo normal da estaca Franki é da ordem de 50 vezes o seu
diâmetro, podendo todavia alcançar, excepcionalmente, maiores profundidades. As
cargas de trabalho são calculadas com base na taxa de 6 MPa aplicada ao concreto.

As cargas usuais são:

Como principais vantagens desse tipo de estaca pode-se citar:

- Cargas elevadas.

- Comprimento estritamente necessário (comum a todas as estacas moldadas “in


loco”).

- Melhor possibilidade de controle de execução quando comparada a estaca do tipo


Strauss.

O uso de armação, com espiras pouco espaçadas e os equi-pamentos utilizados


reduzem os perigos de um eventual estrangulamento, seccionamento do fuste, além
de fornecer indicações de defeitos de execução da estaca quando a armação sofre
deslocamento.

Na figura ao lado têm-se


esquematicamente, detalhes
do controle para verifica
casos de deslocamento
da armação.

65
Atrito
negativo

Figura 47

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67
Deslocamento

Argila mole

Figura 50
70
Equipamentos para execução de estacas
do tipo raiz e pressoancoradas

Equipamentos para execução de


estacas do tipo raiz e pressoancoradas

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hélice (mm) Cargas usuais (KN)

275 250-350
350 400-500
400 500-650
500 800-1000
600 1100-1400
700 1550-1900
800 2000-2500
900 2550-3200
1000 3150-3900

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COLOCAÇÃO DA
PERFURAÇÃO CONCRETAGEM
ARMAÇÃO

Figura 53

Sequência executiva da estaca tipo hélice

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DIÂMETRO (mm) CARGAS USUAIS (KN)
310 400
360 550
420 700
460 800
510 1100
600 1400

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Baldrame, Calço
Macaco sapata ou
hidráulico
bloco Área
concretada
após a
Estaca retirada do
macaco
Estacas do tipo Mega Figura 54

Figura 55
Estacas do tipo Mega

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Prémoldada

Franki

Figura 56
Estaca mista Franki premoldada

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Estacas de concreto

Figura 57

Estacas de madeira

Estacas mistas concreto madeira

81
rp = CNp

Tipo de solo C (kPa)


Argila 120
Silte argiloso* 200
Silte Arenoso* 250
Areia 400

* Alteração de rocha (solos residuais)

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Porta de
Portas entrada

4 A
1 Ar
comprimido
2 B
6 Cachimbo de
5 concretagem
Cachimbo de 3
saída de solo

Anel
{ Tubulão

Balde

Câmara de
Trbalho

D
Figura 64
Tubulão a ar comprimido

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96
97
Caixões a ar comprimido

Figura 67

98
Cunhas do
calçamento Macaco

Fundações calçáveis Figura 68

99
N.A.

Figura 69

Fundações ancoradas ou atirantes

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6.3 – Fundações sobre aterro compactado

Consistem em remover uma certa espessura do solo local e depositá-lo ou


substituí-lo por outro de melhores características, em camadas devidamente
compactadas.

Essa solução tem sido frequentemente utilizada em caso de fundações de tanques


de armazenamento.

6.4 – Fundações sobre solo tratado com produtos químicos

Consistem em melhorar a resistência do solo local mediante injeções de produtos


químicos. Os produtos químicos comumente utilizados são o silicato de sódio e cloreto
de cálcio, que reagem conjuntamente formando um “gel” bastante duro insolúvel de
silicato de cálcio. Essa solução tem sido utilizada, com sucesso, em solos de
glanulometria superior à de areia fina. Em areias finas tem-se conseguido bons
resultados utilizando-se resinas epoxídicas.

6.5 – Fundações de aterros

Compreendem quase sempre a realização de operações de terraplanagem de


preparação do terreno de suporte (escavações, remoções e substituições de solos)
como também a construção de bermas de equilíbrio e, a execução de drenagem
profunda em terrenos compressíveis, por meio de estacas de areia ou outro processo.

6.6 – Fundações de barragens

As fundações de barragem envolvem operações de terraplanagem (escavação e


remoção com ou sem substituição de materiais), conjugadas com os tratamentos
especiais de consolidação, vedação, impermeabilização e drenagem do terreno de
suporte, muitas vezes, o próprio embasamento rochoso (condição indispensável em se
tratando de barragens de concreto).

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106
107
108
pressão
Qu
1

recalque
2

Ruptura geral
Figura 71

109
Ruptura geral

Ruptura geral

Ruptura local Figura 72

110
pressão

recalque
Ruptura local Figura 73

111
Ruptura por puncionamento

pressão
recalque

Figura 74
Ruptura por puncionamento

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Figura 75

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á

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