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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES


LICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA

SARA TEIXEIRA GOMES

PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA DE GÊNEROS ACADÊMICOS POR


ESTUDANTES DO 6º PERÍODO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS DA UFAC

Rio Branco - Acre


2023
SARA TEIXEIRA GOMES

PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA DE GÊNEROS ACADÊMICOS POR


ESTUDANTES DO 6º PERÍODO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS DA UFAC

Projeto de pesquisa apresentado como parte dos requisitos para


obtenção de grau em Letras Português, junto ao curso de
Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa da Universidade
Federal do Acre (Ufac), câmpus-sede de Rio Branco.

Prof.ª Dr.ª Ceildes da Silva Pereira

Rio Branco - Acre


2023
RESUMO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................5
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................... 7
3 ASPECTOS METODOLÓGICOS .................................................................... 8
3.1 Tipo de pesquisa ...................................................................................................8
3.2 Variáveis ...............................................................................................................
8
3.3 Coleta de dados .................................................................................................... 8
3.4 Critérios de análise (inclusão e exclusão) ...........................................................
8
3.5 Procedimentos de análise dos dados ...................................................................
9
4 DESFECHOS DA PESQUISA (RESULTADOS ESPERADOS) ..................10

5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................11

REFERÊNCIAS .................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa se baseia nos “Novos Estudos de Letramento” – em inglês, New


Literacy Studies (NLS) que têm como principais nomes: Barton (1994); Gee (1996); Street
(1984, 1985) e Lea e Street (1998, 1999). Lea e Street (2014) rompem paradigmas seguidos e
experienciados por várias décadas no que se refere às práticas de leitura e escrita por parte de
alunos em vários contextos educacionais, portanto, abrem espaço para que novas pesquisas
sejam feitas na área, contribuindo para o desenvolvimento e aprimoramento desses estudos.
Partindo do pressuposto epistemológico, Lea e Street (2014) apresentam três modelos
no que se refere à escrita acadêmica: "habilidades de estudo", "socialização acadêmica" e o
modelo de "letramentos acadêmicos". Para os autores, os modelos não são tidos de forma
meramente exclusiva, pelo contrário, eles se completam à medida que são aplicados, desse
modo:
"O primeiro, modelo de habilidades de estudo, concebe a escrita e o letramento
como habilidade individual e cognitiva [...] O segundo, denominado socialização
acadêmica, tem relação com a aculturação de estudantes quanto a discursos e
gêneros baseados em temas e em disciplinas [...] O terceiro modelo, o de
letramentos acadêmicos, tem relação com a produção de sentido, identidade, poder e
autoridade; coloca em primeiro plano a natureza institucional daquilo que conta
como conhecimento em qualquer contexto acadêmico específico”. (LEA e STREET,
2014)

Tomando como partida o último modelo mencionado, na perspectiva de letramento


acadêmico, Soster e Corrêa (2011) “dão ênfase na explicitação de aspectos que normalmente
ficam ocultos no ensino”, e ao se referirem a esta concepção, propondo uma redefinição
desses aspectos tidos como “ocultos”, os autores se baseiam na proposta de
Volóchinov/Bakhtin destacando o conceito de presumido social relacionado aos gêneros do
discurso, que serão aprofundados mais adiante.
Isto posto, a hipótese inicial por nós pretendida é a de que os estudantes enfrentam
dificuldades em compreender o modelo de letramento acadêmico proposto no ensino superior,
o qual acredita-se que, mesmo que esteja pautado no modelo de socialização acadêmica,
mencionado por Lea e Street (2014) e amplamente defendido tanto nos documentos oficiais,
quanto por diversos teóricos, há aspectos que ficam no presumido social e/ou aspecto oculto
do letramento, Corrêa (2011) e Soster e Corrêa (2011), gerando entraves na chamada
“apropriação do gênero”. De nosso ponto de vista, os possíveis entraves podem estar
relacionados não apenas ao modelo de letramento proposto, que talvez não leve em conta o
componente cultural e contextual das práticas de leitura e escrita - tão importantes para a
aprendizagem dos estudantes; mas também aos aspectos inerentes do próprio letramento
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acadêmico, ao qual os estudantes devem se adaptar em tão pouco tempo. Dito isto, para
desenvolvimento deste projeto de pesquisa, nossa problemática será embasada na seguinte
questão: o que significa tornar-se academicamente letrado?
Nesse sentido, temos como objetivo geral da pesquisa, avaliar as experiências
positivas e/ou negativas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos experienciados por
estudantes do curso de licenciatura em Letras Português do 6º período da Universidade
Federal do Acre, propondo sugestões que possam minimizar os aspectos negativos que forem
apresentados. E por objetivos específicos: (i) avaliar as experiências com leitura de gêneros
acadêmicos; (ii) avaliar as experiências com escrita de gêneros acadêmicos; (iii) propor
sugestões que minimizem os aspectos negativos apresentados pelos estudantes.
Sabemos que, desde o início da graduação, várias são as práticas de leitura e escrita
vivenciadas pelos alunos no ensino superior, é sabido também que a troca de experiências,
tendo em vista todo o conhecimento e toda a bagagem literária que o aluno já dispõe,
contribuem para que os efeitos de sentido possibilitem uma aprendizagem mais satisfatória.
Assim, é preciso levar em conta, as peculiaridades inerentes a cada sujeito participante deste
processo, de modo que, ao final do curso e após, seja possível desenvolver, aprimorar e
expandir aquilo que foi compreendido. Nesse sentido, como parte referencial de nossa
pesquisa é possível citar a perspectiva de letramento apontada por Lea e Street, quando
afirmam:

"As práticas de letramento de disciplinas acadêmicas podem ser entendidas como


práticas sociais variadas associadas a diferentes comunidades. Além disso, uma
perspectiva dos letramentos acadêmicos também leva em consideração letramentos
não diretamente relacionados a temas e disciplinas, mas a discursos institucionais
mais amplos e a gêneros. Do ponto de vista do estudante, um traço dominante das
práticas de letramento acadêmico é a exigência de mudança de estilo de escrita e
gênero segundo contexto. O objetivo é dispor de modo conjunto de práticas de
letramento apropriadas a cada cenário e lidar com sentidos sociais e identidades que
cada prática evoca". (LEA e STREET, 2014, p. 477-478)

Dessa forma, a motivação que nos leva a realização da pesquisa, seria a investigação e
reflexão de como o letramento acadêmico tem sido praticado na Universidade, uma vez que,
como participante deste processo, de forma pessoal e também por conta de experiências de
colegas de curso, muitas foram as dificuldades enfrentadas para se inserir de forma atuante
neste processo, seja por conta das singularidades de cada sujeito, seja por fatores sociais,
culturais, ou pela visão "abstrata" de letramento acadêmico que carregamos desde a escola e
que permanece assim, até que sejam esclarecidos e praticados seus aspectos no decorrer do
curso, na Universidade.
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Por esta razão, trataremos desses fatores, especificamente, por meio de experiências
vivenciadas e relatadas pelos alunos do curso de Letras do 6º período da Ufac, de modo que,
após a análise de dados coletados por meio de um questionário aplicado ao referido período,
seja possível propor sugestões que venham a minimizar aquilo que for tido como negativo,
além de explorar as possíveis dificuldades apresentadas pelos alunos desde o início do curso.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Escrever uma pequena introdução do conteúdo do tópico, mencionando, de forma


geral, quais autores irão fundamentar a pesquisa e quais recortes teóricos de cada um deles irá
lançar mão, de acordo com os subtítulos, abaixo.

2.1 O modelo de “letramentos acadêmicos” na visão de Lea e Street

O termo Novos estudos do letramento (NEL), baseado em "teorias de leitura, escrita e


letramento como práticas sociais", nos é apresentado pelos pressupostos teóricos dos referidos
pesquisadores Lea e Street, (2014), (2017), (1998), que propõem analisar de forma
epistêmica, as práticas de leitura e escrita presentes em contexto acadêmico. Para isso, os
autores propõem três perspectivas ou modelos a serem seguidos, que serão desenvolvidos a
seguir.
O primeiro modelo seria o modelo de habilidades de estudo. Nesta perspectiva, a
escrita e o letramento são vistos de maneira individual e cognitiva (Lea e Street, 2014, p?).
Esta abordagem, não demanda muita atenção ao contexto, mas às questões relacionadas às
bases estruturais e formais da língua, de maneira mais superficial, como a gramática e a
pontuação. Ainda nesta concepção, conforme Lea e Street (1998, p. 157) tem-se o foco no
aluno e acredita-se que este, necessita de um conjunto de habilidades de estudo que garantam
apoio à aprendizagem, sem que haja interação deste, com as práticas institucionais, mas, por
meio de conhecimento transferido, concordando assim, com a teoria behaviorista citada pelos
autores, e não mediado ou construído por meio de práticas de escrita.
O segundo modelo, denominado socialização acadêmica, "tem relação com a
aculturação de estudantes quanto a discursos e gêneros baseados em temas e em disciplinas".
(Lea e Street, 2014, p?). Nesta perspectiva, acredita-se que os estudantes ao serem inseridos
em práticas de letramento voltadas às disciplinas e conteúdos temáticos, perpassados pelos
professores, compreendem as regras básicas apresentadas, estando assim capacitados para
8

reproduzir estes discursos. De acordo com Lea e Street (1998, p. 159) esta perspectiva
observa a academia como tendo uma cultura relativamente homogênea, além de tratar a
escrita como sendo um meio transparente de representação, deixando de lado, outros pontos
importantes, como, por exemplo, as questões discursivas que ocorrem no processo de
produção e representação de significado, dessa forma, as fontes dessa perspectiva estão na
psicologia social, na antropologia e na educação construtivista.
Finalmente, “o terceiro modelo, o de letramentos acadêmicos, tem relação com a
produção de sentido, identidade, poder e autoridade; coloca em primeiro plano a natureza
institucional daquilo que conta como conhecimento em qualquer contexto acadêmico
específico.” (Lea e Street, 2014). Uma vez que as abordagens anteriores são um tanto quanto
limitadas se trabalhadas de forma individual, o modelo de letramento acadêmico vem para
ampliar e desenvolver estes aspectos, visando contribuir no processo de ensino-aprendizagem
do aluno. Ainda sobre este modelo, Lea e Street (1998, p. 159 apud Lea, 1994; Ivanic, 1998,
tradução nossa) apontam que essa ênfase nas identidades e nos significados sociais chama a
atenção para os profundos conflitos afetivos e ideológicos de modo que a identidade pessoal
do aluno pode ser desafiada pelas formas de escrita exigidas em diferentes disciplinas,
principalmente prescrições sobre o uso de formas impessoais e passivas em oposição à
primeira pessoa e formas ativas, podendo causar sensação de ameaça e de resistência por parte
destes.
Os três modelos mencionados, segundo afirmam Lea e Street (1998, p. 158), não são
vistos como auto excludentes, e não substituem um ao outro, pelo contrário, é possível que as
características presentes em cada um, seja inserida no outro, como por exemplo: a perspectiva
de socialização acadêmica pode levar em conta algumas das especificidades das habilidades
de estudo, assim como os letramentos acadêmicos encapsulam o modelo de socialização
acadêmica, dessa forma, este último, incorpora ambos os outros modelos possibilitando um
olhar mais minucioso a respeito da natureza da escrita do aluno no contexto acadêmico. Por
esta razão, buscamos privilegiar e tomar como base de nossa pesquisa a abordagem dos
letramentos acadêmicos por ser esta, mais completa. Informamos, no entanto, que não temos a
pretensão de afirmar que o modelo de letramentos acadêmicos, por nós defendido, iria, se
aplicado, solucionar todos os problemas relacionados à leitura e à escrita de textos
acadêmicos, uma vez que também acreditamos na teoria do presumido social dos gêneros,
mencionado por Corrêa (2011), o qual avalia que dada a complexidade das relações
intergenéricas dos gêneros e dos sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem, seria
impossível resolver todos os conflitos relacionados a ela.
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2.2 Aspectos ocultos do letramento acadêmico e presumido social


2.3 Gêneros discursivos - Bakhtin
2.4 O modelo de letramento acadêmico na grade curricular do curso de letras português
da Ufac

3 ASPECTOS METODOLÓGICOS

3.1 Tipo de pesquisa


A presente pesquisa apresenta caráter quali-quantitativo por tratar-se inicialmente da
observação direta de fenômenos e práticas sociais de leitura e escrita e do que estas
significam, a partir de descrições que envolvem a realidade, o sujeito e a subjetividade
mediante questionário composto por 10 questões, sendo 5 subjetivas e 5 objetivas. Além
disso, também possui caráter bibliográfico, por se basear em teorias que servirão de aporte
teórico para a reflexão crítica sobre o tema proposto.

3.2 Variáveis
Os fatores variáveis que nos levaram a realização desta pesquisa estão baseados nas
dificuldades enfrentadas pelos estudantes em compreender o modelo de letramento acadêmico
proposto na universidade, seja por conta de fatores externos, seja por conta de fatores internos
experienciados na própria universidade.

3.3 Coleta de dados


Os procedimentos de coleta de dados utilizados por nós no decorrer da pesquisa serão
realizados por meio de questionário composto por 10 questões, objetivas e subjetivas a ser
aplicado aos alunos do 6º período do curso de Letras Português da Universidade Federal do
Acre.

3.4 Critérios de análise: (acrescentar)


Esta seção deve explicitar os critérios de análise.
Exemplo: numa pesquisa de análise linguística, pode se determinar quais fatores
pragmáticos, semânticos, morfossintáticos e fonológicos serão utilizados para a análise.
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Critérios de inclusão
Orientação: Apresentar o critério adotado para inclusão da população e amostra da
pesquisa.
Critérios de exclusão
Orientação: Apresentar o critério de exclusão que será utilizado na seleção da
população e amostra da pesquisa.

3.5 Procedimentos de análise dos dados


Por se tratar de uma pesquisa de cunho quali-quantitativo, os procedimentos e a coleta
de dados ocorrerão da seguinte forma: i. pesquisa e seleção do material bibliográfico; ii.
elaboração do questionário; iii. Aplicação do questionário; iv. análise dos dados coletados em
concordância com o material bibliográfico estudado.
A proposta a ser seguida se dará inicialmente por meio de pesquisa do referencial
teórico a ser usado como base do projeto, sejam artigos, livros, etc. Em seguida, após este
embasamento, será realizada a elaboração de um questionário, através do qual se espera que
os estudantes participantes da pesquisa possam colaborar com respostas que possibilitem a
análise esperada neste projeto. Após a aplicação e coleta de dados será realizada uma análise
sucinta destes, de forma a correlacionar com o aporte teórico usado.

4 DESFECHOS DA PESQUISA (RESULTADOS ESPERADOS)

Orientação: Apresentar o que se espera de resultados da investigação a ser realizada.

5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Orientação: Deve informar todas as etapas/atividades a serem desenvolvidas na


pesquisa e os seus respectivos períodos de realização, indicando o início e o término de cada
etapa/atividade.
Exemplificação:
2023
MESES
ATIVIDADES maio. ou n d
– set. t. ov. ez.
11

Elaboração do projeto: definição de


tema, de objetivos e de método, com base nas
X
primeiras orientações da disciplina: Trabalho
de Conclusão de Curso I;
Revisão do projeto x
Apresentação do projeto X
Realização da coleta e organização
X
primária dos dados;
Análise dos dados obtidos e elaboração
X X
de sínteses;
Realização de ajustes metodológicos,
X
conceituais e analíticos;
Conclusão da análise dos resultados
X
obtidos;
Redação do Trabalho de Conclusão de
X X
Curso;
Revisão textual e adequação do texto às
normas técnicas definidas pela disciplina: X
Trabalho de Conclusão de Curso II.
2024
MESES
ATIVIDADES ja
mar.
n. - fev.
Solicitação de defesa e entrega do trabalho final à
X
coordenação de Letras Português e aos pares;
Preparação para a defesa; X
Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso. X
(Modelo de cronograma)

Observação:
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É importante notar, por fim, que o texto deve ter no mínimo 10 e no máximo 15 páginas,
contando APENAS o corpo do texto (ou seja, da primeira página da introdução até a última
página das referências).

REFERÊNCIAS

Orientação: Devem ser elaboradas conforme a ABNT NBR 6023 e devem relacionar
todas as obras referentes ao objeto de estudo e a metodologia de pesquisa utilizada, citadas no
corpo do projeto de pesquisa.

Exemplos:

Livro:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro: Subtítulo (se houver). Edição (se não for a
primeira). Local de publicação: Editora, ano de publicação.

Dois autores ou mais:


SOBRENOME1, Nome1; SOBRENOME2, Nome2. Título do livro/artigo. Local de
publicação: Editora, ano.

SOBRENOME1, Nome1; SOBRENOME2, Nome2; SOBRENOME3, Nome3. Título do


livro/artigo. Local de publicação: Editora, ano.

SOBRENOME1, Nome1; SOBRENOME2, Nome2; SOBRENOME3, Nome3;


SOBRENOME4, Nome4. Título do livro/artigo. Local de publicação: Editora, ano.

Artigo em revista:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Título da Revista, local de publicação,
volume, número, páginas, mês e ano.

Artigo em conferência:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. In: NOME DO EVENTO, número do
evento, ano de realização, local de realização. Anais... Local de publicação: Editora, ano de
publicação. Páginas.
13

Site:
NOME DO AUTOR OU ORGANIZAÇÃO. Título da página. Disponível em: URL link.
Acesso em: dia mês ano.
Capítulo de livro:
SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo.
In: SOBRENOME DO AUTOR OU ORGANIZAÇÃO DO LIVRO, Nome do autor ou
organização do livro (Ed. ou Org.). Título do livro. Local de publicação: Editora, ano.
Páginas específicas do capítulo.

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