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Ele se referia a 

pessoas que são humildes, que não têm um espírito altivo, que reconhecem que só podem ser
espiritualmente fortes quando depositam sua confiança em Deus, e não na força do próprio “braço”; pessoas que não têm
um comportamento orgulhoso.

Como podemos saber se somos pobres de espírito? Aqui estão algumas características de alguém que é pobre em espírito:

Sempre humilde aos seus próprios olhos. Ele não se exalta; ele não é orgulhoso. Mesmo que ele possa ser considerado
insignificante por outros, ele vê tudo como a vontade de Deus e se alegra que ele é permitido compartilhar os sofrimentos
de Cristo. Torna-se natural para ele seguir o caminho do Cordeiro; humilhação torna-se seu alimento, exaltando sua
recompensa. (1 Pedro 5: 5; 1 Pedro 4:13; 1 Pedro 5: 6)

Gosta de fazer todo o seu trabalho no oculto e não recebe a honra dos homens. (Mateus 6: 1-4)

Gosta de ocupar o lugar mais baixo, não porque deseja ser mais estimado, mas porque pensa que é precisamente este o
lugar adequado para ele. (Lucas 14: 7-11; Filipenses 2: 3)

Reservado em sua conduta – nem agressivo nem exigente.

Gosta de desistir de suas vantagens para o benefício dos outros. (Filipenses 2: 4)

Não procura ser algo grande, seja em um nível terrestre ou espiritual; Seu único desejo é fazer a vontade de Deus de
momento a momento.

Não procura ganhar influência com as pessoas, mas todo o seu anseio é que as pessoas possam estar sob a influência de
Deus. (1 Coríntios 2: 1-5; 1 Coríntios 9: 19-23)

O tempo é precioso para ele – ele não tem nada a perder; mas ele é calmo e nunca é levado a fazer nada às pressas.
(Efésios 5: 16-17)

Santifica-se para que os outros, pelo seu exemplo, possam se santificar na verdade. (João 17:19; 1 Timóteo 4:16)

Nega-se para que sua vida não seja uma ofensa aos outros de alguma forma. (Mateus 16:24)

Satisfeito com a cruz que Deus lhe dá para suportar, e ele não reclama quando os outros o incomodam.

Não recua nos sofrimentos de Cristo, de modo que depois de ter sido testado, ele pode ajudar outros. (Romanos 8:18; 2
Coríntios 1: 3-5)

Não recua nos sofrimentos de Cristo, de modo que depois de ter sido testado, ele pode ajudar outros. (Romanos 8:18; 2
Coríntios 1: 3-5)

Valoriza muito o fato de que, onde quer que esteja ou esteve, outros devem encontrar apenas a verdade, seja ela espiritual
ou terrestre.

Seu amor o compele a contribuir para o bem dos outros; ele sente que está em dívida com todos. Sua vida evolui como a
vida de um servo, e ele está mais do que disposto a suportar os encargos dos outros.

Nunca sonha com grandes coisas, mas leva em consideração as pequenas coisas. Nenhum trabalho é insignificante e
ninguém é pequeno demais para ser servido.

Ele não discrimina e é um servo de todos. Portanto, ele vai tão prontamente para onde a tristeza prevalece quanto para
onde a alegria está transbordando. (Marcos 9:35; 1 Coríntios 9: 19-23; Romanos 12: 15-16)

Vive a vida com o propósito de se entregar como um sacrifício. (Marcos 10:45; João 15: 12-13)

Provavelmente pise nos espinhos se ele puder refrescar os outros em seus sofrimentos ao fazê-lo. (2 Coríntios 1: 3-6;
Colossenses 1:24)

Seu ouvido está aberto à voz de Deus, não apenas para apreciá-lo em auto-satisfação, mas para fazer o que ele ouviu.
(Tiago 1:22)

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