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2 - "Trata-se de uma estratégia muito usada em hábitos políticos coronelistas, em que, por exemplo, os
eleitores trocavam seu voto por um favor, como um bem material (sapatos, roupas, chapéus etc.) ou
algum tipo de serviço (atendimento médico, remédios, verba para enterro, matrícula em escola, bolsa de
estudos etc.)."
Adaptado de JusBrasil. Consultado em 05.08.2020.
a) Voto secreto
b) Voto de cabresto
c) Voto censitário
d) Voto aberto
3- A historiadora Maria Efigênia Lage de Resende aponta que a Constituição brasileira de 1891 inspirou-se no
modelo norte-americano e implantou o federalismo no Brasil em substituição ao centralismo típico do período
monárquico.
RESENDE, Maria Efigênia Lage. O processo político na Primeira República. In.: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de
Almeida Neves (orgs.). O tempo do liberalismo oligárquico: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2018, p.83.
4 - “Havia no Brasil pelo menos três correntes que disputavam a definição da natureza do
novo regime: o liberalismo à americana, o jacobinismo à francesa e o positivismo de Augusto
Conte, defendido por Benjamin Constant. As três correntes combateram-se intensamente nos
anos iniciais da República até a vitória de uma delas”. Fonte: CARVALHO, José Murilo. A
Formação das Almas – O imaginário da República no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras,
1990, pp. 9-11. A corrente vencedora foi:
a) A corrente Positivista de Benjamin Constant.
b) A corrente Liberal Americana.
c) A corrente Jacobina Francesa.
d) Um misto das correntes Positivista e Jacobina.
5 - Cabia agora definir, de uma vez por todas, a repartição dos poderes na República: o que
caberia ao executivo federal, ao estadual, às instituições legislativas, ao município e aos
coronéis. Já havia o texto constitucional, mas à estrutura político-jurídica estavam subjacentes,
ainda, os resquícios do patrimonialismo. Campos Salles (1898-1902) sacramentou o pacto do
poder pela aplicação da “Política dos Governadores” (...) (Maria de Lourdes Moraes Janotti, O
coronelismo: uma política de compromisso.)