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(Fuvest 2012) Leia este texto:

A correção da língua é um artificialismo, continuei episcopalmente. O natural é a incorreção.


Note que a gramática só se atreve a meter o bico quando escrevemos. Quando falamos,
afasta- se para longe, de orelhas murchas.

Monteiro Lobato, Prefácios e entrevistas.

a) Tendo em vista a opinião do autor do texto, pode-se concluir corretamente que a língua
falada é desprovida de regras? Explique sucintamente.

Não. O que ocorre é que, quando falamos (em situações informais, de menor monitoramento),
não nos preocupamos em seguir as regras da gramática normativa, que são recomendáveis em
muitas situações de escrita, mas que têm mais flexibilidade em situações orais.

b) Entre a palavra “episcopalmente” e as expressões “meter o bico” e “de orelhas murchas”,


dá- se um contraste de variedades linguísticas. Substitua as expressões coloquiais, que aí
aparecem, por outras equivalentes, que pertençam à variedade padrão.

“Meter o bico” pode ser substituída por “intrometer-se” e “de orelhas murchas” pode ser

substituída por “encolhida”, “acovardada”.

Em relação a dicotomia entre língua e linguagem, podemos dizer que:

I. A língua é o conjunto de regras, estruturas e palavras que utilizamos para nos comunicar
com os outros.

II. A linguagem é a capacidade única do ser humano de se comunicar com outros seres
humanos.

III. A língua é organizada em um sistema de regras que é entendido pelos seus falantes. Neste
sistema de regras se incluem o alfabeto e a gramática, por exemplo.

IV. A linguagem pode ser verbal ou não-verbal. Entre as linguagens não verbais estão: gestos,
cores, imagens, texturas, formas, etc.

V. Enquanto a linguagem é universal e abstrata (um sorriso, por exemplo, é entendido por
quase todas as culturas), a língua é local e concreta (somente os falantes do português podem
entender a língua portuguesa, por exemplo).

Dentre as afirmações acima, podemos concluir que:

a) somente as afirmações I, II e V estão corretas.

b) somente as afirmações II, III, IV e V estão corretas.

c) somente as afirmações I, III, IV e V estão corretas.

d) somente as afirmações I, II, III e IV estão corretas.

e) todas as afirmações estão corretas.


Texto para as questões 4 e 5

A escola deve frear a “informalização” do português?

Se você é pai ou mãe de adolescentes, tem irmãos ou sobrinhos nessa faixa etária, talvez já
tenha flagrado alguns deles ouvindo ou cantando a letra de “Vai malandra”, de Anitta e MC
Zaac. E se observou algumas das conversas deles via redes sociais e aplicativos de mensagem,
já deve ter observado expressões como vlw flws!, blz, crush, ‘pode pá’, ‘tá serto’, ‘thanx’,
OMG, LOL.

É inegável que o processo de “informalização” da língua portuguesa, com a supressão de


construções mais rigorosas e sofisticadas em troca da agilidade, tem se acelerado. E as
mudanças são naturais.

“Temos que partir do princípio que as línguas naturais humanas são um organismo vivo e em
constante movimento, sendo reconstruído pelos próprios falantes”, explica Angela Mari Gusso,
doutora em estudos linguísticos e professora do curso de Letras da PUC-PR. “A língua não é
uma estrutura estática, pronta”, acrescenta.

Mas será que essa simplificação do vocabulário, acompanhada da evolução natural da língua,
não deve ser vista com preocupação pela escola? Apesar de menos atrativa para boa parte dos
jovens, a variante formal do idioma ainda é cobrada, de forma geral, na academia e no mundo
profissional.

(Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/a-escola-deve-frear-


ainformalizacao-do-portugues8uzodi85v6u98stv57nfg11tm. (adaptado))

Qual é a concepção de língua assumida pela pesquisadora Ângela Mari e como essa visão
contrasta com o senso comum?

Gabarito: A pesquisadora entende a língua como um objeto vivo e maleável que está em

constante evolução e mudança, sempre se adaptando e se reconstruindo de acordo com as

vivências e necessidades do falante. Essa visão contrasta com o senso comum que considera a

língua portuguesa como sendo somente a língua formalizada pela gramática normativa,

considerando todas a variáveis como sendo “erradas.

(Enem-2010)

O Chat e sua linguagem virtual

O significado da palavra chat vem do inglês e quer dizer “conversa”. Essa conversa acontece
em tempo real, e, para isso, é necessário que duas ou mais pessoas estejam conectadas ao
mesmo tempo, o que chamamos de comunicação síncrona. São muitos os sites que oferecem a
opção de bate-papo na internet, basta escolher a sala que deseja “entrar”, identificar-se e
iniciar a conversa. Geralmente, as salas são divididas por assuntos, como educação, cinema,
esporte, música, sexo, entre outros. Para entrar, é necessário escolher um nick, uma espécie
de apelido que identificará o participante durante a conversa. Algumas salas restringem a
idade, mas não existe nenhum controle para verificar se a idade informada é realmente a
idade de quem está acessando, facilitando que crianças e adolescentes acessem salas com
conteúdos inadequados para sua faixa etária.

AMARAL, S. F. INTERNET: NOVOS VALORES E NOVOS COMPORTAMENTOS. IN: SILVA, E.T.


(COORD.). A LEITURA NOS OCEANOS DA INTERNET. SÃO PAULO: CORTEZ, 2003. (ADAPTADO).

Segundo o texto, o chat proporciona a ocorrência de diálogos instantâneos com linguagem


específica, uma vez que nesses ambientes interativos faz-se uso de protocolos diferenciados
de interação. O chat, nessa perspectiva, cria uma nova forma de comunicação porque:

a) possibilita que ocorra diálogo sem a exposição da identidade real dos indivíduos, que podem
recorrer a apelidos fictícios sem comprometer o fluxo da comunicação em tempo real.

b) disponibiliza salas de bate-papo sobre diferentes assuntos com pessoas pré selecionadas
por meio de um sistema de busca monitorado e atualizado por autoridades no assunto.

c) seleciona previamente conteúdos adequados à faixa etária dos usuários que serão
distribuídos nas faixas de idade organizadas pelo site que disponibiliza a ferramenta.

d) garante a gravação das conversas, o que possibilita que um diálogo permaneça aberto,
independente da disposição de cada participante.

e) limita a quantidade de participantes conectados nas salas de bate-papo, a fim de garantir a


qualidade e eficiência dos diálogos, evitando mal-entendidos.

(Enem-2012)

O internetês na escola

O internetês — expressão grafolinguística criada na internet pelos adolescentes na última


década — foi, durante algum tempo, um bicho de sete cabeças para gramáticos e estudiosos
da língua. Eles temiam que as abreviações fonéticas (onde “casa” vira ksa; e “aqui” vira aki)
comprometessem o uso da norma culta do português para além das fronteiras cibernéticas.
Mas, ao que tudo indica, o temido internetês não passa de um simpático bichinho de uma
cabecinha só. Ainda que a maioria dos professores e educadores se preocupe com ele, a
ocorrência do internetês nas provas escolares, vestibulares e em concursos públicos é
insignificante. Essa forma de expressão parece ainda estar restrita a seu hábitat natural. Aliás,
aí está a questão: saber separar bem a hora em que podemos escrever de qq jto, da hora em
que não podemos escrever de “qualquer jeito”. Mas, e para um adolescente que fica várias
horas “teclando” que nem louco nos instant messengers e chats da vida, é fácil virar a
“chavinha” no cérebro do internetês para o português culto? “Essa dificuldade será
proporcional ao contato que o adolescente tenha com textos na forma culta, como jornais ou
obras literárias.

Dependendo deste contato, ele terá mais facilidade para abrir mão do internetês” — explica
Eduardo de Almeida Navarro, professor livre-docente de língua tupi e literatura colonial da
USP.

RAMPAZZO, F. DISPONÍVEL EM: WWW.REVISTALINGUA.COM.BR. ACESSO EM: 1º MAR. 2012


(ADAPTADO).
Segundo o texto, a interação virtual favoreceu o surgimento da modalidade linguística
conhecida como internetês. Quanto à influência do internetês no uso da forma culta da língua,
infere-se que:

a) a ocorrência de termos do internetês em situações formais de escrita aponta a necessidade


de a língua ser vista como herança cultural que merece ser bem cuidada.

b) a dificuldade dos adolescentes para produzirem textos mais complexos é evidente, sendo
consequência da expansão do uso indiscriminado da internet por esse público.

c) a carência de vocabulário culto na fala de jovens tem sido um alerta quanto ao uso massivo
da internet, principalmente no que concerne a mensagens instantâneas.

d) a criação de neologismos no campo cibernético é inevitável e restringe a capacidade de


compreensão dos internautas quando precisam lidar com leitura de textos formais.

e) a alternância de variante linguística é uma habilidade dos usuários da língua e é acionada


pelos jovens de acordo com suas necessidades discursivas.

Leia o texto e responda:

Áries

Não tenha medo de mudar, ariano. O céu pede que você saia da zona de conforto e que faça
coisas novas. É preciso abrir mão daquilo que não serve mais e não seguir em um caminho só
porque ele te traz segurança ou porque sua teimosia quer que seja assim. É um bom momento
para ter conversas importantes e tomar decisões.

DISPONÍVEL EM: HTTPS://TITIVIDAL.COM.BR/HOROSCOPO/HOROSCOPO-MENSAL/. ACESSO


EM: 2 NOV. 2019.

Sobre o horóscopo do mês de novembro, responda: a que esfera da comunicação humana


pertence o texto lido?

Espera-se que o aluno responda que, por ser publicado mensamente, mediante informação da
referência, pertença à esfera da imprensa, sendo veiculado, normalmente, em jornais ou
revistas.

(Bombinhas SC/2016) Analise as afirmativas abaixo sobre a língua escrita e a língua falada.

1. A língua escrita não é a transposição da língua falada.

2. A língua escrita é mais espontânea, abrange a comunicação linguística na sua totalidade.

3. A língua escrita mantém as mensagens através do tempo e do espaço.

4. Signo linguístico – elemento representativo que apresenta dois aspectos indissolúveis:


significado e significante.

5. Ênfase, entonação e pausa. Recursos da língua escrita.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

a. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.

b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5.

c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.

d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

e. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 4 e 5.

Sobre as propriedades de um texto, é correto afirmar:

a. ( ) O significado de um texto é o resultado da mera soma de suas partes, já que elas –


as partes – podem ser autônomas dentro de um contexto maior.

b. ( ) O contexto pode ser implícito ou explícito, ou seja, respectivamente expresso com


palavras ou embutido na situação em que é produzido.

c. ( ) Nem todo texto é produto de criação coletiva, considerando-se as “vozes” que


podem constituí-lo.

d. ( ) Uma das marcas do discurso direto é o fato de que o “eu” passa a ser “ele”, isto é, indica
alguém a respeito de quem o narrador diz algo.

e. ( ) O texto é a unidade maior em que uma unidade menor está inserida; é necessária,


pois, uma combinação geradora de sentidos, para conferir-lhe significado.

Enem 2012

Cartaz afixado nas bibliotecas centrais e setoriais da Universidade Federal de Goiás (UFG),
2011
Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero e o contexto específico do
Sistema de Biblioteca da UFG, esse cartaz tem função predominantemente

a) socializadora, contribuindo para a popularização da arte.

b) sedutora, considerando a leitura como uma obra de arte.

c) estética, propiciando uma apreciação despretensiosa da obra.

d) educativa, orientando o comportamento de usuários de um serviço.

e) contemplativa, evidenciando a importância de artistas internacionais.

Leia o anúncio abaixo:


CRUZEIRO – procuram-se casais para um cruzeiro de 40 dias e 40 noites. Ótima
oportunidade para fazer novas amizades, compartilhar alegre vida de bordo e preservar
a espécie. Trazer guarda-chuva. Tratar com ...
a) A compreensão do anúncio acima e do humor contido nele depende de
conhecimentos prévios sobre os fatos aos quais se refere, ou seja, de seu contexto. A
que fato o anúncio se refere?

b) Que elementos do anúncio indicam o contexto a que se refere o anúncio?


.Leia a propaganda abaixo, anunciando um carro europeu. Com base nessa peça publicitária,
responda às questões propostas:

a) É possível identificar, a partir do texto da propaganda, um pensamento claro sobre o


motorista europeu. Explique que pensamento é esse.

b) A enumeração de atitudes que não devem ser tomadas pelo motorista, porque “está num
carro europeu”, sugere algumas atitudes sobre os motoristas brasileiros. Explique o que a
propaganda afirma “nas entrelinhas” sobre os motoristas brasileiros..

4. Observe atentamente a imagem abaixo:

-A propaganda foi veiculada para promover a conscientização dos leitores de diversas revistas
sobre problemas na relação entre o ser humano e o ambiente, para isso vale-se do recurso da
intertextualidade, ou seja, dialoga com outro texto muito conhecido para identificar um
problema ambiental sério. Pergunta-se:

a) A que texto a propaganda se refere?

b) Que problema ambiental muito sério é esse?


c) A que história a propaganda refere-se quando diz “Você não quer contar esta história para
seus filhos, quer?” Explique sua resposta.

Leia o texto e responda:

Os amigos F.V.S., 17 anos, M.J.S., 18 anos, e J.S., 20 anos, moradores de Bom Jesus, cidade
paraibana na divisa com o Ceará, trabalham o dia inteiro nas roças de milho e feijão. “Não
ganhamos salário, é ‘de meia’. Metade da produção fica para o dono da terra e metade para a
gente.” (Folha de São Paulo, 1° jun. 2002)

Os jovens conversam com o repórter sobre sua relação de trabalho. Utilizam a expressão “é de
meia” e, logo em seguida, explicam o que isso significa. Ao dar a explicação, eles

a) alteram o sentido da expressão.


b) consideram que o repórter talvez não conheça aquele modo de falar.
c) dificultam a comunicação com o repórter.
d) desrespeitam a formação profissional do repórter.

Em todas as alternativas há marcas de oralidade, isto é, expressões típicas da linguagem


falada, exceto:

A)Se você ficar olhando pra ela feito bobo, a manga cai em cima de sua cabeça.
B)“Peraí, mãe. Acho que tô a ponto de desmaiar.”
C)As variações da língua de ordem geográfica são chamadas de regionalismos.
D)“Dizque um chega, logo dão terra pra ele cultivar... É lavoura de café...”
E)“Engraçadinho de uma figa! Como você se chama?”

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?


Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda
tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
(BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004
(adaptado).

Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-


se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido
A) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
B) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
E) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
 A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos na tirinha abaixo, as expressões
“porcarias”, no segundo quadrinho, e “Não tem jeito”, no último quadrinho, são típicas da
modalidade oral, e seu emprego é adequado ao nível de formalidade do gênero tirinha?
Justifique.

Considerando a relação entre os usos oral e escrito, tratada no texto, verifica-se que o
humor do texto se produz:

a) Na forma errada e incompreensível da fala do rapaz.

b) No confronto entre dois níveis de linguagem. Um que se aproxima da forma culta e outro da
forma oral

c) A fala do homem estrangeiro figura como um modo comunicativo superior ao da oralidade.


d) Na percepção implícita de que a oralidade é mais valorizada que a escrita formal.

e) Na crença de que a língua deve ser expressa de forma mais culta.

. (Enem 2010) O Chat e sua linguagem virtual

O significado da palavra chat vem do inglês e quer dizer “conversa”. Essa conversa acontece
em tempo real, e, para isso, é necessário que duas ou mais pessoas estejam conectadas ao
mesmo tempo, o que chamamos de comunicação síncrona. São muitos os sites que oferecem a
opção de bate-papo na internet, basta escolher a sala que deseja “entrar”, identificar-se e
iniciar a conversa.
Geralmente, as salas são divididas por assuntos, como educação, cinema, esporte, música,
sexo, entre outros. Para entrar, é necessário escolher um nick, uma espécie de apelido que
identificará o participante durante a conversa. Algumas salas restringem a idade, mas não
existe nenhum controle para verificar se a idade informada é realmente a idade de quem está
acessando, facilitando que crianças e adolescentes acessem salas com conteúdo inadequados
para sua faixa etária.

AMARAL, S. F. Internet: novos valores e novos comportamentos. In: SILVA, E. T. (Coord.). A


leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003. (adaptado).

Segundo o texto, o chat proporciona a ocorrência de diálogos instantâneos com linguagem


específica, uma vez que nesses ambientes interativos faz-se uso de protocolos diferenciados
de interação. O chat, nessa perspectiva, cria uma nova forma de comunicação porque

a) Possibilita que ocorra dialogo sem a exposição da identidade real dos indivíduos, que podem
recorrer a apelidos fictícios sem comprometer o fluxo da comunicação em tempo real.

b) Disponibiliza salas de bate-papo sobre diferentes assuntos com pessoas prelecionadas por
meio de um sistema de busca monitorado e atualizado por autoridades no assunto.

c) Seleciona previamente conteúdos adequados a faixa etária dos usuários que serão
distribuídos nas faixas de idade organizadas pelo site que disponibiliza a ferramenta.

d) Garante à gravação das conversas, o que possibilita que um diálogo permaneça aberto,
independente da disposição de cada participante.

e) Limita a quantidade de participantes conectados nas salas de bate-papo, a fim de garantir a


qualidade e eficiência dos diálogos, evitando mal-entendidos.

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