O documento discute as expectativas e percepções de alunos e professores sobre aulas de português para engenheiros. Alguns alunos acreditam que apenas tópicos relacionados ao mercado de trabalho devem ser discutidos, enquanto manuais e tabelas deveriam ser explicados. Já outros estudantes são mais críticos à necessidade da disciplina.
O documento discute as expectativas e percepções de alunos e professores sobre aulas de português para engenheiros. Alguns alunos acreditam que apenas tópicos relacionados ao mercado de trabalho devem ser discutidos, enquanto manuais e tabelas deveriam ser explicados. Já outros estudantes são mais críticos à necessidade da disciplina.
O documento discute as expectativas e percepções de alunos e professores sobre aulas de português para engenheiros. Alguns alunos acreditam que apenas tópicos relacionados ao mercado de trabalho devem ser discutidos, enquanto manuais e tabelas deveriam ser explicados. Já outros estudantes são mais críticos à necessidade da disciplina.
Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e
professores de instituição pública em Minas Gerais
SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser aprendido informalmente, dispensando a necessidade de aulas, é interessante que seja discutido, sendo considerado uma formulação escrita estratégica. Manuais e tabelas são mencionados por A3, que acredita ser tarefa do professor de língua mostrar como se lê/produz esse tipo de material. Segundo o estudante, “o manual você tem que ler pra saber o que precisa ser feito e esse manual te orienta como é que você tem que se portar pra fazer determinada situação”. O ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e professores de instituição pública em Minas Gerais SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser orienta como é que você tem que se portar pra fazer determinada situação”. O ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e professores de instituição pública em Minas Gerais SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser orienta como é que você tem que se portar pra fazer determinada situação”. O ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e professores de instituição pública em Minas Gerais SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser
aprendido informalmente, dispensando a necessidade de aulas, é interessante que
seja discutido, sendo considerado uma formulação escrita estratégica. Manuais e tabelas são mencionados por A3, que acredita ser tarefa do professor de língua mostrar como se lê/produz esse tipo de material. Segundo o estudante, “o manual você tem que ler pra saber o que precisa ser feito e esse manual te orienta como é que você tem que se portar pra fazer determinada situação”. O ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e professores de instituição pública em Minas Gerais SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser aprendido informalmente, dispensando a necessidade de aulas, é interessante que seja discutido, sendo considerado uma formulação escrita estratégica. Manuais e tabelas são mencionados por A3, que acredita ser tarefa do professor de língua mostrar como se lê/produz esse tipo de material. Segundo o estudante, ideal, segundo ele, seria “uma matéria voltada pra procedimentos de leitura e escrita de engenheiro”. A4 parece sustentar uma postura mais crítica a respeito da necessidade de disciplinas como português. O estudante diz que Aulas de Português na formação de engenheiros: expectativas e concepções de alunos e professores de instituição pública em Minas Gerais SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 16, n. 30, p. 117-136, 1º sem. 2012 125 apresentando ao aluno “os vários formatos de texto e possibilitando que ele (...) tenha contato com isso” (C4). Para os estudantes, só necessidades ligadas ao mercado de trabalho podem justifcar a discussão de determinados gêneros de texto em sala de aula. O currículo gera polêmica entre os graduandos porque, ao mesmo tempo em que pode ser aprendido informalmente, dispensando a necessidade de aulas, é interessante que seja discutido, sendo considerado uma formulação escrita estratégica. Manuais e tabelas são mencionados por A3, que acredita ser tarefa do professor de língua mostrar como se lê/produz esse tipo de material. Segundo o estudante,