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RQDX0052D
VENTILADOR (RESPIRADOR) DX-3012
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AL
REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
Revisão dos Testes conforme revisão 02 do Manual
B 23.11.2010
Técnico da Tecme.
Revisão dos Testes conforme revisão 03 do Manual
C 10.01.2012
Técnico da Tecme.
XT
Substituição das imagens do Pulmão de Prova Neonatal
D 06.07.2012
e correção do item 8.a. de Pressão para Fluxo.
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( X ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 25.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área
Data
Eng. Industrial
02.07.2012
Nome Leandro Martins
de Freitas
DI
Q&R
05.07.2012
Tiago Cerutti
Eng. Industrial
06.07.2012
Marcelo
Carvalho
Pereira
Vistar
1. Alimentação de Ar e Oxigênio.
2. Analisador de Fluxo
Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
ILI
Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.
- Fluxômetro Digital Omega – Modelo FMA1812 (Baixo fluxo).
3. Medidor de Pressão.
Especificação da Medição:
- Pico pressão: 0 - 120cmH2O; Precisão: ±3% FS.
PH
AL
7. Conexão Y Adulto (AP-05005-0).
8. Pulmão Mecânico (DJ-000N1-0).
9. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
10. Pulmão de Prova Infantil (DR-0000L-0).
11. JIG TESTE DE ETCO2 - CAPNO-V (DJ-0003J-0).
12. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 metros (AP-05004-0).
13. Mangueira de O2 Alta Pressão 4 metros (AP-05003-0).
XT
14. Válvula Exalatória 33460 A1 V P/ DX-3012 (DR-20005-0).
DOCUMENTO UTILIZADO
PROCEDIMENTO DI
IMPORTANTE:
NO CASO DE FALHA EM ALGUM DOS TESTES PROPOSTOS NO
PROCEDIMENTO, O MESMO DEVERÁ SER INTERROMPIDO E O
VENTILADOR DEVERÁ SER CONSERTADO. APÓS O CONSERTO,
TODOS OS TESTES DEVERÃO SER REFEITOS.
PS
1. Inspeção Visual.
DIXTAL
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4. Inspeção Funcional Adulto e Pediátrico.
XT
OBS.: A PRESSÃO DA REDE DEVE ESTAR ENTRE 3,5 E 7 kgf/cm2.
DI MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO 4 METROS
(AP-05004-0)
MANGUEIRA DE O2
ALTA PRESSÂO 4 METROS
(AP-05003-0)
PS
VÁLVULA EXALATÓRIA
ILI
33460 A1 V P/ DX-3012
(DR-20005-0).
PH
DIXTAL
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4.c. Conectar o CJ. CIRCUITO ADULTO DX 3010 (AP-0500L-0) ao aparelho e ao
Pulmão Mecânico, configurar complacência 50 e resistência 5.
XT
JIG SIMULADOR
PULMÃO MECÂNICO
(DJ-000N1-0)
4.d.
DI
Conectar a célula de O2 ao Ventilador em seguida, Ligar o aparelho e realizar
a Calibração Inicial selecionando:
Categoria Adulto
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4.g. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:
Vt = 400 ml
FiO2 = 0,50
f = 12 (por minuto)
PEEP = 0
XT
Ti = 1 seg.
Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
Onda de Fluxo = Decrescente
4.h.
DI
OBS: DESABILITAR O UMIDIFICADOR PRESSIONANDO AS TECLAS:
OBS.: PARA REALIZAR ESTA MEDIDA CONFIGURAR O ANALISADOR DE FLUXO EM LPM, ATP
PS
E TRIGGER (1LPM)
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5. Verificação de PEEP.
XT
ADAPTADOR COM SAÍDA
LATERAL
CIRCUITO PACIENTE
PS
5.c. Selecionar o modo VCV e configurar os seguintes parâmetros:
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5.e. Verificar o Controle da PEEP, configurar :
Alarme de Pressão Inspiratória Máx. em 40 cmH2O.
Programar 5, 10, 15 cmH2O.
5.f. Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado
acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.
XT
5.g. Retornar a PEEP = 0.
6. Verificação de FiO2.
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2 = 21%
● Vt = 300 ml
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6.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
● Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2
● Gás de referência (Gas Select): AIR O2
XT
6.e. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
6.f.
6.g.
DI
Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido.
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7. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.
XT
Ti = 1 seg.
Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
Onda de Fluxo = Decrescente
PEEP = 5 cmH2O
Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cm H2O
A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.
O aparelho não deve autodisparar.
7.b. DI
Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão, utilizando
uma das mãos, exercer um pequeno esforço no pulmão mecânico.
PS
ILI
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8. Controle de Sensibilidade de Disparo por Fluxo.
XT
O aparelho não deve autodisparar.
DI
PS
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9. Teste Modo PCV.
XT
9.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico na tela do Aparelho é 15 ± 3 cmH2O.
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11. Teste do Modo SIMV (VCV) + PSV.
XT
Vt = 400 ml
FiO2 = 0,50
PEEP = 0
Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
Onda de Fluxo = Decrescente
12.
DI
parametros setados do modo ventilatório na tela.
VE = 7 l/m
Alarme VE Mínimo = valor mínimo permitido
PSV = 10 cmH2O
Pressionar o Encoder para confirmar as alterações.
13.b. Pressionar o Pulmão Mecânico a uma frequência baixa para não superar o VE
programado.
PH
13.c. Verificar que a Pressão de Pico deverá aumentar seu valor a cada
pressionamento do Pulmão Mecânico.
13.d. Verificar que o VT também deverá aumentar seu valor a cada acionamento do
Pulmão Mecânico.
DIXTAL
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14. Teste do Modo PSV + VT GARANTIDO.
XT
15. Teste de Alarmes.
DI
15.c. Subir o limite do alarme da Pressão Inspiratória Min ao valor de pico lido e
verificar se o mesmo é ativado, voltar o limite do alarme para 5 cmH2O.
16.a. No Menu ir até a opção Ferramentas e ajustar o volume do som para 60% ou
75%.
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17. Teste de Carga da Bateria Interna.
XT
17.c. Religar o cabo à tomada e verificar se o ventilador continua funcionando
normalmente.
17.d. Quando o indicador de carga de bateria indicar “BAT FULL” a bateria deverá
estar totalmente carregada e o Led “Carregando” deverá estar apagado.
DI
18.a. Conectar o Analisador de Fluxo na saída do Nebulizador.
SAÍDA
NEBULIZADOR
PS
seguida deverá aparecer Sucção por 20 segundos e por fim Oxigênio 100%
por 60 segundos.
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19. Verificação da Pressão Inspiratória.
XT
19.b. Selecionar o modo PCV e configurar os seguintes parâmetros:
● PCV = 15 cmH20
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 6 rpm
● Ti = 1 segundo
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
DI
19.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
DIXTAL
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20. Verificação de Volume e Fluxo (Somente Assistência Técnica).
● Vt = 50 ml
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
XT
● f = 6rpm
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
● Ti = 2 segundo
● Onda de Fluxo = Quadrada
DI
Padrão de Medida (Top Line select key): ATP – L (Volume)
Padrão de Medida (Top Line select key): LPM (Fluxo)
Gás de referência (Gas Select): AIR
TOP LINE
SELECT KEY
PS
BOTTOM LINE
SELECT KEY
ATP – L (Volume) LPM (Fluxo)
Volume Fluxo
45 a 55 ml 1,35 a 1,65 l/m
PH
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21. Verificação da Frequência Inspiratória (Somente Assistência Técnica).
XT
● Vt = 300 ml
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 15 rpm
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
● Ti = 1 segundo
21.d. Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.
21.f. Repetir o item 21.a. a 21.e. para o seguinte valor de Freqüência Mandatória
(f): 15 (14 a 16 ) rpm e 35 (34 a 36) rpm.
PH
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22. Verificação do Tempo Inspiratório (Somente Assistência Técnica).
XT
● PCV = 15 cmH20
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 6 rpm
● Ti = 0.30 seg.
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
DI
OBS.: O TEMPO DE SUBIDA DEVE FICAR SEMPRE NO MÍNIMO PERMITIDO
PARA CADA TEMPO INSPIRATÓRIO (TI).
22.d. Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.
ILI
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23. Teste de Capnografia (Somente Assistência Técnica).
XT
CAPNO-V
(DJ-0003J-0)
23.c. Os dois LEDs localizados na lateral do JIG TESTE DE ETCO2 devem estar
acesos indicando que as tensões elétricas (VA e VSRC) presentes no
conector ETCO2 estão corretas, conforme figura abaixo.
ILI
LEDs INDICADORES DA
PRESENÇA DE
VA E VSRC.
PH
DIXTAL
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INSPEÇÃO FUNCIONAL NEONATAL – FÁBRICA E A.T.
24. Preparação do Ventilador.
XT
24.b. Conectar o Cj. Circuito Infantil ao aparelho e ao Pulmão de Prova Infantil.
DI
24.c. Conectar a célula de O2 ao Ventilador em seguida, Ligar o aparelho e realizar
a Calibração Inicial selecionando:
Categoria Neonato – Infantil
PS
DIXTAL
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24.e. Selecionar o Tipo de Umidificador.
Umidificador Passivo.
XT
24.f. Selecionar o modo PCV e configurar os parâmetros iniciais:
PCV = 8 cm H2O
PEEP = 0
Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
f = 12 (por minuto)
Ti = 2 seg.
DIXTAL
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25. Verificação de PEEP.
XT
ADAPTADOR COM SAÍDA
LATERAL
CIRCUITO PACIENTE
25.f. Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado
acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.
DIXTAL
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26. Verificação de FiO2.
XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE DI MÓDULO DE
ALTO FLUXO
PS
26.d. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
PH
AL
A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.
O aparelho não deve autodisparar.
XT
OBS.:
28. NO MOMENTO
Controle DO DISPARO
de Sensibilidade
DI
DEVE APARECER
de Disparo por Fluxo. A FIGURA DE UM PULMÃO
PISCANDO NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.
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29. Teste do Modo PSV / CPAP
XT
Pressionar o Encoder para confirmar os demais parâmetros de Backup.
DIXTAL
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AL
31. Teste de Envelhecimento.
31.a. Anotar data e hora do inicio do teste em uma etiqueta e colar no aparelho
para controle do teste.
XT
e a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).
DI
ENTRADA “T” PARA
AR OXIGÊNIO
(DR-0000P-0)
PS
MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO 4
METROS
(AP-05004-0)
DIXTAL
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AL
31.d. Após o termino do teste, seguir os procedimentos abaixo:
● Menu.
● Alarmes ativados.
31.f. Verificar se após esta data e horário houve a ocorrência de algum alarme,
XT
caso haja verificar com um técnico qual a procedência do alarme, se
constatado que é decorrente de uma falha do aparelho enviá-lo para conserto
caso contrario o aparelho está aprovado.
DI
32.b. Manter a tecla ESC pressionada.
32.c. Inserir a senha de acesso V5, CONGELA, GRÁFICOS, V7, V5, CONGELA,
GRÁFICOS e V7.
PS
TECLA V5
TECLA V7
TECLA CONGELA
TECLA GRÁFICOS
ILI
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida
RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
A 02.03.2010 Emissão Inicial
Revisão conforme revisão 03 do Manual Técnico
B 16.12.2011
TECME.
C 06.07.2012 Revisado conforme revisão feita pela A.T.
XT
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( X ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 24.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área Eng. Industrial Q&R Eng. Industrial
Data 02.07.2012 05.07.2012 06.07.2012
Nome
Vistar
Leandro Magri
Barbosa
DI
Tiago Cerutti Marcelo
Carvalho Pereira
ROTEIRO DE CALIBRAÇÃO
EQUIPAMENTO UTILIZADO
PS
1. Alimentação de Ar Comprimido.
2. Barômetro (faixa mín: 500 a 800mmHg; incerteza máx: +/- 5mmHg) ou
pressão atmosférica local.
Recomendado: Barômetro Digital Gulpress 1000 (faixa: 0 a 1200mbar;
incerteza: +/-0,5% f.e.)
3. Cabo de Força (F7-00002-0 ou F7-00049-0).
4. Cronometro.
5. Analisador de Fluxo
ILI
Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.
PH
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
fluxo (Kit 4070) + acessórios.
7. Cj. Circuito Adulto DX-3010 (AP-0500L-0).
8. DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0).
9. Entrada “T” para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
10. JIG TESTE DE ETCO2 - CAPNO-V (DJ-0003J-0).
11. Lápis.
XT
12. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 Metros (AP-05004-0).
13. Manômetro Digital Dwyer 477-3.
14. Manom. Rede O2 (0-10Kgf/cm2 x KPA Bico Mangueira) (AG-0C002-0).
15. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
16. Válvula Exalatória (DR-00001-0).
17. Seringa 60ml.
18. Tampão de Silicone.
DI
PS
ILI
PH
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
PROCEDIMENTO
1.a. Ligar o aparelho com a tecla ESC acionada até ouvir o primeiro som de tecla
acionada. Deve aparecer na tela a mensagem Digite a senha.
XT
1.b. Para guardar na memória as alterações que serão feitas, pressionar a
seguinte sequência de teclas:
DI TECLA V5
TECLA V7
TECLA FREEZE
PS
TECLA GRAPHIC
ATENÇÃO
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
2. Menu de calibração e configuração.
2.a. Se o equipamento estiver sendo calibrado pela primeira vez ou se for feita
uma recalibração completa é recomendado seguir a seguinte sequência do
MENU na ordem apresentada abaixo:
XT
DI
PS
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
3. Ajuste do relógio.
XT
Pressionar o Encoder para acessar a opção que irá modificar.
4.a.
4.b.
Barômetro Digital.
DI
Ajustar a Pressão Ambiente do Ventilador de Acordo com o valor indicado no
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
5. Calibração do Fluxo de Ar.
XT
ajustá-lo. Iniciar pelo valor objetivo “0”.
5.d. Girar o Encoder até que o valor de fluxo indicado no Analisador coincida com
o valor objetivo selecionado.
5.e.
5.f.
DI
Gravar o valor pressionando o Encoder.
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
6. Calibração do Fluxo de Oxigênio.
XT
Ventilador às seguintes opções:
SAIR
GUARDAR
CALIBRAR
7.d.
calibração.
DI
A curva de calibração deverá ser uniforme e todos os valores deverão estar
calibrados.
PS
ILI
PH
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
8. Calibração da Válvula de Oxigênio.
XT
DI
9.b. Desconectar as Entradas de Ar e Oxigênio do Ventilador e pressionar a tecla
PS
ZERO.
9.c. Através do Encoder acesse a coluna da Esquerda Min. (refere-se aos valores
mínimos dos sensores). Pressionar o Encoder para zerar todos os sensores.
9.d. Após zerar todos os sensores. Pressionar a tecla MENU selecionar a opção
Guardar e pressionar o Encoder para memorizar.
ILI
PH
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
9.e. Conectar o DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0),
ao Ventilador, conforme as figuras abaixo.
XT
DI
DISPOSITIVO DX-DR001-0.
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
9.g. Abrir lentamente a válvula do dispositivo até marcar 100 cmH2O no Analisador
de fluxo TSI.
XT
9.h. Através do Encoder acessar a coluna da Direita (Max.) no campo PCtrl e
PGraf, pressionar o Encoder para memorizar.
9.i.
9.j.
DI
Ajustar 5 kgf/cm2 de pressão nos manômetros das redes de Ar e Oxigênio.
DIXTAL
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AL
10. Calibração da Válvula PEEP.
XT
DI
TAMPÃO DE
SILICONE.
DIXTAL
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AL
11. Calibração do Comp. Neumo.
XT
11.c. Pressionar a tecla MENU e selecionar a opção Calibrar para iniciar a auto
calibração.
12. DI
Verificação de Entradas Analógicas.
12.a. No Menu Calibração não há valores para serem calibrados. São mostrados os
valores das entradas analógicas, horas de uso, situação do ventilador,
acionamento das válvulas e teste dos LEDS, exceto o LED de Vent. Inop..
Ao pressionar cada uma das teclas um valor numérico diferente para cada
tecla no campo Tecla (coluna da direita na tela).
ILI
ATENÇÃO!
DEVEM SER CONSIDERADAS CÉLULAS COM ATÉ 90 DIAS DE USO, APÓS ESTE
PERÍODO DESCARTAR AS MESMAS.
DIXTAL
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AL
13. Verificação dos Sensores.
XT
Mín. Típico Máx.
Linha 1 Fluxo de Ar 240 280 320
Linha 2 Fluxo de Oxigênio 240 280 320
Linha 3 Pressão Inspiratória Ctrl 350 400 500
Linha 4 Pressão Expiratória Graf 400 480 550
Linha 5
Linha 6
Linha 7
Fluxo Expiratório DI
Pressão de Alimentação Ar
240
525
Pressão de Alimentação Oxigênio 535
280
530
530
320
535
535
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
15. Entradas Analógicas.
Válvula Anti-Asfixia.
15.b. Conectar a uma seringa na Saída Paciente, verificar que ao puxar o êmbolo
XT
da mesma não deve haver entrada de Ar ambiente no Ventilador.
15.c. Abrir totalmente a Válvula e verificar que ao puxar o êmbolo da mesma deve
haver entrada de Ar ambiente no Ventilador.
Válvula PEEP.
Válvula Cicladora.
Válvulas Sopradoras.
Capnografia.
ILI
DIXTAL
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RC DO DX-3012 RCDX0035C
AL
Válvula de Segurança.
XT
15.l. Aguardar a pressão estabilizar por cerca de 30 seg. e verificar uma Pressão
de 120 ± 5 cmH2O.
DI
PS
ANALISADOR DE PRESSÃO
TAMPÃO
ATENÇÃO!
AL
15.o. Retirar o Lápis de modo com que o Cooler volte a funcionar e a mensagem de
falha deverá desaparecer.
Verificação de Bateria.
XT
operar no modo de Bateria.
15.q. Pressionar a tecla CARGA e verificar que a queda de tensão da Bateria não
pode passar de 10 a 15 ptos/seg. de carga.
TAMPÃO DE
SILICONE
DIXTAL
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AL
16.e. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o
Circuito Paciente, conforme figura abaixo:
XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE
MÓDULO DE
ALTO FLUXO
16.f.
DI
Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
16.g. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
ILI
17.a. Com o Ventilador Conectado a Rede Elétrica, verificar que o LED “Charging”
está apagado e o LED “Bat Full”está acesso.
PH
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
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REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
B 05.06.2007 Adequação do roteiro para o modelo DX-3010A-1.
Inclusão do DX-3012 e do procedimento de
C 03.11.2011
Manutenção Preventiva de 10000 horas.
Revisado conforme revisão feita pela A.T. e inclusão
D 11.07.2012
XT
dos Kits de Manutenção Preventiva para DX-3010
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( ) Sim ( X ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 24.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área Eng. Industrial Q&R Eng. Industruial
Data
Nome
Vistar
10.07.2012
Leandro Magri
Barbosa
DI
10.07.2012
Tiago Cerutti
11.07.2012
Marcelo
Carvalho Pereira
1. Analisador de Fluxo
Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
ILI
Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
fluxo (Kit 4070) + acessórios
- Manômetro Digital Dwyer 477-3
3. 02 Traquéias de Silicone 22 x 600mm (AP-0500T-0).
4. Alcool Isopropílico (ZM-0000Q-0)
5. Alimentação de Ar Comprimido.
6. Cabo de força (F7-00002-0).
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 2 de 15
XT
14. Chave Philips nº1
15. Conexão “Y” Adulto (AP-05005-0).
16. Entrada T para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
17. Limpa Contatos (ZM-0001G-0)
18. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 metros (AP-05004-0).
19. Mangueira de O2 Alta Pressão 4 metros (AP-05003-0).
20. Pincel Macio.
21. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
22.
23.
24.
25.
26.
Redutor de diâmetro Tecme.
Seringa 10ml.
DI
Selante de Silicone Neutro 300ml (ZC-00005-0).
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
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XT
01 pç DR-00067-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3010
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
3,03 mt
15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000J-0
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
* O kit de manutenção preventiva pode variar de acordo com o tipo de bateria utilizado pelo Ventilador.
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
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XT
01 pç DR-00031-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3012
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
AL
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ATENÇÃO
XT
PROCEDIMENTO DE 5000 HORAS OU 1 ANO DE USO
1. Descontaminação.
2.a.
DI
Conectar a MANGUEIRA DE AR ALTA PRESSÃO 4 METROS (AP-05004-0)
com a alimentação de ar nas entradas Ar e Oxigênio existentes no painel
traseiro utilizando a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).
PS
ENTRADA T PARA
AR OXIGÊNIO
MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO
4 METROS
ILI
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
AL
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XT
CONEXÃO “Y” ADULTO
(AP-05005-0)
VÁLVULA EXALATÓRIA
(DR-00001-0) OU (DR-20017-0)
TRAQUÉIA 22 X 600mm
(AP-0500T-0)
DI
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
AL
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XT
Macio.
DI
PS
5. Verificação da Bateria Auxiliar.
OBS.: EXISTEM 2 MODELOS DE BATERIA QUE PODEM SER ENCONTRADAS NO VENTILADOR DX-3010.
5.c. Caso a Bateria apresente algum dos problemas citados acima, substituir a
mesma.
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MP301001D
DX-3012
AL
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6.a. Verificar e limpar os Filtros de Metal Poroso com álcool isopropílico e o Filtro
de Ar Externo com ar comprimido ou água, nesse caso secar bem o filtro
antes de montar.
XT
POROSO
DI
FILTRO METAL FILTRO DE AR EXTERNO
(PODE SER DE OUTRO MODELO)
PS
ILI
PH
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 9 de 15
7.a. Verificar visualmente o estado geral dos tubos internos do aparelho, os quais
devem estar sem dobras, sem marcas de prensadas, ressecamentos e com
ausência de água (Tubo Cristal).
XT
DI
PS
7.b. Caso algum tubo apresente algum dos problemas citados acima, substituir o
mesmo de acordo com os diâmetros indicados na tabela abaixo.
ILI
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
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8.b. Aplicar Limpa Contatos para limpar os contatos e conexões entre cabos e
placas internas do aparelho.
XT
9. Verificação da pressão dos Reguladores 2,8kg/cm2.
9.a. Conectar na saída do Regulador o Manômetro controlado em 08-016 ou em
08-017 ou o Analisador de Fluxo em 01-001, conforme figura a seguir:
DI
PS
Analisador
em 01 001
ILI
9.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 2,8 kg/cm2.
9.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por 2
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 2,8 kg/cm2.
9.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em
2,8kg/cm2.
PH
DIXTAL
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MP301001D
DX-3012
AL
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XT
DI
Analisador
em 01 001
PS
10.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 10 PSI.
10.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 10 PSI.
10.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em 10
PSI.
ILI
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 12 de 15
11. Substituições.
XT
11.a. Substituir a Junta de 11.b. Substituir a Válvula 11.c. Substituir a Célula
Fechamento (DR-0000G-0) Exalatória (DR-00001-1) ou Galvânica de O2 (AG-01005-
(DR-20017-0) 0)
12. Testes
DX-3010.
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 13 de 15
DX-3012.
XT
12.g. Posicionar a Tampa Traseira e fixar a mesma com os respectivos parafusos.
13.a. Limpar a Tampa Traseira com Álcool Isopropílico na região entre o Ventilador
DI
e a abertura para a Chave Liga / Desliga.
ETIQUETA IDENTIFICAÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
(DE-0003V-0)
PS
ILI
DX-3010.
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 14 de 15
XT
DX-3012.
DI
14.g. Pressionar a Tecla MENU e acessar as ENTRADAS ANALÓGICAS.
DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 15 de 15
17. Verificação dos Filtros, tubos internos e Limpeza dos Contatos das
Placas.
XT
18.a. Substituir o Pneumotacógrafo.
.
KIT PNEUMOTACOGRAFO
(DR-0005Q-0) OU (DR-0005R-0)
DI
19. Substituições.
PS
19.a. Executar o item 11. do Procedimento de 5000 horas.
20. Testes.
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
Respirador
L
TA
IX
D
Manual técnico
S
IP
IL
PH
1
Respirador
L
Neumovent GraphNet
TA
IX
D
Manual Técnico
S
( REV 03)
IP
IL
PH
AGOSTO 2011
2
CONTEUDO :
CAPÍTULO I
‐ CARACTERÍSTICAS GERAIS E DE
FUNCIONAMENTO
‐ DADOS TÉCNICOS E ESPECIFICAÇÕES
‐ PAINEL DE CONTROLE
‐ MECANISMOS DE SEGURANÇA
L
TA
CAPÍTULO II
‐INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO III
‐TROUBLE SHOOTING
IX
CAPÍTULO IV
‐VERIFICAÇÃO DE SENSORES
D
CAPÍTULO V
‐ABERTURA E FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO
S
CAPÍTULO VI
‐DETALHE DE CONJUNTOS
IP
CAPÍTULO VII
‐DETALHE DE PLACAS ELETRÓNICAS
IL
CAPÍTULO VIII
‐CALIBRAÇÃO
PH
CAPÍTULO IX
‐CONTROLE FINAL
ANEXO
‐FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
3
L
CAPÍTULO I
TA
IX
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
D
E DE
FUNCIONAMENTO
S
IP
IL
PH
4
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Respirador GraphNet
Características e Princípios de Funcionamento
L
Definição Genérica
É um respirador para uso contínuo previsto para controlar mecanicamente ou ajudar a respiração de
TA
pacientes, entregando uma porcentagem predeterminada de oxigênio no gás respiratório com um volume
ou pressão regulável.
Uso Previsto
Propósito e função do Respirador GraphNet:
ƒ Respirador pulmonar para a ventilação mecânica de aplicação médica, impulsionado elétrica e
pneumaticamente e controlado por microprocessador.
IX
ƒ O dispositivo está previsto para ser usado numa ampla gama de pacientes desde crianças até
adultos e para uma ampla variedade de condições clínicas.
ƒ O dispositivo está previsto para ser usado em hospitais e dentro destes em unidades especializadas
para o tratamento intensivo com suporte respiratório ventilatório contínuo e para uso a curtos prazos
ou prolongados.
D
Classificação
Classe: Classe III, MERCOSUR/GMC/RES. N° 40/00.
S
Classe IIb, Council Directive 93/42.
Dispositivo terapêutico ativo previsto para administrar ou trocar energia numa forma perigosa
(sustentação de vida).
Modo Operativo: Funcionamento contínuo.
IP
Tipo: Dispositivo médico ativo.
Nível de Risco: Classe "C" (Alto‐Moderado)
Tempo útil de uso: 7 anos com a manutenção prevista.
IL
ADVÊRTENCIA: Não usar este respirador em presença de gases anestésicos inflamáveis. Pode
ter perigo de explosão ou fogo.
Descrição
PH
O respirador GraphNet está constituído por um sistema de elementos relacionados e desenhados para
alterar, transmitir e aplicar energia diretamente e de uma maneira pre‐determinada, para substituir ou
contribuir com a capacidade muscular do paciente na execução do trabalho respiratório com a intenção de
conseguir um intercâmbio gasoso eficiente.
Esta função de aumento do suporte mecânico oferecido ao paciente se pode explicar pelo seguinte:
1. Mecanismo de Controle. Explica como o dispositivo pode trabalhar para aumentar ou suplementar o
esforço respiratório do paciente.
2. Controle do Circuito. Define que tipo de componentes é usado para cumprir esta tarefa.
3. Variáveis de Controle. Define quais são os elementos dinâmicos que controlam qualquer etapa no
transcurso do ciclo respiratório.
4. Variáveis das Fases Respiratórias. Explica como o respirador responde às mudanças que
produzem o começo, a manutenção e o final do ciclo respiratório.
5
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
1. Mecanismo de Controle
Para compreender como a máquina pode controlar a substituição ou a suplementação da função
natural da respiração, deve‐se antes explicar algo sobre a mecânica respiratória. Especificamente
sobre a pressão que é necessária exercer para fazer que um fluxo entre na via aérea e aumente o
volume dos pulmões.
L
Tanto a pressão como o volume e o fluxo mudam no transcurso de uma inspiração e expiração. Esta
mudança é descrita por um modelo matemático chamado Equação do Movimento do sistema
respiratório.
TA
Equação do Movimento
IX
Pressão do Respirador: Pressão transrespiratória gerada pelo respirador durante a
inspiração (por Ex.: Pressão da via aérea menos pressão da superfície do corpo).
Seja por ação muscular, mecânica ou ambas, produz‐se uma pressão que impulsiona um volume e
fluxo para o paciente. A pressão e o fluxo com mudanças no tempo são as variáveis com as quais o
D
respirador participa. A complacência e a resistência são as constantes mantidas pelo sistema
respiratório. Tudo isto é assim desde o ponto de vista ventilatório mecânico, mas também há que
administrar um gás com uma concentração apropriada de oxigênio.
O respirador GraphNet é capaz de controlar tanto as formas de ondas de pressão como as formas de
ondas de fluxo. Inclusive este controle pode‐se fazer numa só inspiração.
S
2. Controle do Circuito
IP
O respirador GraphNet usa um circuito com controle eletrônico. Os componentes críticos deste
sistema incluem o microprocessador, os sensores de pressão e as válvulas proporcionais.
3. Variáveis de Controle
Como foi mencionado, as variáveis de controle do respirador GraphNet são a Pressão e o Fluxo.
IL
PH
6
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
A equação do movimento estabelece que se a Pressão é selecionada como a variável de controle,
então o respirador é um controlador de pressão. Portanto, o lado esquerdo da equação será
determinado pelas seleções feitas no respirador e não serão afetadas pelas mudanças do lado
direito (complacência e resistência). Como pode‐se ver, os modos Pressão Controlada (PCV) e
L
Pressão de Suporte (PSV) usam a pressão como variável de controle.
Se a mudança de volume (VT) se mantém estável quando a complacência ou a resistência mudam e
o fluxo é medido diretamente (pneumotacógrafo), então o respirador é classificado como um
TA
controlador de fluxo.
O modo Volume Controlado (VCV) do Respirador GraphNet usa o fluxo como variável de controle. O
modo Pressão de Suporte com Volume Assegurado é capaz de mudar, de controlador de pressão a
controlador de fluxo numa mesma fase inspiratória.
IX
4. Variáveis das fases respiratórias
Em cada uma das fases da ventilação (inspiração e expiração), uma variável em particular é medida
e usada para começar, continuar e finalizar a fase. Neste contexto, a pressão, o volume, o fluxo e o
tempo são referidos como as variáveis de fase. Estas ações serão descritas em "Princípios de
Funcionamento".
D
S
IP
IL
PH
7
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Princípios de Funcionamento
Definição
O respirador GraphNet é um controlador de pressão ou de fluxo. A inspiração é disparada por pressão,
fluxo, tempo ou manualmente. É limitado por pressão, volume ou fluxo e ciclado por pressão, volume, fluxo
L
ou tempo.
O fluxo de gás para o paciente é regulado por duas válvulas proporcionais, uma para o ar e outra para o
TA
oxigênio. As válvulas funcionam simultaneamente durante cada respiração misturando os gases para
conseguir a concentração de oxigênio regulada.
IX
D
S
IP
IL
PH
O microprocessador recebe sinais da pressão da via aérea e do fluxo inspiratório e controla as ordens para
as variáveis ajustadas e os sinais de saída. O sensor de pressão da via aérea está conectado ao começo do
circuito do paciente. Este sensor também manipula os sinais para retroalimentação, que são usados para o
disparo por pressão, ciclado e níveis de alarmes e para controlar a onda de pressão nos modos por pressão
controlada, pressão de suporte e ventilação mandatória minuto.
A informação do fluxo é obtida por dois sensores diferenciais relacionados com o pneumotacógrafo interno
de saída e o pneumotacógrafo expiratório. O pneumotacógrafo de saída é tipo grade, o expiratório é de
orifício variável. Os sinais do primeiro são usados para controlar a forma da onda de fluxo e o volume
corrente regulado como referência.
8
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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Válvulas de controle
O fluxo de gás oferecido ao paciente é regulado pelas válvulas proporcionais mencionadas. O controle do
fluxo é capaz de enviar fluxos até 180L/min quando a alimentação de gases é de instalação central, e de
120L/min quando o ar é fornecido por um compressor portátil.
A válvula expiratória está governada por duas válvulas solenóides, uma para o fechamento e abertura
L
(começo e final da fase inspiratória). A outra é uma válvula proporcional de baixo fluxo que regula o
fechamento parcial da válvula expiratória para produzir pressão positiva ao final da expiração (PEEP). A
atividade destas válvulas é coordenada pelo microprocessador, sincronizando suas ações.
TA
O sistema de válvulas tem, ademais, cinco válvulas solenóides que atuam sincronicamente a cada 15
minutos para zerar (pressão atmosférica) aos sensores diferenciais e de pressão. Ao mesmo tempo, outra
válvula solenóide deixa passar um fluxo calibrado de ar comprimido para purificar as linhas do
pneumotacógrafo expiratório e evitar a entrada de água e umidade nos sensores.
Painel de programação e monitorização
IX
Os valores numéricos exibidos na parte de abaixo da tela são os programados pelo operador. Os da parte
superior e os da esquerda são valores resultantes.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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Alguns valores têm caracteres menores, como a indicação de limite máximo e mínimo de alarme de VT.
Outros são mais destacados como o limite de pressão máxima e mínima.
O modo em uso está indicado na parte superior esquerda. Na barra de informação abaixo do modo em uso
aparece (quando está ativado) a indicação de suspiro e/ou pausa inspiratória.
Também, a tela mostra mensagens indicando um estado de alarme ou para executar alguma ação.
L
Ciclo respiratório
TA
O processo de insuflação de gás aos pulmões por meio da ventilação mecânica com o respirador
GraphNet apresenta quatro etapas:
1) Começo da inspiração
2) Transcurso da inspiração
3) Final da inspiração
IX
4) Fase expiratória
Começo da inspiração
O começo da inspiração pode ser iniciado em forma automática (por ação da seleção do controle de
frequência respiratória ) ou por um esforço inspiratório inicial do paciente. No primeiro caso a ventilação
D
será controlada e no segundo caso pode ser de tipo assistida ou também espontânea.
S
IP
Curva de pressão respiratória onde se assinala o começo e o final da fase
inspiratória.
Para ventilação controlada e assistida se usam os modos Volume Controlado (VCV) e Pressão Controlada (PCV).
IL
A ventilação espontânea está formada, neste respirador, à ventilação com Pressão de Suporte (PSV) e suas
combinações, onde o paciente inicia e finaliza a inspiração de acordo com a sua demanda.
O esforço inspiratório que desencadeia esta fase inspiratória modifica a pressão dentro do circuito
PH
respiratório ou produz variação de um fluxo contínuo do mesmo circuito. Em ambos os casos o sistema se
regula mediante o controle de Sensibilidade Inspiratória, isto é por pressão ou por fluxo, respectivamente.
Desde o ponto de vista mecânico, esta etapa se caracteriza pelo fechamento da válvula expiratória e a
abertura do fluxo de mistura gasosa para o circuito respiratório e para o paciente.
Transcurso da inspiração
A duração desta etapa depende do tempo durante o qual sai fluxo do respirador para o circuito
respiratório e para o paciente.
A forma em que o fluxo é administrado depende do modo ventilatório e da onda de fluxo selecionados.
No modo VCV a onda de fluxo se pode selecionar em duas formas: rampa descendente (desacelerado)
ou retangular (contínuo). Nos modos por pressão (PCV e PSV) a onda de fluxo é desacelerada, salvo em
PSV com volume assegurado onde se combina a onda de fluxo desacelerada com a contínua.
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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L
TA
Traçados de curvas de pressão (acima) e fluxo (abaixo). Da esquerda para a direita:
Fluxo em rampa descendente (desacelerado), retangular (contínuo). Observar as
modificações das curvas de pressão de acordo com o fluxo usado.
Final da inspiração
IX
A suspensão do fluxo inspiratório que sai do respirador depende do tempo inspiratório selecionado nos
modos VCV e PCV.
No modo PSV depende da queda do fluxo inspirado até uma porcentagem derivada do fluxo inicial dessa
mesma inspiração. A regulação desta sensibilidade expiratória pode‐se fazer desde 5 até 50% do fluxo
inicial. A porcentagem por defeito é 25%.
D
S
IP
IL
Curva de fluxo durante Pressão de Suporte (PSV). Neste caso a inspiração termina
quando o fluxo diminuiu a 25% do fluxo inicial (valor por defeito).
Fase expiratória
Começa quando a válvula expiratória se abre deixando escapar o fluxo expirado pelo paciente. Esta ação é
PH
passiva e é efetuada pela retração elástica do pulmão e da caixa torácica. Geralmente, a curva do fluxo
expiratório mostra um pico invertido que retorna com retardo variável à linha de fluxo zero. A demora em
atingir o zero pode‐se dever à dificuldade expiratória por doença pulmonar obstrutiva ou por defeitos no
circuito respiratório. Quando a doença obstrutiva se associa com aumento da frequência respiratória pode‐
se observar que se inicia outro ciclo respiratório, antes que o fluxo expiratório regresse à linha zero. Este
fenômeno costuma ser produtor da captura gasosa intrapulmonar chamada AutoPEEP.
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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L
TA
Auto‐PEEP: a) Retorno normal da curva de fluxo expiratório à linha de base; b)
Retorno brusco em forma de «degrau» do fluxo expiratório à linha de base. Não há
expiração completa do pulmão antes de começar a seguinte inspiração
IX
(hiperinflação dinâmica).
A fase expiratória se pode modificar agregando Pressão Positiva de Final da Expiração (PEEP). O respirador
D
GraphNet produz esta pressão positiva mediante uma regulação digital da força de fechamento do
diafragma da válvula expiratória.
S
IP
Curva de pressão durante ventilação com 5 cm H2O de PEEP.
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
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[ínru) TECME RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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Pl aca electróni ca
.-...
Regulad or
Sensores de Presi ón de presi ón Painel de contrai
L
TA
F i l tro
Entrada de oxigênio
Entrada de ar
IX
Válvula Válvulas proporciona l es
proporciona l
PEEP
Sensorfluxo
de ar
D GraphNet
Fase expirotoria
Ar c==:J
Ox ígeno -
Mezcla -
S
IP
IL
PH
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
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Especificações
Definição
O respirador GraphNet é um controlador de pressão ou fluxo que pode ser disparado por pressão, fluxo,
tempo ou manualmente; é limitado por pressão, volume ou fluxo. Também pode combinar controle de
L
pressão e fluxo numa só respiração.
Controles
Tempo Inspiratório: 0.1‐3 segundos. (30seg. – APRV)
TA
Relação I:E: 6:1.1‐1:599
Frequência do respirador: 1‐150 rpm.
Volume Corrente: 5 a 2500 mL.
Pressão Controlada (PCV): 2‐100 cm H2O (Rise Time regulável).
Pressão de Suporte (PSV): 0‐100 cm H2O (Rise Time regulável).
IX
Sensibilidade inspiratória (PEEP compensada): Por fluxo: 0.5 a 15 L/min.
Por pressão: –0.5 a –20 cmH2O.
Sensibilidade expiratória (em PSV): Regulável em 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75 ou 80% do fluxo
inicial; 25% é o valor por omissão. Final automático aos 3 segundos ou quando a pressão supera 2 cm H2O da
regulada.
PEEP/CPAP: 0‐50 cm H2O.
D
FIO2: 0.21‐1.0
Menu
Tecla para selecionar as distintas funções ou dados:
S
•Dados do Paciente
• Regulação de ventilação de respaldo
• Complementos ventilatórios
‐ Sensibilidade Expiratória (PSV)
IP
‐ Pausa Inspiratória (VCV)
‐ Suspiro (VCV)
‐Umidificador
‐ Compensação de Volume
‐ Compensação de fugas
IL
• Tendências
Registro da evolução dos distintos parâmetros ventilatórios durante as últimas 72 hs
• Alarmes ativados
Listagem dos últimos 600 alarmes.
PH
• Ferramentas
‐ Troca de unidades de pressão
‐ Período de aspiração
‐ Tempo de uso e versão do software
‐ Regulação do volume de som
‐ Recalibração de O2
‐ Recalibração do circuito respiratório
‐ Ajuda
‐ Pressão ambiente
Nebulização: Sincronizada com a inspiração.
Fluxo Inspiratório: Em VCV: Regulação automática.
Em PCV e PSV: Até 180 L/min.
Fluxo Contínuo em Neonatologia: 2‐30 L/min.
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Suspiro (só em modo VCV) com seleção de:
‐ Frequência: 5, 10, 15 ou 20 por hora
‐ Suspiros múltiplos: 1, 2 ou 3
‐ Volume agregado: Desde 0.1 até 2.0 L
‐ Alarme de pressão máxima
L
Pausa inspiratória (em modo VCV): 0.5‐2 segundos.
Pausa inspiratória/expiratória
Disparo manual: Para uma inspiração ou suspiro.
TA
O2 100%: Para oxigenação pré e pós aspiração.
Forma de onda de fluxo:
Em VCV: Retangular e rampa descendente.
Em PCV e PSV: Rampa descendente.
Em Espera: Para manter a programação sem ciclado.
IX
Ajuda: Tecla para selecionar as telas explicativas.
Impressão: Em arquivo de PC pela comunicação RS232.
Saída serial: Para comunicação externa.
Parâmetros de saída
D
‐ Pico de Fluxo Inspiratório.
‐ Pressão da via aérea: Máxima, Plateau, Média, Base.
‐ Tempo Expiratório.
‐ Tempo Inspiratório e Relação I:E de respirações espontâneas.
S
‐ Volume Corrente expirado.
‐ Volume Minuto expirado.
IP
‐ Porcentagem de oxigênio inspirado.
Alarmes
• Pressão máxima e mínima da via aérea.
• Volume Corrente expirado máximo e mínimo.
IL
• Volume minuto expirado máximo e mínimo.
• Porcentagem de oxigênio ao paciente máxima e mínima.
• Pressão contínuada na via aérea.
• Apnéia com tempo regulável.
PH
• Frequência respiratória máxima.
• Perda de PEEP.
• Fornecimento de gás.
• Desconexão da tubulação paciente.
• Falta de energia elétrica principal.
• Baixa carga de bateria.
• Falha técnica.
• ETCO2 máxima e mínima.
Os alarmes são ativados em ordem de prioridade com aviso luminoso, sonoro e mensagem na tela indicando a
causa e a solução possível.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Circuito eletrônico configurado como sistema de emergência (watchdog) com ventilação de
emergência pré‐configurada.
Mecânica respiratória
• AutoPEEP.
• Complacência dinámica e estática.
L
• Volume aprisionado.
• Resistência inspiratória e expiratória estática.
TA
• Capacidade vital lenta.
• P0.1
• PImax.
• P/V Inflex.
• Vd/Vt fisiológico
IX
Controle do monitor
• Seleção de gráficos com curvas de pressão, volume, fluxo e ciclos pressão/volume, fluxo/volume e
fluxo/Pressão.
• Imagem congelada.
D
• Modificação da escala vertical e horizontal dos gráficos.
• Tendências de pressão, volume corrente, pico de fluxo, volume minuto, complacência
dinâmica.
• Impressão em arquivo de PC.
S
Monitor do oxigênio inspirado
Com sensor conectado na primeira parte do circuito respiratório para medir o conteúdo de oxigênio do gás
enviado ao paciente. O resultado da concentração é mostrado na tela do respirador. Tem ademais alarmes de
máxima e mínima concentração.
IP
Compensação de altitude
Para aumentar a precisão de medição do volume, o respirador inclui procedimento para o ajuste da altitude
do lugar de uso.
Conversão de unidades de pressão
IL
Seleção de unidades em cm H2O, mbar, hPa.
Requerimento elétrico
• 100 a 240 volts (comutação automática).
PH
• Bateria interna incorporada com recarga automática.
Requerimento pneumático
2
Oxigênio (conector DISS 9/16"‐18): Pressão 3.5 a 7 kg/cm
2
Ar (conector DISS 3/4"‐16): Pressão 3.5 a 7 kg/cm
Dentro destes limites, os gases podem ter pressões distintas mas devem prover fluxo até 180 L/min.
Acessórios normais
• Válvula expiratória com medidor de fluxo expirado.
• Suporte articulado para o circuito do paciente.
• Mangueiras de pressão para ar e oxigênio.
• Capturador de água para a entrada de ar comprimido.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
• Pulmão de prova.
• Cabo de alimentação elétrica.
• Pedestal rolante.
• Manual de instruções para o usuário.
L
Modos Operativos
TA
Conforme às características funcionais descritas, bem como os controles e os limites atribuídos a este
dispositivo, se estabeleceram os seguintes modos operativos. Estes modos concordam com as descrições da
literatura mundial clássica, a qual é citada em parte na "Bibliografia".
A divisão em três partes tem por objetivo separar os grupos de acordo com a variável predominante,
volume, pressão, ou modos combinados. Os modos combinados compreendem formas com participação
IX
das duas modalidades e outras onde se devem cumprir objetivos de volume corrente ou volume minuto.
A continuação se define e descreve a forma de ação de cada modo operativo.
Volume
D
Modo com regulação específica do volume corrente.
VCV
Assistida/Controlada
S
Definição e Forma de Ação: Define ao modo com regulação específica do volume corrente
(volume de uma inspiração). Neste modo a pressão inspiratória é variável e depende da
impedância respiratória em relação com o volume regulado.
IP
Durante este modo, o respirador funcionará como um controlador de fluxo onde a onda de fluxo
selecionada se mantém em presença de variações da complacência/resistência do Pulmão. Neste
modo, a comutação de inspiração a expiração será normalmente regulada por tempo (ciclado
inspiratório por tempo). Se o limite máximo de pressão de segurança é atingido, a comutação será
IL
No modo por volume se poderá variar a forma de geração do fluxo inspiratório mediante o controle
da mudança da onda de fluxo. Os diferentes fluxos serão: Em rampa descendente (desacelerado),
retangular (contínuo).
Este modo funciona com a característica Assistido/ Controlado, passando de uma forma a outra
segundo a resposta ao esforço inspiratório do paciente. Na primeira forma a inspiração é disparada
por tempo (frequência da máquina), controlada por fluxo e ciclada por tempo. O esforço
inspiratório do paciente não inicia a inspiração. Na segunda forma, Assistido, o esforço inspiratório
do paciente deve ser capaz de iniciar a fase inspiratória. A sensibilidade do disparo será regulada
por variação do fluxo contínuo gerado pelo respirador ou por variações da pressão no circuito
respiratório. De qualquer maneira, também se regula uma frequência básica para garantir a
ventilação em caso de redução do esforço inspiratório.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Controles Específicos para o manejo do modo VCV:
ƒ VT:Regulação do volume gasoso impulsionado pelo respirador em cada
inspiração
L
ƒ Forma de Onda: Para mudar a onda de fluxo.
TA
Pressão
Compreende modos com regulação específica da pressão inspiratória. Tem dois sub‐modos:
1)Pressão Controlada (PCV) Assistida/Controlada
IX
2) Pressão de Suporte (PSV) e/ou CPAP.
Em ambos sub‐modos pode ser variada a pendente de subida da pressão com o controle tempo de
Subida (Rise Time).
D
PCV
Assistida/Controlada
Definição e Forma de Ação: No modo por Pressão Controlada (PCV), o respirador funcionará como
S
um controlador de pressão positiva devido a que a forma da onda de pressão se deve manter
quando muda a complacência ou a resistência do paciente.
IP
A comutação de inspiração a expiração normalmente é regulada por tempo (ciclado inspiratório
por tempo), ou por pressão se o limite máximo de pressão de segurança é atingido. Como em
todos os modos controlados por pressão, durante PCV o volume ventilatório é variável e depende
do tamanho do pulmão, do gradiente de pressão existente ao começo da inspiração entre a via
aérea alta e o alvéolo, a complacência do sistema respiratório e do tempo inspiratório disponível.
IL
A forma da onda de pressão que se desenvolve durante a inspiração é de tipo retangular e o fluxo é
em rampa descendente (fluxo desacelerado). Não pode ser mudado.
A ventilação é acionada com a característica Controlada/Assistida. É de tipo Controlada quando a
PH
fase inspiratória é iniciada pela regulação da frequência selecionada no respirador. Em outros
termos, esta forma corresponde a ventilação mandatória controlada onde a inspiração é disparada
por tempo (frequência da máquina), controlada por fluxo e ciclada por tempo.
Por outro lado, a ventilação é Assistida quando o esforço inspiratório do paciente pode iniciar a fase
inspiratória antes de que o inicio seja executado pelo respirador. A sensibilidade do disparo pode
ser regulada por variação d o fluxo contínuo gerado pelo respirador ou por variações da pressão
no circuito respiratório. De qualquer maneira, também se regula uma frequência básica para
garantir a ventilação no caso de redução do esforço inspiratório.
Em PCV também se pode regular a pressurização, isto é, a rapidez de subida da pressão até
atingir o limite de pressão selecionado. A pressurização se regula mediante duas teclas, uma para
aumentar e outra para diminuir a velocidade, comando chamado de "Tempo de Subida".
20
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Controles específicos para o manejo do modo PCV:
ƒ PCV: Regula o nível de pressão controlada.
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização.
L
Pressão de Suporte
TA
Definição e Forma de Ação: A pressão de suporte é um modo de ventilação espontânea onde o
paciente inicia e termina a fase inspiratória, isto significa que mantém controle da frequência, da
duração da inspiração e do volume corrente. Como em todo modo limitado por pressão, o volume
corrente (VT) é variável, dependendo da pressão regulada com relação a impedância do sistema
respiratório, bem como a demanda do paciente.
O paciente inicia a fase inspiratória de acordo com seu esforço inspiratório e a regulação da
sensibilidade inspiratória(por pressão ou fluxo). O final d a inspiração depende d a sensibilidade
IX
expiratória e é ciclada por fluxo em forma primária (80, 40, 33, 25, 15, 10 ou 5% d o pico de
fluxo inicial). Como medida de segurança pode ciclar por pressão (3 cm H2O por encima da ajustada)
ou tempo inspiratório máximo (3 segundos).
D
Controles específicos para o manejo do modo PSV:
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte.
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização.
S
Pressão Positiva Contínua (CPAP)
Definição e Forma de Ação: Neste modo o respirador deve gerar, por meio de um fechamento
parcial da válvula expiratória, uma pressão positiva contínua no circuito respiratório. Quando o
IP
paciente inspira, as válvulas solenóides proporcionais abrirão provendo um fluxo de acordo com a
demanda do paciente. Sendo assim, o fluxo varia para manter o valor de pressão positiva ajustado.
Pode‐se programar com ou sem pressão de suporte.
Durante esta fase inspiratória se produz queda da pressão da via aérea proporcional à demanda.
Na fase expiratória a pressão na via aérea se faz maior que a pressão base regulada.
IL
Controles específicos para manejar o modo CPAP:
ƒ PEEP/CPAP: Regula o nível da pressão positiva base da via aérea.
PH
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Modos Combinados
Grupo de modos nos quais o paciente tem ventilação espontânea com inspirações mandatórias
intercaladas em forma sincronizada. Também compreende os modos com ventilação espontânea e
objetivos de volume corrente ou volume minuto.
L
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada por Volume com Pressão de Suporte
(SIMV [VCV] + PSV)
TA
Definição e Forma de Ação: Este modo é uma combinação de respirações espontâneas intercaladas
com respirações mecânicas que tem uma frequência predeterminada com início sincronizado com a
demanda do paciente. Nesta forma de ventilação sincronizada, o paciente recebe durante as
respirações mandatórias (obrigadas) um volume pré‐regulado enviado com uma frequência e tempo
inspiratório preestabelecidos. Durante as respirações espontâneas o paciente respira com pressão de
suporte.
IX
Como no modo por Volume (VCV), a onda de fluxo das inspirações mandatórias pode ser mudada
no transcurso da ventilação.
Controles específicos para manejar o modo
SIMV (VCV) + PSV:
D
ƒ VT: Regulação do volume impulsionado pelo respirador em cada inspiração.
ƒ Forma de Onda: Para mudar a onda de fluxo durante VCV entre fluxo com rampa
descendente, constante, sinusoidal e rampa ascendente.
S
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte.
ƒ Tempo de subida: Para aumentar ou diminuir o tempo de pressurização.
IP
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada por Pressão com Pressão
de Suporte
(SIMV [PCV] + PSV)
IL
Definição e Forma de Ação: Semelhante ao modo anterior, nesta forma de ventilação sincronizada
o paciente recebe durante as respirações mandatórias, inspirações com pressão controlada com
fluxo em rampa descendente (desacelerado), enviadas com tempo inspiratório e frequência
preestabelecidos. Durante as respirações espontâneas o paciente respira com pressão de suporte.
PH
Controles específicos para manejar o modo
SIMV (PCV) + PSV:
ƒ PCV: Regula o nível de pressão controlada das inspirações mandatórias .
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização durante PCV e
PSV.
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte.
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Ventilação Mandatória Minuto com Pressão de Suporte
(MMV + PSV)
Definição e Forma de Ação: É um modo de ventilação espontânea com pressão de suporte. A
diferença com a pressão de suporte standard é o controle automático sobre o nível de pressão. Na
MMV o nível inicial da pressão de suporte é ajustado pelo operador. Seleciona‐se o valor do
L
volume minuto objetivo que se quer manter. O respirador irá ajustando em forma paulatina o nível
da pressão inspiratória de cada respiração em quantidade suficiente como para atingir o volume
minuto objetivo.
TA
Pressão de Suporte com Volume Corrente Assegurado
(PSV + VT Assegurado)
Definição e Forma de Ação: Neste modo o objetivo é cumprir com um volume corrente pré‐
selecionado. O operador regula o nível de pressão de suporte e o volume corrente objetivo.
IX
Durante a inspiração, se o volume corrente objetivo não se cumpriu quando o fluxo desceu à
porcentagem do criterio escolhido (5, 10, 15, 25, 33, 40 %), o respirador muda a onda de fluxo de
rampa descendente a onda retangular (fluxo constante). Como consequência, a pressão inspiratória
aumenta até que o volume é atingido e termina a inspiração.
D
Ventilação com Alivio Intermitente de Pressão (APRV)
Definição e Forma de Ação: É um modo de ventilação aplicando dois níveis ajustáveis de
pressão positiva contínua (CPAP) durante períodos de tempo regulados. Este modo é programado,
na categoría adulto (ADL) e pediatria (PED), na linha Opções do setor de Modos Combinados.
S
Os dos níveis de pressão positiva, alternando intervalos de tempo selecionados pelo operador,
produzem inflação e deflação passiva e intermitente dos pulmões. Ao mesmo tempo durante o nível
superior ou inferior, o paciente pode respirar espontaneamente com ou sem pressão de suporte.
IP
Ventilação de Respaldo
Modo obrigatório e programável para garantir a ventilação em caso de debilidade inspiratória ou
IL
apnéia nos modos com ventilação espontânea.
A forma de aviso, quando o alarme de apnéia é ativado é com sinal sonoro que se repete cada dez
segundos durante cinco segundos. Este sinal é acompanhado com uma mensagem na tela e ativação
da luz de alarme de apnéia. Este modo é de programação obrigatória quando se seleciona alguma
PH
forma de ventilação espontânea, como Pressão de Suporte, SIMV em suas duas formas, MMV e PSV
com VT Assegurado, com a finalidade de oferecer segurança ao paciente em caso do respirador não
detectar sinal de pressão ou fluxo para começar uma fase inspiratória. Entretanto, em SIMV se pode
optar pela desativação da função backup.
Como o dispositivo não reconhece diferença entre redução do esforço ou apnéia, genericamente se
usa este último termo. Por defeito o tempo de apnéia está estabelecido em 15 segundos, mas
pode ser modificada a apnéia para 5, 10, 30 ou 60 segundos (Menu). A ventilação de respaldo para
a categoria ADULTOS e PEDIATRIA se faz com modo por volume ou pressão. Em NEONATOLOGIA
se faz com pressão assistida/controlada (PCV).
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Capnografia
A função de Capnografia permite a monitorização das curvas de PCO2/Tempo e Capnografia
Volumétrica mediante visualização contínua na tela. Também se mostram outros parâmetros
derivados, tais como ETCO2, Relação VD/VT, espaço morto em série (VD), volume corrente alveolar
(VA), volume minuto alveolar (VA min), volume corrente de CO2 e eliminação de CO2 (VCO2). Todos
L
os resultados se mostram na tela com atualização permanente.
TA
Implementação: Como instrumento de obtenção de dados se deve usar o capnógrafo Capnostat
5® (Respironics Inc.) acessório opcional que se oferece a pedido. É um dispositivo livre de
manutenção que não necessita calibração nem utilização de gases titulados. A calibração do zero se
faz com ar ambiente cada vez que se muda o adaptador que conecta o sensor entre a via aérea e o
respirador.
Componentes do Capnógrafo:
IX
1. Sensor de CO2
2. Conector do capnógrafo no respirador
3. Conector do cabo do capnógrafo
4. Adaptador
D
Outras funções do Menu Capnografia
O menu Capnografia mostra outras opções que são utilizadas em forma pouco frequentes.
S
Ativação do sensor: Se o sensor se conecta enquanto o respirador está funcionando, aparecerá
uma mensagem de Estado: Sensor ERRO. Neste caso se deverá ativar o mesmo. Para fazê‐lo
deverá ser posicionado na opção Ativação de sensor e apertar o botão giratório, ao fazê‐lo se
IP
realiza a ativação d o sensor respeitando a sequência de passos previstos pelo fabricante d o
mesmo. Em caso da ativação ser correta o estado do sensor mudará a Estado: Sensor OK, caso
contrário continuará como ERRO. Quando o sensor se encontra conectado ao e q u i p a m e n t o
mas o estado é ERRO é necessário realizar a ativação. Dentro do processo de ativação também se
efetua o envio dos dados de pressão barométrica e a compensação de oxigênio da mistura (FIO2).
IL
PH
24
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Controles comuns a todos os modos
ƒ f: Regulação da frequência respiratória iniciada pelo respirador. Inabilitado em PSV e
CPAP.
ƒ Vtr: Regulação da sensibilidade para o disparo inspiratório por fluxo demandado pelo
L
paciente.
ƒ Ptr: Regulação da sensibilidade para o disparo inspiratório por pressão demandado pelo
paciente.
TA
ƒ FIO2: Regulação da fração inspirada de oxigênio na mistura gasosa.
ƒ PEEP/CPAP: Para regular pressão positiva contínua no circuito respiratório.
ƒ Inspiração Manual: Tecla para iniciar uma inspiração.
ƒ Em Espera: Para suspender o funcionamento do respirador sem suprimir os dados regulados.
ƒ Nebulização: Tecla para iniciar período de fluxo para nebulizador.
ƒ Limites de Alarme de:
IX
1. VT máxima / mínima: Regula os limites do alarme de volume corrente entregado pelo
respirador.
2. Pressão Insp. Máxima: Regula o limite máximo de pressão inspiratória.
3. Pressão Insp. Mínima: Regula o limite mínimo de pressão inspiratória.
D
4. f max: Regula o limite de alarme de frequência respiratória máxima permitida.
5. Perda de PEEP: 2, 4, 6 cm H2O.
6. Tempo de Apnéia: 5, 10, 15, 30, 60 segundos.
ƒ Silêncio: Para suprimir o som de alarme até 60 segundos.
S
ƒ Knob (Seleção e Enter): Teclas para aumentar ou baixar e aceitar um valor selecionado .
ƒ Repor: Tecla para abortar alguma ação em curso.
ƒ Ctrl: Tecla curinga para combinar funções com duas teclas.
IP
ƒ Pausa inspiratória/expiratória .
IL
PH
25
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Alarmes e Mecanismos de Segurança
O equipamento tem um sistema de alarmes com mensagens simultâneas para alertar condições que, se
persistem, põem ou podem pôr em perigo o estado do paciente e que requeiram atendimento imediato.
L
Os mecanismos de segurança se referem a funções intrínsecas do equipamento como são os limites
atribuídos por programa para cada parâmetro ventilatório e a ações automáticas de comutação de modos
operativos.
TA
Alarmes
Alguns alarmes, quando são ativados, têm sinais sonoros e luminosos (som e luz de lâmpadas intermitentes)
acompanhados com mensagens na tela indicando a causa e a solução sugerida. Os sinais luminosos dos
alarmes têm um setor dedicado com nome que identifica a prioridade do alarme. Ademais, cada sinal
luminoso tem duas lâmpadas caso alguma se queime. A ativação de outros alarmes se põe em evidência
IX
por som e mensagem na tela.
Os alarmes têm prioridade de ativação e apresentam uma ordem que segue dita prioridade. Isto significa
que quando dois ou mais eventos acontecem simultaneamente, as luzes correspondentes se acendem, mas
a mensagem da tela é a de maior prioridade. Em todos os casos o alarme de Pressão Inspiratória Máxima é
considerado a de maior hierarquia.
D
Vários alarmes, além dos sinais e avisos, produzem o acionamento de outros dispositivos que suprem a falta
ou mal funcionamento de tal maneira a manter a ventilação e reduzir ao mínimo o perigo. Por exemplo, os
que sáo ativados por limites máximos de pressão ou volume, produzem em forma instantânea a
abertura da válvula expiratória com descompressão do sistema do paciente.
S
O setor de alarmes tem os alarmes propriamente ditos e comandos relacionados. Alguns alarmes têm
limites programáveis de valores máximos e mínimos (pressões, volumes, frequência), outros se ativam
automaticamente depois de certo tempo de apresentada a causa.
Enquanto o equipamento permanece aceso, todos os eventos de alarme se gravam em memória e
IP
aparecem na tela de Alarmes Ativados com data e hora numa sequência máxima de 50 linhas. Se o número
de eventos é maior, ao adicionar o último desaparece o primeiro.
Os sinais de alarme do respirador se agrupam em quatro categorias:
1) Prioridade Alta, 2) Prioridade Média, 3) Prioridade Baixa e 4) Informação.
IL
Sinais de Alta Prioridade (sinal de urgência)
PH
São as que requerem uma ação imediata. Caracterizam‐se por ser ativadas de forma instantânea. Os
alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Alta são os seguintes:
• Pressão inspiratória máxima (Ajustável pelo usuário)
Definição: Limite máximo permitido de pressão da via aérea.
Seleção: Em todos os modos.
Ação:
1) Ativada sem demora quando a pressão inspiratória atinge o limite regulado.
2) Abertura imediata da válvula expiratória com descompressão do circuito respiratório até o nível
de PEEP.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
26
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: Desde 10 até 120 cm H2O
Valores por defeito: Segundo a categoria de paciente:
ADL: 40 cm H2O
PED: 30 cm H2O
L
NEO: 25 cm H2O
Mudança de valor: Com a tecla [Máxima] de "Pressão Inspiratória".
TA
Mensagem na tela:
PRESSÃO MÁXIMA
CAUSAS:
OBSTRUÇÃO DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO
OU DA VIA AÉREA
VOLUME CORRENTE ELEVADO
IX
LIMITE ALARME BAIXO
PICO DE FLUXO INSPIRATÓRIO ELEVADO
TI BAIXO
ASSINCRONIA PACIENTE‐RESPIRADOR
O sinal sonoro do alarme se repõe automaticamente se a pressão retorna a um valor inferior ao
D
limite . O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
• Pressão inspiratória mínima (Ajustável pelo usuário)
Definição: Limite mínimo permitido de pressão da via aérea.
S
Seleção: Em todos os modos.
Ação: É ativada quando a pressão da fase inspiratória do respirador se mantém mais de 10
segundos abaixo do limite regulado.
IP
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: Desde 3 até 99 cm H2O (desde 0 em PCV).
Valor por defeito: 5 cm H2O para todas as categorias de paciente.
IL
CAUSAS:
DESCONEXÃO
FUGAS NO CIRCUITO
LIMITE DE ALARME ELEVADO
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO
SENSOR DE FLUXO
O sinal sonoro do alarme se repõe automaticamente se a pressão retorna a um valor superior ao
limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
• Desconexão ‐ (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Mostra uma desconexão do circuito respiratório.
Seleção: Em todos os modos.
27
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Ação: Mensagem na tela e aviso com sinal sonoro aos 5 segundos da
desconexão da máscara ou algum dispositivo do circuito.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Mensagem na tela:
L
DESCONEXÃO DA MÁSCARA
FUGAS NO CIRCUITO
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO SENSOR DE FLUXO
TA
• Fornecimento de gás baixo (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Mostra uma queda inapropriada da pressão de um ou ambos os gases de alimentação
(oxigênio ou ar).
Ação: Quando a pressão de ar ou de oxigênio de fornecimento é menor de 2.7k cm2 se ativa de
IX
forma imediata. Simultaneamente o gás com maior pressão passa a substituir o gás que falta.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Não pode ser silenciado.
Mensagem na tela:
D
BAIXA PRESSÃO DE AR ‐ OXIGÊNIO
AÇÃO CORRETIVA:
REGULAR PRESSÃO DO GÁS ENTRE 3.5 E 7 bar
Reposição automática se a pressão volta acima do limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não
S
desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
• Falta de energia elétrica (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Corte no fornecimento de energia elétrica da linha principal. Ativa‐se quando a chave de
IP
passagem de corrente do equipamento está em posição de ligado e acontecem os seguintes eventos:
1) Ausência de corrente da linha principal,
2) Cabo de conexão à linha principal desconectado,
3) Fusível de entrada queimado.
IL
Ação: Comutação instantânea a fonte de energia da bateria interna. A luz indicadora do painel
acende e o som é contínuo.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
PH
Silêncio: Não pode ser silenciado.
Mensagem da tela:
ALARME
PERDA DE ENERGIA
AÇÃO CORRETIVA:
REPOR ENERGIA ELÉTRICA
Reposição automática se a energia elétrica se repõe. O sinal luminoso do setor Alarmes não
desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
• Baixa carga de bateria (Não ajustável pelo usuário)
Definição: É a indicação de que o tempo estimado de funcionamento com bateria é breve.
Ação: Não há ação direta.
Tipo de Sinal: Luminoso e aviso na tela.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Mensagem da tela:
BATERIA BAIXA CARGA
• Pressão continuada (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Manutenção de 5 cm H2O acima de PEEP/CPAP no circuito respiratório por mais de
15 segundos.
Ação do respirador: Descompressão do circuito respiratório até a pressão de base regulada.
L
Tipo de sinal: Luz e aviso na tela.
Silêncio: Não pode ser silenciado.
TA
Mensagem da tela [Ctrl] + [Alarm Settings]:
PRESSÃO CONTINUADA
PROCURAR OCLUSÃO DE TUBULAÇÃO
• Falha técnica (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Alteração importante do circuito eletrônico ou do software.
Ação: O respirador deixe de funcionar. A tela se apaga. Ativa‐se sinal luminoso e sonoro
IX
contínuo .
Tipo de Sinal: Sonoro e luminoso.
Silêncio: Não pode ser silenciado.
Consequências: A falha indica uma situação de alteração grave e portanto o equipamento não deve
D
ser usado. Deve‐se solicitar atendimento do pessoal especializado.
Sinais de Prioridade Média (sinal de perigo)
Se ativam com um tempo de demora, em alguns o tempo é regulável pelo operador, em outras o
tempo é fixo.
S
Os alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Média são os seguintes:
• VTmax (Ajustável pelo usuário)
Definição: Limite máximo permitido do volume corrente impulsionado pelo respirador.
IP
Seleção: Em todos os modos.
Ação: É ativado aos 10 segundos quando o volume corrente de sucessivas respirações se
mantém acima do limite regulado.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
IL
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: Desde 0.050 L até 3.0 L.
Valores por defeito: Conforme a categoria de paciente:
PH
ADL: 0,600 L
PED: 0,300 L
Mudança de valor: Pressionando uma vez a tecla [VT] de "Limites de Alarme".
O sinal sonoro se suspende quando a pressão se restabelece a limites aceitados. O sinal luminoso se
apaga pulsando [Repor].
Mensagem da tela:
VOLUME CORRENTE MÁXIMO
CAUSAS:
LIMITE DE ALARME BAIXO
MUDANÇAS NA IMPEDÂNCIA DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO (MODOS POR PRESSÃO)
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO
SENSOR DE FLUXO
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
O alarme se repõe automaticamente se o volume retorna a um valor inferior ao limite. O sinal
sonoro do alarme se suspende se a pressão retorna a um valor inferior ao limite. O sinal luminoso do
setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
• VTmin (Ajustável pelo usuário)
Definição: Limite mínimo permitido do volume corrente impulsionado pelo respirador.
Seleção: Em todos os modos.
L
Ação: É ativada aos 10 segundos quando o volume corrente de sucessivas respirações se
mantém abaixo do limite regulado.
TA
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: Desde 0.001 L até um valor inferior do VT máximo.
Valores por defeito: Conforme a categoria de paciente:
ADL: 0,200 L
PED: 0,100 L
IX
Mudança de valor: Pressionando duas vezes a tecla [VT] de "Limites de Alarme".
Mensagem da tela:
VOLUME CORRENTE MÍNIMO
CAUSA:
DESCONEXÃO
D
FUGAS NO CIRCUITO
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA INFERIOR
DO SENSOR DE FLUXO
OBSTRUÇÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR OU
S
INFERIOR DO SENSOR DE FLUXO
LIMITE DE ALARME ELEVADO
MUDANÇAS NA IMPEDÂNCIA DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO (MODOS POR PRESSÃO)
IP
O sinal sonoro do alarme se suspende se a pressão retorna a um valor superior ao limite. O sinal
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
IL
• Concentração de O2 alta‐baixa (Ajustável pelo usuário)
Definição: Limite máximo ou mínimo permitido de concentração de O2 da mistura gasosa que sai
do respirador.
Seleção: Em todos os modos.
PH
Ação do respirador: Ativa o alarme quando a concentração de oxigênio se mantém fora do limite
regulado por mais de 30 segundos.
Tipo de sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Valor por defeito: 10% acima e 10% abaixo da FIO2 regulada.
Mudança de valor: Entrando a Menu.
Mensagem da tela [Ctrl] + [Alarm Settings]:
CONCENTRAÇÃO ALTA ‐ BAIXA DE O2
30
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
• Apnéia (Ajustável pelo usuário)
Definição: É a condição onde o respirador considera falta de respiração durante ventilação com
modos espontâneos depois de um período de tempo regulável.
Seleção: Em Pressão de Suporte, Pressão Positiva Contínua e Modos Combinados (em SIMV
optativo).
L
Ação: Muda o modo espontâneo pelo selecionado como respaldo aos 5, 10, 15, 30, 60
segundos conforme a regulação.
TA
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Valor por defeito: 15 segundos em todas as categorias:
Mudança de valor: Pressionando a tecla [Ventilação de Respaldo].
Mensagem da tela:
ALARME DE APNÉIA ATIVADA
IX
VENTILAÇÃO DE RESPALDO EM USO
O alarme se repõe automaticamente se o paciente retorna a ventilação espontânea. O sinal
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
Sinais de Prioridade Baixa (aviso)
D
Ativam‐se com um tempo de demora, em alguns o tempo é regulável pelo operador, em outros o tempo é
fixo.
S
Os alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Baixa são os seguintes:
• f max (Ajustável pelo usuário)
IP
Definição: Regula o limite de frequência respiratória espontânea máxima. Também se ativa se a
frequência respiratória é regulada com um valor maior que o limite do alarme.
Seleção: Em todos os modos.
Ação: O alarme se ativa com sinal luminoso e sonoro aos 20 segundos após ter sido
IL
ultrapassado o limite regulado.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Valor por defeito: 30 rpm para todas as categorias.
PH
Mensagem da tela:
ALARME:
FREQUÊNCIA MÁXIMA
CAUSAS:
AUTOCICLADO
LIMITE ALARME BAIXO
FUGAS NO CIRCUITO
DESCONEXÃO
O alarme se repõe automaticamente se a frequência retorna a um valor inferior ao limite. O sinal
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
• Perda de PEEP (Ajustável pelo usuário)
Definição: Queda da pressão base abaixo do valor selecionado durante ventilação com pressão
L
positiva expiratória de final de expiração ou pressão positiva contínua (PEEP/CPAP).
Seleção: Em todos os modos.
Ação: Sinal luminoso, sonoro e mensagem na tela aos 15 segundos da persistencia da alteração.
TA
Tipo de Sinal: Sonoro e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: 2, 4, 6 cm H2O abaixo do limite de PEEP. Em OFF queda inabilitada.
Valor por defeito: 4 cm H2O.
IX
Mensagem da tela:
ALARME: PERDA DE PEEP
CAUSAS:
FUGAS NO CIRCUITO
D
LIMITE ALARME BAIXO
Reposição automática se a pressão voltar acima do limite. O sinal luminoso do setor Alarmes
não desaparece até que se pressione a tecla [Repor].
S
• Volume minuto expirado máximo (Ajustável pelo usuário)
IP
Definição: Volume minuto expirado maior que o selecionado em Ventilação Mandatória Minuto
(MMV).
Ação: aviso com sinal sonoro, luminoso e mensagem na tela aos 10 segundos da persistencia da
alteração. Indica geralmente perda pelo circuito respiratório ou desconexão.
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
IL
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: Desde 1 até 50 L/min.
PH
Mensagem da tela:
ALARME
VOLUME MINUTO MÁX
CAUSAS:
LIMITE DE ALARME BAIXO
MUDANÇAS NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA
DO PACIENTE
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO
SENSOR DE FLUXO
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
• Volume minuto expirado mínimo (Ajustável pelo usuário)
Definição: Volume minuto expirado menor que o selecionado em Ventilação Mandatória
Minuto (MMV).
Acionada aos 10 segundos. Indica geralmente perda pelo circuito respiratório ou
desconexão.
L
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
TA
Limites de regulação: Desde 1.0 L/min.
Mensagem da tela:
ALARME
VOLUME MINUTO MÁX
CAUSAS:
IX
LIMITE DE ALARME ALTO
MUDANÇAS NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA
DO PACIENTE
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA INFERIOR DO
SENSOR DE FLUXO
D
OBSTRUÇÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR
OU INFERIOR DO SENSOR DE FLUXO
• Falha do soprador (Não ajustável pelo usuário)
Definição: Detenção do funcionamento do soprador com possibilidades de reaquecimento do
S
circuito eletrônico.
Tipo de Sinal: Sonoro e aviso na tela.
IP
Complementos de alarmes
• Silêncio 30/60 segundos
PH
Suspende o sinal sonoro de alguns alarmes. Não suspende o som do alarme de Falta de energia
elétrica e Técnico.
• Repor
Tem varias funções: restabelece a tela principal, aborta mudanças de valores não aceitos.
33
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Mecanismos de segurança
Os mecanismos de segurança d o respirador, além d o sistema de alarmes, compreendem os dispositivos
específicos que são acionados em casos de perigo e à proteção do sistema operativo que governa o sistema
eletrônico. Todo este sistema tem por objetivo preservar a integridade do procedimento , fazendo‐o seguro
L
e confiável.
Componentes do respirador
TA
Válvula de segurança. Está localizada no começo do circuito respiratório. Pré‐calibrada na fábrica. Abre‐se
quando a pressão dentro do circuito do paciente atinge, por qualquer causa, 120 cm H2O. O gás passa por
um coletor de gases para ser expulso para o exterior.
Válvula de alívio inspiratório (antiasfixia). Localizada ao começo do circuito respiratório. Abre‐se quando
há falta de energia elétrica ou estado inoperativo do equipamento, permitindo ao paciente aspirar ar
ambiente.
IX
Escape de gases de funcionamento. Os gases de funcionamento que escapam normalmente desde alguns
mecanismos internos, são dirigidos a um coletor comum desde onde se expulsam ao exterior.
Falta de pressão de ar comprimido. A falta de pressão de ar comprimido (gás de comando), é suprida pelo
oxigênio comprimido através de um sistema de comunicação. A falta de pressão é alertada pelo alarme
D
correspondente através de outro dispositivo.
Falta de pressão de oxigênio comprimido. A falta de pressão de oxigênio é compensada pelo ar
comprimido. A falta de pressão é alertada pelo alarme correspondente através de outro dispositivo.
Monitorização de pressão de v i a aérea. O sistema tem dois sensores de pressão localizados um no
começo (pressão proximal) e outro no final do circuito do paciente (pressão distal).
S
O sensor proximal controla a pressão nos modos Pressão Controlada (PCV) e Pressão de Suporte (PSV), os
limites de pressão máxima e mínima da via aérea e a pressão expiratória (PEEP). Também origina os valores
de Pressão Pico, Plateau e Média da via aérea.
IP
O sensor distal intervém na graficação das curvas de pressão e na pressão Base da via aérea.
Proteção do circuito eletrônico e da tela. A placa anexa da placa mãe deve ter um fusível para proteção de
sobrecarga elétrica que possa danificar o sistema eletrônico e a tela. Quando, por qualquer causa, este
fusível se queima, o sistema eletrônico e a tela ficam sem energia elétrica. Este estado é alertado por um
som contínuo e luz de uma das lâmpadas de Perda de Energia d o setor Alarmes do painel.
IL
Sistema operativo
O sistema operativo que regula as funções do microprocessador, está desenhado com algoritmos que
PH
impedem ou previnem a realização de manobras que podem resultar em efeitos desfavoráveis.
Comprovação de memória. Toda vez que se liga o equipamento, se efetua a comprovação das
memórias RAM e EPROM, isto assegura a integridade do sistema operativo.
Limites de parâmetros. Cada parâmetro que intervêm na ventilação têm limites mínimos e máximos que
não podem ser ultrapassados.
Aceitação de valores. Todo valor selecionado e mudado precisa ser aceito pressionando o botão de seleção,
dentro de um tempo máximo de 5 segundos.
Limites de alarme. Cada alarme tem limites pré‐regulados ou programados. Quando são ultrapassados se
produz, em alguns casos, a supressão instantânea da ação (Ex.: limite máximo de pressão) ou em outros
casos têm um tempo de demora para a ativação (Ex.: perda de PEEP), dependendo da hierarquia do alarme.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Avisos de ativação de alarmes. Quando um alarme é ativado, não somente tem sinal luminoso e
sonoro, também mostra na tela uma mensagem indicando o nome do alarme ativado, a possível causa e
sugestões de solução.
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Bibliografia
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36
L
CAPÍTULO II
TA
IX
INSTRUÇÕES DE
D
MANUTENÇÃO
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
2.1 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO DAS 5000 HORAS OU 1 ANO :
L
Elementos necessários:
Código Designação Quantidade
TA
3365A1V VÁLVULA EXALATÓRIA NV‐GRAPHNET 1
2391M1V JUNTA DE FECHAMENTO 1
2726C1V SENSOR DE OXIGÊNIO 1
Ferramentas necessárias:
IX
‐ CHAVE ALLEN 1.5 E 4 MM.
‐ CHAVE DE FENDA ELÉTRICA COM PONTAS ALLEN 2.5 E 3 MM; E PONTA CHAVE DE FENDA
PLANO.
‐ ALICATE PARA USO ELETRÔNICO.
‐ PINÇA DE PONTA.
D
‐ PINÇA PARA A EXTRAÇÃO DE MANGUEIRAS .
‐ PINÇA EXTRATORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS
‐ CHAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA PORCA DE PLACA BASE E FONTE ANEXA).
‐ MADEIRA SUPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL COM MÚLTIPLO).
‐ CHAVE DE TUBO 1/4" (PARA PARAFUSO DE BOX‐MÚLTIPLO).
S
‐ PULSEIRA ANTIESTÁTICA.
‐ FITAS ADESIVAS.
‐ SOLDADOR 40W (PARA SOLDAR TERMINAIS DO CABO SENSOR DE OXIGÊNIO INTERNO).
‐ ESTANHO.
IP
2.1.1 Limpar e desinfetar externamente o respirador. Utilizar pano e uma espuma limpadora.
2.1.2 Avaliar os parâmetros funcionais do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo
IL
IX.
2.1.3 Entrar no menu de entradas analógicas e verificar funcionamento de teclas e de encoder;
funcionamento de sensores e acendimento de leds.
PH
2.1.4 Remover a tampa traseira (utilizar como guia o procedimento de desarme descrito no capítulo V).
Remover pó e sujeira depositada no interior do equipamento. Limpar o ventilador e a zona circundante.
2.1.5 Verificar o estado da bateria auxiliar.
2.1.6 Verificar o estado dos filtros de metal poroso e proceder à limpeza dos mesmos.
2.1.7 Verificar o estado dos tubos internos (estado geral, dobraduras, pinçamentos, restos de água,
etc.)
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
2.1.8 Colocar proteção antiestática e proceder à limpeza de contatos e conexões internas na placa
CPU, placa sensores e placa teclado. Utilizar limpador eletrônico em spray.
2.1.9 Verificar a pressão dos reguladores.
L
2.1.10 Verificar o correto funcionamento das válvulas proporcionais de ar e oxigênio.
2.1.11 Verificar o correto funcionamento da válvula antissufocação e válvula de segurança.
TA
2.1.12 Substituir junta de fechamento do gabinete.
2.1.13 Substituir válvula expiratória
2.1.14 Substituir sensor de oxigênio.
IX
2.1.15 Atualizar rótulo de tampa traseira do equipamento. Atualizar registro histórico.
Completar documentação relacionada.
2.1.16 Realizar a recalibração do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo VIII.
D
2.1.17 Realizar controle funcional final. Seguir procedimento descrito no capítulo IX.
S
IP
IL
PH
39
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
2.2 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO DAS 10000 HORAS OU 2 ANOS:
Elementos necessários:
L
Código Designação Quantidade
3731R1V KIT MANUTENÇÃO 5000 HORAS OU 1 ANO 1
3309E1V BATERIA LITIO‐ION 10.8V 4.4Ah 1
TA
2330A1V VENTILADOR COMPLETO 1
3696R1V PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO COMPLETO 1
Ferramentas necessárias:
‐ CHAVE ALLEN 1.5 E 4 MM.
‐ CHAVE DE FENDA ELÉTRICA COM PONTAS ALLEN 2.5 E 3 MM; E PONTA CHAVE DE FENDA
IX
PLANA.
‐ ALICATE PARA USO ELETRÔNICO.
‐ PINÇA DE PONTA.
‐ PINÇA PARA A EXTRAÇÃO DE MANGUEIRAS.
‐ PINÇA EXTRATORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS
D
‐ CHAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA PORCA DE PLACA BASE E FONTE ANEXA).
‐ MADEIRA SUPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL COM MÚLTIPLO).
‐ CHAVE DE TUBO 1/4" (PARA PARAFUSO DE BOX‐MÚLTIPLO).
‐ PULSEIRA ANTIESTÁTICA.
‐ FITAS ADESIVAS.
‐ SOLDADOR 40W (PARA SOLDAR TERMINAIS DO CABO SENSOR DE OXIGÊNIO INTERNO).
S
‐ ESTANHO.
IP
2.2.1 Limpar e desinfetar externamente o respirador. Utilizar pano e uma espuma limpadora.
2.2.2 Avaliar os parâmetros funcionais do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo
IX.
IL
2.2.3 Entrar no menu de entradas analógicas e verificar funcionamento de teclas e de encoder;
funcionamento de sensores e acendimento de leds.
PH
2.2.4 Remover a tampa traseira (utilizar como guia o procedimento de desarme descrito no capítulo
V).
Remover pó e sujeira depositada no interior do equipamento.
2.2.5 Verificar o estado dos filtros de metal poroso e proceder à limpeza dos mesmos.
2.2.6 Verificar o estado dos tubos internos (estado geral, dobraduras, pinçamentos, restos de água,
etc.)
2.2.7 Colocar proteção antiestática e proceder a limpeza de contatos e conexões internas na placa
CPU, placa sensores e placa teclado. Utilizar limpador eletrônico em spray.
2.2.8 Verificar a pressão dos reguladores.
40
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
2.2.9 Verificar o correto funcionamento das válvulas proporcionais de ar e oxigênio, e substituir o
pneumotacógrafo interno completo.
2.2.10 Verificar o correto funcionamento da válvula antissufocação e válvula de segurança.
L
2.2.11 Substituir junta de fechamento do gabinete.
2.2.12 Substituir válvula expiratória
TA
2.2.13 Substituir sensor de oxigênio.
2.2.14 Substituir ventilador.
2.2.15 Substituir Bateria.
IX
2.2.16 Atualizar rótulo de tampa traseira do equipamento. Atualizar registro histórico.
Completar documentação relacionada.
2.2.17 Realizar a recalibração do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo VIII.
D
2.2.18 Realizar controle funcional final. Seguir o procedimento descrito no capítulo IX.
S
IP
IL
PH
41
L
CAPÍTULO III
TA
IX
TROUBLE SHOOTING
D
S
IP
IL
PH
42
Revisão : 03
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA
Equipamento não 1. Fuga no circuito paciente 1. Revisar o circuito do paciente
passa na calibração 2. Gases de alimentação 2. Abrir a chave da fonte de gases de
inicial fechados. alimentação
L
3. Oclusão de vias pneumáticas 3. Revisar filtros de entrada e mangueiras de
4. Checar válvula expiratória alimentação
TA
5. Mangueira do circuito interno 4. Checar o diafragma da válvula
desconectada ou obstruída expiratória e se as conexões estão
corretas
6. Perda ou fuga de pressão
5. Checar as conexões internas do equipamento
7. Conexões elétricas
internas 6. Checar a hermeticidade do conjunto
pneumático até 100cm de água. Para
realizar isto, conectar os gases de
IX
alimentação ao equipamento e pela saída
do pneumotacógrafo interno, aplicar uma
pressão de 100 cm de água. Se a pressão
cai rapidamente então há uma perda
dentro do conjunto pneumático. Revisar
D Válvula de Segurança e Válvula
Antissufocação
7. Revisar o cabo das válvulas proporcionais e a
conexão das mesmas. Revisar tensão em
conectores de CPU.
S
4. Água no sistema de 4. Proceder como se indica mais adiante
pneumotácografos quando penetra água no
5. Sensores de fluxo alterados equipamento.
5. Checar o funcionamento dos sensores de
PH
fluxo e posteriormente calibrá‐los.
43
Revisão : 03
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L
implementada. equipamento e recalibrar o
3. Pneumotacógrafos alterados pneumotacógrafo e válvulas.
TA
4. Sensores de fluxo alterados 3. Checar que o equipamento não tenha água
em seu interior. Checar funcionamento dos
5. Interferência
sensores de fluxo e posteriormente
eletromagnética
recalibrar equipamento
extremamente alta (EMI)
4. Verificar o funcionamento dos sensores de
fluxo
5. Verificar que não exista um aparelho
IX
eletrônico na cercania que emita ondas
eletromagnéticas e altere o funcionamento
D normal do equipamento.
4. Obstrução de P1
5. Sensores de fluxo danificados
Volume Corrente alto 1. Calibração inicial incorreta 1. Refazer calibração inicial
2. Pneumotacógrafo 2. Revisar pneumotacógrafo
IL
44
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L
2. Desconexão interna do interno
sensor de fluxo 3. Revisar o sensor de fluxo
TA
3. Sensor de fluxo danificado
Volume minuto 1. Desconexão da mangueira 1. Verificar conexões do pneumotacógrafo
alto superior do expiratório
pneumotacógrafo 2. Verificar permeabilidade de P2
2. Obstrução de P2 3. Verificar que P1 e P2 estejam conectadas
3. Conexão invertida de P1 e em forma correta e não invertida.
IX
P2 4. Verificar sensores de fluxo
d fl d ñ d
Volume minuto 1. Obstrução de P1 ou P2 1. Verificar permeabilidade de P1 e P2
baixo 2. Sensores de fluxo danificados 2. Revisar sensores de fluxo
3. Pneumotacógrafo alterado 3. Verificar se entrou água no
D equipamento, e recalibrar o
equipamento completo.
Não existe PEEP 1. Válvula expiratória danificada 1. Revisar válvula expiratória .
2. Fugas no circuito do 2. Revisar circuito de paciente
paciente 3. Verificar funcionamento eletroválvula de
S
3. Eletroválvula de PEEP PEEP na placa sensores
defeituosa 4. Checar entrada de água no box
4. Entrada de água na pneumático, caso exista agua nas
IP
45
Revisão : 03
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L
3. Revisar permeabilidade do capilar do
pneumático interno nebulizador
3. Obstrução no 4. Verificar funcionamento de válvula
TA
nebulizador solenoide.
4. Válvula solenóide danificada
FiO2 diferente à 1. Válvulas Proporcionais de ar 1. Recalibrar válvulas Proporcionais e
medição ou oxigênio descalibradas posteriormente recalibrar os parâmetros de
% FIO2 2. Reguladores de pressão medição do equipamento
IX
descalibrados 2. Verificar calibração dos reguladores de
3. Analisador de oxigênio pressão. Posteriormente recalibrar o
descalibrado equipamento completo.
3. Calibrar analisador de oxigênio
D
Falha de soprador 1. Ventilador posterior 1. Revisar ventilador e revisar conexões.
desconectado ou 2. Substituir o ventilador por um com as
bloqueado mesmas características.
2. Ventilador posterior
danificado
S
Carga de bateria 1. Baixa carga de bateria 1. Carregar a bateria por 12 hs e se não pegar
baixa 2. Bateria danificada carga substituí‐la por uma nova
3. Desconexão de bateria 2. Substituir a bateria por uma nova
IP
Ventilação de 1. Falha de algum 1. Checar o estado dos componentes
PH
46
Revisão : 03
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L
kg/cm2 de pressão, válvulas
proporcionais, válvulas não
retorno, regulador de 10 PSI,
TA
pneumotacografo, malhas do
pneumotacografo)
Posteriormente recalibrar o
equipamento completo.
Autociclado do equipamento 1. Calibração inicial 1. Repetir calibração inicial.
incorreta 2. Checar o circuito paciente.
IX
2. Fuga no circuito 3. Checar se existe algum aparelho
paciente de alta emissão eletromagnética
3. Interferência na proximidade, que esteja
eletromagnética interferindo no equipamento
extremamente alta 4. Ajustar a sensibilidade adequada
D (EMI)
4. Sensibilidade inadequada
Fluxo base irregular 1. Equipamento descalibrado 1. Recalibrar Pneumotacógrafos,
2. Válvulas proporcionais válvulas proporcionais e F02
S
descalibradas 2. Recalibrar válvulas proporcionais e
FO2.
Falha transitória de leitura de 1. Interferência 1. Checar se existe algum
pressões, volumes com eletromagnética equipamento de alta emissão
IP
47
CAPÍTULO IV
L
TA
IX
VERIFICAÇÃO
DE SENSORES
D
S
IP
IL
PH
48
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
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Data : AGO / 2011
VERIFICAÇÃO DE SENSORES
ACESSO AO MENU DE CALIBRAÇÃO
Com o equipamento desligado, pressionar a tecla “Reset” e liga‐lo mantendo a tecla pressionada.
L
Na tela aparecerá a mensagem “Coloque a Senha:”, neste momento pressionar quatro vezes qualquer
tecla. A seguir aparece uma mensagem avisando que a senha é incorreta.
Pressionar qualquer tecla para continuar.
TA
Neste momento aparece na tela o menu de calibração.
Girando o botão de seleção eleger a opção “Entradas Analógicas” e entrar pressionando o botão.
Nesta janela podemos ver as leituras dos sensores e também abrir e fechar manualmente as válvulas
proporcionais de ar e oxigênio.
ABERTURA E FECHAMENTO DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS
IX
Selecionar a janela "Entradas analógicas" do menu calibração e entrar pressionando o botão de seleção.
Tela de entradas analógicas:
D
S
IP
IL
PH
Na parte central da janela "Entradas Analógicas" tem uma coluna de 8 filas, as primeiras quatro
correspondem às válvulas de ar, oxigênio, sufocação e PEEP respectivamente. As quatro seguintes não se
utilizam.
Os valores mostrados correspondem ao valor de abertura da válvula correspondente. O valor zero
corresponde a válvula fechada.
Com o botão de seleção pode‐se aumentar o diminuir respectivamente, o valor de abertura da válvula
escolhida. Este valor de abertura pode variar entre 0 (Válvula fechada) e um máximo de 4095 (Válvula
totalmente aberta).
Com a tecla "Reset" pode‐se fechar todas as válvulas (Valor de abertura = 0)
49
Revisão : 03
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VÁLVULAS DE AR E OXIGÊNIO
Quando aumentamos o valor de abertura entre 0 e 4095 notaremos que a válvula permanece fechada
enquanto o valor de abertura é menor que 900 unidades aproximadamente. Quando a abertura supera este
L
valor a válvula começa a abrir progressivamente (começa a fluir ar pela saída inspiratória) até chegar a um.
máximo (maior que 180 L/min) quando o valor de abertura chega a 4095 unidades.
Depois podemos fechar a válvula utilizando a tecla "Reset".
TA
VERIFICAÇÃO DE SENSORES
Na parte superior esquerda da janela há uma coluna de 10 filas, cada fila mostra as leituras
digitalizadas dos transdutores de fluxo e pressão na ordem seguinte:
IX
Fluxo Ar Fluxo de ar
Fluxo O2 Fluxo de oxigênio
PCtrl Pressão lado inspiratório
Pgraf Pressão lado expiratório
Fluxo expirado
D Fluxo expiratório
não se usa não se usa
Fornecimento Ar Pressão de alimentação ar
Fornecimento O2 Pressão de alimentação oxigênio
Sensor O2 Leitura sensor de oxigênio
S
Bateria Leitura energia de bateria
IP
Estas leituras variam segundo os fluxos ou pressões que estejam aplicados sobre os sensores.
Quando não há gases de alimentação conectados ao equipamento as leituras proporcionadas por estes
sensores são as mostradas na seguinte tabela:
IL
PCtrl
Pgraf 420 450 480
Fluxo expirado 180 250 320
não se usa ‐ ‐ ‐
Fornecimento Ar 32 35 38
Fornecimento O2 32 35 38
Sensor O2 65 70 75
50
Revisão : 03
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Data : AGO / 2011
SENSOR FLUXO DE AR
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset").
Desconectar gases de alimentação do equipamento.
Verificar se a leitura de fluxo de ar é um valor estável que corresponda ao indicado na tabela anterior.
L
2) Conectar gases de alimentação ao equipamento.
Selecionar válvula de ar.
TA
Abrir progressivamente a válvula de ar. Quando começar a fluir ar pela saída inspiratória a leitura de fluxo
de ar começa a aumentar e continuará até que o valor de abertura da válvula alcançe o máximo
(fluxo máximo). Verificar o valor máximo que chega a leitura de fluxo de ar, normalmente é maior que 3400
unidades.
SENSOR FLUXO DE OXIGÊNIO
IX
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset").
Desconectar gases de alimentação do equipamento.
Verificar se a leitura de fluxo de oxigênio é um valor estável que corresponda ao indicado na tabela 1.
2) Conectar gases de alimentação ao equipamento.
Selecionar válvula de oxigênio.
D
Abrir progressivamente a válvula de oxigênio. Quando começa a fluir ar pela saída inspiratória a leitura de
fluxo de oxigênio começa a aumentar e o fará até que o valor de abertura da válvula chegue ao máximo
(fluxo máximo).Verificar o valor máximo da leitura de fluxo de oxigênio, normalmente é maior que 3400
unidades.
S
SENSOR FLUXO EXPIRATÓRIO
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset").
IP
Desconectar gases de alimentação ao equipamento.
Verificar se a leitura de fluxo expiratório é um valor estável que corresponda ao indicado na tabela
anterior.
IL
2) Gerando uma pressão sobre P2 de 2(mais dois) cm H2O e de – 6 (menos seis) cm H2O deve‐ se obter uma
leitura de 0 (zero) e de 900 (novecentos) unidades aproximadamente.
3) Gerando uma pressão sobre P1 de ‐2 (menos dois) cm H2O e de 6 (mais seis) cm H2O deve‐se obter uma
leitura de 0 (zero) e de 900 (novecentos) unidades aproximadamente.
PH
51
CAPÍTULO V
L
TA
IX
ABERTURA E
D
FECHAMENTO DO
EQUIPAMENTO
S
IP
IL
PH
52
Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
ABERTURA E FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO
Retirar a tampa traseira do equipamento removendo os oito parafusos Allen de 2,5 mm c omo se indica na
figura.
L
TA
Desconexão de cabos da tampa traseira
IX
D
Recostar o equipamento com o painel frontal para baixo, apoiando‐o sobre a
espuma. Levantar a tampa posterior para proceder à desconexão dos cabos.
S
IP
IL
PH
Os cabos que se devem desconectar da placa base estão indicados na etiqueta que se encontra na tampa
posterior. A etiqueta se deve observar também no momento de conectar os cabos e voltar a colocar a tampa.
• Bateria CON 27
• RS‐232 CON 19
• Alto‐falante CON 18
• Ventilador CON 23
Etiqueta Informativa sobre a
conexão dos cabos
53
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Retirar os seis parafusos que se indicam nas duas figuras seguintes para separar o gabinete frontal do
gabinete posterior. A medida dos quatros parafusos Allen do gabinete frontal são de 2,5mm e a medida dos
dois parafusos Allen que seguram o múltiplo são de 3mm.
L
TA
IX
Separar os dois gabinetes para proceder à desconexão elétrica e pneumática, retirar a junta de
fechamento.
D
S
IP
IL
Os cabos e mangueiras que devem ser desconectados são indicados nas seguintes imagens.
PH
54
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Uma vez separados os gabinetes remover os 4 parafusos cabeça plana de 8mm que seguram o falso chassi
para poder tirar o conjunto pneumático.
L
TA
IX
D
A seguir, se desliza a bandeja do box como mostra a figura para poder desconectar as mangueiras e poder
retirar o conjunto pneumático e assim também o conector MOLEX aéreo do cabo de válvulas proporcionais.
Para maior comodidade primeiro se devem desconectar as mangueiras que se especificam na figura e por
último o conector molex.
S
Também desconectar o tubo anelado siliconado no extremo que se conecta ao conector em T do
múltiplo.
IP
IL
PH
Sentido no que se desliza
a bandeja do box
55
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Para poder retirar a blindagem da fonte e a fonte, primeiramente deve‐se desconectar o cabo de
alimentação que se encontra na placa capnógrafo. Uma vez realizada a desconexão do cabo procedemos a
cortar a fita adesiva de segurança do mesmo cabo de alimentação para poder extrair a blindagem da fonte.
L
Cabo Alimentação Vcc
TA
IX
Retirar os dois parafusos que sustentam a blindagem da fonte para tirar a mesma e depois proceder à
retirada da fonte. Para isto remover o parafuso de 15mm, indicado na segunda imagem e deslizar a fonte para
cima.
D
S
IP
IL
PH
56
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Para retirar o suporte da fonte remover o parafuso que se encontra na base da mesma e o que a segura,
através de uma arruela de aluminio, dentro do box.
L
TA
IX
D
S
Para remover o box pneumático e o múltiplo, desconectar as mangueiras que os conectam e remover todos
os parafusos dentro do box.
IP
IL
PH
57
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Para poder separar o box pneumático da placa base deve‐se desconectar as seguintes conexões:
• Na placa capnógrafo se realizam as seguintes desconexões:
L
TA
Descrição Conector
Cabo Ventilador P1
Cabo Alimentação Vcc P2
Cabo Capnógrafo P3
Cabo RS‐232 P4
IX
D
S
IP
IL
PH
58
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
• Na placa base se realizam as seguintes desconexões:
CON23 CON1
CON28
L
TA
IX
CON
29
CON
28
D
S
IP
DESCRIÇÃO CONECTOR
Sensores de placa sensores CON 1
Placa Capnógrafo CON 4
Teclado‐Led CON 6
PH
Teclado‐Tecla CON 8
Válvulas Placa Sensores CON 11
Válvulas Proporcionais CON 12
Display CON 20
Sensor de O2 CON 22
Ventilador CON 23
Alimentação Backlight CON 28
Alimentação Backlight CON29
59
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Uma vez retirado o box pneumático se pode retirar a placa base removendo as porcas que a fixam
deslizando‐a para liberar os parafusos da blindagem. Também se pode retirar a blindagem, com a
placa colocada, tirando os 4 parafusos em seus extremos.
L
TA
IX
D
S
IP
Se deseja retirar o painel completo, pode‐se fazer retirando os sete parafusos que o fixam ao gabinete
frontal. Também se pode remover a placa teclado e o display sem necessidade de tirar o painel.
IL
PH
60
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Para retirar o display é necessário remover as quatro porcas que o fixam em seus extremos.
Caso tenha necessidade de retirar a placa teclado, será necessário remover a porca do encoder e as oito
porcas que seguram a mesma.
L
TA
IX
D
S
No caso no qual o painel frontal seja removido, deve‐se colocar algum tipo de selante entre o painel frontal
e o gabinete frontal para que desta maneira possamos evitar a entrada no interior do equipamento de
líquidos, pó, etc.
IP
IL
PH
Ao montar novamente o equipamento deve‐se prestar especial atenção e não esquecer de conectar
algum cabo ou mangueira, como também em respeitar a posição de cada um.
61
CAPÍTULO VI
L
TA
IX
DETALHES
DE
D
CONJUNTOS
S
IP
IL
PH
62
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
L
TA
IX
D
S
IP
IL
Nº Código Designação
1 0659 M2 V CONECTOR ¾”
PH
2 2206 C1 O O`RING 2‐214
3 0206 C1 V FILTRO DE METAL POROSO
4 1199 Q1 T PARAFUSO M4x0,7x10
5 2852 M1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR COM 6 PERFURAÇÕES
6 1781 D1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR
63
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2479 A1 V Designação: ENTRADA DE OXIGÊNIO
L
TA
IX
D
S
IP
IL
Nº Código Designação
PH
1 0319 Q2 V CONECTOR 9/16"
2 2206 C1 O O`RING 2‐214
3 1199 Q1 T PARAFUSO M4x0,7x10
4 2852 M1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR COM 6 PERFURAÇÕES
5 0206 C1 V FILTRO DE METAL POROSO
6 1781 D1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR
64
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 3346 A1 V Designação: VÁLVULA EXPIRATÓRIA GRAPHNET
L
1
TA
2
3
IX
4
D
S
IP
Nº Código Designação
IL
1 1227 C0 O O´RING 2‐010
2 3249 M1 V TAMPA VÁLVULA EXPIRATÓRIA
PH
3 1111 G0 V DIAFRAGMA VÁLVULA EXPIRATÓRIA
4 3345 M1 V CORPO VÁLVULA EXPIRATÓRIA
65
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
(mru) TECME
RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data : AGO I 2011
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
66
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão: 03
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data: AGO
Fecha : I 2011
AGO / 2011
Código: 0554 A5V Designação: REGULADOR 0,7 Kg/cm2
L
TA
IX
D
Nº Código Designação
1 0491 M1 V TAMPA DE REGULADOR
2 0480 M1 T PARAFUSO PRENSA MOLA DO REGULADOR
S
3 0490 M13 V CORPO DE REGULADOR COM NÚCLEO 3 Sal. (1/8"‐M5)
4 0226 M1 V PARAFUSO REGULADOR D.5 M5x0,8
5 0563 C0 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x40
IP
6 0560 C0 O ARRUELA PLANA D. 4x10mm ALUMÍNIO
7 0253 C0 U PORCA M4x0,7 HEXAGONAL REDONDA
8 0217 C0 O 0´RING 2‐020
9 0475 M2 V OBTURADOR DO REGULADOR
IL
10 0281 C0 O 0´RING 2‐007
11 1147 M1 V PLATINA GUIA TOPE MOLA
12 1325 M1 V APOIO CÔNICO DE MOLA DE REGULAÇÃO D. 8,2
PH
13 1324 M1 V APOIO PLANO DE MOLA DE REGULAÇÃO D. 8,2
14 0511 G0 V DIAFRAGMA
15 1141 M1 T PARAFUSO 4x0,7x7 CABEÇA REDONDA
16 1140 M1 V PLATINA FIXAÇÃO DIAFRAGMA
17 0476 M1 V HASTE 1ª ETAPA REGULADOR
18 2628 M1 V PARAFUSO REGULADOR D. 3,2 M5x0,8x4,5
19 0477 M1 V ASSENTO 1ª ETAPA REGULADOR
20 0483 M1 R MOLA DE REGULAÇÃO
21 0484 M1 R MOLA DE CÉLULAS E REGULADOR
22 2868 M1 V BASTIDOR SUPORTE REGULADOR
67
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
(cmru) TEC:ME
RESPIRADOR Neumovent
RESPIRADOR NeumoventGraphNet
GraphNet Data AGOI I2011
Fecha: :AGO 2011
MANUAL TÉCNICO E DE MANTENIMIENTO R i ã 03
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
0--
-
63
68
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: Designação: REGULADOR AR/OXIGÊNIO 2,8 Kg/cm2
Nº Código Designação
1 0490 M14 V CORPO DO REGULADOR COM NÚCLEO
L
2 0491 M1 V TAMPA DE REGULADOR
TA
3 0480 M1 T PARAFUSO PRENSA MOLA DE REGULADOR
4 0484 M1 R MOLA DE CÉLULAS E REGULADOR
5 0217 C0 O 0´RING 2‐020
6 0475 M2 V OBTURADOR DO REGULADOR
IX
7 0476 M1 V HASTE 1ª ETAPA REGULADOR
8 0281 C0 O 0´RING 2‐007
9 0477 M1 V ASSENTO 1ª ETAPA REGULADOR
D
10 1141 M1 T PARAFUSO 4x0,7x7 CABEÇA REDONDA
11 0511 G0 V DIAFRAGMA
12 1140 M1 V PLATINA FIXAÇÃO DIAFRAGMA
S
13 1147 M1 V PLATINA GUIA TOPE MOLA
14 0482 M1 V APOIO PLANO DE MOLA DE REGULAÇÃO
IP
15 0483 M1 R MOLA DE REGULAÇÃO
16 0481 M1 V APOIO CÔNICO DE MOLA DE REGULAÇÃO
17 0560 C0 O ARRUELA PLANA D. 4x10mm ALUMÍNIO
IL
18 0253 C0 U PORCA M4x0,7 HEXAGONAL REDONDA
19 0563 C0 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x40
PH
20 2214 C1 V CONECTOR FESTO QSL 1/8‐6
21 2628 M1 V PARAFUSO RETANGULAR D. 3,2 M5x0,8x4,5
22 2776 M1 V CONECTOR PNEUMOTACÓGRAFO
23 2722 C1 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x45
69
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2925 A1 V Designação: PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO
L
TA
IX
D
S
IP
Nº Código Designação
1 2772 M1 V CORPO PNEUMOTACÓGRAFO
IL
2 2773 M1 V TAMPA PERFURADA PNEUMOTACÓGRAFO
3 2781 M1 V TAMPA CEGA PNEUMOTACÓGRAFO
PH
4 2770 C1 T PARAFUSO ALLEN M3x0,5x8 CABEÇA ABAULADA
70
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2545 A1 V Designação: VÁLVULA PROPORCIONAL COMPLETA
L
TA
IX
D
S
IP
Designação
IL
Nº Código
1 2530 M1 V CORPO VÁLVULA PROPORCIONAL
2 2538 A2 V TUBO PORTABOBINA EXTERNO
PH
71
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2493 A1 V Designação: VÁLVULA DE SEGURANÇA
L
TA
IX
D
S
IP
IL
Nº Código Designação
1 2487 M1 V OBTURADOR VÁLVULA DE SEGURANÇA
PH
2 2489 M1 R MOLA VÁLVULA DE SEGURANÇA
3 2774 M1 V CORPO VÁLVULA DE SEGURANÇA
4 2488 I1 V PRENSA MOLA VÁLVULA DE SEGURANÇA
5 0515 C0 O O´RING 2‐013
72
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2306 A1 V Designação: VÁLVULA NÃO RETORNO AR
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
Nº Código Designação
1 2138 M1 V CORPO VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
2 2137 M1 V TAMPA VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
3 0211 C0 O O´RING 2‐009
4 2305 G1 V OBTURADOR VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
73
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2306 A2 V Designação: VÁLVULA NÃO RETORNO OXIGÊNIO
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
Nº Código Designação
1 2138 M1 V CORPO VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
2 2137 M1 V TAMPA VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
3 0211 C0 O O´RING 2‐009
4 2305 G1 V OBTURADOR VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA
5 2465 M1 R MOLA GROSSA VÁLVULA DIRECIONAL
74
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2454 A1 V Designação: VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COMPLETA
L
TA
IX
D
1
S
2
IP
IL
3
PH
Nº Código Designação
1 2496 I1 V TAMPA VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO
2 2495 A1 V CORPO VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COM NÚCLEO
3 2710 A1 V CORPO VÁLVULA ANTIBLOQUEIO
75
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Código: 2457 A1 V Designação: CONTROLE DE GASES COMPLETO
1 2
L
TA
IX
D
66
2
4
S
IP
1
IL
PH
4
3
5
76
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
Nº Código Designação
1 0554 A6 V REGULADOR DE AR 2,8Kg/cm2
L
2 0554 A7 V REGULADOR DE OXIGÊNIO 2,8Kg/cm2
3 2925 A1 V PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO
TA
4 2545 A1 V VÁLVULA PROPORCIONAL COMPLETA
5 2493 A1 V VÁLVULA DE SEGURANÇA
6 2454 A1 V VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COMPLETA
IX
D
S
IP
IL
PH
77
CAPÍTULO VII
L
TA
IX
DETALHES DE
D
COMPONENTES
ELETRÔNICOS
S
IP
IL
PH
78
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Notas:
• Você precisa de multímetro digital para poder realizar todas as medições.
• Entre no modo de calibração para realizar todas as medições.
• Alguns pontos de verificação são terminais dos componentes. Estes componentes estão
L
referidos com letras. Por favor revise as figuras dos pontos de verificação no final deste
documento.
TA
Placa CPU
Nota: Utilize o pin negativo da bateria de litio da placa CPU como referência da massa para
realizar as medições.
Circuito Verificado: Como Verificar: Valores corretos:
Alimentação para o Voltagem entre pin 1 (positivo) e pin 12.0V a 14.0V
ventilador 2 (negativo) do CON23
Alimentação para o
capnógrafo
Carregador de bateria
IX
Voltagem entre pin 1 (positivo) e
pin 2 (negativo) do CON24
Desconecte a bateria.
12V.0 a 14.0V
0V ao ligar, enquanto o
D
Voltagem entre pin 1 (positivo) e buzzer emite som
pin 2 (negativo) do CON27 12.0V a 13V.0 em
funcionamento
12.0V a 13.0V desligada, com
alimentação de red.
S
Alimentação para lógica e Voltagem em ponto de verificação 3.25V a 3.35V
vídeo “C”
IP
som
12.0V a 13V.0 em
funcionamento
Alimentação principal Voltagem em ponto de verificação 13.0V a 14.0V
PH
79
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Placa Sensores
Nota: Utilize o pin negativo da bateria de litio da placa CPU como referência da massa para
realizar as medições.
Circuito Verificado: Como Verificar: Valores corretos:
L
Sensor de pressão de entrada Voltagem em ponto de verificação 80mV a 120mV
de ar TP12, sem ar
Sensor de pressão de entrada Voltagem em ponto de verificação, 80mV a 120mV
TA
de O2 sem O2
Sensor de pressão de expiração Voltagem em ponto de verificação 0.90V a 1.10V
TP10
Sensor de pressão de Voltagem em ponto de verificação TP9 0.90V a 1.10V
inspiração
Referência de voltagem ADC Voltagem em ponto de verificação 2.40V a 2.60V
TP11.
IX
Voltagem zero do Voltagem em ponto de verificação TP3 100mV a 300mV
pneumotacógrafo de ar
Voltagem zero do Voltagem em ponto de verificação TP4 100mV a 300mV
pneumotacógrafo de
O2
Voltagem zero do
D
Voltagem em ponto de verificação TP5 100mV a 300mV
pneumotacografo
expiratório
Alimentação para sensores de Voltagem em ponto de verificação TP7 7.90V a 8.10V
pressão
S
Voltagem de referência para a Voltagem em ponto de verificação 1.23V a 1.27V
alimentação dos sensores de TP13.
fluxo
Entrada de corrente para Voltagem em ponto de verificação TP8 5.95V a 6.05V
IP
placa
PH
80
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Placa CPU
L
TA
E
D
F
C
IX
B
A
D
S
IP
C
IL
PH
B
81
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
A
L
TA
D
IX
D
E
S
F
IP
IL
PH
82
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Placa Alimentação Capnógrafo
L
TA
G
IXH
D
S
IP
IL
PH
83
CAPÍTULO VIII
L
TA
IX
CALIBRAÇÃO
D
S
IP
IL
PH
84
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Ferramentas e dispositivos de medição necessários
1 ‐ Circuito paciente adulto, Válvula expiratória (deve‐se substituir cada vez que se realize uma revisão
sobre a mesma), tampa e conector "Y".
Circuitos a utilizar em Calibração e Ciclado 1 2 3
L
Se devem utilizar tanto na Calibração como no Ciclado
tubos corrugados descartáveis de 30cm x 22mm, colocando
num dos extremos um conector de polissulfona 0707I3V
colando‐o com Cloreto de Metileno para consolidar a união.
TA
Depois de unir dois destes tubos a um “Y”. Estes conjuntos de
tubos e conectores de polissulfona se devem substituir a cada
6 meses. Ver figura:
2 ‐ Pulmão de prova: Pulmão de Prova ADL/PED 4138C1V
IX
3 ‐ Manovacuômetro (EM).
4 ‐ Analisador de fluxo e pressão padrão (EM).
5 ‐ Conjunto Sensor de O2.
6‐ Filtro Bacteriano Viral
D
7‐ Regulador de pressão 100 cm. H2O. DS‐01
8‐ Linha de ar comprimido e oxigênio. DS‐02
9‐ Mangueira e adaptador para Nebulizador‐Analisador de Fluxo Padrão. DS‐03
S
10‐ Derivação e linha de pressão a Analisador de Fluxo e Pressão Padrão. DS‐04
11‐ Capnógrafo
IP
IL
DS‐01 DS‐02
DS‐03 DS‐04
PH
Informações importantes
‐Os EM devem ser calibrados periodicamente por um responsável oficial e a operação deve ser
registrada e arquivada.
‐O ar utilizado deve estar isento de oleo, umidade e de partículas maiores que 0,3 μm.
Operação Descrição
10 Com o Equipamento desligado verificar:
1‐ O equipamento deve estar conectado e com o led de “Power source” aceso.
2‐Fornecimento de alta pressão de gases corretamente conectado.
3‐As saídas do equipamento (P2, P1, nebulizador, Paciente, etc.) não tenham
mangueiras conectadas.
85
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
20 Início do processo de calibração:
Manter pressionada a tecla e depois ligar o equipamento.
L
Ao escutar o primer som de tecla pressionada, soltar a tecla .
TA
Na tela aparecerá a seguinte mensagem :
COLOQUE A SENHA:
IX
Colocar a senha correspondente. Terá um máximo de três oportunidades para introduzir a
senha correta. Se não colocar a senha correta dentro desse limite, o equipamento se
bloqueará.
Uma vez que você insira a senha correta, aparecerá a mensagem:
D SENHA INTRODUZIDA CORRETA
PRESSIONE UMA TECLA
Pressionar qualquer tecla para entrar no MENU CALIBRAÇÃO.
S
IP
30 Menu de Calibração e Configuração:
O menu de calibração e configuração mostra na tela uma lista na seguinte ordem:
Ajuste do relógio
IL
Pressão Ambiente
Fluxo Ar
Fluxo Oxigênio
Válvula Ar
Válvula Oxigênio
PH
Sensores de Pressão
Válvula PEEP
Comp. Pneumo.
Entradas Analógicas
Opções Iniciais
Número de Série
Supervisão de placa
Supervisão de sensores
Para entrar em cada um dos ítems se pressiona o botão do encoder ; para voltar se
pressiona .
86
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
40 Teste de estanquidade
‐Conectar as entradas de alimentação de gases /ambas/ a um fornecimento de ar comprimido
L
(3,5 a 7 kg/cm2).
‐Conectar o Manovacuômetro na saída do paciente gerando uma pressão com a seringa de
TA
100 cm H2O e verificar se este valor se mantem durante 30”.
50 Ajuste do relógio:
Para modificar os valores de data e hora, selecionar o campo correspondente girando o
IX
botão e habilitando‐o pressionando‐o.
O campo habilitado a ser modificado aparecerá na cor rosa e girando o botão se modifica o
valor.
D
Pressionando o botão giratório novamente se desabilita o campo.
Uma vez realizadas todas as modificações nos campos data e hora , pressionar e
aparecerá a mensagem:
S
SALVAR
SAIR
IP
‐Selecionar a opção e confirmar pressionando o botão giratório.
‐Se selecionar SAIR e se modificaram os valores aparecerá a mensagem:
¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS?
IL
Aceitar
Cancelar
PH
Selecionar a opção desejada.
Voltar ao menu principal com .
87
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
60 Pressão Ambiente
L
pressionar e aparecerá a mensagem:
SALVAR
TA
SAIR
Selecionar uma opcão e confirmar pressionando o botão giratório.
Se selecionar SAIR e se modificaram os valores aparecerá a mensagem:
¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS?
IX
Aceitar
D
Cancelar
Selecionar a opção desejada.
Voltar ao menu principal com
S
Fluxo de Ar
IP
70
Objetivo
0
IL
Leitura
Fluxo
PH
Memoria
Apertura
88
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
80 Conectar na saída paciente do equipamento, um Filtro Bacteriano Viral e depois a um
Analisador de Fluxo e Pressão Padrão, configura‐lo em LPM (litros por minuto). Conectar as
entradas de alimentação de gases ao fornecimento da linha.
L
TA
IX
D
S
IP
90 Inicialmente seleciona‐se o valor objetivo “0” e automaticamente ao pressionar o botão muda
para o seguinte valor objetivo (0, 5, 10…. até 160 lt./mín.)
A barra de abertura da válvula é de cor amarela, e girando o botão abre‐se ou fecha‐se a
válvula. Com as teclasFINO e GROSSO muda‐se a velocidade das aberturas
IL
100 Quando o valor de fluxo que mostra o medidor externo coincide com o valor do objetivo
selecionado; pressionar o botão giratório para gravar.
A curva se modifica com o novo valor gravado e automaticamente passa para o seguinte
valor objetivo.
89
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
120 Verificar se a forma da curva de calibração obtida esta uniforme e que não falte por calibrar
nenhum valor.
L
Pressionar e aparecerá a mensagem:
SALVAR
SAIR
TA
Selecionar uma opção e confirmar pressionando o botão giratório.
Se selecionar SAIR e se modificaram os valores aparecerá a mensagem:
¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS?
IX
Aceitar
Cancelar
D
Selecionar a opção desejada.
Voltar ao menu principal com
S
IP
130 Fluxo de Oxigênio
Realizar os mesmos passos de calibração de Fluxo de Ar.
IL
140 Válvula de Ar
Objetivo
PH
Flujo
0
Apertura
0
Memória
0
90
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
TA
IX
D
Se a válvula não tem calibração prévia aparecerá a mensagem :
S
CALIBRAR
SALVAR
SAIR
IP
Se tem calibração prévia pressionar .
IL
160 Selecionar calibrar e pressionar o botão giratório para iniciar autocalibração.
PH
170 Verificar se a forma da curva de calibração obtida esta uniforme e que não falte por calibrar
nenhum valor.
91
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
180
Pressionar e aparecerá a mensagem:
SALVAR
SAIR
L
Selecionar uma opção e confirmar pressionando o botão giratório.
TA
Se selecionar sair e se modificaram os valores aparecerá a mensagem:
¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS?
Aceitar
IX
Cancelar
Selecionar a opção desejada.
D
Voltar ao menu principal com
190 Válvula de Oxigênio
S
Realizar os mesmos passos de calibração da Válvula de Ar.
IP
200 Sensores de Pressão
Min. Max.
PCtrl 400‐550 700‐800
IL
Na tela se mostra uma lista de valores de calibração gravados em memória que
correspondem às pressões indicadas na tabela seguinte :
(mín) ( máx)
(Sensor de Controle) 0 100 cmH2O
(Sensor de Gráficos) 0 100 cmH2O
(Sensor de Ar) 0 5 kg/cm2 (71 PSI)
(Sensor de Oxigênio) 0 5 kg/cm2 (71 PSI)
92
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
210 Conectar a saída nebulizador com o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão por meio do
dispositivo DS‐03.
L
TA
IX
D
S
Pressionar a tecla e constatar o valor de fluxo no Analisador de Fluxo e Pressão
Padrão. Este valor deve estar entre 7 e 9.
IP
220 Zerar os sensores
• Pressionar a tecla(Zero)
IL
• Verificar a leitura de todos os sensores
PH
230 Desconectar as Linhas de Pressão
240 Os valores da coluna esquerda (mín) correspondem aos valores de pressão zero dos
sensores, tanto de baixa como de alta pressão.
Selecionar o campo para gravar girando o e pressioná‐lo para atingir o valor zero nos
quatro sensores.
93
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
250 Valor máximo sensor de controle (PCtrl)
1‐Conectar os gases de alimentação
L
2‐Girando o selecionar o campo correspondente
TA
3‐ Conectar o dispositivo DS‐01 ao respirador e ao sensor de pressão do Analisador de Fluxo e
Pressão Padrão, segundo indica a figura.
Ligar o nebulizador e regular o botão do dispositivo até que o analisador de pressão do
Analisador de Fluxo e Pressão Padrão indique um valor de 100 cm H2O.
IX
D
S
IP
Fig. 4
IL
4‐Atingir o valor pressionando o
PH
260 Valor maximo sensor de gráficos ( PGraf )
2‐Conectar uma pressão de 100 cm H2O nas entradas P1 e P2 simultaneamente com saída
paciente através do dispositivo (Igual procedimento que na operação 230 ‐ 3).
3‐Atingir o valor pressionando o
94
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
270 Valor máximo sensor de A.P. de ar e oxigênio
L
1‐ Girando o selecionar o campo correspondente
2‐ Conectar uma linha de pressão de 5 Kg./cm2.( 71 psi ) em ambas
TA
entradas de gases mediante um conector em “Y” (dispositivo DS‐02).
IX
D
3‐ Capturar o valor pressionando o .
S
280
Pressionar e aparecerá a mensagem:
IP
SALVAR
SAIR
IL
Selecionar a opção e confirmar pressionando o
PH
‐Se seleccionar SAIR e se modificaram os valores aparecerá a mensagem:
¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS?
Aceitar
Cancelar
Voltar ao menu principal com
95
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Válvula PEEP
290
CONECTAR LINHAS DE PRESSÃO DE AR
L
1‐Conectar válvula expiratória completa.
2‐Conectar circuito paciente com tampa.
TA
IX
D
S
CALIBRAR
IP
SALVAR
SAIR
IL
Selecionar a opção e confirmar pressionando o para iniciar autocalibração
PH
Ao terminar a auto calibração pressionar e selecionar “Salvar”
Voltar ao menu principal com
96
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
300 Compensação pneumotacógrafo
1‐Pressionar e selecionar “ Calibrar ”
L
CALIBRAR
SALVAR
TA
SAIR
Selecionar a opção e confirmar pressionando o para iniciar autocalibração
Os valores devem concordar com a seguinte tabela:
IX
Ao terminar a auto calibração pressionar e selecionar “Salvar”
D
Voltar ao menu principal com
S
310 Entradas analógicas
Não têm dados para calibrar
IP
‐ Funcionamento dos leds
IL
Pressionar a tecla “LEDS” para acender e apagar todos os leds, salvo o Led de Technical
Failure e escutar o alarme sonoro.
‐ Funcionamento de teclas
PH
Pressionar cada tecla e verificar sua sensibilidade e mudança de número de tecla na tela.
‐ Detecção Sensor de Oxigênio interno
Ler na fila 9:
97
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
320 ‐ Verificação de sensores e energia (sem alimentação de gases e conectado a 220V)
mín típico máx
Fila 1 Fluxo de ar 240 280 320
L
Fila 2 Fluxo de oxigênio 240 280 320
Fila 3 Pressão Ctrl 350 400 500
Fila 4 Pressão Graf 400 480 550
TA
Fila 5 Fluxo expiratório 240 280 320
Fila 6 Pressão de alimentação ar 525 530 535
Fila 7 Pressão de alimentação oxigênio 535 530 535
Conectar Ar
IX
‐ Abertura e fechamento total de válvulas
‐Válvula proporcional de ar
Abrir totalmente e verificar presença de alto fluxo na saída paciente.
D
‐Válvula proporcional de oxigênio
Idêm anterior.
S
Para habilitar válvulas pressionar o e abrir totalmente girando em sentido anti‐horário
o .
IP
Com se fecham todas as válvulas e se apagam os leds.
IL
Voltar ao menu principal com
‐ Válvula antissufocação
Conectar a mangueira na saída paciente, FECHAR (val Máx.) totalmente a válvula e aspirar,
PH
o circuito deve permanecer hermêtico. Depois, ABRIR (0) a válvula e aspirar novamente, o
circuito deve permitir a aspiração.
‐ Válvula PEEP
Abrir totalmente e verificar presença de baixo fluxo pelo conector de válvula expiratória.
‐ Válvula cicladora
Pulsar e verificar presença de baixo fluxo pelo conector de válvula expiratória.
98
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
320 (cont.) ‐ Válvulas de soprado
Apertar Zero e verificar presença de baixo fluxo por conectores P1 e P2.
L
‐ Válvula de Segurança: Conectar o DS‐04 com uma tampa na parte inferior como indica a
TA
figura e abrir manualmente a Válvula Proporcional de ar desde Menu Entradas Analógicas a
1 l/min e conectar a saída paciente do equipamento ao sensor de pressão do Analisador de
Fluxo e Pressão Padrão. Observar que o valor de pressão, uma vez estabilizado o circuito,
seja de 120 +/‐ 5 cmH2O.
IX
D
S
IP
IL
‐ Falha de ventilador
Exercer uma suave pressão sobre o ventilador manualmente através da grade do ventilador
e verificar que se detecte a falha na tela (Ventilador: Falha).
PH
‐ Comutação a bateria
Desconectar a alimentação 220V e verificar se o equipamento comuta a Bateria. Apertar
“Carga” (Fonte: Bat), ler o Valor que não passe de 10 ou 15 ptos. /segundo carga de bateria
quando se habilite a carga.
330 ‐ Conectar capnógrafo com o equipamento ligado
‐ Pressionar tecla CAPNOGRAFO e observar se muda o estado da leitura desse sensor:
Passa de CAPNOGRAFIA ERRO a SENSOR OK
‐ Desconectar sensor
99
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
340 Registrar o No de Série
L
350 Teste de FIO2
‐ Conectar ar e oxigênio nas entradas correspondentes.
TA
‐ Conectar Válvula Expiratória, Analisador de Fluxo e Pressão Padrão e circuito paciente
com tampa.
IX
D
S
IP
IL
Desligar e ligar. Calibrar linha paciente.
PH
Logo depois de calibrar retirar a tampa e colocar um Pulmão de prova.
100
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
350(cont.)
L
TA
IX
D
Selecionar Vt= 0.2, f= 10, Peep= 5, Sensibilidade= 1.
Apertar FIO2. Passar 21%, 30%, 90% e 100 % controlando com o Analisador de Fluxo e Pressão
Padrão e a leitura do Respirador Tol +/‐ 3
Comparar com Célula.
Desligar o Respirador.
S
IP
360 Voltar a ligar o Respirador, configura‐lo em ADL sob o Modo VCV e com os seguintes
parâmetros para o ciclado durante 48 horas:
Vt= 200ml
F= 5
Peep= 5
IL
Sensibilidade= 0,5 cmH2O
Teste de autonomia de bateria
PH
370
Uma vez em funcionamento verificar que o led <Charging> encontra‐se desligado e o indicador
de carga de bateria em Bat. Full (branco).
Desconectar o equipamento da rede de 220 V e verificar o funcionamento do equipamento em
modo bateria com parâmetros default durante 2,5 horas (mínimo). Se o equipamento cumpre
com o teste de autonomia de bateria se identifica com uma etiqueta “Bateria OK” cor laranja e se
reconecta o Respirador à rede de 220 V.
380 Concluido o teste de bateria o respirador deve continuar ciclando até completar as 24
horas. Depois realizar o controle final.
101
CAPÍTULO IX
L
TA
IX
CONTROLE FINAL
D
S
IP
IL
PH
102
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Elementos necessários
1 –Circuito Paciente:
Adulto/Pediátrico: Se devem utilizar circuitos de tubos corrugados descartáveis de 120 cm x 22mm, estes
L
circuitos se devem substituir cada 6 meses. Válvula expiratória (esta se deve substituir cada 2 semanas ou
cada vez que se realize uma revisão sobre a mesma), tampa e conector "Y".
Neonatal (Neo): Se deve armar circuitos utilizando 4 tubos corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm com 2 conectores
TA
15‐15 0709I2V, estes circuitos devem ser substituidos a cada ano. Válvula expiratória (esta se deve substituir
cada 2 semanas ou cada vez que se realize uma revisão sobre a mesma), tampa e conector "Y".
2 ‐ Pulmão de prova:
IX
Adulto/Pediátrico: 4138C1V
Neonatal (Neo): 4139A1V
3 ‐ Analisador de fluxo e pressão padrão (EM).
4 ‐ Filtro Bacteriano Viral
D
5 ‐ Célula de O2.
6 ‐ Sensor de Capnografia
7 ‐ Linha de ar comprimido e oxigênio.
S
8‐ Derivação e linha de pressão a Analisador de Fluxo e Pressão Padrão. (DS‐04)
Informações importantes
IP
‐ As medições de pressão devem‐se realizar no encaixe "Y" da conexão ao paciente.
‐ Depois de modificar os parâmetros do respirador e antes de realizar a medição, se deverá permitir um
IL
período de estabilização de pelo menos 10 respirações.
‐ Para a seleção e variação de parâmetros se utiliza o botão encoder. O giro do botão permite a seleção,
pressionando‐o se confirma a dita seleção.
PH
‐Ao longo do instrutivo se detalham valores esperados nas medições a fins de criar o critério para a
aprovação do controle final.
‐Os EM devem ser calibrados periodicamente por um representante oficial e dita operação deve ser
registrada e arquivada.
‐O ar utilizado deve estar isento de oleo, umidade e de partículas maiores de 0,3 μm.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Operação Descrição
10 ‐Antes de realizar o Controle Final se deverá confirmar que o Respirador possua 24 horas de
Ciclado, Led de Carga de Bateria e estado e finalmente as tendências de Volume
Corrente, Frequência respiratoria e PEEP.
‐Horas de Ciclado:
L
Pressionar Menu e seguir os passos.
TA
IX
Na quantidade de Horas de uso devem figurar mais de 48 horas. Voltar com Reset à tela
Principal.
‐ Bateria:
O led de Carga de Bateria se deve encontrar apagado e o icone de Bateria com carga completa.
D
‐ Tendências de Volume Corrente, Frequência respiratória e PEEP.
Pressionar Menu e seguir os passos.
S
IP
Verificar a linearidade das curvas de tendência e que se encontre na média do valor
IL
configurado.
PH
20 ‐ Depois do ciclado de 24 horas, se deverá desligar o Respirador, esperar uma hora e ligar o
equipamento novamente para seu Controle Final.
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Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
30 Na tela correspondente à categoría de paciente selecionar paciente adulto (ADL Adulto) e
confirmar.
L
TA
IX
‐ Selecionar "Continuar" e confirmar pressionando o encoder.
D
S
IP
Conectar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão com o filtro Bacteriano‐Viral na saída
40
paciente, o conector para sensor de oxigênio com o sensor de oxigênio e uma linha
Adulto/Pediátrico com o dispositivo DS‐04 conectado no P+ do Analisador Padrão, tampa,
Válvula expiratória, P1 e P2.
IL
Controle Final Adulto
Linhas: Adulto/Pediátrico:
Se devem utilizar circuitos de tubos
PH
corrugados descartáveis de 120 cm x 22mm.
Pulmão de prova: Adulto/Pediátrico:
4138C1V
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
50 ‐ Depois de selecionar a categoria de adulto aparecerá a tela de calibração. Selecionar sistema
de umidificação passivo.
L
TA
IX
D
‐ Pressionar o encoder para iniciar a calibração com ar e oxigênio.
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
60 ‐Terminada a calibração se mostrará a tela de modos operativos. Selecionar Modo VCV (modo
controlado por volume). Tirar a tampa e conectar Pulmão de prova.
L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
70 ‐ Conectar capnógrafo.
L
TA
IX
D
‐ Pressionar a tecla e selecionar a tela "CO2". Verificar na tela que o sensor
capnógrafo foi detectado.
S
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
80 Programação de parâmetros inicias
Para programar o valor de um parámetro determinado se deve proceder da seguinte
maneira:
‐ Localizar o parámetro para programar sobre a tela.
‐ Pressionar a tecla imediatamente inferior para selecioná‐lo.
L
‐ Variar o valor com o encoder. A variação será feita a cada 10 unidades mas se pode obter
uma precisão menor pressionando a tecla
TA
‐ Confirmar apertando o encoder.
IX
D
S
IP
Da maneira mencionada programar os seguintes parâmetros inicias :
VT= 400 ml.
FiO2=0,50
IL
f= 12 (por minuto)
PEEP=0
Ti= 1 seg.
Sensibilidade de pressão= ‐1.5 cm H2O
PH
(*) Onda de fluxo: Decrescente
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o encoder.
(*) Este parámetro se seleciona com a mesma tecla utilizada para o controle de sensibilidade
de fluxo, alternando‐se entre um e outro cada vez que se pressiona a tecla.
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
80 (cont.)
L
TA
IX
D
90
‐Pressionar a tecla , selecionar "Ventilação de respaldo", Umidificador e mudar de
"Passivo" a "Nenhum (Técnico)".
S
IP
IL
PH
110
Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
90 (cont.)
L
TA
‐ Pressionar a tecla duas vezes para voltar à tela principal.
IX
100 Controle do Volume:
Programar o Analisador de Fluxo em: Fluxo LPM, ATP e trigger de leitura
em volume 1.
Realizar a leitura de VT expirado (no Analisador de Fluxo e Pressão
D
Padrão) com um período de estabilização mínimo de 10 ciclos respiratórios.
Registrar a leitura no formulário.
Valor esperado (correto):
Valor de VT = 400 ml ± 10% (360–440)
S
110 Controle de Onda de Fluxo:
Controlar a forma da onda de fluxo na tela.
Realizar o mesmo procedimento para a forma de onda Retangular
IP
(operação100).
120 Controle PEEP:
Programar PEEP = 5 cm H2O
Realizar a leitura do Analisador no fim da expiração (valor mínimo).
IL
Realizar a leitura do Respirador no fim da expiração.
Registrar leituras no formulário.
PH
Valor esperado (correto):
Valor programado ± 2 cm H2O.
‐ Realizar o mesmo para valores de PEEP iguais a 10 e 15 cm H2O
‐Voltar a PEEP = 0
111
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Data : AGO / 2011
L
Programar o Analisador de fluxo em leitura de porcentagem de oxigênio (O Oxímetro do
TA
Analisador de fluxo deve estar calibrado).
Controlar:
Leitura do Analisador de fluxo.
Leitura do Respirador.
Registrar leituras no formulário.
IX
Valor esperado (correto):
Valor programado ±3 %
Programa:
PEEP = 5 cm H2O
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O
Controlar:
O respirador não deve autodisparar.
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada.
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova.
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
Controlar:
O respirador não deve autodisparar.
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova.
TA
Registrar leituras no formulário.
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada.
IX
Pressionar e selecionar modo PCV.
D
S
Programar:
PCV = 15 cm H2O
IP
Ti = 2 seg.
PEEP = 0
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o botão.
IL
Pressionar e selecionar Volume Corrente. Selecionar HI e mudar seu valor para
1200.
Pressionar duas vezes para voltar à tela principal.
PH
Programar o Analisador em leitura de pressão.
Controlar:
Leitura de pressão “estabilizada” com Analisador de Fluxo e Pressão Padrão
(leitura no final da inspiração).
Leitura Pressão Pico do respirador.
Registrar as leituras no formulário.
Valor esperado (correto).
Valor programado ± 2 cm H2O
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Pressionar e selecionar modo PSV/CPAP.
L
TA
IX
D
S
Pressionar a tecla , selecionar "Ventilação de respaldo" e "Aceitar".
IP
IL
PH
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Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
160 (cont.)
L
TA
Aparecera na tela a seguinte figura. Pressionando o encoder começara o modo PSV/CPAP.
IX
D
S
Programar:
PSV = 15 cm H2O
Sensibilidade por pressão = ‐1.5 cm
IP
H2O PEEP = 0
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o botão.
Disparo por manipulação do Pulmão de prova.
IL
Controlar:
Comprovar o funcionamento do modo com o gráfico gerado na
tela.
PH
Leitura de pressão pico “estabilizada” com o Analisador de Fluxo e Pressão
Padrão (leitura no final da inspiração).
Leitura de pressão pico no respirador.
Registrar no formulário
Valor esperado (correto).
Valor programado ± 2 cm H2O.
115
Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
170 Alarme de Apnéia
Controlar:
Não disparar o Pulmão de prova.
Aos 15 segundos se deve ativar o alarme de apnéia.
L
O respirador passa a ventilação de respaldo.
Disparar o Pulmão de prova.
TA
Comprovar que volte a ventilação com modo PSV (se visualiza o modo no
extremo superior esquerdo da tela)
Registrar no formulário as leituras.
IX
180 Acessórios :
Pressionar e selecionar modo PCV.
D
S
IP
Controlar :
IL
Pressionar para sair.
Disparo manual: Controle de funcionamento com
Pressionar para sair.
116
Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
190 Alarmes:
‐Pressionar a tecla . Selecionar pressão inspiratória.
L
‐ Selecionar HI (pressão máxima) e proceder segundo o seguinte:
TA
Baixar limite de alarme a nível da pressão pico que foi lida.
Comprovar ativação de alarme
Voltar o limite de alarme a 40 cm H2O
Controlar e registrar no formulário.
‐ Selecionar LO (pressão mínima)e proceder segundo o seguinte :
IX
Subir o limite de alarme de pressão mínima acima da pressão pico que foi lida.
Comprovar ativação do alarme.
Voltar limite de alarme a 5 cm H2O.
D
Controlar e registrar no formulário.
Alimentação de gases.
200
Inicialmente o teste se realiza de forma individual e depois de forma conjunta. Isto é porque o
S
sistema de alimentação possui alarmes individuais e conjuntas.
Controlar e registrar em formulário:
IP
Oxigênio.
Fechar chave principal de alimentação.
IL
Comprovar a ativação do alarme.
Comprovar que o equipamento conmute para outro gás.
Comprovar comportamento do gráfico na tela.
PH
Abrir novamente a chave de alimentação.
Ar.
Repetir o realizado com a alimentação de ar
Ar e Oxigênio.
Repetir o realizado para ar e oxigênio mas desta vez simultaneamente.
117
Revisão : 03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
Ativação do LED bateria.
Reconectar o equipamento à rede de 220 V.
TA
Comprovar retomada normal de funcionamento.
220 Controle de carga de bateria interna:
Verificar que quando o indicador de carga de bateria se encontre em “Bat full”, e a
bateria tenha atingido sua carga plena, o led de carga de bateria “Charging” se apague.
230 Reset de alarmes:
IX
Desligar e ligar o equipamento
Entrar em modo calibração com a senha correspondente
Entrar no menu Entradas Analógicas.
D
Gravar 48Hs de uso pressionando:
1º
2º
S
3° Selecionar Salvar e confirmar pressionando o encoder.
Copiar 48Hs da última manutenção pressionando:
IP
1º
2º F6
3° Confirmar pressionando o encoder.
Para apagar Logging de alarmes, pulsar tecla:
IL
1º
2º
3° Selecionar Salvar e confirmar pressionando o botão.
PH
Desligar o equipamento.
240 Ligar novamente o Respirador para sua configuração em Neo e Controle Final.
118
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
250 ‐ Na tela correspondente à categoria de paciente, selecionar categoria NEO‐INF e confirmar.
L
TA
‐ Selecionar "Continuar" e confirmar pressionando o encoder.
IX
D
S
Conectar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão com o filtro Bacteriano‐Viral à saída
IP
260
paciente, depois o conector para sensor de oxigênio com o sensor de oxigênio e a continuação
uma linha Adulto/Pediátrico com o dispositivo DS‐04 conectado ao P+ do Analisador Padrão,
tampa, Válvula expiratória , P1 e P2.
Controle Final Neo
IL
Linhas:
Se deve armar circuitos utilizando 4 tubos
corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm com
PH
2 conectores 15‐15 0709I2V.
Pulmão de prova:
Neo: 4139A1V
119
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
270 ‐ Depois de ter selecionado a categoria de NEO‐INF aparecerá a tela de calibração.
Selecionar umidificador passivo.
L
TA
‐ Pressionar o encoder para iniciar a calibração com ar e oxigênio.
IX
D
S
IP
280
‐Uma vez que o equipamento tenha passado a calibração inicial, pressionar e selecionar
modo PCV e o Respirador começa a funcionar com os valores por defeito. Depois pressionar a
tecla “Standby” e conectar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão com o filtro Bacteriano‐Viral
à saída paciente, depois o conector para sensor de oxigênio com o sensor de oxigênio e uma
IL
linha Neo com o dispositivo DS‐04 conectado ao P+ do Analisador Padrão como mostra a figura
e finalmente o Pulmão Neo.
PH
120
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
PEEP = 3
f=12
TA
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o botão.
Programar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão em leitura de pressão
Controlar:
Leitura Analisador de Fluxo e Pressão Padrão (pressão estabilizada depois de
1s).
IX
Leitura Pressão Pico do respirador.
Registrar as leituras no formulário.
Valor esperado (correto).
D
11 ± 2 cm H2O
300
‐Pressionar a tecla selecionar "Complementos ventilatórios", "Umidificador" e
mudar de "Passivo" a "Nenhum (Técnico)".
S
IP
IL
‐ Pressionar a tecla duas vezes para voltar à tela principal.
PH
121
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
Registrar leituras no formulário.
Valor esperado (correto):
TA
Valor programado ± 2 cm H2O.
‐ Realizar o mesmo para valores de PEEP iguais a 5 e 8 cm H2O
‐Voltar a PEEP= 3 cmH2O
320
Controle de FiO2:
IX
Com os mesmos parâmetros operativos supervisionar a geração e controle de
FiO2.
Controlar:
S
Leitura do Analisador de fluxo.
Leitura do respirador.
IP
Registrar leituras no formulário.
Valor esperado (correto):
Valor programado ±3 %
IL
122
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
L
TA
Checar disparo por pressão.
Programa:
PEEP = 3 cm H2O
IX
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O
Controlar:
O respirador não deve autodisparar.
A leitura da frequência total deve ser a mesma que a programada.
D
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova.
Checar disparo por fluxo.
S
Programar:
Sensibilidade de fluxo = 1 litro /min.
IP
PEEP = 0
Controlar:
O respirador não deve autodisparar.
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada.
IL
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova.
Registrar leituras no formulário.
PH
123
Revisión : 03
MANUAL TÉCNICO Y DE MANTENIMIENTO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Fecha : AGO / 2011
340 Modo PSV/CPAP :
L
TA
Pressionar a tecla
IX
, selecionar "Ventilação de respaldo" e "Aceitar".
D
S
IP
Aparecerá na tela a seguinte figura. Pressionando o encoder começara o modo
PSV/CPAP.
IL
PH
124
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
350 Programar:
PSV = 8 cmH2O
PEEP = 3 cmH2O
L
Sensibilidade por pressão = ‐1.5 cmH2O
Disparo mediante a tecla de disparo manual “Manual Insp.” para evitar artefatos derivados da
TA
manipulação do Pulmão de prova
Controlar:
Leitura de pressão pico no respirador.
Registrar no formulário
Valor esperado (correto).
IX
11 ± 2 cm H2O
(PSV=8 cmH2O + PEEP=3 cm H2O)
D
Alarme de Apnéia
360
Não manipular o Pulmão de prova para que não se disparem respirações espontâneas:
S
Controlar:
Aos 15 segundos da última respiração deve ativar‐se o alarme de apnéia.
O respirador passa a ventilação Backup (Ventilação de respaldo).
IP
Pressionar e liberar o Pulmão de prova para simular o disparo de uma respiração espontânea.
Comprovar que volte a ventilação com modo PSV (se visualiza o modo no extremo superior
esquerdo da tela)
IL
Registrar no formulário as leituras.
PH
125
Revisão : 03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data : AGO / 2011
Pressionar e selecionar modo TCPL.
Programar: Pressão = 8 cmH2O
Ti = 2 seg.
L
f = 12 lpm
Fluxo = 8 L/min (valor por omissão)
TA
PEEP = 3 cmH2O
Sensibilidade por fluxo = 1L/min.
Resto dos parâmetros com valores pre‐determinados.
Comprovar:
Leitura Pressão “estabilizada” com Analisador de Fluxo e Pressão Padrão (Se considera como
pressão estabilizada à medida 1 s depois de começar a inspiração)
IX
Leitura de pressão pico no respirador.
Registrar no formulário
Valor esperado (correto).
D
8 ±2 cm H2O.
Oxigênio.
Fechar a chave principal de alimentação.
Comprovar a ativação do alarme.
IL
Comprovar que o equipamento conmute para outro gás.
Comprovar comportamento do gráfico na tela.
Abrir novamente a chave de alimentação.
PH
Ar.
Repetir o realizado com a alimentação de ar
Ar e Oxigênio.
Repetir o realizado para ar e oxigênio mais desta vez simultaneamente.
126
ANEXO
L
TA
IX
FERRAMENTAS
D
NECESSÁRIAS
S
IP
IL
PH
127
Revisión : 03
MANUAL TÉCNICO Y DE MANUTENÇÃO
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Fecha : AGO / 2011
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
Kit para Desarmar ‐ Armar
L
+ Chave Allen 1.5, 2.5, 3, 4 mm
TA
+ Alicate Electrônico
+ Pinça de Ponta
+ Chave de Fenda Philips #
IX
+ Chave de Fenda Plano #
+ Chave de Boca 5.5 mm (Porcas CPU – Anexa)
+ Pinça tipo Bruselas
D
+ Soldador Eletrônico (Terminal interno cabo de O2)
+ Madeira Suporte
+ Chave ¼ “(Base Box – Múltiplo) Comprimento especial
S
+ Extrator de CI PLCC
IP
+ Pulseira anti‐estática
+ Fitas adesivas – Braçadeiras
+ Estanho
IL
+ Terminais e Mangueiras para substituição
PH
128