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Desabamento do Edifício

Liberdade – Rio de Janeiro


Grupo: Flávia Oliveira, Jakeline Almeida, Herbert Matos e Yuri Rodrigues
Título Lorem Ipsum Dolor
Construção do prédio Liberdade – 1938 a 1940.
ANÁLISES DOS FATOS
1. Construção em local de aterro da Lagoa do Boqueirão
A região onde foi construído o prédio era de uma grande lagoa, a lagoa do Boqueirão, que se
juntava com a lagoa de Santo Antônio.

Desenho esquemático da lagoa antes e depois do aterro:


ANÁLISES DOS FATOS
2. Acréscimos nos andares superiores
Na ocasião da elaboração do projeto estrutural, não devem ter sidos previstos os acréscimos
que foram realizados nos andares superiores, cerca de 15 anos após a conclusão do prédio.
ANÁLISES DOS FATOS
2. Acréscimos nos andares superiores
Na ocasião da elaboração do projeto estrutural, não devem ter sidos previstos os acréscimos
que foram realizados nos andares superiores, cerca de 15 anos após a conclusão do prédio.
ANÁLISES DOS FATOS
3. Inclinação do prédio
Durante a construção do metrô (Década de 1970) o prédio sofreu uma inclinação grande, chegando a “descolar” do
prédio vizinho (em 1976), Edifício Capital. Essa inclinação se deu para a direita do prédio (olhando-se o prédio de frente),
direção para a qual ele desabou.

OBS.: Devido à inclinação sofrida pelo prédio para a sua direita e a


sobrecarga da construção na parte superior frontal do prédio, pode-
se concluir que a parte da estrutura que estava mais sobrecarregada
era a parte direita frontal
ANÁLISES DOS FATOS
3. Inclinação do prédio
Durante a construção do metrô (Década de 1970) o prédio sofreu uma inclinação grande, chegando a “descolar” do
prédio vizinho (em 1976), Edifício Capital. Essa inclinação se deu para a direita do prédio (olhando-se o prédio de frente),
direção para a qual ele desabou.

OBS.: Devido à inclinação sofrida pelo prédio para a sua direita e a


sobrecarga da construção na parte superior frontal do prédio, pode-
se concluir que a parte da estrutura que estava mais sobrecarregada
era a parte direita frontal
ANÁLISES DOS FATOS
4. Rachaduras, Estalos no prédio e Deformações da estrutura
- Surgimento de rachaduras “enormes”, que tinham aproximadamente um metro de comprimento.
Essas rachaduras podem ter facilitado a corrosão da ferragem e a infiltração de água em
elementos estruturais do prédio, causando a oxidação em pilares, vigas e lajes.
- As portas das salas necessitavam de ajustes frequentes, prendendo no chão ou não fechando
corretamente.
- Haviam rachaduras que permitiam ver o andar de baixo através da laje. Uma rachadura desse tipo
é muito grave porque mostra que a laje está rompida, naquela área, em toda a sua espessura. Isso
pode significar que o prédio estava se “abrindo” nessa região.
- Estalos no prédio foram ouvidos por diversas pessoas, aproximadamente um mês antes do
desabamento. Esses estalos comumente ocorrem pouco antes do colapso de uma estrutura de
concreto armado.
- As deformações do prédio podem ter sido causadas por excesso de carga devido às ampliações
dos andares superiores, pela inclinação que o prédio sofreu na década de 70 ou por corrosão da
estrutura, que pode tê-la enfraquecido. Ou, o mais provável, pela união dessas condições.

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