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MANUAL DE DOUTRINA BÍBLICA PARA CLASSE DE CATECÚMENOS

Rev. David Mello

1. DA ESCRITURA SAGRADA

Ainda que as obras da criação de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o


poder de Deus, contudo, não são suficientes para dar conhecimento de Deus e da sua
vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos
e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja a sua vontade; e depois, para
melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e
conforto da Igreja contra a malícia de Satanás, foi igualmente servido fazê-la escrever
toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos
modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.

Sob o nome de Escritura Sagrada incluem-se os seguintes livros do Velho e do


Novo Testamento, todos dados por inspiração de Deus, para serem a regra de fé e de
prática do cristão:

O ANTIGO TESTAMENTO

LIVROS DA LEI LIVROS LIVROS LIVROS


(Pentateuco) HISTÓRICOS POÉTICOS PROFÉTICOS

Gênesis Josué Jó MAIORES:

Êxodo Juízes Salmos Isaías

Levítico Rute Provérbios Jeremias

Números I Samuel Eclesiastes Lamentações de Jeremias


Deuteronômio
II Samuel Cânticos dos Cânticos Ezequiel

I Reis Daniel

II Reis

I Crônicas MENORES

II Crônicas Oséias

Esdras Joel

Neemias Amós

Ester Obadias

Jonas

Miquéias

Naum

Habacuque

Sofonias

Ageu

Zacarias
Malaquias
O NOVO TESTAMENTO

EVANGELHOS CARTAS DO LIVROS


CARTAS GERAIS
APÓSTOLO PAULO: POÉTICOS

Mateus Romanos Jó Hebreus


Salmos
Marcos 1ª Coríntios Apocalipse

Lucas 2ª Coríntios Provérbios Tiago


João Eclesiastes
Gálatas 1ª Pedro

Efésios Cânticos dos Cânticos 2ª Pedro

Filipenses 1ª João

Colossenses 2ª João

1ª Tessalonicenses 3ª João
Judas
2ª Tessalonicense

1ª Timóteo
LIVROS LIVRO PROFÉTICO
HISTÓRICOS 2ª Timóteo

Tito Apocalipse
Atos dos Apóstolos
Filemom

2. DA VOCAÇÃO EFICAZ

Todos aqueles que Deus predestinou para a vida, e só esses, é ele servido, no
tempo por ele determinado e aceito, chamar eficazmente pela sua palavra e pelo seu
Espírito, tirando-os por Jesus Cristo daquele estado de pecado e morte em que estão
por natureza, e transpondo-os para a graça e salvação. Isto ele o faz, iluminando os
seus entendimentos espiritualmente a fim de compreenderem as coisas de Deus para a
salvação, tirando-lhes os seus corações de pedra e dando lhes corações de carne,
renovando as suas vontades e determinando-as pela sua onipotência para aquilo que é
bom e atraindo-os eficazmente a Jesus Cristo, mas de maneira que eles vêm mui
livremente, sendo para isso dispostos pela sua graça.
3. DA FÉ SALVADORA

A graça da fé, pela qual os eleitos são habilitados a crer para a salvação das suas
almas, é a obra que o Espírito Santo faz nos corações, e é ordinariamente operada pelo
ministério da palavra; por esse ministério, bem como pela administração dos
sacramentos e pela oração, ela é aumentada e fortalecida.

Por essa fé o cristão, segundo a autoridade do mesmo Deus que fala em sua
palavra, crê ser verdade tudo quanto nela é revelado, e age de conformidade com aquilo
que cada passagem contém em particular, prestando obediência aos mandamentos,
tremendo às ameaças e abraçando as promessas de Deus para esta vida e para a
futura; porém os principais atos de fé salvadora são - aceitar e receber a Cristo e
firmar-se só nele para a justificação, santificação e vida eterna, isto em virtude do pacto
da graça.

4. DO ARREPENDIMENTO PARA A VIDA

Movido pelo reconhecimento e sentimento da impureza do pecado como contrários


à santa natureza e justa lei de Deus; apreendendo a misericórdia divina manifestada em
Cristo aos que fazem confissão de pecados; o pecador pelo arrependimento, de tal
maneira sente e aborrece os seus pecados, que, deixando-os, se volta para Deus,
tencionando e procurando andar com ele em todos os caminhos dos seus mandamentos.

Como não há pecado tão pequeno que não mereça a condenação, assim também
não há pecado tão grande que possa trazer a condenação sobre os que se arrependem
verdadeiramente.

5. DA REGENERAÇÃO

É a ação do Espírito Santo, através da qual ele implanta no coração do pecador, a


quem Deus chamou eficazmente, uma disposição santa de servir e adorar a Deus em
espírito e em verdade. A regeneração é uma obra criadora de Deus, e é, portanto, uma
ação em que o homem permanece passivo por completo e não há lugar para a
cooperação humana. A obra criadora de Deus produz uma nova vida, em virtude da
qual, o homem, vivificado com Cristo, participa da vida de ressurreição e pode ser
chamado uma criatura nova, criada em Cristo para boas obras, as quais Deus preparou
de antemão para que andássemos nelas.

6. DA JUSTIFICAÇÃO

Os que Deus chama eficazmente, também livremente justifica. Esta justificação


não consiste em Deus infundir neles a justiça, mas em perdoar os seus pecados e em
considerar e aceitar as suas pessoas como justas. Deus não os justifica em razão de
qualquer coisa neles operada ou por eles feita, mas somente em consideração da obra
de Cristo; não lhes imputando como justiça a própria fé, o ato de crer ou qualquer outro
ato de obediência evangélica, mas imputando-lhes a obediência e a satisfação de Cristo,
quando eles o recebem e se firmam nele pela fé, que não têm de si mesmos, mas que é
dom de Deus.

7. DA ADOÇÃO
Todos os que são justificados é Deus servido, em seu único Filho Jesus Cristo e
por ele, fazer participantes da graça da adoção. Por essa graça eles são recebidos no
número dos filhos de Deus e gozam a liberdade e privilégios deles; têm sobre si o nome
deles, recebem o Espírito de adoção, têm acesso com confiança ao trono da graça e são
habilitados, a clamar "Abba, Pai"; são tratados com misericórdia, protegidos, providos e
por ele corrigidos, como por um pai; nunca, porém, abandonados, mas selados para o
dia de redenção, e herdam as promessas, como herdeiros da eterna salvação.

8. DA SANTIFICAÇÃO

Os que são eficazmente chamados e regenerados, tendo criado em si um novo


coração e um novo espírito, são além disso santificados pessoalmente, pela virtude da
morte e ressurreição de Cristo, pela sua palavra e pelo Espírito Santo, que neles habita;
o domínio do corpo do pecado é neles todo destruído, as suas várias cobiças são mais é
mais enfraquecidas e mortificadas, e eles são mais e mais vivificados e fortalecidos em
todas as graças salvadores, para a prática da verdadeira santidade, sem a qual ninguém
verá a Deus. Esta santificação é no homem todo, porém imperfeita nesta vida; ainda
persistem em todas as partes dele restos da corrupção, e daí nasce uma guerra
contínua e irreconciliável - a carne lutando contra o espírito e o espírito contra a carne.

9. DA ORAÇÃO

A oração é um oferecimento dos nossos desejos a Deus, por coisas conformes a


sua vontade, em nome do Senhor Jesus Cristo, com a confissão dos nossos pecados, e
um agradecido reconhecimento das suas misericórdias. Toda a palavra de Deus é útil
para nos dirigir em oração, mas a regra especial de direcionamento é aquela forma de
oração que Cristo ensinou aos seus discípulos, e que geralmente se chama a Oração do
Senhor: "Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino,
faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos
hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos
devedores; e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal; pois teu é o reino,
o poder e a glória para sempre. Amém.

10. DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS

Os que Deus recebeu em Jesus Cristo, os que ele chamou eficazmente e santificou
pelo Espírito Santo, não podem decair do estado da graça, nem total, nem finalmente;
mas, com toda a certeza hão de perseverar nesse estado até o fim e serão eternamente
salvos. Esta perseverança dos santos não depende do livre arbítrio deles, mas da
imutabilidade do decreto da eleição, procedente do livre e imutável amor de Deus Pai,
da eficácia do mérito e intercessão de Jesus Cristo, do penhor do Espírito Santo que
habita neles e da natureza do pacto da graça; de todas estas coisas vêm a certeza da
salvação.
11. DA IGREJA DO SENHOR JESUS CRISTO

A Igreja é o corpo de Cristo formado por todos os seus verdadeiros servos; há


dois tipos de Igreja:
1) A Igreja Invisível ou Triunfante consta do número total dos eleitos que já foram
salvos, dos que agora são salvos e dos que ainda serão salvos e reunidos em um só
corpo sob Cristo.
2) A Igreja Visível ou Militante consta de todos aqueles que pelo mundo inteiro
professam à Jesus Cristo como Senhor e Salvador, juntamente com seus filhos; é a
família de Deus, fora da qual não há possibilidade de salvação.

12. DA IGREJA PRESBITERIANA

Surgiu da Reforma Religiosa do século XVI d.C., quando Deus chamou homens
para conduzirem o seu povo de volta à Bíblia. E, dessa volta à Bíblia, nasceu a Igreja
Presbiteriana.

13. DE JOÃO CALVINO

Foi um dos Reformadores do século XVI d.C. Nasceu em Noyon, Picardia, na


França, no dia 10 de julho de 1509, e faleceu em Genebra, na Suíça, no dia 27 de maio
de 1564.

Aos 14 anos de idade, João Calvino entrou para a Universidade de Paris. Formou-
se em direito na Universidade de Orleans, aos vinte anos de idade. Converteu-se a
Cristo em 1533. João Calvino foi o mais culto e o mais inteligente entre todos os
Reformadores. Escreveu comentários sobre todos os livros da Bíblia, com exceção do
Apocalipse. Escreveu sermões, cartas e tratados religiosos. Suas obra mais importante
foi "A Instituição da Religião Cristã", mais conhecida como "As Institutas". Nesta obra
ele apresenta um sistema de doutrinas bíblicas, conhecido como "Calvinismo".

14. DO PRESBITERIANISMO NO BRASIL

No século XVI houve uma tentativa de implantação do presbiterianismo no Brasil,


através dos franceses que aqui chegaram em 1557. A Ceia do Senhor, segundo o rito
bíblico Calvinista, foi celebrada pela primeira vez, na América do Sul, no dia 21 de
março de 1557, no Rio de Janeiro. Os franceses, no entanto, foram expulsos de nosso
país em 1567. Duas outras tentativas foram feitas através dos holandeses, em 1624 e
em 1630. Em 1654, os holandeses foram expulsos do Brasil, e as comunidades
presbiterianas que eles haviam implantado no nordeste, desapareceram. A implantação
definitiva do presbiterianismo no Brasil, se deu através do trabalho de missionários, que
vieram especialmente para evangelizar os brasileiros.

15. DO PRIMEIRO MISSIONÁRIO PRESBITERIANO


Foi o Rev. Ashbel Green Simonton, que chegou ao Brasil, no Rio de Janeiro, no dia
21 de agosto de 1859. Tinha apenas 26 anos de idade. Seu ministério durou apenas 8
anos, pois Simonton faleceu em São Paulo, no dia 8 de dezembro de 1867. A essa
altura, porém, "A Igreja Cristã Presbiteriana do Brasil" já tinha 1 Presbitério, do Rio de
Janeiro, 1 seminário, 5 pastores e 3 Igrejas organizadas: a 1ª Igreja do Rio de Janeiro,
a 1ª Igreja de São Paulo e a Igreja de Brotas, no estado de São Paulo.

16. DA ADMISSÃO COMO MEMBRO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

A admissão de membros, na Igreja Presbiteriana do Brasil, obedece aos seguintes


critérios:
As pessoas batizadas na infância, numa Igreja Evangélica, são admitidas como
membros da Igreja mediante a publica Profissão de Fé.
As pessoas que não foram batizadas numa Igreja Evangélica, devem receber o
batismo e fazer a publica Profissão de Fé.
As pessoas que vêm de outra Igreja Evangélica, sendo já membros dessa Igreja,
são arroladas mediante carta de transferência.
As pessoas membros de outra Igreja Evangélica, que não trazem carta de
transferência, são admitidas pelo Conselho da Igreja, mediante solicitação por escrito.
Na solicitação deve constar o motivo que as levaram a tomar tal decisão.

Quando um membro da Igreja Presbiteriana do Brasil muda-se de um lugar para


outro, deve providenciar sua carta de transferência. Caso não o faça, poderá ser
arrolado por jurisdição ex-ofício, depois de estar freqüentando, pelo menos por um ano,
a nova Igreja Presbiteriana do Brasil.

17. DOS DIREITOS DA ASSEMBLÉIA DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

eleger pastores e oficiais da Igreja.


Pedir a exoneração deles ou opinar a respeito, quando solicitada pelo Conselho.
Aprovar os seus estatutos e deliberar quanto à sua constituição em pessoa jurídica.
Ouvir, para informação, os relatórios do movimento da Igreja no ano anterior, e tomar
conhecimento do orçamento para o ano em curso.
Pronunciar-se sobre questões orçamentárias e administrativas, quando isso lhe for
solicitado pelo Conselho.
Adquirir, permutar, dar em pagamento imóvel de sua propriedade e aceitar ou não
doações mediante parecer prévio do Conselho.
Conferir a dignidade de pastor emérito, presbítero emérito e diácono emérito.
18. DOS DEVERES DOS MEMBROS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

Viver de acordo com a doutrina e prática da Escritura Sagrada.


Honrar e propagar o Evangelho pela vida e pela palavra.
Sustentar a Igreja e as suas instituições moral e financeiramente com ofertas e
dízimos.
Obedecer às autoridades da Igreja, enquanto estas permanecerem fiéis às
Escrituras Sagradas.
Participar dos trabalhos e reuniões da Igreja, inclusive assembléias.
Perderão os privilégios e direitos de membros os que forem excluídos por
disciplina e, bem assim, os que, embora moralmente inculpáveis, manifestarem o desejo
de não permanecer na Igreja.

19. DOS PADRÕES DOUTRINÁRIOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

Padrão de Doutrina > a Confissão de Fé, o Catecismo Maior e o Breve Catecismo.


Contudo, a única regra infalível de Fé e Prática é a Bíblia.
Padrão de Governo > a Constituição que compreende três partes: Governo, Disciplina e
Liturgia.

20. DO GOVERNO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL


O governo da Igreja é exercido pelo Conselho, formado pelo Pastor, e pelos
Presbíteros eleitos pela assembléia da Igreja. Sob a supervisão do Conselho, funciona a
junta Diaconal, constituída de todos os Diáconos da Igreja, também eleitos pela
assembléia da Igreja. Os diáconos cuidam da assistência social promovida pela Igreja e
da ordem no Templo e suas dependências. Acima do Conselho estão os demais Concílios
da Igreja: Presbitério, Sínodo e Supremo Concílio.

21. DOS CONCÍLIOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

É uma assembléia constituída de pastores e presbíteros. Os Concílios da Igreja


Presbiteriana do Brasil, em ordem ascendente, são os seguintes:
O Conselho exerce jurisdição sobre a Igreja local.
O Presbitério exerce jurisdição sobre pastores e Conselhos.
O Sínodo exerce jurisdição sobre vários Presbitérios de determinada região.
O Supremo Concílio exerce jurisdição sobre todos os Concílios.
De todos os atos e reuniões dos Concílios lavra-se ata, que é submetida ao exame
e apreciação do Concílio imediatamente superior, ou seja, o Presbitério examina as atas
dos Conselhos que lhe estão jurisdicionados, o Sínodo examina as atas dos Presbitérios
que lhe estão jurisdicionados e o Supremo Concílio examina as atas dos Sínodos.

22. DA REPRESENTAÇÃO NOS CONCÍLIOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

No Conselho, o pastor é designado pelo Presbitério e os presbíteros são eleitos


pela Igreja, para um mandado de cinco anos, podendo ser reeleitos.
O Conselho nomeia, cada ano, o seu representante junto ao Presbitério, que é
constituído dos pastores e do representante de cada Igreja que o Presbitério
jurisdiciona.
Os Sínodos são constituídos pelos pastores e presbíteros de cada Presbitério
jurisdicionado pelo Sínodo de determinada região, e eleitos por seu respectivo
Presbitério, na seguinte proporção: três pastores e três presbitérios por Presbitério cujas
Igrejas tenham, em conjunto, até dois mil membros.
O Supremo Concílio é constituído de pastores e presbíteros eleitos pelos
Presbitérios, na seguinte proporção: dois pastores e dois presbíteros por Presbitérios
cujas Igrejas tenham, em conjunto, até dois mil membros, e mais um pastor e um
presbítero para cada grupo de dois mil membros.
Os Presbitérios se reúnem uma vez por ano. Os Sínodos se reúnem de dois em
dois anos, sempre nos anos ímpares. O Supremo Concílio se reúne de quatro em quatro
anos, sempre nos anos pares.

DA BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, J. F., "A Bíblia Sagrada - Antigo e Novo Testamento", 2ª Edição, Revista
e Atualizada no Brasil, Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo - SP, 1993.

CONFISSÃO DE FÉ E CATECISMO MAIOR DA IGREJA PRESBITERIANA, Casa


Editora Presbiteriana, São Paulo - SP, 1984.

O BREVE CATECISMO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL, 1ª Edição Especial,


Casa Editora Presbiteriana, São Paulo - SP, 1991.

MANUAL PRESBITERIANO, 4ª Edição, Casa Editora Presbiteriana, São Paulo - SP,


1976.

NASCIMENTO, A. C., "A Razão de Nossa Fé", 4ª Edição, Casa Editora


Presbiteriana, São Paulo - SP, 1990.

BRAGA, L., "Manual de Catecúmenos - Esboço de Teologia Cristã", 3ª Edição, Casa


Editora Presbiteriana, São Paulo - SP, 1971.

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