Você está na página 1de 51

TREINAMENTO GNATUS

Flávio Aguirre
Instrutor de Equipamentos Gnatus
flavio.aguirre@gnatus.ind.br
(17) 98102 2180
Treinamento Técnico Gnatus.

Ética

Ordem de Serviço

Energia e Propriedades

Funcionamento dos Equipamentos


Ética
Exemplos de Falta de ética
O que é uma Ordem de serviço:
Uma ordem de serviço (OS) é um documento formal emitido no âmbito de uma empresa no qual
são descritas todas as informações referentes a um serviço por ela prestado.
Quando uma empresa planeja executar um serviço (seja por requisição de um cliente, por força de
um contrato ou qualquer outra causa), é formulada uma ordem de serviço que deverá conter todas
as informações necessárias à realização da atividade.
A ordem de serviço pode estar relacionada a um serviço externo (prestado a um cliente) ou a um
serviço interno (prestado dentro da própria empresa).
Qual a importância de uma ordem de serviço?

Por conter todas as informações referentes ao trabalho, a ordem de serviço atende diversas
finalidades importantes e funciona como:

• registro interno de atividades da empresa (Que tipos de serviços realizamos atualmente ?)


• instrumento de controle interno de produtividade (O que e qual técnico realizou o serviço ?)
• instrumento de controle contábil (quantos atendimentos estamos realizando e a rentabilidade ?)
• forma de descrição detalhada do serviço para o cliente ( Transparência e confiança)
• forma de descrição detalhada do serviço para os funcionários responsáveis por executá-lo (
Responsabilidade e empatia)
• recibo de realização do serviço (Garantia e informações de que e quando foi executado)
Treinamento Técnico Gnatus.

A seguir estudaremos os tipos de grandezas que utilizamos em um consultório


odontológico junto com seus periféricos.

Elétrica.

Hidráulica.

Pneumática.
Tensão elétrica
Tensão elétrica ou diferencial de potencial (ddp) é a diferença de potencial entre dois pontos.
A tensão elétrica também pode ser explicada como a quantidade de energia gerada para
movimentar uma carga elétrica.
Vamos dar um exemplo de uma mangueira com água, a qual no ponto entre a entrada de água
e a saída exista uma diferença na quantidade de água, essa diferença trata-se da ddp entre
esses dois pontos. Já no condutor, por onde circula a carga de energia elétrica, a diferença
entre o gerador (equipamento responsável por gerar energia) e o consumidor (que pode ser
seu computador ou outro equipamento) é que simboliza qual é a tensão que existe nesse
condutor.

Fio fino

Fio grosso
Energia Alternada

A figura abaixo nos mostra como varia a intensidade da corrente elétrica em função
do tempo.
Frequência

A frequência é uma grandeza física que indica o número de ocorrências de um evento


em um determinado intervalo de tempo. Alternativamente, podemos medir o tempo
decorrido para uma oscilação. Esse tempo em particular recebe o nome de período.
Desse modo, a frequência é o inverso do período.

10
Grandezas a Serem Estudadas

Tensão elétrica ou diferencial de potencial (ddp) é a diferença de potencial entre dois


pontos. A tensão elétrica também pode ser explicada como a quantidade de energia
gerada para movimentar uma carga elétrica. Vamos dar um exemplo de uma mangueira
com água, a qual no ponto entre a entrada de água e a saída exista uma diferença na
quantidade de água, essa diferença trata-se da ddp entre esses dois pontos.
Corrente elétrica

A corrente elétrica pode ser definida como o fluxo de carga elétrica por unidade de
tempo que atravessa determinado material ou condutor. Geralmente, neste tipo de
movimento, os elétrons atravessam um cabo.
Potência

É a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. Em outros
termos, potência é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que
o trabalho é realizado. Potência também pode ser entendida como sendo a força multiplicada pela velocidade.

Resistência

A eletricidade e a lei de Ohm


A ideia de corrente elétrica pressupõe a existência da eletricidade. Para explicar seu
funcionamento o físico alemão do século XIX, que tem o sobrenome Ohm, descobriu a
lei que rege a eletricidade: a lei de Ohm. Segundo esta lei, a voltagem, a corrente e a
resistência estão relacionadas de forma que o fluxo da corrente elétrica que
transcorre por um circuito fechado é proporcional à voltagem aplicada e,
paralelamente, de modo inverso e proporcional à resistência da carga conectada.
11
Importante : Sempre Tomar Cuidado

“Sempre que for fazer uma manutenção em um


equipamento, tomar os cuidados necessários para a
realização do serviço, para sua segurança e para não
danificar o equipamento também.”
Dúvidas ?
Explicando, Comparando.... e Aprendendo....

Bitola do fio:
Até 05 metros – 2,5mm²
De 05 a 15 metros - 4 mm²
De 16 a 50 metros - 6 mm²
Resumo

Tensão elétrica é a diferença de potencial entre dois pontos


(DDP).
V ou U Medida em Volts

Corrente elétrica é a quantidade de elétrons (eletricidade) que


passa por um condutor durante 1 segundo.

A ou I Medida em Amperes
Potência É a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é
transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado.
Potência também pode ser entendida como sendo a força
multiplicada pela velocidade.

P Medida Watts ou VA
Resistência é a carga conectada ou ligada ao circuito.

R Medida em Ohms
R?
P?
A
V? ?

R?
I?
Leis:

Qual tensão Usar ?

V
Tensão A
Corrente
A
V
Corrente
Tensão

Quanto maior a tensão utilizada Quanto menor a tensão utilizada


menor será a corrente. maior será a corrente.

O equipamento trabalhando com uma tensão menor ira funcionar de forma mais
tranquila, não ficando sujeito a tantas variações e picos da rede elétrica.
TRANSFORMADORES
• Servem para transformar a tensão, sendo que, podem diminuir ou aumentar a
tensão de entrada.

• Essa transformação pode ser feita repetidas vezes.

• Existe uma razão de proporção entre entrada e saída.

• Os transformadores podem conter várias entradas e várias saídas ou somente


uma entrada e várias saídas ou vice versa.

• A entrada e saída não possuem ligação de fio entre si, ou seja, são
independentes.

• Podem conter bitolas (diferentes tamanhos de grossura) diferentes entre


entrada e saída.

• Estão presentes na maioria dos Equipamentos eletroeletrônicos.

V1
= N1
V2 N2

Núcleo Tipo C
TRANSFORMADORES

Núcleo Tipo E

Podemos sempre considerar o fio da esquerda como sendo a referencia do transformador,


ou seja, sempre sendo o comum (o zero)do transformador (trafo).
TRANSFORMADORES

Transformador diminui ? Transformador aumenta

Transforma repetidas vezes ?

Entrada 110/220 V
Entrada 110/220 V Saída 12 V
Saída 12 V
Saída 12 V Entrada 110/220 V
RETIFICAÇÃO

É transformar a corrente alternada em corrente contínua,


porque a maioria dos equipamentos eletroeletrônicos
trabalham com corrente contínua, então se faz necessário
acontecer essa transformação.
É necessário o uso de diodos para essa transformação
ocorrer, no caso podemos utilizar pontes retificadoras
(possuem diodos internos).
RETIFICAÇÃO

É realizada através de diodos interligados e organizados

Diodo
CATODO +

Condensador = Capacitor
ANODO -
RETIFICAÇÃO

Ponte de diodos
RETIFICAÇÃO

Condensador = Capacitor
Tipos de retificadores
DIODOS

CATODO +
PONTES RETIFICADORAS
ANODO -
Equipamentos / rede Elétrica Exclusiva

Todos os equipamentos devem ter circuitos independentes (disjuntores


independentes) para o seu funcionamento perfeito e segurança do profissional.
Bitola de fio adequada para o consumo, lembrando de calcular uma boa margem de
segurança (60% de folga).
V
Tensão
Auto clave
A
Corrente
Bomba Vácuo
220 Volts
Compressor Corrente

A
Raios- X Tensão V

TODA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DEVERÃO TER ATERRAMENTO NO


CIRCUITO, OU SEJA, É MUITO IMPORTANTE EXISTER ATERRAMENTO NO
CONSULTÓRIO, EVITANDO ASSIM PROBLEMAS POSTERIORES E DE FUNCIONAMENTO.

Explicar ao responsável pelo consultório que é para sua segurança e do seu paciente
que seu consultório esteja aterrado.
Funcionamento da cadeira Gnatus

0 Volts (Comum) Atenção:

12 Volts Existem em campo três tipos de


24 Volts Motor Bosch atuadores.
Mais antigo que é o astem.
Possui disco e plaquinha de
encoder externo do motor.

Bosch -Possui disco e plaquinha


de encoder externo do motor.

Bosch Atual - não possui disco de


encoder, o sistema é por sensor
hall dentro do motor da bosch.

Atuador (moto redutores)


Possui dois chicotes:
Chicote Alimentação (24 Volts)
Cabo PP (branco, azul e preto).

Chicote de sinal (laranja,


A cadeira possui dois moto-redutores vermelho e marrom)

Assento: rosca sem fim é maior o curso


Encosto: rosca sem fim é menor o curso
Hidráulica

Dentro do consultório

A parte hidráulica dentro do consultório destina-se para o móvel odontológico e a cadeira


odontológica.
Geralmente a água está ligada a cadeira dentro da caixa de ligação por meio de uma conexão
de ½ polegada fixada ao piso por meio de uma luva com rosca de ½ polegada, por meio
dessa ligação destina-se a unidade de água para alimentar a cuspideira da cadeira.
A água que alimenta as pontas no equipo vem de um reservatório de água pressurizado
independente da água da rede ou água da rua por assim dizer.
O reservatório de água pressurizado que alimenta o equipo trabalha com uma pressão de 40
PSI.
A conexão de esgoto da cadeira está fixado no piso através de uma conexão ¾ com rosca
preso ao solo dando escoamento para o esgoto (força da gravidade).
A queda de inclinação para o esgoto obedece um mínimo de 2 cm por metro ou 2% sobre a
metragem do ponto de saída da cadeira em relação a saída do esgoto.
Geralmente utilizamos a especificação de litros por minuto, ou seja, dizemos que a vazão em
média de uma cuspideira aberta é de 2 litros por minuto o consumo de água.
Atenção: O esgoto da cadeira deve ser independente para ligação no esgoto, ou seja, a
ligação do esgoto dentro do piso deve estar isolado por uma caixa sifonada não permitindo o
retorno de mau cheiro ao consultório.
Pneumática

Ar comprimido
É muito importante o cuidado com o ar comprimido dentro do consultório odontológico, não
pode conter impurezas e nem humidade, por isso é muito importante o uso de um filtro na
entrada do consultório dentro da caixa de ligação.
A unidade de medida para pressão de ar utilizada pela Gnatus é a PSI.
A pressão necessária para um consultório Gnatus é de 80 PSI de pressão e o consumo de ar
de 80 litros por minuto.
Existem outras unidades de medidas de pressão utilizadas por outras marcas de consultórios
odontológicos que é muito importante você conhecer.

Exemplo:

2,2 Bar de pressão = ?

1 Bar = 14,51 PSI logo 2,2 Bar = 32 PSI Utilizado em equipamentos Kavo

2,4 Bar = 35 PSI Utilizado nas ARO GNATUS

ARO = Alta Rotação


Tabelas de Conversão de Medidas

3/4 > 5/8 ˃ 9/16 ˃ 1/2 > 3/8 > 5/16 > 3/16
Pneumática

UNIDADES DE MEDIDAS
Dimensionamento de Redes de Ar Comprimido

Um sistema de distribuição perfeitamente executado deve


apresentar os seguintes requisitos:

• Pequena queda de pressão entre o compressor e as


partes de consumo, a fim de manter a pressão dentro de
limites toleráveis em conformidade com as exigências das
aplicações.

• Não apresentar escape de ar; do contrário haveria perda de


potência.

Formato

Em relação ao tipo de linha a ser executado, anel fechado


(circuito fechado) ou circuito aberto, devem-se analisar as
condições favoráveis e desfavoráveis de cada uma.
Geralmente a rede de distribuição é em circuito fechado, em
torno da área onde há necessidade do ar comprimido. Deste
anel partem as ramificações para os diferentes pontos de
consumo.
Perda de pressão em tubulações de ar comprimido

Tubulação requerida para distribuição de um sistema de ar


comprimido operando a 100 psi.

A tabela acima recomenda a dimensão mínima da


tubulação a ser usada entre o reservatório e o ponto
de consumo. Toda tubulação precisa ter uma inclinação
cessível em um ponto para drenar o condensado (água).

Inspecione regularmente toda a tubulação (usando uma


solução de água e sabão neutro) para verificar vazamento
de ar comprimido no sistema.
Dimensionamento de Redes de Ar Comprimido

Volume de ar em relação ao comprimento do tubo

Vazão de ar em relação ao comprimento do tubo


Linha de Raios X
A história da Radiologia na área da saúde começou em 08 de
novembro de 1895 com a descoberta experimental dos Raios-X pelo
físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen.

“Não sei ainda que espécie de raio é o X. Mas sei que vai operar
milagres."

Neste dia, Roentgen pôs a mão esquerda de sua esposa Anna Bertha
Roentgen no chassi, com filme fotográfico, fazendo incidir a radiação
oriunda do tubo por cerca de 15 minutos. Revelado o filme, lá
estavam, para confirmação de suas observações, a figura da mão de
sua esposa e seus ossos dentro das partes moles menos densas.
Naquela época os primeiros aparelhos eram bastante
artesanais e o entendimento da tecnologia ainda estava
nos seus primeiros passos, contudo, a importância dos
Raios X trouxe uma mudança tão significativa, que após
seis meses de sua descoberta, médicos da Europa já
utilizavam o aparelho para fins de diagnóstico, pois havia
se tornado possível a visão do interior dos pacientes. Com
o passar dos anos, este método evoluiu e assumiu uma
abrangência universal na pesquisa diagnóstica do ser
humano.
Conhecendo o Raios-X
O tipo de Raios-X que utilizamos em odontologia é ionizante, ou
seja, no momento em que você dispara o aparelho de Raios-x
são emitidos íons de radiação semelhantes a uma luz, e após o
disparo, não fica resíduo nenhum no ar, nem nas coisas.

Dentro do aparelho não existe nada radioativo, e sim um


transformador, que transforma a tensão de rede em alta tensão,
e alimenta uma válvula (ampola) que transforma alta tensão em
radiação ionizante.

Por ser semelhante a uma luz, a radiação não faz curva, não
ficam resíduos no ar e são equipamentos muito seguros.
Sobre a Gnatus e a tecnologia de Raios X…

1989 1993 2001 2004


Raios X: XR 6010 Raios X: Timex X66 Raios X: Timex 70 Raios X: Timex 70 C
Primeiro modelo desenvolvido Com comandos digitais 70KVp Com tempos centesimais

60 KV 66 KV 70 KV 70 KV
LINHA RAIOS X TIMEX 70E

PAREDE COLUNA MÓVEL


PANTOGRÁFICO

COLUNA MÓVEL
COLUNA FIXA
PAREDE PANTOGRÁFICO
PANTOGRÁFICO
LINHA RAIOS X Sommo

PAREDE

COLUNA MÓVEL
PANTOGRÁFICO

COLUNA MÓVEL

COLUNA FIXA
PAREDE PANTOGRÁFICO
PANTOGRÁFICO
127 V - 70 KV

100 V - 55,12 KV
= Feixe de Raios X

Disparo

127 V 70 kVp O Sistema de pré-aquecimento impede que a


oscilação na rede influencie na qualidade da
imagem.

Disparo

100 V 56 kVp Exposição insuficiente – Radiografia “Clara”

Nota importante: Sempre informar sobre a necessidade de uma rede exclusiva para o Raios-X e aterramento no sistema, para sua
segurança, paciente e perfeito funcionamento do aparelho e vida útil do mesmo.
De preferência a um aparelho de Raios-X com tensão 220 Volts, funcionará com mais harmonia dentro do consultório.
Em relação aos equipamentos convencionais…
o que foi melhorado no Raios X Sommo?

Raios X Convencional Raios X Sommo com Sistema de Pré Aquecimento


Raios X Convencional Raios X Sommo
com Sistema de Pré Aquecimento

0.08s de exposição Vs. 0.08s exposição


Raios X Sommo
com Sistema de Pré Aquecimento

Diferentemente do observado nos Raios X Convencionais, o Raios X Sommo mantém constante os


períodos das ondas de exposição o se reflete em radiografias com excelente contraste e ausência de
granulações. Tal característica fica ainda mais evidente quando baixos tempos de exposição são
recomendados. Tempos estes frequentemente observados nos Sistemas Digitais o qual o
equipamento se encontra preparado.
Display indicador do tempo de Tecla de disparo dos Raios X
disparo e mensagens diversas

Seletor de tempo -
“aumentar/diminuir” Seletor modo paciente
“adulto / criança”

Seletor de dente - “tempo pré


definido” Tempos pré-programados: o Sommo possui 20 tempos pré-
programados para aplicações distintas, conforme o tipo de paciente,
receptor radiográfico ou dente a ser radiografado.

Intervalos de tempo: estão disponíveis 25 intervalos de tempo de


Seletor modo de radiografia exposição padronizados. O Raios-X Sommo permite, inclusive,
“filme / digital”
operações com tomadas centesimais a partir de 0,06 segundos.
Reprogramar os tempos no Raios X Sommo
No Raios X Sommo é possível realizar a reprogramação dos tempos de exposição de acordo com a tecnologia digital
empregada para obtenção de imagens, seja ela através de sensor digital ou placa de fósforo.

1 Ligue o equipamento segurando o botão para abrir a pré-programação dos


tempos.

2 Selecione as características que desejar

3 Selecione o novo tempo


desejado. dispare para gravar o tempo.

4 Desligue e ligue o equipamento novamente e


os tempos estarão gravados.
Para voltar às configurações de tempo originais, ligue o
equipamento segurando a tecla seletora de tempo para baixo.
Voltar ás configurações de fábrica
Pensando em Segurança…
Colimadores Retangulares

Preocupada em reduzir a exposição desnecessária do


paciente a radiação durante a tomada radiográfica, o
colimador retangular é acessório de fácil acoplamento
que reduz em 55% a área total irradiada (submetida a
radiação), ou seja, apenas a área de interesse registrada
pelo filme radiográfico é sensibilizada pela radiação.
Cilindro Prolongador

O Cilindro Prolongador é um acessório que pode ser acoplado ao


cabeçote permitindo a realização de tomadas radiográficas
através da técnica do paralelismo, trazendo como vantagens:

• Mínima distorção da imagem – maior fidelidade.


• Níveis ósseos periodontais mais bem detalhados.
• Tecidos periapicais demonstrados sem alongamento ou
encurtamento da imagem.
• O feixe de raio X é direcionado no centro do filme.
• Melhor reprodutibilidade da radiografia.
OBRIGADO

Flávio Aguirre
Instrutor de Equipamentos Gnatus
flavio.aguirre@gnatus.ind.br

Você também pode gostar