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CÓDIGO DE ÉTICA

E PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR


MDT
CÓDIGO DE ÉTICA E PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR MDT

I - PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º - Fica instituído o Código de Ética e Processo Ético Disciplinar MDT


destinado a instituir princípios e valores éticos para atuação em Vendas
Diretas e Marketing Multinível.

Parágrafo único - Aplicam-se complementarmente as normas do Manual do


Consultor, Contrato e dos documentos incorporados, naquilo em que forem
previstas infrações não expressamente tipificadas neste documento.

Art. 2º - Constituem princípios e valores éticos da MDT e de sua rede de


Consultores:
i) respeito à legislação brasileira e desenvolvimento lícito das atividades;
ii) valorização do desenvolvimento do trabalho individual e coletivo;
iii) fortalecimento do mercado de Vendas Diretas/Marketing Multinível
através da adoção de boas práticas que fomentem positivamente este
mercado;
iv) respeito, lisura, transparência, integridade e ética na condução do
negócio e perante as pessoas que, direta ou indiretamente, se
relacionarem com a empresa, com a marca ou com seus produtos;
v) utilização de boas práticas de recrutamento de pessoas através de
informações verídicas e claramente expostas, informando tratar-se de
uma oportunidade de negócio para revenda de produtos MDT, com
diversas formas de ganho;
vi) utilização de boas práticas comerciais perante o mercado, vedada a
concorrência desleal, a difamação de outras empresas, redes, líderes,
consultores, marcas ou produtos;
vii) preservação da reputação da marca, da empresa e de seus
executivos;

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viii) exercício probo e positivo da liderança para fortalecimento da
empresa, da rede, da marca e de seus produtos;
ix) administrar o negócio de forma responsável em termos financeiros,
com solvência e equilíbrio, não pedindo ou oferecendo dinheiro
emprestado aos seus uplines ou downlines.

Art. 3º - Aplicam-se complementarmente às atividades da empresa e de sua


rede as normas previstas no Código de Ética da Associação Brasileira de
Empresas de Vendas Diretas – ABEVD, disponível gratuitamente na página
eletrônica da referida instituição, devendo tais normas serem integralmente
respeitadas por todos os participantes do negócio.

II – NORMAS ÉTICAS

II.1 - QUALIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES ÉTICAS

Art. 4º - As infrações éticas serão classificadas de acordo com seu grau lesivo
em:
i) infrações éticas moderadas;
ii) infrações éticas graves;
iii) infrações éticas gravíssimas.

Art. 5º - As punições para o cometimento de infrações éticas moderadas


poderão variar entre:
i) notificação;
ii) notificação e retratação formal do ato;
iii) notificação e desagravo público.
Parágrafo único - Em todos os casos, poderá ser fixada de forma
suplementar, multa no valor de 1 (um) salário-mínimo nacional vigente.

Art. 6º - As punições para o cometimento de infrações éticas graves poderão


variar entre:
i) notificação;
ii) notificação e retratação formal do ato;
iii) notificação e desagravo público;
iv) suspensão de bônus, premiação e reconhecimento;
v) bloqueio temporário do EV (Escritório Virtual);

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vi) perda dos TP’s (Travel Points).
Parágrafo único - Em todos os casos, poderá ser fixada de forma
suplementar multa no valor de 5 (cinco) salários-mínimos nacionais vigentes.

Art. 7º - As punições para o cometimento de infrações éticas gravíssimas


poderão variar entre:
i) notificação;
ii) notificação e retratação formal do ato;
iii) notificação e desagravo público;
iv) suspensão de bônus, premiação e reconhecimento;
v) bloqueio temporário do EV (Escritório Virtual);
vi) perda dos TP (Travel Points);
vii) perda de rede;
viii) cancelamento do cadastro MDT.
Parágrafo único - Em todos os casos, poderá ser fixada de forma
suplementar, multa no valor de 10 (dez) salários-mínimos nacionais vigentes.

Art. 8º - Todas as multas aplicadas em virtude do cometimento de infrações


éticas poderão ser diretamente abatidas pela empresa do saldo de bônus do
infrator ou, caso o infrator não possua saldo de bônus a receber, a empresa
poderá optar, a seu livre e exclusivo critério, pela compensação da multa com
saldos futuros ou, ainda, pela cobrança judicial da multa.

II.2 - TIPIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES ÉTICAS

II.2.1 – DAS INFRAÇÕES ÉTICAS MODERADAS

Art. 9º - São consideradas infrações éticas moderadas:


i) Utilizar materiais contendo informações não oficiais sobre a empresa.
ii) Cadastrar menores de idade não emancipados.
iii) Transmitir negatividade ou intervir negativamente nas atividades de
outros consultores dentro da rede.
iv) Possuir duplo cadastro através de contas concomitantes de pessoa
física ou de pessoa física e de pessoa jurídica.
v) Fazer apresentações ou utilizar materiais de divulgação contendo
promessas de ganhos e/ou vantagens irreais ou condições que não
façam parte das normas e práticas da empresa.

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vi) Emitir declarações desencorajadoras aos demais participantes da
rede.
vii) Indicar seus ganhos pessoais como indicativo de sucesso potencial
ou utilizar seus saldos, bonificações e/ou pagamentos como ferramenta
de marketing.
viii) Promover a venda dos produtos em estabelecimentos de varejo, e-
commerces, marketplaces, aplicativos, plataformas e demais meios
e/ou ferramentas.

II.2.2 – DAS INFRAÇÕES ÉTICAS GRAVES

Art. 10º - São consideradas infrações éticas graves:


i) Desviar, em proveito próprio ou de terceiros, clientela de Centro
Logístico.
ii) Utilizar a estrutura de Centro Logístico para a realização de negócios
particulares, concorrentes ou não com as atividades da empresa.
iii Realizar cadastramento fraudulento ou ilícito de consultor
independente, tais como: abrir cadastro de forma indevida e
desautorizada pelo titular do CPF ou em duplicidade com relação ao
titular do CPF ou em duplicidade utilizando CPF de terceiros que não o
titular efetivo do cadastro.
iv) Realizar cadastramento mediante oferecimento de vantagens não
abrangidas pelas regras do sistema da empresa.
v) Oferecer falsa denúncia, assim entendida como a denúncia
formalizada com base em fatos inverídicos.
vi) Fornecer falso depoimento, documento ou prova para viabilizar o
oferecimento de denúncia por terceiros com base em fatos inverídicos.
vii) Difamar ou caluniar a empresa, seus executivos, seus colaboradores
e/ou sua marca.
viii) Difamar ou caluniar participantes da rede (uplines, downlines,
crosslines).
ix) Envolver-se em atividades que possam gerar descrédito comercial à
empresa, à sua reputação ou à sua marca.

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II.2.3 – DAS INFRAÇÕES ÉTICAS GRAVÍSSIMAS

Art. 11º - São consideradas infrações éticas gravíssimas:

i) Aliciar ou tentar aliciar participantes da rede de terceiros (crosslines);


ii) Recrutar ou tentar recrutar participantes da rede para participação
em outros negócios de marketing multinível;
iii) Vender, ou tentar vender quaisquer programas, produtos, serviços
ou sistema de treinamento concorrentes em marketing de rede aos
clientes ou participantes da rede;
iv) Desenvolver negócios ou realizar atividades dentro da rede através
de meios ilícitos previstos em legislação penal.

II.2.4 – DAS INFRAÇÕES NÃO TIPIFICADAS

Art. 12º - Infrações previstas no Manual do Consultor que porventura não se


encontrem tipificadas no presente Código poderão ser igualmente
denunciadas e julgadas.
Parágrafo único - As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade
da infração, tomando-se como base os parâmetros previstos neste Código e
o enquadramento dado a infrações tipificadas que possam ser
analogicamente consideradas.

II.3 – DO AGRAVAMENTO DAS PENALIDADES POR REINCIDÊNCIA

Art. 13º - A reincidência no cometimento de infrações éticas ensejará o


agravamento das penalidades aplicáveis ao infrator.

Art. 14º - Entende-se por reincidência o cometimento de mais de uma


infração de mesma qualificação em um período de 12 (doze) meses.

Art. 15º - O agravamento consistirá na aplicação de alguma das penalidades


previstas para infrações de qualificação imediatamente superior àquela das
infrações cometidas, aplicando-se tal pena com relação à última infração
cometida.

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Parágrafo único - Caso as infrações sejam de natureza gravíssima, o
agravamento ocorrerá na forma de aplicação da penalidade máxima
prevista, qual seja o cancelamento do cadastro do Consultor.

II.4 – DO AGRAVAMENTO DAS PENALIDADES POR REITERAÇÃO

Art. 16º - A reiteração do cometimento de infrações éticas ensejará o


agravamento das penalidades aplicáveis ao infrator.
Parágrafo único - A pena a ser agravada será aquela relativa à última infração
cometida.

Art. 17º - Entende-se por reiteração o cometimento de mais de uma infração


de diferentes qualificações em um período de 12 (doze) meses.

II.5 – DO AGRAVAMENTO DAS PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTO

Art. 18º - A recusa no cumprimento das penalidades fixadas nos termos deste
Código implicará na imediata suspensão do recebimento de todo e qualquer
saldo de bônus por parte do infrator até o efetivo cumprimento das
penalidades impostas.

Art. 19º - Caso a recusa do infrator no cumprimento das penalidades fixadas


nos termos deste Código persista por mais 60 (sessenta) dias após a
suspensão do recebimento de bônus, o infrator terá seu contrato cancelado
por justo motivo.

III – PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR

III.1 – PRINCÍPIOS PROCESSUAIS GERAIS

Art. 20º - O processo ético disciplinar para apuração e punição das infrações
previstas neste Código respeitará obrigatoriamente os seguintes princípios:
i) liberdade de acesso e de denúncia a todos os participantes do negócio
e da empresa, assegurando-se a todos a faculdade de promover a
instauração de processo ético disciplinar;
ii) imparcialidade e tratamento igualitário às partes;

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iii) livre exercício da ampla defesa e do contraditório, com as provas que
lhes forem inerentes;
iv) respeito estrito à regulamentação ética, sendo vedada a aplicação de
penalidades sobre fatos não previstos como infração neste Código ou
nos demais documentos incorporados;
v) a vedação da utilização de provas ilicitamente obtidas.

III.2 – INSTAURAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E JULGAMENTO DO PROCESSO


ÉTICO DISCIPLINAR

III.2.1 – DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR

Art. 21º - O processo ético disciplinar poderá ser instaurado por qualquer
participante do negócio que pretenda denunciar o cometimento de infrações
éticas previstas neste Código mediante envio de denúncia através dos canais
disponibilizados pela área de Ética da empresa.

Art. 22º - A denúncia deverá ser sempre por escrito e deverá conter
obrigatoriamente:
i) a identificação e qualificação do denunciante;
ii) a identificação e qualificação do denunciado;
iii) a narrativa clara e precisa dos fatos ocorridos e sobre os quais recai
a denúncia de cometimento de infração ética;
iv) o enquadramento dos fatos dentro de uma ou mais infrações
previstas neste Código ou nos documentos incorporados;
v) as provas que o denunciante possui relativamente aos fatos
indicados.

Parágrafo único - Caso não preenchidos os requisitos indicados neste artigo,


a denúncia será liminarmente rejeitada pelo julgador ou, a critério deste,
poderá ser solicitado ao denunciante que complemente a denúncia com as
informações e documentos faltantes.

Art. 23º - É vedada a apresentação de denúncia anônima, sendo garantido,


porém, o sigilo do denunciante sempre e quando a denúncia não envolver
diretamente o denunciante ou um interesse particular deste, bem como o
julgamento da denúncia não reverter em benefício a este.

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§ 1º - Compete ao denunciante solicitar por escrito o sigilo de suas
informações na primeira página da denúncia.
§ 2º - O sigilo compreende apenas e tão somente as informações pessoais do
denunciante. Eventuais provas apresentadas que vinculem a pessoa do
denunciante não estarão acobertadas por sigilo, considerando-se a
necessidade de permitir o pleno conhecimento e defesa do denunciado com
relação às provas contra ele apresentadas.
§ 3º - A opção pelo sigilo de informações implica na impossibilidade de
participação do denunciante no desenvolvimento do processo ético
disciplinar, resumindo-se sua participação unicamente à apresentação da
denúncia, sendo vedadas manifestações posteriores.

III.2.2 – DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR

III.2.2.A – DA RESPOSTA DO DENUNCIADO

Art. 24º - Recebida a denúncia, será designado um julgador, o qual informará


ao denunciado a existência da denúncia e o convocará para que apresente
sua resposta no prazo de 15 (quinze) dias contados da data de sua
cientificação por meio físico ou eletrônico.

Art. 25º - Competirá ao denunciado, por ocasião de sua resposta, a


apresentação de todas as provas que possua com relação às alegações que
formular sob pena de, caso não as apresente, não serem posteriormente
aceitas para fins de instrução.

III.2.2.B – DA RÉPLICA DO DENUNCIANTE

Art. 26º - O julgador poderá, a seu exclusivo critério e visando unicamente


viabilizar uma melhor compreensão dos fatos, solicitar nova manifestação
do denunciante com relação aos termos da resposta apresentada pelo
denunciado.
Parágrafo único - Esta prerrogativa não se aplica quando o denunciante
optar pelo sigilo de suas informações.

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III.2.2.C – DAS PROVAS

Art. 27º - As provas deverão ser sempre apresentadas por ocasião da


denúncia, no caso do denunciante, e por ocasião da resposta, no caso do
denunciado.

Art. 28º - Serão aceitos como prova todo e qualquer documento, gravação de
áudio, gravação em vídeo, prints de imagens e textos de redes sociais, prints
de imagens e textos de aplicativos de comunicação eletrônica e demais
meios fidedignos capazes de demonstrar os fatos alegados, sendo, porém,
vedada a prova testemunhal face à natureza extrajudicial do procedimento.
§ 1º - Em substituição à prova testemunhal as partes poderão colher
declarações escritas com firma reconhecida das respectivas testemunhas,
apresentando seus depoimentos como prova documental.
§ 2º - Não serão aceitas provas obtidas por meios reconhecidamente ilícitos,
as quais deverão ser excluídas da denúncia e desconsideradas pelo julgador.

III.2.2.D – DA TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO

Art. 29º - Encerradas as manifestações, e apenas quando se tratar de


interesses exclusivos dos envolvidos, as partes serão convocadas para uma
tentativa de conciliação na sede da empresa perante o julgador ou pessoa
por este definida.
§ 1º - O comparecimento à sessão de tentativa de conciliação é obrigatório e
a ausência injustificada ensejará:
i) para o denunciante, o arquivamento da denúncia e pagamento de
multa no valor de 1 (um) salário-mínimo;
ii) para o denunciado, o pagamento de multa no valor de 5 (cinco)
salários-mínimos.
§ 2º - A tentativa de conciliação não será aplicável nos casos nos quais o
denunciante optar pelo sigilo de suas informações ou com relação a
interesses exclusivos da empresa sobre os quais as partes não poderão
transigir.

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Art. 30º - Obtida a conciliação entre as partes, o acordo será reduzido a termo
e assinado pelas partes e pelo julgador, dando-se por resolvida a questão
que originou a denúncia.

Art. 31º - Não obtida a conciliação entre as partes, a denúncia prosseguirá


para julgamento.

III.2.3 – DO JULGAMENTO DO PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR

Art. 32º - O julgador apresentará sua decisão final sobre a demanda no prazo
máximo de 60 (sessenta) dias contados da data de encerramento de todas
as etapas prévias.

Art. 33º - O julgamento do processo ético disciplinar ocorrerá em instância


única, não sendo possível a interposição de recurso em face da decisão do
julgador. As partes poderão, no entanto, apresentar um pedido de
reconsideração ao julgador, no prazo de 5 (cinco) dias, apontando eventuais
incorreções que entendam existir na decisão, devendo o julgador apreciar
tal pedido em até 10 (dez) dias.

Art. 34º - Encerrada definitivamente a fase de julgamento a parte condenada


deverá imediatamente cumprir os termos da decisão que sobre si recaírem.
A empresa, por sua vez, dará imediato cumprimento aos termos da decisão
na parte que lhe couber.

IV - VIGÊNCIA

Art. 35º - Este Código de Ética e Processo Ético Disciplinar entra em vigor na
data de sua publicação, assim entendida como a data de sua disponibilização
eletrônica à rede, constante a seguir.

abril/2020 - versão 1

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