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Série

Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

IMAGINOLOGIA

SERVIÇO DE TOMOGRAFIA

3ª edição

Campinas
2016

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X
FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica
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lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X
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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................................................... 6


IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA __________________________________________ 6

IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 7

IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA _____________________________________ 8

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ................................ 9


PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE TOMOGRAFIA ............................................................. 9
IM-TC.P1 – NOÇÕES TÉCNICAS SOBRE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA _________________ 9

IM-TC.P2 – FORMAÇÃO DA EQUIPE DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA __________________ 19

IM-TC.P3 – CARRO DE EMERGÊNCIA – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (ATUALIZADO) 20

IM-TC.P4 – PROCEDIMENTO PADRÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ________________ 25


FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ....................................... 28
IM-TC.P5 - CONTRASTES UTILIZADOS NA TOMOGRAFIA ___________________________________ 29
MEIOS DE CONTRASTE UTILIZADOS NA TOMOGRAFIA ............................................................................ 29
MEIO DE CONTRASTE ENDOVENOSO ............................................................................................................. 29
MEIO DE CONTRASTE ORAL.............................................................................................................................. 31
ÁGUA....................................................................................................................................................................... 31
MEIO DE CONTRASTE IODADO ......................................................................................................................... 31
PREPARO DO CONTRASTE PARA ADMINISTRAÇÃO POR SONDA ENTERAL ......................................... 33
MEIO DE CONTRASTE RETAL............................................................................................................................ 34
IM-TC.P6 – PREENCHIMENTO DE IMPRESSO PARA PESQUISA ALÉRGICA (NOVO) _____________ 36
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ..................................................................................................... 36
ETAPAS DO IMPRESSO ........................................................................................................................................ 36
IM-TC.P7 – MONTAGEM E CUIDADOS COM A BOMBA DE INFUSÃO DE CONTRASTE DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – MEDRAD – STELLANT (ATUALIZADO) __________________ 43

IM-TC.P8 - EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO COM O APARELHO AQUILION 64 CANAIS _________ 50


PROCEDIMENTO PARA LIGAR O APARELHO ................................................................................................ 50
PROCEDIMENTO PARA REGISTRO DO PACIENTE NO TOMÓGRAFO ....................................................... 51
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DE UM EXAME TOMOGRÁFICO .................................................. 52
PROCEDIMENTO PARA ENVIAR UM EXAME PARA O SISTEMA PAS ....................................................... 54
PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR O APARELHO ........................................................................................ 56
PROCEDIMENTO PARA DESLIGAR O APARELHO ......................................................................................... 56
PROTOCOLOS PARA EXECUÇÃO DO EXAME ...................................................................................... 58
IM-TC.P9 - PROTOCOLOS POR TIPO DE EXAME ___________________________________________ 58
NOÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................... 58
PROTOCOLOS DE ABDOME E TÓRAX ___________________________________________________ 58
POSICIONAMENTO E CUIDADOS ...................................................................................................................... 58
ABDOME LITÍASE ................................................................................................................................................. 61
ABDOME – ROTINA (64) ...................................................................................................................................... 62
ABDOME – TRIFÁSICO (64) ................................................................................................................................. 63
ABDOME POLITRAUMA (64) .............................................................................................................................. 64
TORAX E ABDOME – ROTINA (64) .................................................................................................................... 65
AB - PIELONEFRITE (64) ...................................................................................................................................... 66
TUMOR RENAL (64) .............................................................................................................................................. 67
URO CT (hematúria, lesão de via excretora, tumor de bexiga) ................................................................................ 68
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ANGIO AORTA TORÁCICA (64 CANAIS) .......................................................................................................... 69
ANGIO AORTA ABDOMINAL (64 CANAIS) ...................................................................................................... 70
ANGIO TC DE TRONCO CELÍACO / ARTÉRIAS MESENTÉRICAS (64 CANAIS) ......................................... 71
ANGIO TC PARA AVALIAÇÃO DE TUMOR DE PÂNCREAS (64 CANAIS) .................................................. 72
ANGIO TC ARTÉRIAS RENAIS (64 CANAIS) .................................................................................................... 73
TC ABDOME – PROTOCOLO DOADOR RENAL ............................................................................................... 74
ANGIO DE AORTA E MEMBROS INFERIORES 64 ........................................................................................... 75
ANGIO DE AORTA TÓRACO - ABDOMINAL (64 CANAIS) ............................................................................ 76
TOSHIBA 64 – TORAX PROTOCOLO TEP ......................................................................................................... 77
TORAX ABDOME POLITRAUMA ....................................................................................................................... 78
TOSHIBA 64 – TÓRAX COM CONTRASTE ........................................................................................................ 79
TÓRAX 64 - TÓRAX SEM CONTRASTE (ALTA RESOLUÇÃO) ...................................................................... 80
PROTOCOLO MÚSCULO ESQUELÉTICO _________________________________________________ 81
POSICIONAMENTO E CUIDADOS ...................................................................................................................... 81
PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DE LUXAÇÃO PATELAR __________________________________ 86

PROTOCOLO DE NEURORRADIOLOGIA __________________________________________________ 88


CABEÇA-PESCOÇO ............................................................................................................................................... 90
FACE ........................................................................................................................................................................ 90
SEIOS DA FACE ..................................................................................................................................................... 91
ÓRBITA ................................................................................................................................................................... 91
TRAUMA ................................................................................................................................................................. 92
MANDÍBULA .......................................................................................................................................................... 93
OSSOS TEMPORAIS .............................................................................................................................................. 93
PESCOÇO ................................................................................................................................................................ 94
CRÂNIO ................................................................................................................................................................... 94
CISTERNOGRAFIA ................................................................................................................................................ 94
SELA TÚRCICA ...................................................................................................................................................... 95
COLUNA.................................................................................................................................................................. 95
COLUNA DORSAL OU LOMBAR ........................................................................................................................ 95
COLUNA CERVICAL ............................................................................................................................................. 96
PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS EM TOMOGRAFIA ............................................................................ 98
IM-TC.P10 - BIÓPSIA DE TÓRAX GUIADA POR TOMOGRAFIA ________________________________ 98
MIELOGRAFIA ....................................................................................................................................................... 99
MIELOGRAFIA / CISTERNOGRAFIA................................................................................................................ 100
IM-TC.P11 – ANGIOTOMOGRAFIA DE CORONÁRIAS ______________________________________ 103

IM-TC.P12 – COLONOSCOPIA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TAMBÉM CONHECIDA POR


COLONOSCOPIA VIRTUAL ____________________________________________________________ 105

ANEXOS .................................................................................................................................................... 108


NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA
ÁREA ..................................................................................................................................................................... 108
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ......................................................................................................... 108
TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS .................................................................................. 108

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

 Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf


 Arquivo Médico – sam.pdf
 Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf
 DSG - Hotelaria - hotelaria.pdf
 DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf
 Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf
 Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf
 Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar –
ccih.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf
 Farmácia – farmacia.pdf
 Imaginologia – Processos Gerais – imagem.pdf
 Imaginologia – Angiografia – angiografia.pdf
 Imaginologia – Medicina Nuclear – med_nuclear.pdf
 Imaginologia – Ressonância Magnética – ressonancia.pdf
 Imaginologia – Ultrassonografia – ultrassom.pdf
 Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf
 Radioterapia – radioterapia.pdf
 Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf
 Serviço Social – s_social.pdf
 Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
IMAGINOLOGIA N : 003
Implantação
Data:
06/07/2009 15/03/2016

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O1

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA

Desenvolver e prestar serviços com qualidade e responsabilidade na área de diagnóstico


por imagem, procedimentos em radioterapia, intervencionistas por Raios X, Ultrassom,
Ressonância Magnética e Medicina Nuclear, promovendo ações que garantam
assistência integral à saúde e contribuir no desenvolvimento de atividades de ensino e
pesquisa médicas.
A Divisão de Imaginologia está constituída como Unidade Produtiva. O colegiado é
determinado por Portaria da Superintendência do HC.
Atualmente, o colegiado está assim constituído:
 Dr. João Maurício C. Altemani;
 Dra. Verônica de Araújo Zanardi;
 Dr. Celso Dario Ramos;
 Dr. Eduardo Baldon Pereira;
 Dra. Ângela Fonseca Jorge;
 Adm. Carlos Henrique G. de Oliveira
 Sr. Rogério Aparecido de Lima
 Enfa. Larissa Maria R. S. Fachinni
 Enfa. Maria de Lurdes da Silva
 Enfa. Maria Ercília de P. C. Stefano
 Sra. Danielle C. Brevi dos Santos
 Sra. Sônia Mara Camargo dos Santos
 Sra. Margareth Marcondes

Grupo responsável pela elaboração:


Colegiado da Unidade Produtiva
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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Manual de Processos de Trabalho Revisão
IMAGINOLOGIA Nº: 003

Implantação Data:
06/07/2009 15/03/2016

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O2

IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE


Fornecedores Fornecedores
Externos Internos
ANESTESIA Anestesias

Manutenção
CEMEQ
Docentes e
FCM Residentes
Transp. Mat.
REM Radioativo

SAM Prontuários
Fiscalização Clientes Clientes
VISA
Internos Externos
CCIH Normas
Pcte. Tratados
Rede SUS Solic. Exam/Pctes Laudos
Espec. Médicas
Exames/
U. Respiratória Respiradores
Tratamentos
Pacientes
Mat./Serv./
Agendar e
FUNCAMP Pessoas Recepcionar
Pacientes Unidade de Internação
Pacientes
ANAT. PAT / DPC Exames Orientações Acompanhante
Radiofármacos
IPEN Rádioisótopos
Pacientes, Resultados UER
CARDIOLOGIA Testes stress
Manutenção Equip.
Executar exames e Solic. Exames/ Área de Saúde -
CEB* procedimentos Pacientes Unicamp
Solic.
Espec. Médicas Exames/Pctes Inf. Faturamento
Telefones
e Custos
Faturamento
TELEFONIA Emitir Laudos Material
(dig./arq./enc.) didático
AFPU
Diretrizes/
SUPERINTENDÊNCIA
Dosímetro Rec. Aut. Internação Impressão
Laudos e
SAPRA Arquivamento Exames Prontos SAM
Solic. Exames/
DS/Almoxarif. Materiais Pctes
Rede SUS
Manutenção

MAS/FCM GERENCIAMENTO Inf. Adm. e


Estatística
Superintendência
Solic. Exames/
DEM Manutenção
Pctes
Área deSaúde Exames Admiss.
DRH
e Periódicos
Unicamp
DSG Limp./Roupas Transporte

Farmácia Medicamentos

Informática Sistemas CME Mat. Esterilizado

DENF Profissionais

DRH Pessoas
Alimentação dos Pacientes
DND Alimentos para Exames
Convocação
Serviço Social Informações

Grupo responsável pela elaboração:


Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
IMAGINOLOGIA Nº: 003

Implantação Data:
06/07/2009 15/03/2016

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O3

IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA


Serviços Extras
DAMPE Áreas

UNICAMP
de Saúde

Médico faz pedido


e orienta o DAMPE
paciente para Prontuário
FIM
agendamento disponibilizado para
médico solçitante
UER e Unidades
de Internação

Análise pelo
Médico faz o Requer discussão Avaliar prioridade com equipe médico solicitante FIM
pedido de caso?
SIM médica da Imagenologia
Solicitar exame

Devolver Imagem para Retirar laudos e


NÃO Encaminhar o paciente conforme rotina Preparar paciente Encaminhar elaboração de laudo Imagens
conforme orientado paciente
Agendamento e
Recepção

Agendar Requer orientação da Orientar e


Exame Enfermagem?
NÃO DIspensar No momento
do Exame

Distribuir o pedido
para serviços de
Recepcionar paciente Imagem
SIM
DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA

Serviços de
Arquivos e

FIM
Laudos

Consulta de
Enfermagem
Dispensar
Pesquisa Alérgica
Orientação

Radiologia Atuação de: Elaborar laudo


SIM
Serviços de

Ultrassonografia -Médicos logo após exame


SIM
Enviar imagem para
Imagem

Equipe multidiciplinar médico solicitante


Tomografia -téc radiologia realiza os
Exame executado por
Ressonância -Biomédicos/ procedimentos
médico É emergência?
necessários para e
Angiografia Biólogos Médico da imagem
execução do exame NÃO elabora laudo
Medicina Nuclear -Enfermagem Téc. Rad/Biom – Disponibilizar
NÃO Imagens para Equipe Médica
Serviços de

Conferir Laudos
Arquivos e

Aguardar Retirada
Laudos

SIM pelo serviço


solicitante

Dispensar conforme Serviço Externo ou Área da


setor de Origem
UER ou Unidade de Internção NÃO DAMPE NÃO Saúde UNICAMP

SIM
SAM

Laudo e Imagem Arquivo em


Prontuário

Grupo responsável pela elaboração:


Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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N : 003
SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
Implantação Data:
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA


ÁREA

PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE TOMOGRAFIA

IM-TC.P1 – NOÇÕES TÉCNICAS SOBRE A TOMOGRAFIA


COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – TOSHIBA - AQUILION 64 CANAIS

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMÓGRAFO MULTISLICE
O Tomógrafo single slice ou helicoidal possui a capacidade de gerar uma única imagem a
cada giro de 360° do tubo de raios-X, pois este equipamento possui um feixe de radiação
com colimação muito estreita, em forma de leque, objetivando atingir apenas a única fileira
Grupo responsável pela elaboração:
Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

de detectores sensíveis aos fótons de raios-X, que ficam posicionados do lado oposto do
paciente. Diferentemente, o Tomógrafo multislice possui a capacidade de produzir diversas
imagens em uma única rotação de 360° do tubo, isto acontece pelo fato de o tomógrafo
multislice possuir um feixe de radiação mais amplo e várias fileiras paralelas de detectores
sensíveis à radiação, possibilitando uma maior varredura (cobertura) de área. Veja a
demonstração, abaixo:

Na Divisão de Imaginologia do HC possuímos um Tomógrafo multislice da Toshiba –


Aquilion de 64 canais (64 fileiras de detectores), podendo realizar 64 imagens de 0,5 mm a
cada rotação do tubo de raios-X cobrindo, portanto, uma área de 32 mm a cada aquisição,
em apenas um segundo é possível realizar 160 imagens, o que possibilita a realização de
um exame em poucos segundos, oferecendo qualidade e confiabilidade no diagnóstico.
Exemplificando, no Tomógrafo Helicoidal, um exame somente do tórax e com trinta
imagens de 8 mm de espessura leva 30 segundos para ser executado, já o Tomógrafo
Multislice de 64 canais, em uma única apneia é possível realizar a varredura do tórax,
abdome e pelve, com aproximadamente 1.900 imagens e em apenas 12 segundos,
eliminando com isso, artefatos de movimento e outros fatores que dificultavam o
diagnóstico.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

COMPONENTES DO EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIA


A arquitetura dos tomógrafos, em regra geral, é bem parecida, exceto quanto ao número
de detectores e aos computadores dos tomógrafos atuais que estão mais sofisticados, com
processadores potentes e de alta capacidade de armazenamento de dados, o que oferece
uma plataforma de trabalho com tratamento gráfico das imagens, que é necessário para a
reconstrução de modelos de reformatações multiplanares (MPR) que reconstrói as
imagens axiais para os planos coronais, sagitais e obliquas, possibilita também as
reconstruções tridimensionais de alta resolução, navegações tridimensionais na luz
(interior) dos vasos ou cólons intestinais, entre outras possibilidades.
Um sistema de tomografia está constituído de Gantry (portal) e mesa de exames. Estes
dois componentes correspondem ao sistema de varredura.
O gantry é a estrutura de suporte que envolve o paciente dentro de uma abertura central
chamada de abertura do gantry. O gantry possui o sistema rotacional onde abriga o tubo
de raios X e o conjunto de detectores de radiação, também abriga o radiador que é
responsável pelo resfriamento do tubo de raios-X, além de outros componentes que estão
fixados no interior do anel deslizante (sliping ring), já o sistema estacionário corresponde
aos componentes que estão do lado externo do anel deslizante e que ficam fixos no
gantry.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

A mesa de exames é o local onde o paciente fica posicionado. Ela é composta de material
radiotransparente e de alta resistência. Geralmente a capacidade de peso é de até 180 Kg.
A mesa possui um sistema de elevação do tampo e movimento deslizante, possibilitando o
posicionamento do paciente no interior da abertura do gantry. A mesa de exames fornece
uma superfície de tamanho suficiente ao paciente, que deve ser acomodado de maneira
mais confortável possível, evitando assim, a possibilidade de que o paciente se mova
durante a realização do exame.

Sala de comando: É o local onde o tecnólogo ou técnico de radiologia atua. Os


tomógrafos modernos geralmente estão compostos de dois monitores, sendo:

Console de aquisição, neste, o computador está designado para a realização do exame,


é nele que é realizada a identificação do paciente e é o que possui o botão Start,
responsável pela emissão de radiação, neste computador está armazenado os protocolos,
que são os parâmetros técnicos específicos para cada estrutura do corpo a ser examinada.

Console de visualização, está destinado basicamente à visualização dos estudos e ao


pós-processamento das imagens. A partir deste monitor o tecnólogo ou técnico de
radiologia faz toda a documentação das imagens adquiridas, determinando os parâmetros
de espessura e intervalos das imagens, o filtro adequado, o janelamento, ou seja, a
tonalidade de cinza, a transferência dos exames reconstruídos para o PACS, escolhe a
quantidade de imagens que serão impressas e ainda determina se irá imprimir em papel
ou película (filme). Também possibilita a gravação de exames em CD e reformatações
tridimensionais, reconstruções multiplanar (MPR), entre outros.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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SALA DE COMANDO

ACESSÓRIOS
Além do equipamento de tomografia, possuímos acessórios que são utilizados para
facilitar a realização do exame, portanto cada acessório é adequado para determinado tipo
de exame.

Cabeceira de crânio é uma peça acrílica utilizada nos exames de crânio, face, órbitas,
mastoides, sela túrcida, angiografia cerebral, angiografia de carótidas, coluna cervical,
pescoço e cisternografia, onde o paciente apoia a cabeça, que posteriormente será
envolvida com uma fita de tecido que será anexada à cabeceira através do velcro, veja o
exemplo abaixo.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

Extensor da mesa permite um alongamento da mesa, aumentando o seu comprimento, e


facilita na acomodação dos pacientes e é utilizado nos demais exames.

Apoio para os membros inferiores, este é utilizado nos exames de coluna dorsal e
lombar, permitindo uma acomodação adequada e confortável para o paciente.

Apoio para os membros superiores auxilia na acomodação dos pacientes para a


realização dos exames de tórax, abdome, coluna dorsal, coluna lombar, além de outros, e
facilita na infusão de contraste, uma vez que os braços ficam estendidos.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

Fluoroscópico é um equipamento que fica no interior da sala de exames e possui um


monitor que possibilita a visualização em tempo real e é muito utilizado nos exames de
punção guiada por tomografia e vertebroplastia.

Bomba injetora de contraste tem a função de manter a taxa de fluxo necessária para
injetar a quantidade de contraste pré-programada em ritmo constante. A injetora é
equipada com duas seringas, um dispositivo de aquecimento, um mecanismo de alta
pressão e um painel de controle. As seringas de uso comum são descartáveis. O
dispositivo de aquecimento mantém o contraste na temperatura corporal (37ºC), reduzindo
a viscosidade do contraste. O mecanismo de alta pressão é usualmente um dispositivo
eletromecânico que consiste em um impulso motor que move o êmbolo da seringa para
dentro ou para fora. Aspectos adicionais de uma injetora eletromecânica automática além
da segurança, conveniência, facilidade de uso, a confiabilidade dos parâmetros da taxa de
fluxo incluem os seguintes: acendimento de luz quando armado e pronto para injeção; um
controle de injeção lento ou manual para remover bolhas de ar da seringa; e controle
gráfico para impedir a injeção inadvertida, pressão ou injeção de grande quantidade.

BOMBA INJETORA COM AS SERINGAS PAINEL DE CONTROLE

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

PARÂMETROS TÉCNICOS DO CT MULTSLICE

Sure Exposure é um modulador de corrente (mA) do tubo, possibilita a redução de até


40% da dose de radiação, abaixo uma ilustração gráfica, onde se observa que nas
estruturas de maiores densidades o valor do mA aumenta e em estruturas menos densas
o valor da corrente diminui.

Boost 3D é um recurso para diminuir ou até eliminar artefatos no sentido horizontal de


estruturas do corpo que apresentam maiores densidades, como no caso do tórax, que na
altura do ombro as estruturas ósseas provocam ruídos na imagem, veja a ilustração
abaixo.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

T-Cot é um método de reconstrução que possui a finalidade de diminuir os ruídos (strike)


provocados por artefatos metálicos, tal como uma artrodese ou um projétil de arma de
fogo, que dificulta a visualização das estruturas adjacentes, em consequência de altos
coeficientes de atenuação linear apresentados por estes materiais, veja a demonstração
abaixo.

FANTON FANTON IMAGENS COM A


SEM T-COT COM T-COT UTILIZAÇÃO DO T-COT

Resolução isotrópica: Em tomografia computadorizada as imagens representam as


estruturas anatômicas em “cortes” ou “fatias”. A espessura do corte está relacionada com a
profundidade da imagem. Portanto, o cubo da imagem formado pelo pixel (bidimensional)
mais a espessura do corte que representa a profundidade é denominado voxel
(tridimensional), elemento de volume. O voxel é isotrópico quando apresenta as mesmas
dimensões, entre: largura, altura e profundidade, ou anisotrópico, quando uma dessas
medidas for diferente. Com os modelos isotrópicos obtemos imagens de reconstrução ou
reformatação (planos sagitais, coronais e oblíquos) com qualidade comparável às imagens
adquiridas originalmente (plano axial). No tomógrafo Aquilion da Toshiba o voxel possui
dimensões de 0,5 mm.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P1

Veja abaixo a definição das imagens do tórax em 3D e coronal respectivamente, com


aquisições de 0,5 mm e voxel isotrópico.

Sistema DICOM tem o objetivo de unificar os arquivos de imagens e facilitar a


manipulação e transferência desses arquivos entre os diversos equipamentos e setores de
um hospital, o American College of Radiology – ACR, em conjunto com o National
Electrical Manufactures Association – NEMA criou no ano de 1993 um protocolo de
imagens médicas, para uso mundial, denominado Dicom. O protocolo Dicom – Digital
Image and Communications in Medicine, permite a manipulação e transferência de
imagens usadas em medicina entre diferentes equipamentos.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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IM-TC.P2 – FORMAÇÃO DA EQUIPE DA TOMOGRAFIA


COMPUTADORIZADA

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DA TOMOGRAFIA


A tomografia computadorizada conta com uma equipe multiprofissional, composta por
médicos radiologistas, residentes, tecnólogos de radiologia, técnicos de radiologia,
enfermeiros e técnicos de enfermagem.
A equipe médica é especializada nas diversas áreas do corpo humano, como: cabeça,
pescoço, tórax, abdome e sistema musculoesquelético.
Já, os profissionais técnicos da radiologia e da enfermagem, recebem treinamento
específico para atuarem na especialidade, além de reciclagens através de palestras da
APRIMORRAD, que ocorre bimestralmente e participação no Grupo de Estudos da
Radiologia – GER, todos oferecido pela Divisão de Imaginologia.

ATENDIMENTO PELA TOMOGRAFIA


A tomografia oferece atendimento 24 horas por dia, com sistema de plantão no horário
noturno, finais de semana, feriados e ponto facultativos.
A equipe médica estabelece protocolo com diretrizes definidas para a redução de risco à
reações alérgicas e toxicidade renal que pode ocorrer através da administração do meio de
contraste, mas no caso de uma reação adversa, a equipe multiprofissional está treinada
para o atendimento, seguindo os critérios preconizados pelo Colégio Brasileiro de
Radiologia e pelo Manual de Processos de Trabalho da Imaginologia (imagem.pdf).

VENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDEOCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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IM-TC.P3 – CARRO DE EMERGÊNCIA – PROCEDIMENTO OPERACIONAL


PADRÃO (ATUALIZADO)

INTRODUÇÃO
É um equipamento de armazenagem o qual deve conter de modo sequenciado todo o
material e equipamento necessários para as urgências e emergências, de forma a agilizar
o atendimento ao paciente. Deve estar completo e pronto para uso, podendo ser
transportável rapidamente para próximo do paciente.

OBJETIVOS
 Revisar e organizar os artigos necessários para os cuidados no atendimento de
urgências e emergências, que possam ocorrer com o paciente, antes, durante ou
após exames na Radiologia;
 Manter padronização do conteúdo, quantidade, localização de materiais e
medicamentos;
 Controlar sistematicamente o prazo de validade dos itens.

CAMPO DE APLICAÇÃO
Este POP se aplica as áreas de Radiologia do Hospital de Clínicas da Unicamp.

RESPONSABILIDADE / COMPETÊNCIA
É de responsabilidade e compete ao Enfermeiro a checagem do lacre, conferência e
reposição dos materiais.

DESCRIÇÃO DE TAREFAS
Realizar limpeza com solução antisséptica padronizada pela Instituição – Biguanida uma
vez ao mês e/ou sempre que necessário;
Manter os equipamentos: monitor multiparâmetro e cardioversor/desfibrilador limpos,
checados e adaptado na rede elétrica;
Repor medicamentos sempre que necessário;
Fazer a conferência de TODOS os itens (medicamentos e materiais) do carro de
emergência e seus respectivos quantitativos uma vez ao mês e conforme check list
padronizado;
Lacrar o Carro de Emergência e anotar o número no Formulário de Controle de Lacre a
cada plantão.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ercília Stefano, Maria Clara de Paiva, Carla, Carla Helena Cappello.
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Jacques Gama

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COMPOSIÇÃO DO CARRO DE EMERGÊNCIA / MEDICAÇÃO

CARRO DE URGÊNCIA
Princípio ativo / Apresentação Quantidade
Água destilada ampola 10 ml 10
Aminofilina ampola 2
Amiodarona 50mg/mL ampola 3
Atropina 0,25mg/mL ampola 1mL 10
Cloreto de potássio 19,1% ampola 10mL 3
Cloreto de sodio 0,9% ampola 10mL 5
Diazepam 5mg/mL ampola 2mL 5
Furosemida 10mg/ml ampola 2 ml 5
Dopamina 5mg/mL ampola 10mL 10
Epinefrina 1mg/mL ampola 1mL 20
Etomidato 2mg/mL ampola 10mL 2
Fentanila 0,05mg/mL frasco 10mL 1
Gluconato de cálcio 10% ampola 10mL 3
Hidrocortisona 500mg frasco 3
Lidocaína 2% s/vaso fr 20mL 3
Metoprolol 1mg/mL seringa 5mL 5
Midazolam 50mg/mL ampola 5mL 2
Morfina ampola 1
Nor-epinefrina 8mg (2mg/mL ampola 4mL) 2
Soro fisiológico 0.9 % 10 ml ampola 10
Succinilcolina, cloreto 100mg frasco-ampola 1
Sulfato de Magnésio 10% ampola 10mL 3
Naloxona 0,4 mg/ml ampola 1 ml 1
Ringer Lactato 500 mL frasco 2
Soro fisiológico 0.9 % de 100 ml frasco 1
Soro fisiológico 0.9 % de 250 ml frasco 1
Bicarbonato de sódio 8.4 % 250 ml frasco 1

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ercília Stefano, Maria Clara de Paiva, Carla, Carla Helena Cappello.
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Jacques Gama

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Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ercília Stefano, Maria Clara de Paiva, Carla, Carla Helena Cappello.
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Jacques Gama

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MONITOR MULTIPARAMÉTRICO

CARRO DE EMERGÊNCIA

DESFIBRILADOR/CARDIOVERSOR

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ercília Stefano, Maria Clara de Paiva, Carla, Carla Helena Cappello.
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 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ercília Stefano, Maria Clara de Paiva, Carla, Carla Helena Cappello.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P4

IM-TC.P4 – PROCEDIMENTO PADRÃO DA TOMOGRAFIA


COMPUTADORIZADA

SOLICITAÇÃO DE EXAME DE PACIENTE AMBULATORIAL


O médico responsável pelo paciente deve preencher o pedido de realização do exame na
guia verde (cota ambulatorial).
A recepção deve encaminhar a solicitação para a enfermagem da tomografia para
pesquisa alérgica e orientações.

SOLICITAÇÃO DE EXAME DE PACIENTE INTERNADO


O médico responsável pelo paciente deve discutir o caso com o médico da tomografia; se
o exame for indicado, encaminhar o pedido para a recepção do RX para ser registrado.
O residente da tomografia deve protocolar o exame em impressos próprios.

PESQUISA ALÉRGICA PRÉ-EXAME


O processo e o roteiro da pesquisa alérgica e orientações realizadas pela enfermagem
constam do Manual de Processos de Trabalho da Imaginologia (imagem.pdf).

RECEPÇÃO DO PACIENTE AMBULATORIAL


Na data agendada o paciente se dirige até a recepção da radiologia, entrega o pedido para
registro no sistema e é encaminhado para a sala de espera. Após o registro, a recepção
entrega o pedido no posto da enfermagem.
Residente da tomografia deve analisar o pedido, verificar a pesquisa alérgica, fazer a
anamnese e prescrever o protocolo do exame.

RECEPÇÃO DO PACIENTE INTERNADO


A Enfermagem da Tomografia deve solicitar o paciente conforme descrito Manual de
Processos de Trabalho da Imaginologia (imagem.pdf).
Atender o paciente, verificar prontuário, condições de rede venosa, medicações sendo
administradas, condições clínicas, tempo previsto para o exame e prioridade de
atendimento.
Realizar a pesquisa alérgica conforme procedimento descrito no Manual de Processos de
Trabalho da Imaginologia (imagem.pdf).
respiratória. Caso seja necessário o uso de benzodiazepínico, este deve ser aplicado em
doses menores que as habituais e com atenção redobrada.
Nunca se deve esquecer que estes pacientes também deverão receber tiamina 300 mg IM
como profilaxia da encefalopatia de Wernicke.
O Residente da tomografia deve analisar o pedido, verificar a pesquisa alérgica, fazer a
anamnese e prescrever o protocolo do exame.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P4

ENFERMAGEM
A enfermagem deve orientar o paciente e realizar os procedimentos conforme protocolo
prescrito (paramentação do paciente, contraste via oral, administração de água, punção
venosa, preparo antialérgico, dentre outros).
Os procedimentos de enfermagem relativos à administração de contraste, estão descritos
no processo CONTRASTES UTILIZADOS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
A Enfermagem deve encaminhar o paciente à sala de exame, auxiliando seu
posicionamento para a realização.

PERMANÊNCIA DE ACOMPANHANTE
O acompanhante do paciente menor que 18 anos, maior que 65 anos, agitados, fóbicos ou
com necessidades especiais podem permanecer na sala de exame, desde que use o
avental e coleira de chumbo.

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA
O tecnólogo/técnico em radiologia deve orientar, posicionar, e explicar ao paciente sobre
as manobras (inspiração, expiração, por exemplo) que serão necessárias para a realização
do procedimento, certificando-se que o paciente está entendendo os comandos e se
necessário treinar a manobra com o mesmo.

REGISTRO DO PACIENTE NO TOMÓGRAFO


O número do HC deve ser digitado sem 0 (zero) e sem – (traço), o nome do paciente de
ser digitado inteiro sem abreviações, digitar a data de nascimento com dia, mês e ano
(com 4 dígitos) separados por ponto, digitar o exame a ser realizado.

DEFINIÇÃO DO PROTOCOLO
Seguir protocolo indicado pelo residente.

ENFERMAGEM – NA SALA DE EXAME


 Informar ao paciente cada etapa do exame;
 Estabelecer comunicação enfermagem/médico/tecnólogo para fluxo de injeção;
 Proporcionar conforto para o paciente;
 Auxiliar equipe em caso de procedimentos e biópsias.
A administração do meio de contraste é realizada através da bomba injetora exceto em
exames de crânio rotina e pacientes que possuem condições venosas debilitadas.
O fluxo é estabelecido de acordo com o protocolo médico e condições venosas do
paciente, informadas pela enfermagem.
A enfermagem deve fazer o teste da injeção do meio de contraste, ao lado do paciente,
fazendo a palpação do membro puncionado com a mão espalmada, sentindo o fluxo do
contraste, em casos em que é necessário.
O tecnólogo/técnico acompanha a injeção, através do gráfico da bomba injetora, que é
mostrado no painel o qual fica ao lado do monitor.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P4

Quando há risco de extravasamento, a enfermagem deve acompanhar o procedimento, em


sala, com utilização de EPIs. Após o término da injeção é realizada a checagem do
contraste conforme prescrição médica.

ENFERMAGEM PÓS-EXAME
Após o término do exame, a enfermagem deve retirar o paciente da mesa, observar
possíveis sinais de alergia, questionar o paciente sobre seu estado geral e o encaminhar
para o posto de enfermagem onde deve permanecer por, no mínimo, 30 minutos para
observação.
A enfermagem deve dispensar o paciente, orientar sobre hidratação, possíveis reações
alérgicas tardias, prazo do laudo do exame e, em caso de dúvidas, que o paciente entre
em contato com o serviço de radiologia.
No caso de paciente internado, deve providenciar seu encaminhamento à unidade de
internação, devolvendo a prescrição ao prontuário.

Limpeza e desinfecção:
A mesa de exame, superfícies de contato com o paciente e avental pumblífero devem ser
limpos e desinfetados com álcool 70%, ao término do plantão e sempre que houver
presença de material orgânico.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P4

FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA


AMBULATÓRIO

INÍCIO

Médico: fazer pedido e


FIM
orientar paciente para
INTERNAÇÃO
UNIDADE DE

INÍCIO

Médico: fazer pedido É


Programar o exame e
de exame ou discutir o urgência? NÃO
encaminhar o paciente
caso

R
E No dia agendado
C Agendar exame acolher paciente e
E encaminhar pedido SIM
P
Ç Radiologista
Registrar pedido Registrar pedido
à selecionar pedidos
O
Conferir pesquisa Fazer pesquisa
E Orientar e fazer Solicitar
alérgica e pedido alérgica e S/N aplicar
N pesquisa alérgica paciente
médico protocolo de urgência
IMAGINOLOGIA/ TOMOGRAFIA

F
E É
R alérgico? NÃO Dispensar
M
A
G SIM
Preparar paciente
E
Entregar receita de conforme protocolo
M
dessensibilização médico

S T R
RX simples S/N Paciente Retornar à
A É A internado?
SIM
unidade de origem
L C D
NÃO
A N I NÃO
I O Anestesia? Executar o exame
D C L Paciente
E O O anestesiado?
SIM
G Enfermagem
E D I Avaliação do dirigir-se à sala de SIM
X E S anestesista exame NÃO
Recuperação no CCA FIM
A T
M R A Paciente em Procedimento
condições para o SIM
E X exame? anestésico Intercorrência?

NÃO SIM NÃO


Atendimento e
encaminhamento à UER S/N
Reagendar exame FIM
Orientação e dispensa

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antônio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P5

IM-TC.P5 - CONTRASTES UTILIZADOS NA TOMOGRAFIA

MEIOS DE CONTRASTE UTILIZADOS NA TOMOGRAFIA

Todos os contrastes seguem protocolo da Divisão de Imaginologia e devem ser prescritos


pela equipe médica.
Contrastes utilizados na tomografia:
 Contraste iodado iônico (Urografina, Telebrixe outros). Podem ser administrados
por via endovenosa, via oral, retal, uretral ou vesical. Eliminação renal.
 Contraste iodado não iônico (Henetix, Iopamiron). Utilizado por via endovenosa,
em casos de contraindicação ao uso de contraste iodado iônico, tais como alergia,
pacientes idosos, com insuficiência renal e crianças. O Iopamiron é também
utilizado em mielografia e mielotomografia, por via intratecal.
A fisiologia dos contrastes iodados, a reações adversas e as condutas estão descritas no
Manual de Processos de Trabalho da Imaginologia (imagem.pdf).

MEIO DE CONTRASTE ENDOVENOSO

INDICAÇÃO DO CONTRASTE
O contraste não iônico está indicado em casos de:
 História de alergia ao iodo;
 Extremos de idade;
 Perfil renal alterado;
 Doença autoimune;
 Asma;
 Doenças que possam ter comprometimento renal (mieloma múltiplo, diabetes);
 Doenças cardíacas;
 Anemia falciforme;
 Quadros de ansiedade severa.

POSOLOGIA
Crianças até 12 anos: 2 ml/Kg.
Adultos:
 Até 70 Kg: 100 ml.
 Mais de 70 Kg: 120 ml.
 Mais de 100 Kg: considerar doses maiores, na dependência da indicação do exame.
Angio: geralmente dose de 120 mL é o suficiente.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P5

VELOCIDADE DE INFUSÃO
Adultos:
 5 ml/s para angio - TC (18G);
 4 ml/s para indicações diversas (mínimo 19G).
Crianças (depende do acesso venoso):
 20G-2 mL/s;
 22G-1 mL/s (incluindo RN ou muito pequenos).

OBSERVAÇÃO
Não é utilizada bomba injetora de contraste em casos de Tomografia de crânio, face,
coluna e quando o acesso venoso não permite.

ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE POR VIA ENDOVENOSA

Higienizar as mãos.
Puncionar veia com cateter calibroso
(preferencialmente 18 para fases
arteriais; 20 e 22 para os demais), em
fossa anticubital (veias cefálica,
basílica), conforme técnica
preconizada, instalar SF 0,9% 100 ml.
A administração por veia calibrosa
diminui o risco de extravasamento e a
sensibilidade de dor.

A punção de veias de membros inferiores deve ser realizada apenas em caso de extrema
urgência e o meio de contraste será não iônico para evitar tromboembolismo e flebite
química.
No caso de Angio CT, preferencialmente, puncionar o membro superior direito.
Caso seja utilizada bomba injetora, conectar válvula antirrefluxo.
Preparar seringa de bomba injetora de acordo com o contraste a ser administrado ou
seringa se for injeção manual (contraste iônico ou não iônico).
Informar ao paciente sobre as reações do contraste: calor, náuseas, sensação de perda de
urina e dor no local.
Palpar próximo a punção para detectar possível infiltração do contraste, neste caso,
interromper a administração, puncionar outra via, e dar continuidade à infusão.
Tomar conduta em caso intercorrências tais como infiltração, reações anafilactoides ou
anafiláticas.

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Checagem da prescrição do contraste, anotação de intercorrências e devolução ao


prontuário.

TRATAMENTO DO EXTRAVAZAMENTO DO MEIO DE CONTRASTE


Orientar o paciente a:
 Aplicar compressa fria nas primeiras 24 horas;
 Aplicar compressa morna nas 24 horas seguintes;
 Procurar o hospital mais próximo ou retornar no Serviço de Radiologia em caso de:
aumento do edema, dor intensa e comprometimento da perfusão periférica.

MEIO DE CONTRASTE ORAL

Opções
Água ou meio de contraste iodado.

ÁGUA
INDICAÇÃO
Estudos do estômago, duodeno, vias biliares, pâncreas e estudos de vias urinárias
(pesquisa de cálculos ou Uro-TC).

QUANTIDADE
600 ml (3 copos)

FORMA DE ADMINISTRAÇÃO
1 copo após o outro, imediatamente antes do exame (já na sala).

NÃO FAZER
Em pacientes obstruídos, com sonda nasogástrica de alto débito, vômitos incoercíveis.

MEIO DE CONTRASTE IODADO

PREPARO
Contraste iodado hidrossolúvel diluído (diluir 20 ml de meio de contraste em 1 litro de água
ou 30 ml em 1,5 litros).

POSOLOGIA
Para crianças (até 15 anos), pacientes muito magros (IMC<20) e protocolo para adrenal,
usar contraste só para preencher o estômago, quando radiologista achar necessário. Em
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P5

pós-operatório gastrointestinal, usar se suspeita de fístula ou coleções, fazendo tomografia


do abdome sem contraste VO, a seguir administrar o contraste VO e repetir a tomografia
com contraste IV.

POSOLOGIA
1litro ou 1,5 litros desta solução.

FORMA DE ADMINISTRAÇÃO
200 ml (1 copo) a cada 10 minutos. Cuidado para não deixar passar muito tempo entre o
final da ingestão do contraste VO e a realização do exame.
Os últimos 200 ml devem ser ingeridos imediatamente antes de iniciar o exame (na sala da
TC).

NÃO FAZER
Em pacientes obstruídos, com sonda nasogástrica com alto débito, vômitos incoercíveis,
em Uro -TC ou Angio - TC.

EXAME DE ABDOME COM CONTRASTE VO.


Se necessário contraste, o residente da tomografia deve fazer a prescrição na ficha de
solicitação e impresso da tomografia, incluindo dosagem, volume e via de administração
(VO, SNE, SNG, gastrostomia, jejunostomia), conforme indicação médica e tabela abaixo:

IDADE VOLUME DE SORO VOLUME DE CONTRASTE


Adulto 1000 ml 20 ml
15 anos 750 ml a 1000 ml 15 ml -20 ml
13 a 15 anos 750 ml 15 ml
06 a 12 anos 350 ml a 500 ml 07 ml-10 ml
01 a 05 anos 250 ml a 350 ml 05 ml-07 ml
01mês a 01ano 120 ml a 250 ml 2,4 ml-05 ml
0 a 01mês 60 ml a 90 ml 1,2 ml-1,8 ml

OBSERVAÇÃO:
 Respeitar a diluição de 2% de contraste em relação ao volume da solução
glicosada 5%, solução fisiológica 0,9% ou água filtrada. Não deve ser usada
água destilada;
 O volume para criança é: 30ml/Kg.
O residente da tomografia deve entregar a prescrição para a enfermagem. A prescrição é
utilizada pela enfermagem para preparo do contraste e deve ser encaminhada junto com o
contraste preparado para administração na sala ou na unidade de internação.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P5

No caso de contraste por sonda enteral e no leito: a enfermagem da tomografia deve


preparar o contraste, conforme prescrição, rotular conforme padrão e encaminhar até a
unidade de internação, juntamente com prescrição médica.

No caso de contraste via oral: será administrado no setor de tomografia.

PREPARO DO CONTRASTE PARA ADMINISTRAÇÃO POR SONDA ENTERAL

ENFERMAGEM DA TOMOGRAFIA
O enfermeiro ou o técnico de enfermagem da tomografia deve conferir a prescrição e
preparar o contraste iodado:
 Higienizar as mãos;
 Aspirar o conteúdo do frasco (conforme dosagem prescrita) com técnica asséptica;
 Colocar o conteúdo aspirado em bolsa de solução prescrita;
 Conectar equipo específico para administração de dietas enterais (equipo azul),
protegendo a extremidade distal;
 Identificar rótulo padrão, com letra legível, contendo:
o Nome do paciente, HC e leito;
o Volume da solução;
o Tipo e quantidade do contraste iodado;
o Via;
o Hora de preparo;
o Tempo de administração;
o Assinatura de quem preparou;
o Hora de início da infusão e
o Nome de quem instalou.

ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE EM UNIDADE DE INTERNAÇÃO


O enfermeiro ou técnico de enfermagem da radiologia deve encaminhar contraste e
prescrição até a unidade de internação e entregar ao enfermeiro do posto onde está
internado o paciente.
Enfermeiro deve checar o rótulo e material entregue. Havendo dúvidas ou não
conformidades o material deve ser devolvido.
Técnico de enfermagem responsável pelo leito deve instalar o contraste, checar a
prescrição, checar o rótulo (horário de início e nome de quem instalou). Encaminhar a
prescrição para anexar ao prontuário do paciente.

OBSERVAÇÕES
Quando houver atrasos no início do exame, deve-se aumentar o intervalo entre as
ingestões para 15 minutos, insistindo na necessidade de distender o estômago
imediatamente antes do exame (1 ou 2 copos na sala).
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Paciente com SNG ou SNE e impossibilitado de ingerir o contraste, este deve ser
administrado pela sonda.
Dor na FID, lesões de cólon direito: aumentar o volume para 1,5 L e o tempo de ingestão
para 90 minutos, antes de colocar o paciente em sala.
Tumores pélvicos não colônicos: aumentar o tempo de ingestão para 2 horas e o volume
para 1,5L.
Nunca dar contraste iodado VO quando o exame for vascular, pesquisa de litíase urinária
ou biliar (coledocolitíase).

MEIO DE CONTRASTE RETAL

INDICAÇÃO
Em tumores pélvicos/retais, somente em casos selecionados (discutir com o assistente
cada caso, individualmente).

PREPARO
Meio de contraste iodado, na mesma diluição usada por via oral.

POSOLOGIA
250 mL.

FORMA DE ADMINISTRAÇÃO
Por meio de sonda retal apropriada.

NÃO FAZER
Em imunodeprimidos e transplantados.

ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE POR VIA RETAL


Administrar via retal se prescrito, diluído a 5% em soro fisiológico (250mL).
Administrar contraste pela colostomia ou ileostomia, pelo médico, usando sonda folley,
com concentração de 5%. O enfermeiro pode administrar, desde que confirmado e
prescrito o estoma a ser utilizado para a infusão, pelo médico responsável.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

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 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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IM-TC.P6 – PREENCHIMENTO DE IMPRESSO PARA PESQUISA


ALÉRGICA (NOVO)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

OBJETIVO
Padronização da orientação para exame contrastado.

ABRANGÊNCIA
Assistência de enfermagem no serviço de Tomografia, Raio X contrastados e Angiografia

EXIGÊNCIAS E JUSTIFICATIVAS:
A orientação deve ser realizada por um profissional da enfermagem a todos os pacientes
que irão realizar exames com ou sem contraste. Deverá ser respondida pelo paciente ou
responsável, se o responsável/representante não souber todas as informações, deverá
retornar com até 3 dias de antecedência da data do exame.

DOCUMENTOS RELACIONADOS
Impresso padronizado pela instituição. O documento possui TRÊS etapas:
I. Pré-exame;
II. Intra-exame;
III. Pós-exame.
No preenchimento do impresso assinalar com “X” os itens questionados. O paciente
ambulatorial leva consigo o questionário e o traz no dia do exame.

ETAPAS DO IMPRESSO
I. Identificação:
Nome Idade:
HC: Peso:
Procedimento:_______________________________________

II. Antecedentes alérgicos


a. São 5 itens a ser questionados, os quais devem ser assinalados com “X” em
caso de positivo e descrever o tipo de reação alérgica que apresentou. Os
itens são: nenhum; alimento; medicamentos; látex e outros.
b. Já realizou exame com iodo? Questionar se já realizou algum exame
contrastado como, por exemplo: Tomografia, Angiografia, Cateterismo
Cardíaco e Urografia Excretora; e se por ventura apresentou alguma reação,
descreve-la.
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III. Necessita de Sedação


Durante a entrevista atentar para o paciente se é criança que não coopera ou
paciente com déficit e/ou retardo mental se tem à necessidade de sedação ou
anestesia.
IV. Fatores de Risco
a. Hipertensão: orientar o paciente a tomar medicação antes do exame.
b. Diabetes: se fizer uso de insulina orientar para tomar o medicamento após
exame;
c. Insuficiência cardíaca, (EAP), tomar medicação;
d. Insuficiência renal: orientar o paciente para realizar hemodiálise até 24
horas após exame;
e. Mieloma multiplo: orientar hidratação para evitar IRA;
f. Anemia falciforme: hidratação prévia e após exame para evitar crise de
falcização;
g. Asma brônquica: orientar preparo de dessensibilização;
h. Gestação: questionar a data da última menstruação;
i. Amamentação: orientar a mãe a ordenhar o leite e informar que poderá
voltar a amamentar após 24h;
j. Outras doenças;
k. Medicamentos em uso: anotar todos os medicamentos e orientar a tomar
antes do exame exceto os suspensos.
V. Orientações
a. Jejum de 6 horas;
b. Observação: em exames com anestesia para crianças que mamam leite
materno manter jejum de 6 horas e orientar a mãe a oferecer a mamada até
3 horas e os outros leites e alimentos jejum de 8 horas.
c. Medicações: tomar todas as medicações com água exceto as suspensas;
d. Diabetes: se fizer uso de insulina orientar para tomar o medicamento após
exame;
e. Medicação com princípio ativo de Metformina suspender no dia do exame e
voltar 48 horas após o exame;
f. Anticoagulante: solicitar ao paciente para procurar o médico para
suspensão do medicamento para exame e procedimentos;
g. Dessensibilização: orientar os pacientes com antecedente alérgico ao Iodo
do contraste, asmático ou alguma outra alergia mais grave;
a. Consultar no sistema resultado de Creatinina anotar a data e o valor. Se for
preciso realizar nova coleta, orientar o paciente para ligar no serviço de
tomografia para confirmar se necessário preparo renal nos dias úteis;
b. Orientar a aumentar a ingesta hídrica, 48 horas antes e 48 horas após o
exame exceto pacientes com restrição hídrica;
c. Solicitar para o paciente / responsável / representante assinar e a profissional
de enfermagem assinar e carimbar.

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VI. Chec List:


a. Jejum: confirmar jejum questionando o horário da ultima refeição?
b. Suspensão de medicação: Perguntar ao paciente qual o último horário que
ele tomou a medicação (metformina) e também o último dia que tomou
anticoagulante.
c. Preparo Renal: Perguntar para o paciente como ele tomou a medicação e
enfatizar a continuidade após exame.
d. Preparo alérgico: Perguntar ao paciente, como ele tomou a medicação e
informa-lo que será completado o preparo com mais uma medicação,
administrada por veia e que poderá sentir sono e moleza (importante que não
esteja dirigindo).
O funcionário assina, carimba e informar que puncionará veia.

VII. Preparo de urgência: deve ser realizado quando o paciente tem antecedente
alérgico e necessita do exame e não tem tempo suficiente para realizar preparo de
rotina.

VIII. Uso de contraste: deve ser assinalado pelo funcionário após administração de
contraste e colocar o lote.

IX. Prescrição Médica


É realizada pelo médico radiologista.
a. A dose de contraste é calcula segundo protocolo de exame e peso,
prescrever o nome do contraste (comercial ou princípio ativo)
b. Prescrever por ordem:
1a. Dessensibilização
1b. Hidratação
1c. Contraste
1d. Medicações se necessárias após uso de contraste
1e. Assinar a prescrição, colocando nome legível com CRM ou carimbo.

X. Acesso Venoso
a. Explicar ao paciente sobre a punção.
b. Puncionar acesso venoso de acordo com o protocolo do exame.
c. Anotar o membro puncionado o número do cateter.
d. Anotar se for necessário sobre o acesso venoso (frágil, pérvio e se tem a
necessidade de diminuir o fluxo durante a injeção de contraste)
e. Circular na figura do impresso a veia que foi puncionada.

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XI. Injeção de Contraste


Funcionário responsável pela administração de contraste anotar a maneira da
administração do contraste:

a. Manual
b. Bomba injetora: fluxo
c. O técnico ou tecnólogo deverá carimbar a realização do exame e colcar o
número do CRTR

XII. Observações
a. Reação alérgica ao contraste: observar após administração de contraste
sinais e sintomas de alergia: como tosse, espirros etc. Realizar anotação em
sala e informar para equipe de enfermagem e médico que vai observar o
paciente no pós contraste.
b. Extravasamento de contraste: anotar em sala sobre extravasamento e o
que foi realizado para o evento adverso. (anotar por quanto tempo
acompanhou a injeção do contraste)
c. Outras intercorrências: anotar se o paciente apresentou alguma
intercorrências como: náuseas, vômitos e outros.

XIII. Orientações pós exame


a. Orientar o paciente a ingerir mais líquido nas próximas 48horas,exceto os
que tem restrição hídrica
b. Orientar sobre o resultado de exame
c. Orientar sobre os cuidados pós-extravasamento (entregar o impresso
informando os cuidados)
d. Orientar sobre o retorno da medicação suspensa
e. Orientar se apresentou reação alérgica informar nos próximos exames sobre
a alergia. Informar que nos próximos exames com IODO deverá realizar
preparo de dessensibilização.

XIV. Condições de Alta


Anotar o destino do paciente:
a. Casa
b. Pronto Socorro
c. Enfermaria
d. Centro Cirúrgico Ambulatorial
e. UTI
Colocar o horário e assinar e carimbar.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano,
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
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- 39 -
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IMAGINOLOGIA N : 001
SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P6

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SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
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SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P6

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

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SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

IM-TC.P7 – MONTAGEM E CUIDADOS COM A BOMBA DE INFUSÃO DE


CONTRASTE DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – MEDRAD –
STELLANT (ATUALIZADO)

OBJETIVO
Padronização dos passos para a manipulação da injetora de contraste na tomografia

ABRANGÊNCIA
Assistência de Enfermagem no serviço de Tomografia Computadorizada

EXIGÊNCIA (S) E JUSTIFICATIVA(S)


O sistema de injeção de contraste consiste na cabeça da injetora localizada na sala de
mapeamento uma unidade de controle de vídeo (DCU) com tela sensível ao toque e uma
unidade base conforme anexo 1. Os três componentes são conectados por um sistema de
comunicação.
Quando o sistema for montado no início do dia deve ser identificado a fim de cumprir a
exigência de realizar a troca do sistema a cada dois preenchimento completos da seringa.
Recomenda-se a limpeza ao término de cada plantão, ou quando houver derramamento de
grandes volumes indica-se a limpeza imediata.

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Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

DOCUMENTOS RELACIONADOS
Lavagem básica das mãos (ccih.pdf)
Higienização das mãos com soluções alcoólicas (ccih.pdf)

Procedimento Operacional Padrão

MONTAGEM DO SISTEMA - ENFERMAGEM

1. Reunir material para montagem:


a. Foto Kit;
b. Contraste foto aquecedor.
2. Ligar a injetora através do botão externo Botão Liga/Desliga
do console na sala de comando. (quando
estiver desligada);

3. Posicione a cabeça da injetora na


vertical;
4. Higienizar as mãos (ccih.pdf);

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

MONTAGEM DO SISTEMA - ENFERMAGEM

5. Abrir a embalagem da seringa. Pegar as


seringas e inserir na cabeça da injetora
com movimento único e aguardar o
movimento do embolo completo ate atingir
posição zero;

6. Acoplar os aquecedores em cada seringa


com movimento vertical (de cima para
baixo);
7. Retirar as proteções da seringa e acoplar
as ponteiras para aspiração de contraste;
8. Retirar as proteções da ponteira e do
contraste;
9. Acoplar contraste na ponteira para Move
Pisto
aspiração, com inclinação das seringas n
com 30º;
10. Acionar o botão move piston (a cada 10
segundos senão tiver sendo usado ele
desliga); Chec
ar ar

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MONTAGEM DO SISTEMA - ENFERMAGEM

11. Acionar a primeira ou segunda tecla para


preenchimento setas azuis e verdes
(primeiras teclas o preenchimento é mais
lento e não permite entrada de ar);

12. Preencher até atingir volume 205 ml;


13. Preencher de contraste duas vezes cada
seringa, após trocar todo sistema;
14. Acoplar extensão em Y mantendo a seringa
na vertical colocar na ponta uma torneirinha
duas vias;
15. Retirar extensão em Y para o próximo
preenchimento e conectar extensão
individual em cada seringa;

Botões manuais

16. Realizar a retirada de ar com os botões


manuais preenchendo todo circuito com
contraste;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

MONTAGEM DO SISTEMA - ENFERMAGEM


17. Realizar checagem de ar;
18. Realizar antissepsia com swab álcool
etílico 77ºGL na válvula anti-refluxo do
extensor valvulado do paciente para
administração de contraste, retirando a
tampa protetora da válvula anti-refluxo e
torneirinha (não é necessário o uso de
luva para conexão de contraste por ser
válvula anti-refluxo);
19. Acompanhar administração de contraste;
20. Realizar antissepsia na válvula anti-
refluxo do paciente e extensão (parte que
entrou em contato com o paciente sentido
válvula injetora) e retirar extensão;

21. Colocar tampa estéril na válvula anti-


refluxo e na torneira duas vias;
22. Deixar a seringa em posição para
próximo paciente;
23. Lavar as mãos, conforme padronização
da CCIH seguindo os cinco itens:
a. Antes do contato com o paciente;
b. Antes de realizar procedimentos;
c. Após reposição de fluidos;
d. Após contato com paciente;
e. Após contato com equipamentos
da unidade do paciente.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

TECNÓLOGO / TÉCNICO EM RADIOLOGIA

 Pressionar o botão “continue” na tela de


segurança para ir para a tela principal.

 Tocar no triângulo para selecionar o tipo de fase desejada (test inject, contraste,
solução salina, pausa);
 Tocar em qualquer bloco programável (como Flow Rate ou volume). O bloco ficará
preto. Um teclado numérico e uma janela de intervalo de parâmetros serão
exibidos;
 Digitar o fluxo (flow rate) ou volume desejado. Pressionar Enter para bloquear o
valor, pressionar (<<) para editar ou Cancel para restaurar o valor original, se um
erro foi cometido;
 Se duas ou mais fases forem necessárias, tocar no ícone abaixo da primeira fase
da injeção e repetir o mesmo procedimento;
 Quando a programação do protocolo estiver concluída, pressionar o botão Lock
Protocol. Isso permite, também, armar a partir da cabeça da injetora;
 Após ter preenchido as respectivas seringas com contraste e solução salina,
pressionar o botão “arm” na tela principal para armar a injetora;
 Para armazenar protocolos na memória da injetora tocar em “store”, localizado no
canto direito superior da tela principal. Um teclado alfanumérico será exibido com
um cursor piscante no bloco de título;
 Digitar o nome desejado para o protocolo. Utilizar a tecla de seta para retroceder e
apagar caracteres individuais ou a tecla “clear” para apagar;
 Para recuperar protocolos, pressionar “Recall” na tela principal;
 Para iniciar a injeção de contraste acionar o botão amarelo;
 Para interromper a injeção acionar o botão vermelho.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P7

ENFERMAGEM
TROCA DO SISTEMA
 Colocar a cabeça da seringa para baixo.
 Girar as seringas com um quarto de volta e retirar em movimento único.
 Proceder à limpeza se necessário.
 Seguir POP de preenchimento

LIMPEZA DO SISTEMA DE INJEÇÃO


 Realizar conforme a necessidade durante o plantão;
 Realizar no final de cada plantão;
 Retirar as seringas;
 Expor os êmbolos das seringas;
 Desligar injetora na sala de comando;
 Proceder a limpeza dos êmbolos com perfex levemente úmido com água morna;
 Limpar a parte externa e aquecedores com solução padronizada pelo CCIH;
 Ligar injetora;
 Recolher êmbolos;
 Colocar a injetora de cabeça para baixo.

USO DE SORO FISIOLÓGICO


É usado para exames de angiotomografia cardíaca
 Preencher como padronização lado verde da seringa com contraste e lado azul
Soro fisiológico.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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IM-TC.P8 - EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO COM O APARELHO


AQUILION 64 CANAIS

PROCEDIMENTO PARA LIGAR O APARELHO

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA

Ligar o painel (quadro de energia que fica


dentro da sala do ar condicionado).

Ligar o botão que fica abaixo do console da


workstation (Anet).

 Aguardar o procedimento automático de iniciação do sistema;


 Após o término do procedimento será solicitado warm-up (aquecimento e
calibração do tubo de Raios-X);
 Clique em ok;
 Aperte o botão que aciona os Raios-X;
 Aguarde o término do procedimento de aquecimento;
 O aparelho pode ser utilizado para exames.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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PROCEDIMENTO PARA REGISTRO DO PACIENTE NO TOMÓGRAFO

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA
Assim que o aparelho é calibrado fica disponível na tela o painel de identificação do
paciente que deve ser preenchido da seguinte forma:
 ID: colocar o número do HC sem zero e sem traço;
 LAST NAME: colocar o nome do paciente inteiro sem abreviações;
 DOB dd-mm-yyyy: colocar a data de nascimento do paciente com dia, mês e ano
com quatro dígitos e separados por ponto;
 SEX: sexo do paciente (masculino ou feminino);
 BODY REGION: colocar o exame a ser realizado.

Os demais campos devem ser mantidos em branco, abaixo uma ilustração da tela de
registro.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P8

PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DE UM EXAME TOMOGRÁFICO

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA
Após registrar o paciente o desenho do boneco, abaixo na tela, será liberado.
Clique na região do boneco correspondente ao exame a ser realizado, aparecerá ao lado
uma lista de protocolos pré-determinados, veja imagem abaixo.

SELEÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXAME


Clique no protocolo correspondente ao exame a ser realizado; a tela vai mudar e
aparecerá o desenho do boneco deitado e o gantry. Clique no boneco caso posição a ser
utilizada não corresponda com a do desenho, isso possibilitará a mudança da orientação,
veja abaixo a ilustração.

 Posicione o boneco de acordo com o paciente na mesa de exame.


 Clique em CONFIRM e aguarde a luz do botão start ascender;
 Pressione o botão de disparo dos Raios-X. O aparelho fará dois topogramas,
imagens radiográficas, (scauts), um em A.P. (ântero posterior) e outro em perfil;
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P8

 Programe o FOV (área de visão), de cada fase do exame utilizando os dois


topogramas;
 Clique em CONFIRM;
 Pressione o botão de disparo de Raios-X;
 Faça todas as sequências definidas no protocolo;
 Após o término de todas as sequências clique em STOP ROTATE em seguida
QUIT EXAME e finalmente em NEXT PATIENT.

PROCEDIMENTO PARA FOTOGRAFAR UM EXAME


Utilizar a Workstation (estação de trabalho) Anet, computador de visualização do
tomógrafo:
 Clique em MPR, no menu de opções à esquerda;
 Clique em DIRECTORY;
 Clique no nome do paciente;
 Clique na sequência (volume) de interesse;
 Clique em OK. A tela mudará e aparecerá a sequência escolhida em três planos:
Axial, sagital e coronal, como na ilustração abaixo.

 Clique em BATCH MPR no menu de tool 1, no lado esquerdo da tela;


 Com o botão direito do mouse “corra” a imagem até onde deseja iniciar a sequência
de fotos;
 Clique em START, na barra vertical do lado direito da imagem;
 Com o botão direito do mouse corra a imagem até onde deseja terminar a
sequência de fotos;
 Clique em END na barra vertical do lado direito da imagem;
 Clique SLICE THICKNESS para selecionar a espessura de corte desejada;
 Clique em LOCK NUMBER para selecionar a quantidade de imagens desejada;
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 Clique em LOCK INTERVAL para selecionar o espaçamento entre as imagens;


 Clique em FILMING para enviar as imagens para o filme, aparecerá a imagem do
filme na tela.

 Clique em sheet format na coluna direita do destaque acima para definir o layout
com a quantidade de imagens do filme;
 Clique na coluna superior do destaque acima em Fuji para imprimir em filme ou Pix
print Canon para imprimir em papel;
 Clique em FILMING do destaque acima para concretizar a impressão.

PROCEDIMENTO PARA ENVIAR UM EXAME PARA O SISTEMA PAS

Na Workstation Anet, computador de visualização do tomógrafo:


 Clique em MPR;
 Clique em DIRECTORY;
 Clique no nome do paciente;
 Clique na sequência a ser transferida;
 Clique em OK. A tala mudará e aparecerá a sequência escolhida em três planos:
Axial, sagital e coronal;
 Clique em BATCH MPR no menu tool 1;

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 Com o botão direito do mouse, corra a imagem até onde deseja iniciar a sequência
ser transferida;
 Clique em START, na barra vertical do lado direito da imagem;
 Com o botão direito do mouse corra a imagem até onde deseja terminar a
sequência a ser transferida;
 Clique em END, na barra vertical do lado direito da imagem ;
 Clique SLICE THICKNESS para selecionar a espessura de corte desejada;
 Clique em LOCK NUMBER para selecionar a quantidade de imagens desejada;
 Clique em LOCK INTERVAL para selecionar o espaçamento entre as imagens;
 Clique em TRANFER;
 Clique em PIXSERVER.PIXSERVER;
 CLIQUE OK.

PROCEDIMENTO PARA GRAVAR EXAME EM CD

Na Workstation Anet, computador de visualização do


tomógrafo:
 Coloque o CD no drive;
 Clique no desenho do cilindro que se encontra
no canto superior esquerdo da tela;
 Clique no paciente a ser gravado;
 Clique na(s) sequência(s) que deseja gravar;
 Clique em TRANSFER;
 Clique em ANET VCD;

 Clique OK e aguarde aproximadamente dois minutos;


 Clique em SOURCE HOST;
 Clique ANET VCD;
 Clique OK;
 Clique TOOL, na barra superior da tela ;
 Clique CD WRITE;
 Clique OK;
 O led verde do drive se acenderá, quando ele apagar o processo estará encerrado.

PROCEDIMENTO PARA MUDAR O FILTRO DE UM EXAME


 Clique em RAW DATA;
 Clique no nome do paciente;
 Clique na seqüência a ser reconstruída;
 Clique OK.
No campo Helical Parameters:
 Clique em EFFECTIVE SLICE TICKNESS para determinar a espessura de corte da
reconstrução;
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Rogério Aparecido de Lima, Josias dos santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre Bernandes,
Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P8

Clique em RECON INTERVAL para determinar o espaçamento entre as imagens


reconstruídas;
No campo RECONSTRUCTION PAREMETERS:
 Clique no primeiro ícone para determinar o filtro que será utilizado na reconstrução;
 Clique no segundo ícone para determinar os locais para onde serão transferidas as
imagens reconstruídas;
 Clique no ícone SET ROI para determinar as dimensões da reconstrução;
 Clique no ícone RECONSTRUCTION que se encontra no canto inferior esquerdo do
monitor e o processo de reconstrução se iniciará;
 Clique em CLOSE para sair do aplicativo.

PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR O APARELHO

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA
Na Workstation Local (Aquilion), computador de aquisição:
 Clique no ícone UTILITY, no menu à esquerda da tela;
 Clique MAINTENANCE UTILITY;
 Clique WARM-UP;
 Clique OK. A parte rotacional do gatry ficará girando e em alguns segundos estará
pronto para iniciar o aquecimento.
 Pressione START;
 Todo o processo de calibração durará aproximadamente dez minutos, ao término
estará pronto para uso.

PROCEDIMENTO PARA DESLIGAR O APARELHO

TECNÓLOGO/TÉCNICO EM RADIOLOGIA
Na Workstation Local (Aquilion), computador de aquisição:
 Clique no ícone UTILITY;
 Clique SHUTDOWN;
 Clique OK, quando a mensagem abaixo aparecer no monitor.

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 Aguarde até que apareça a tela do Windows com a mensagem abaixo.

 Desligue o botão que se encontra abaixo da Workstation Anet;


 Desligue o quadro que se encontra dentro da sala de ar condicionado.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDEOCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

PROTOCOLOS PARA EXECUÇÃO DO EXAME

IM-TC.P9 - PROTOCOLOS POR TIPO DE EXAME

NOÇÕES GERAIS

INSISTIR NA COOPERAÇÃO DA RESPIRAÇÃO DO PACIENTE SEMPRE


Paciente não pode respirar durante a aquisição de imagens. Caso não consiga,
orientar antes da aquisição, para que ele “solte o ar” devagar, nunca
bruscamente.

FASES DO EXAME
O tempo terá como ponto zero o início da administração endovenosa de meio de
contraste (ou seja, começa a contar o tempo a partir do início da injeção).
Sem contraste: antes do contraste endovenoso.
Arterial vaso: 25 segundos (para estudos angiográficos).
Arterial parênquima: 30 segundos.
Portal/Córtico-medular: 70 segundos.
Venosa/Nefrográfica: 90segundos.
Equilíbrio: 180 segundos.
Excretora: 5 minutos ou mais. Ver necessidade de fases tardias (retardos) nas
uropatias obstrutivas.
Tardia: variável, de acordo com o contexto do exame.

PROTOCOLOS DE ABDOME E TÓRAX

POSICIONAMENTO E CUIDADOS
RETIRAR ARTEFATOS METÁLICOS
Observar se o paciente retirou todos os artefatos metálicos. Caso o paciente
utilize cânula de traqueostomia metálica, o médico da tomografia ou da
especialidade responsável pelo paciente deve substituir por cânula plástica, de 2
a 3 números maiores que a metálica, para tomografia de pescoço, coluna cervical
e tórax. Preferencialmente o paciente deverá utilizar o avental do hospital para
evitar possíveis artefatos em suas roupas.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

POSICIONAMENTO
Posicionar o paciente na mesa de exames em decúbito dorsal (supino), com os
pés direcionados para o gantry, e com os membros superiores (MMSS) elevados
acima da cabeça, com o auxílio do suporte de MMSS como demonstrado na
imagem acima, orientar o paciente para realizar a apneia inspiratória que será
solicitado durante a realização do exame.
O laser central deverá incidir no plano mediano do paciente, já o laser lateral
deverá estar centrado lateralmente à estrutura. O laser transverso que indica o
início da aquisição, e que também é utilizado para orientar se o paciente está
corretamente alinhado transversalmente, em exames de abdome estará incidindo
5 cm acima do apêndice xifoide, e em exames de tórax o laser transverso deverá
estar posicionado 5 cm acima da cabeça da clavícula, como demonstrado nas
figuras abaixo.

POSICIONAMENTO PARA ABDOME POSICIONAMENTO PARA TÓRAX

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

Após registrar os dados pessoais do paciente, clicar no retângulo que está sobre
a área de interesse do boneco, o exame sendo de abdome clicar na região
abdominal se o exame for de tórax clicar na região torácica, veja a representação
abaixo. Aparecerão, ao lado do boneco, os protocolos de exames referentes à
região selecionada.

Na sequência apertar botão start para a realização das imagens piloto em


anteroposterior (AP) e perfil. Através destas imagens será definido o FOV, área
de visão, da região de interesse, as fases e todos os parâmetros necessários para
o exame. Após definido os parâmetros, clicar em confirm na parte inferior direita
da tela, em seguida o botão start acenderá para iniciar a aquisição.
Esta mesma sequência será utilizada nos outros exames de tórax e abdome.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

ABDOME LITÍASE

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

ABDOME – ROTINA (64)

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

ABDOME – TRIFÁSICO (64)

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

ABDOME POLITRAUMA (64)

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TORAX E ABDOME – ROTINA (64)

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AB - PIELONEFRITE (64)

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TUMOR RENAL (64)

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URO CT (hematúria, lesão de via excretora, tumor de bexiga)

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ANGIO AORTA TORÁCICA (64 CANAIS)

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ANGIO AORTA ABDOMINAL (64 CANAIS)

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ANGIO TC DE TRONCO CELÍACO / ARTÉRIAS MESENTÉRICAS (64 CANAIS)

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ANGIO TC PARA AVALIAÇÃO DE TUMOR DE PÂNCREAS (64 CANAIS)

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ANGIO TC ARTÉRIAS RENAIS (64 CANAIS)

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TC ABDOME – PROTOCOLO DOADOR RENAL


PROCEDIMENTOS
Em relação ao soro na injetora: Não precisa fazer na sala.
Hidratar o paciente com soro fora da sala assim que puncionada a veia.

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ANGIO DE AORTA E MEMBROS INFERIORES 64

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ANGIO DE AORTA TÓRACO - ABDOMINAL (64 CANAIS)

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TOSHIBA 64 – TORAX PROTOCOLO TEP

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TORAX ABDOME POLITRAUMA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

TOSHIBA 64 – TÓRAX COM CONTRASTE

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TÓRAX 64 - TÓRAX SEM CONTRASTE (ALTA RESOLUÇÃO)

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PROTOCOLO MÚSCULO ESQUELÉTICO

POSICIONAMENTO E CUIDADOS
POSICIONAMENTO
Observar se o paciente retirou todos os artefatos metálicos e orientar o paciente
para não se movimentar durante a realização do exame. Preferencialmente o
paciente deverá utilizar o avental do hospital para evitar possíveis artefatos em
suas roupas.

OMBRO E BRAÇO: Nos exames de ombro e braço o paciente deverá estar


posicionado com a cabeça direcionada para o gantry em decúbito dorsal e com o
membro superior de interesse ao lado do corpo, o membro contralateral deverá
estar acima da cabeça, o membro de interesse deverá ser posicionado no centro
da mesa, ou o mais próximo possível do centro, o laser transverso que indica o
início da aquisição deverá estar posicionado 4 cm acima do ombro conforme
mostrado nas imagens abaixo;

COTOVELO E ANTEBRAÇO: Nos exames de cotovelo e antebraço o paciente


deverá ser posicionado em decúbito ventral e com o membro de interesse
elevado acima da cabeça e em supinação, posicionado no centro da mesa. O
laser transverso que indica o início da aquisição deverá estar posicionado 5 cm
acima da articulação do cotovelo. Veja as ilustrações abaixo.

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PUNHO E MÃO: Nos exames de punho e mão o paciente deverá ser posicionado
em decúbito ventral e com o membro de interesse acima da cabeça e em
pronação, posicionado no centro da mesa e sem desvio ulnar. O laser transverso
que indica o início da aquisição deverá estar posicionado 5 cm acima da
articulação do punho.
Veja as ilustrações abaixo.

CAIXA TORÁCICA: Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com os pés


direcionados para o gantry, os membros superiores deverão estar acima da
cabeça apoiado no suporte para MMSS. Solicitar apneia inspiratória para evitar
artefatos de movimento. O laser transverso deverá estar posicionado 10 cm acima
da cabeça da clavícula de maneira que a C7 esteja incluída na aquisição.
Veja imagem abaixo:

BACIA: Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com os pés direcionados para


o gantry, os membros superiores (MMSS) deverão estar acima da cabeça, o mais
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confortável possível. Observar rotação interna dos membros inferiores (MMII) e


posicionar o laser transverso 5 cm acima da crista ilíaca.

COXA: Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com os pés direcionados para o


gantry, os membros superiores (MMSS) deverão estar acima da cabeça, o mais
confortável possível. Veja imagem acima. Manter os membros inferiores (MMII)
simétricos e programar o laser transverso que indica o início da aquisição 5 cm
acima da cabeça do fêmur.

JOELHO E PERNA: Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com os pés


direcionados para o gantry, os MMSS deverão estar acima da cabeça, o mais
confortável possível. Manter os MMII simétricos e programar o laser transverso
que indica o início da aquisição 10 cm acima dos côndilos do fêmur, conforme
demonstrado abaixo.

TORNOZELO E PÉ: Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com os pés


direcionados para o gantry, os MMSS deverão estar acima da cabeça, o mais
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confortável possível ou acima do abdome. Manter os MMII simétricos, utilizar o


apoio de cabeça onde os pés serão posicionados e fixados com a fita de velcro.
Programar o laser transverso que indica o início da aquisição 10 cm acima da
articulação do tornozelo, conforme demonstrado abaixo.

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OBSERVAÇÕES
 Manter o paciente muito bem posicionado, o mais simétrico possível,
sempre na mesma posição anatômica, sem rotação;
 Tomar muito cuidado com o FOV (não cortar partes moles);
 Membros inferiores: fazer sempre bilateral;
 Membros superiores: fazer sempre unilateral;
 Caixa torácica: fazer desde C7 até a última costela;
 Bacia: fazer desde a margem superior da crista ilíaca até a margem inferior
do ísquio.

REGISTRAR SEMPRE OS SEGUINTES TERMOS:


Pe Caixa Toracica Mao Bacia Cotovelo
Perna Braço Tornozelo Ombro Punho
Coxa Antebraço Joelho
 Não utilizar acentuação, plural ou outros termos que não constem nesta
lista;
 Exames de músculo em conjunto com outros exames sempre fazer uma
reconstrução separada (não precisa fazer nova aquisição) com janela
óssea e com janela de partes moles;
 Exemplo:
o Politrauma fez exame de abdome total e tem fratura de bacia:
adquirir o abdome conforme protocolo definido pelo grupo, depois
fazer reconstruções da bacia com janela óssea e janela de partes
moles separada.

PROCEDIMENTO
 Fazer cortes axiais de 1,0 mm da região de interesse;
 Volume OSSO (volume janela óssea);
 Volume PM (volume janela partes moles);
 Volume C/C (volume janela partes moles pós-contraste);
 Enviar ao PACS e para a VÍTREA somente os volumes (não enviar
reconstruções MPR ou 3D);
 Manter os pacientes bem posicionados, o mais simétrico possível e sem
rotação;
 Não cortar partes moles no FOV;
 Fazer sempre MMII bilateral;
 Fazer MMSS unilateral;
 Fazer CAIXA TORÀCICA desde C7 até a última costela;
 Fazer BACIA desde a margem superior da crista ilíaca até a margem
inferior do ísquio;
 Sempre tirar talas gessadas;
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 Registrar sempre os seguintes termos no BODY REGION (na página de


registro do paciente): Pé, tornozelo, perna, joelho, coxa, bacia, caixa
torácica, ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho, mão (não utilizar
acentuação, plural ou outros termos que não constem nesta lista);
 Fotografar apenas um filme axial de 20 imagens em janela óssea;
 As demais reconstruções serão realizadas pelo radiologista ou residente;
 Caso sejam realizados exames de músculo esquelético em conjunto com
outros exames, sempre fazer uma reconstrução separada de janela óssea
e partes moles (não precisa fazer uma nova aquisição).

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DE LUXAÇÃO PATELAR

ORIENTAÇÕES GERAIS
 FOV 430 mm
 Espessura 3,0 mm (volume osso)
 Incremento 3,0 mm (volume osso)
 Adquirir imagens dos dois joelhos, em repouso e em contração, iniciando
acima da patela até abaixo da tuberosidade anterior da tíbia.
 Imagens unilaterais com zoom de 3.54
 Para combinar imagens: Post Proc – Combine images (1/1/0)

PROCEDIMENTO

MEDIDAS
 Ângulo patelofemoral lateral
o Combinar melhor corte da patela e melhor corte da tróclea:

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 Ângulo do sulco patelar


o Combinar melhor corte da patela e melhor corte da tróclea:

 TA-GT
o Combinar melhor corte dos côndilos e melhor corte da tuberosidade:

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 Ângulo de inclinação patelar


o Combinar melhor corte dos côndilos e melhor corte da patela:

FILMES
 Filme 1 – Dois joelhos em repouso (axial, janela óssea).
 Filme 2 – Medidas do joelho direito, em repouso e contraído.

PROTOCOLO DE NEURORRADIOLOGIA

POSICIONAMENTO: Solicitar para o paciente retirar os artefatos metálicos: brincos,


correntinhas, piercing, dentadura ou ponte. Posicionar o paciente em decúbito dorsal com
a cabeça encaixada no suporte de crânio e imobilizada com a fita de velcro, utilizar o calço
com a altura adequada para o paciente e orientá-lo para não se movimentar.

Grupo responsável pela elaboração:


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Utilizar o laser transverso na altura das sobrancelhas para definir um posicionamento


simétrico, nunca posicionar a luz do laser no olho do paciente, o laser mediano deverá
estar no centro do nariz, já o laser lateral deverá estar 2 cm acima do forame auditivo
externo. Veja imagens abaixo.

CABEÇA: Após posicionar o paciente, direcionar o laser transverso, o qual indica o início
da aquisição no final da mandíbula do paciente, como na imagem abaixo.

PESCOÇO: Observar se o paciente retirou todos os artefatos metálicos. Caso o paciente


utilize cânula de traqueostomia metálica, o médico da tomografia ou da especialidade
responsável pelo paciente deve substituir por cânula plástica, de 2 a 3 números maiores
que a metálica, para tomografia de pescoço, coluna cervical e tórax. Preferencialmente o
paciente deverá utilizar o avental do hospital para evitar possíveis artefatos em suas
roupas.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos Santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre
Bernandes, Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins, Daniel Miranda
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Após posicionar o paciente, direcionar o laser transverso, o qual indica o início da


aquisição 10 cm abaixo da cabeça da clavícula, como na imagem abaixo.

CABEÇA-PESCOÇO
Orientações Gerais:
 Palato duro é o orientador nas reconstruções dos exames de face e seios da face;
 Nervo óptico é o orientador nas reconstruções dos exames de órbita;
 Ventrículo da laringe é o orientador nas reconstruções dos exames de pescoço.

FACE

FOV:
 Volume incluindo a região supra-orbitária (até o final do seio frontal) até o final da
mandíbula;
 Nas malformações / deformidades, incluir toda face e calota craniana.

CONTRASTE:
 NÃO: trauma, deformidades.
 COM:
o Cefaloceles;

o Tumores:
 Fazer fase pré-contraste;
 Apenas CEC de pele pode ser feito protocolo de face; todas as demais
neoplasias de cabeça-pescoço, o protocolo deve ser pescoço (para o
estadiamento completo);
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o Processo inflamatório (fazer direto com contraste).

RECONSTRUÇÕES
 FILTRO BONE
o Espessura 3,0 mm
o Planos: axial, coronal e sagital
o Exames com contraste, reconstruir no filtro partes moles (antes e após
contraste)
 3D BONE:
o Frontal e oblíquas;
o Particularidades:
 Deformidades: incluir 3D superficial;
 Craniossinostose: incluir todas as suturas da calota;
 Cefaloceles: documentar o defeito ósseo interno.

SEIOS DA FACE

FOV:
 Volume incluindo todos os seios paranasais.

CONTRASTE
 Não: rotina;
 Com (necessária avaliação do médico):
o Processos inflamatórios complicados (empiema, abscesso, celulite).

RECONSTRUÇÕES
 Filtro bone
o Espessura 2,0 mm;
o Planos: axial, coronal e sagital;
o Exames com contraste, reconstruir no filtro partes moles (antes e após
contraste).

ÓRBITA

FOV:
 Volume incluindo a órbita.

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CONTRASTE
 COM:
o Sempre fazer fase pré-contraste;
o Hemangiomas e varizes: fazer fase adicional com Valsalva (pós-contraste).
 SEM:
o Doença de Graves (já diagnosticado, em acompanhamento – se suspeita,
fazer contraste);
o Trauma  fazer protocolo de face.

RECONSTRUÇÕES
 PARTES MOLES:
o Espessura 2,0 mm;
o Planos: Pré e pós-contraste: axial, coronal e sagital.

TRAUMA

ORIENTAÇÕES GERAIS
 Palato duro é o orientador nas reconstruções dos exames de face e seios da face.

FOV:
 Volume incluindo toda a face e crânio, do início da mandíbula até o final da calota
craniana.

CONTRASTE
 Sem contraste.

RECONSTRUÇÕES
 FILTRO STANDART (Janela partes moles):
o Espessura 3,0 mm x intervalo 3,0 mm;
o Planos: axial, coronal e sagital;
o Incluir apenas a face (mandíbula até final da órbita).

 FILTRO BONE (Janela óssea):


o Espessura 2,0 mm x intervalo 2,0 mm;
o Planos: axial, coronal e sagital;
o Incluindo toda a face e crânio.

 3D BONE (Janela óssea)


o Reconstrução com giro de 360°.

 3D STANDART (Janela partes moles)


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o Reconstrução com giro de 360°.

MANDÍBULA

FOV:
 Volume incluindo desde o côndilo até a extremidade caudal da mandíbula.
 Exceção: Dental Scan - verificar se mandíbula e/ou maxila e incluir apenas a arcada
dentária.

CONTRASTE
 SEM: ROTINA
 COM: Apenas injetar quando lesões agressivas com ruptura de cortical
(osteomielite, neoplasias óssea).

RECONSTRUÇÕES
 FILTRO BONE
o Espessura 2,0 mm
o Planos: axial, sagital e coronal

OSSOS TEMPORAIS

FOV
 Volume incluindo as mastoides.

CONTRASTE
 SEM: ROTINA
 COM: Mastoidite / Otite complicadas: Abscesso retroauricular, extensão
intracraniana.
 Suspeita de trombose do seio sigmóide.

FAZER FASE PRÉ-CONTRASTE

TUMORES: Neurinomas, Glômus


Paralisia facial adquirida

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RECONSTRUÇÕES
 FILTRO BONE
o Espessura 1,0 mm
o Planos: axial, sagital e coronal

PESCOÇO
FOV
 Volume da base do crânio até mediastino superior
 Manobras (obrigatórias):
 Tumores de cavidade oral: bochechas insufladas
 Tumores hipofaringe: valsalva
 Tumores laringe: valsalva (e fonação se necessário)

CONTRASTE
 COM: ROTINA
o Fazer fase tardia quando hemangioma / linfangioma
o Lesões císticas: fazer fase pré-contraste
o Tumor de parótida (fase pré e pós 30seg, 90seg e 5 min)
 SEM
o Estadiamento de tumores tireoide (folicular e papilífero)

RECONSTRUÇÕES
 FILTRO PARTES MOLES
o Axial 3,0 mm
o Sagital e coronal: 5,0 mm
o Adicionais
o Tumores de rino e orofaringe: coronal 3,0 mm (no local)
o Tumores de laringe: axial e coronal 1,0 mm na laringe
o Quando realizou valsalva: axial 3,0 mm do osso hioide até cricóide

CRÂNIO
RECONSTRUÇÕES
 Filtro partes moles (pré e pós-contraste)
o Axial 3,0 mm;
o Sagital e coronal: 5,0 mm;
o Trauma: axial, coronal e sagital 3,0mm.

CISTERNOGRAFIA
FOV
 Volume igual seios da face
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Rogério Aparecido de Lima, Josias dos Santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre
Bernandes, Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins, Daniel Miranda
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SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P9

CONTRASTE
 Sempre fazer aquisição antes e após a injeção de contraste intratecal

RECONSTRUÇÃO
 Sem contraste: reconstrução 1 mm filtro bone coronal
 Após contraste: reconstrução 1 mm filtro bone coronal e 1mm partes moles coronal

SELA TÚRCICA

RECONSTRUÇÕES

FILTRO PARTES MOLES (PRÉ E PÓS-CONTRASTE)


 Axial, Sagital E Coronal: 1,0 Mm

COLUNA

POSICIONAMENTO:

COLUNA DORSAL OU LOMBAR


Observar se o paciente retirou todos os artefatos metálicos. Preferencialmente o paciente
deverá utilizar o avental do hospital para evitar possíveis artefatos em suas roupas.
Posicionar o paciente em decúbito dorsal com os pés direcionado para o gantry.
Utilizar o apoio para os MMII na altura das articulações dos joelhos. Elevar os MMSS
acima da cabeça. O laser lateral deverá estar posicionado na região posterior do paciente.
O laser medial deverá estar centralizado. O laser que indica o início da aquisição deverá
estar 5 cm acima da cabeça da clavícula se for coluna dorsal ou 5 cm acima do apêndice
xifoide se for coluna lombar.
POSIÇÃO DO SUPORTE DE MMII POSIÇÃO PARA COLUNA DORDAL POSIÇÃO PARA COLUNA LOMBAR

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COLUNA CERVICAL
Observar se o paciente retirou todos os artefatos metálicos. Caso o paciente utilize cânula
de traqueostomia metálica, o médico da tomografia ou da especialidade responsável pelo
paciente deve substituir por cânula plástica, de 2 a 3 números maiores que a metálica,
para tomografia de pescoço, coluna cervical e tórax.
Posicionar o paciente em decúbito dorsal com a cabeça encaixada na cabeceira de crânio
e fixada com a fita de velcro. Os MMSS ao lado do corpo com os ombros o mais relaxado
possível.
O laser lateral deve ser posicionado na direção do fomare auditivo externo, o laser
mediano centralizado e o laser que indica o início da aquisição deverá estar posicionado
na cabeça da clavícula.

POSICIONAMENTO PARA COLUNA CERVICAL

FOV
 Volume de todo o seguimento solicitado (cervical, torácico ou lombar)

CONTRASTE
 SEM: rotina
 COM: apenas neoplasias e infeccioso (osteomielite / discite)

RECONSTRUÇÕES
 Filtro bone
 Axial (bloco), sagital e coronal: 3,0 mm
 Filtro partes moles
 Espaços discais: 3,0 mm (todos os espaços daquele segmento)

TRAUMA:
 Axial, sagital e coronal: 2,0 mm (bloco – filtro bone)
 Espaços discais (3,0 mm)
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CONTRASTE:
 3 planos pré e pós-contraste (3,0 mm – partes moles)

LIMPEZA E DESINFECÇÃO
A mesa de exame, superfícies de contato com o paciente, equipamentos e avental
pumblífero devem ser limpos e desinfetados com biguanida ao término do plantão e
sempre que houver presença de material orgânico.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDEOCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
|Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS EM TOMOGRAFIA

IM-TC.P10 - BIÓPSIA DE TÓRAX GUIADA POR TOMOGRAFIA

ENFERMAGEM
Providenciar RX e tomografia anterior.

Montar mesa contendo:


 Luva estéril;
 Material e solução de antissepsia;
 Agulha para pistola;
 Agulha chiba se for aspirado;
 Frasco com formol ou álcool 70% para lâmina;
 Lâminas de bisturi;
 Lâminas 40 x 12, 25 x 7, 10 x 5;
 Xilocaína 2% s/n;
 Marcador;
 Pistola;
 1 seringa de 10 e 20 ml;
 Máscaras;
 Gorro.

Higienizar as mãos.
Posicionar paciente paramentado com camisola a posição será de acordo com a área a
ser puncionada (ventral, dorsal, lateral).
Auxiliar durante a biópsia.
Anotar em livro, encaminhar material ao laboratório até 16 h se for anatomopatológico, ou
ao laboratório de micro qualquer hora do dia.
Providenciar RX após 1 e 2 horas pós-biópsia.
Deixar paciente em observação.
Alta ou encaminhar para UER para acompanhamento com a cirurgia torácica.

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IM-TC.P10 – MIELOGRAFIA E CISTERNOGRAFIA

MIELOGRAFIA

ENFERMAGEM
Conferir pesquisa alérgica e preparo do paciente.
Puncionar veia para hidratação.
Montar mesa com:
 Luva;
 Bandeja contendo: (1 pinça,1 cúpula , campo fenestrado e gases);
 Antisséptico;
 Agulha 40 x 12;
 Agulha 10 x 5;
 2 seringas 10 ml;
 Agulha 0,70 x 88 mm / 226 x 3 /²;
 Lidocaína 2% s/n;
 Contraste para mielo (Iopamiron);
 Máscara e gorro;
 1 ampola de diazepan.

Posicionar paciente para:


 mielo cervical (genopeitoral);
 mielo torácica / lombar ( trendelemburg);
 cisternografia (genopeitoral).

Higienizar as mãos.
Posicionar paciente sentado e tronco para frente ou decúbito lateral, com MMII
flexionados (posição fetal).
Auxiliar o médico no procedimento.
Deixar o paciente nesta posição de 20 a 30 minutos e após encaminhar para sala de
exames.
Realizar hidratação e, após 2 horas, alta com orientação:
 Repouso relativo por 12h;
 Hidratação oral;
 Não dirigir por 24h;
 Se cefaleia e vômito procurar UER.

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MIELOGRAFIA / CISTERNOGRAFIA

DEFINIÇÃO
A cisternografia consiste еm um exame radiológico cujo principal objetivo é a avaliação de
fístulas liquóricas. O procedimento da cisternografia assemelha-se ao da mielografia.
A mielografia baseia-se na introdução de uma agulha no interior do espaço subaracnóide
espinhal (procedimento conhecido como punção lombar), administrando-se então uma
substância de contraste, a fim de torná-la visível aos exames radiográficos ou tomografias
computadorizadas.
Para a realização do exame, o paciente normalmente é posicionado de lado com as
pernas flexionadas ou sentado. Realiza-se uma antissepsia e eventual anestesia no local
onde será feita a punção lombar. Em sequencia, introduz-se o contraste no interior do
espaço subaracnóide. Normalmente o paciente é colocado sobre uma mesa que pode
girar ou inclinar para fazer o contraste fluir em direção à cabeça ou aos pés, dependendo
da região que se deseja examinar. Em seguida, são feitas radiografias da coluna, que
podem ser complementadas com a tomografia computadorizada.

INDICAÇÃO DE MIELOGRAFIA
A mielografia é realizada para detectar várias lesões que podem estar presentes dentro
do canal espinhal ou podem estar salientando-se para o interior do canal.
Estas lesões incluem, mais comumente, tumores malignos ou benignos, cistos e núcleo
pulposo herniado (herniação da porção interna de um disco espinhal). Se houver
patologias a mielografia serve para distinguir a extensão, o tamanho e o nível da lesão. O
outro aspecto importante da mielografia é a capacidade de determinar se existem
múltiplas lesões. O uso mais comum das mielografias é para estudo de herniações

ENFERMAGEM

Orientação sobre o exame:


 Paciente deverá vir com acompanhante, com transporte para ir embora deitado ou
semisentado.

Material:
 Contraste iopamiron;
 2 seringas de 10 ml;
 2 agulhas 40 x 12;
 1 agulha 13 x 4,5;
 Xilocaina 2% s/u;
 Luva estéril;
 Agulha de punção;
 Máscara;
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 Diazepan / H²O destilada.

Dia do exame, checar:


 Pesquisa alérgica;
 Transporte;
 Jejum;
 Acompanhante

Explicar o procedimento ao paciente.


Puncionar veia com cateter para realizar hidratação do paciente com SF 0,9% conforme
prescrição médica e técnica preconizada.
Circular exame oferecendo material ao médico, após injeção de contaste, posicionar
paciente 15 a 20 para contrastar a região a ser tomografada:
 Coluna lombar;
 Coluna cervical.

Após exame:
 Paciente deve permanecer 2 horas no mínimo para hidratação correta;
 Após hidratação verificar se o paciente não está com cefaleia e orientá-lo a
permanecer em repouso relativo nas próximas 24 horas com ingestão líquida;
 Se apresentar cefaleia, náuseas vômitos procurar a UER.

LIMPEZA E DESINFECÇÃO
A mesa de exame, superfícies de contato com o paciente, equipamentos e avental
pumblífero devem ser limpos e desinfetados com Biguanida ao término do plantão e
sempre que houver presença de material orgânico.

CONDUTA
Em função da sua alta prevalência, comumente transtornos depressivos são avaliados na
UER. O paciente com depressão pode vir a UER procurando tratamento específico para o
quadro ou este transtorno pode ser identificado como comorbidade em paciente que
procurou o serviço por outra causa.
O tratamento de transtornos depressivos costuma durar meses / anos e preferencialmente
não deve ser iniciado na UER. Casos leves podem ser encaminhados para tratamento
específico, mesmo sem avaliação psiquiátrica. Casos mais graves ou quando se julga
haver algum risco, devem ser avaliados pela psiquiatria.
O principal intuito da avaliação psiquiátrica de pacientes deprimidos na UER é identificar
condições que possam colocar o paciente em risco imediato, como ideação / risco de
suicídio, sintomas psicóticos e autonegligência grave. Muitas vezes faz-se necessária a
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exclusão de causas orgânicas comórbidas como infecção, doenças tireoidianas, doenças


neurológicas, etc.
A necessidade de internação psiquiátrica é ponderada, caso a caso, e leva em conta
principalmente condições de risco iminente de vida.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

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IM-TC.P11 – ANGIOTOMOGRAFIA DE CORONÁRIAS

DEFINIÇÃO
É um exame que possibilita a visualização não invasiva das paredes e luz das artérias
coronárias, sendo possível também à avaliação das placas ateroscleróticas e a detecção
de obstrução nas artérias coronárias.

INDICAÇÃO
 Pacientes com quadro clínico sugestivo de angina
 Pacientes com teste de isquemia duvidoso ou resultado conflitante com a suspeita
clínica.
 Suspeita de anomalia congênita
 Avaliação de pacientes com insuficiência cardíaca de início recente- para descartar
a presença de doença coronariana.

FUNÇÃO
A angiotomografia complementa a informação obtida pelos exames que pesquisam
isquemia como o teste de esforço e cintilografia.

Realização do exame:
Para realização do exame é necessário que o paciente faça pesquisa alérgica, seguindo
todas as orientações para exame contrastado.

Dia do exame:
 Realizar checagem do preparo orientado
 Comunicar médico se o paciente for asmático grave
 Aferir pressão arterial e frequência cardíaca;
 Puncionar veia em membro superior direito sempre que possível com cateter nº18
 Seguir prescrição médica de betabloqueador (propanolol) via oral, se a FC estiver
acima de 70bpm, antes de colocar paciente para realizar exame.
 Encaminhar paciente para realizar exame
 Explicar ao paciente todos os passos do exame e orientar sobre respiração;
 Colocar em decúbito dorsal
 Realizar limpeza da pele com álcool a 70% para colocação dos eletrodos
 Colocar os eletrodos nas seguintes posições:
o 1º região de úmero direito/escápula
o 2º região de úmero esquerdo /escápula
o 3º borda inferior do gradil costal esquerdo
 Conectar monitor cardíaco do aparelho muttislice 64 canais, acoplar cabo ao
tomógrafo;

Grupo responsável pela elaboração:


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 Administrar isorbida sublingual de 5mg conforme prescrição médica para


vasodilatação de coronárias;
 Administrar metropolol endovenoso lento conforme prescrição médica para
frequência cardíaca acima de 70 bpm;
 Realizar teste de soro fisiológico 0,9 % com fluxo de 6 ml/seg. a 7ml /seg. para
certificar sobre fluxo venoso;
 Administrar contraste não iônico densidade 350 conforme prescrição com fluxo de
5,5ml por segundo;
 Retirar paciente da mesa do exame e permanecer por 30 minutos após de injeção
de contraste para observação de alergia;
 Orientar paciente quanto aos resultados de exame e hidratação.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P12

IM-TC.P12 – COLONOSCOPIA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA


TAMBÉM CONHECIDA POR COLONOSCOPIA VIRTUAL

A colonografia por tomografia computadorizada (CTC) - também conhecida por


colonoscopia virtual - é uma técnica de visualização do cólon que envolve a obtenção de
imagens bidimensionais de alta resolução através de aparelhos de tomografia
computadorizada helicoidal multi-corte. Posteriormente é efetuado o pós- processamento
por software específico que possibilita uma reconstrução tridimensional e a obtenção de
uma imagem endoluminal do cólon semelhante à que se obtém com a colonoscopia óptica
convencional

Indicação
Indica-se nos casos de colonoscopia óptica incompleta por falta de colaboração ou
intolerância do doente, tortuosidade do cólon, aderências pós-cirúrgicas e hérnias.
Também é indicado para avaliação do cólon proximal, carcinoma colo retal obstrutivo,
carcinoma colo retal sincrônico, bem como nos casos de estenose devido à radioterapia ou
colite isquêmica. Outra indicação seria para detecção / rastreamento de pólipos colo retais.

Preparo do paciente
 Pesquisa alérgica;
 Entregar impresso com orientações para preparo intestinal:
Antevéspera do exame:

Dia:_____/____/_______ às ____:____ horas: Tomar 04 comprimidos de Dulcolax (Bisacodil).

Véspera do exame

Dia:_____/____/_______ a partir das ____:____ horas:

Dieta Líquida sem resíduos.

PODE TOMAR:
 Chá, café, suco, refrigerante;
 Gatorade e similares;
 Caldo de sopa coado no pano de prato (Não bater no liquidificador);
 Gelatina;
 Suspiro;
 Picolé de fruta sem leite
 Água à vontade (mínimo de 2 litros ao dia);

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PROIBIDO TOMAR:
 Leite, e seus derivados (iogurte, Danone, etc.)
 Sucos com soja (mesmo que de frutas);

Obs: se o exame for pela manhã: o manitol deverá ser ingerido na véspera do exame das 20h00
às 21h30.
Se o exame for à tarde: o manitol deverá ser ingerido no dia do exame das 06h00 às 07h30.

Dia:_____/____/_______ às ____:____ horas.

Iniciar o preparo com MANITOL.* Coloque numa jarra o conteúdo de 2 frascos de manitol (250 ml)
acrescente 500 ml de água, ou suco de cor clara (laranja ou limão) coado, sem açúcar. Beba um copo
a cada 10 minutos até terminar o volume. Caminhar após a ingestão do manitol.

O processo de limpeza intestinal demora cerca de 3 horas. Seu intestino estará preparado para o
exame quando suas fezes estiverem líquidas, sem resíduos, cor amarelo-claro, como urina (xixi).

O paciente não poderá dirigir após o exame e deverá vir com acompanhante. Seguir corretamente as
orientações, pois serão fundamentais para o sucesso do exame. Trazer sacola para guardar roupa

No dia do exame
 Conferir pesquisa alérgica;
 Conferir preparo intestinal e questionar sobre efeito satisfatório;
 Explicar procedimento;
 Paramentar o paciente com camisola e retirar peças íntimas;
 Puncionar acesso venoso;
 Posicionar paciente na mesa para exame para abdome;
 Fazer imagem para médico radiologista avaliar presença de resíduo;
 Instalar escopolamina, conforme prescrição;
 Adaptar pera de insuflação de esfigmomanômetro esterilizada em cateter foley de 2
vias e entregar para o médico executor;
 Posicionar paciente decúbito lateral esquerdo, para que o medico instale o cateter
por via retal, insufle o cuff e administre ar pelo reto, conforme a tolerância do
paciente;
 Posicionar decúbito ventral para adquirir as imagens;
 Posicionar o paciente em região dorsal, insuflar mais ar, se necessário, e adquire
imagens Neste momento pode ser injetado contraste endovenoso a critério médico;
 Esvaziar o cuff e retirar o cateter retal, recompor o paciente e encaminha-lo ao
sanitário;
 Se for administrado contraste, observar sinais e sintomas de reações adversas;
 Dispensar o paciente com orientações sobre condutas:
o Em caso de dor e cólica, para adulto, tomar dimeticona de 30 a 40 gotas;
o Caminhar para estimular eliminação de flatos;
o Resultados de exame

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos Santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre
Bernandes, Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins, Daniel Miranda
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL ASSINATURA ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-XXXXX-XX-X
- 106 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
IMAGINOLOGIA N : 003
SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
Implantação Data:
15/03/2016
06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-TC.P12

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDEOCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos Santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre
Bernandes, Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins, Daniel Miranda
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: Dr. Luís Gustavo Oliveira Cardoso Nome: Jacques Gama

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X
- 107 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
IMAGINOLOGIA N : 003
SERVIÇO DE TOMOGRAFIA
Implantação Data:
15/03/2016
06/07/2009
ANEXOS IM-TC.A.1

ANEXOS
NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O
FUNCIONAMENTO DA ÁREA
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA
TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Encontram-se no Manual da Imaginologia – Processos gerais (imagem.pdf)

Grupo responsável pela elaboração:


Rogério Aparecido de Lima, Josias dos Santos Ferreira, Antonio Carlos Matheus, Diogo Carnicelli, José Ricardo Ravetta, Ricardo Alexandre
Bernandes, Maria Clara de Paiva, Mª Ercília Stefano, Larissa M. Rodrigues, Daniel Lahan Martins, Daniel Miranda
Responsável pela área Data: 15/03/2016 CCIH Data: 15/03/2016 SST Data: 15/03/2016
Nome: Dr. Sergio San Juan Dertkigil Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X
- 108 -

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