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ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL DO

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VENTILADOR (RESPIRADOR) DX-3012
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AL
REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
Revisão dos Testes conforme revisão 02 do Manual
B 23.11.2010
Técnico da Tecme.
Revisão dos Testes conforme revisão 03 do Manual
C 10.01.2012
Técnico da Tecme.

XT
Substituição das imagens do Pulmão de Prova Neonatal
D 06.07.2012
e correção do item 8.a. de Pressão para Fluxo.

PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( X ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 25.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área
Data
Eng. Industrial
02.07.2012
Nome Leandro Martins
de Freitas
DI
Q&R
05.07.2012
Tiago Cerutti
Eng. Industrial
06.07.2012
Marcelo
Carvalho
Pereira
Vistar

ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL


PS
EQUIPAMENTO UTILIZADO

1. Alimentação de Ar e Oxigênio.
2. Analisador de Fluxo
 Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
ILI

 Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.
- Fluxômetro Digital Omega – Modelo FMA1812 (Baixo fluxo).
3. Medidor de Pressão.
 Especificação da Medição:
- Pico pressão: 0 - 120cmH2O; Precisão: ±3% FS.
PH

- Pressão PEEP: 0 - 35cmH2O; Precisão: ±3cmH2O.


- Pressão Suporte: 0 - 50cmH2O; Precisão: ±3cmH2O
 Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de
alto fluxo (Kit 4070) + acessórios
4. Cabo de Força (F7-00002-0).
5. Cj. Circuito Adulto DX-3010 (AP-0500L-0).
6. Cj. Circuito infantil DX-3010 (AP-0500K-0).
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7. Conexão Y Adulto (AP-05005-0).
8. Pulmão Mecânico (DJ-000N1-0).
9. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
10. Pulmão de Prova Infantil (DR-0000L-0).
11. JIG TESTE DE ETCO2 - CAPNO-V (DJ-0003J-0).
12. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 metros (AP-05004-0).
13. Mangueira de O2 Alta Pressão 4 metros (AP-05003-0).

XT
14. Válvula Exalatória 33460 A1 V P/ DX-3012 (DR-20005-0).

DOCUMENTO UTILIZADO

1. RTHI001[ ] – Teste de Rigidez Dielétrica dos Equipamentos Novametrix –


Dixtal.
2. RTIE006[ ] – Roteiro de Teste de Separação Aterramento e Controle de Fuga
para Equipamentos Classe I B (601 PRO).

PROCEDIMENTO DI
IMPORTANTE:
NO CASO DE FALHA EM ALGUM DOS TESTES PROPOSTOS NO
PROCEDIMENTO, O MESMO DEVERÁ SER INTERROMPIDO E O
VENTILADOR DEVERÁ SER CONSERTADO. APÓS O CONSERTO,
TODOS OS TESTES DEVERÃO SER REFEITOS.
PS

OBS.: “CALIBRAR” (REGULAGEM) A CÉLULA DE O2 E O TRANSDUTOR DE


PRESSÃO, CONFORME INSTRUÇÕES DO MANUAL DO USUÁRIO DO CERTIFIER®-
TSI (OPERATOR’S MANUAL - REVISION E OU SUPERIOR: PÁG. 19 E 20), ANTES DE
INICIAR A VERIFICAÇÃO.
ILI

1. Inspeção Visual.

1.a. Verificar se o aparelho está fechado corretamente (encaixes e parafusos).

2. Teste de Rigidez Dielétrica (Somente para Assistência Técnica).

2a. Testar o aparelho conforme o documento RTHI001[ ].


PH

3. Testes IEC 601(Somente para Assistência Técnica).

3a. Testar o aparelho conforme o documento RTIE006[ ].

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4. Inspeção Funcional Adulto e Pediátrico.

OBS: APÓS MODIFICAR QUALQUER PARÂMETRO NO VENTILADOR, AGUARDAR


PELO MENOS 10 RESPIRAÇÕES ANTES DE REALIZIAR AS MEDIDAS.

XT
OBS.: A PRESSÃO DA REDE DEVE ESTAR ENTRE 3,5 E 7 kgf/cm2.

4.a. Montar as alimentações de Ar e Oxigênio nas entradas existentes no painel


traseiro utilizando as Mangueiras de Ar e O2.

DI MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO 4 METROS
(AP-05004-0)

MANGUEIRA DE O2
ALTA PRESSÂO 4 METROS
(AP-05003-0)
PS

4.b. Conectar a Válvula Exalatória ao aparelho e aos Plugues P1 e P2.

VÁLVULA EXALATÓRIA
ILI

33460 A1 V P/ DX-3012
(DR-20005-0).
PH

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4.c. Conectar o CJ. CIRCUITO ADULTO DX 3010 (AP-0500L-0) ao aparelho e ao
Pulmão Mecânico, configurar complacência 50 e resistência 5.

XT
JIG SIMULADOR
PULMÃO MECÂNICO
(DJ-000N1-0)

4.d.
DI
Conectar a célula de O2 ao Ventilador em seguida, Ligar o aparelho e realizar
a Calibração Inicial selecionando:
 Categoria Adulto

4.e. Configurar os seguintes parâmetros na tela de VT.


 PCI = 80
 mL/Kg = 5
PS
 Selecionar Continuar para prosseguir com a Calibração Inicial.
ILI

4.f. Selecionar o Tipo de Umidificador.


 Umidificador Passivo.

OBS.: O APARELHO NÃO DEVE APRESENTAR NENHUMA MENSAGEM DE ERRO DURANTE


PH

OU APÓS A CALIBRAÇÃO INICIAL.

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4.g. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:
 Vt = 400 ml
 FiO2 = 0,50
 f = 12 (por minuto)
 PEEP = 0

XT
 Ti = 1 seg.
 Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
 Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
 Onda de Fluxo = Decrescente

Pressionar o Encoder para confirmar as alterações.

4.h.
DI
OBS: DESABILITAR O UMIDIFICADOR PRESSIONANDO AS TECLAS:

MENU – COMPLEMENTOS VENTILATÓRIOS – UMIDIFICADOR – NINGUÉM (SERVIÇO)

Verificar em Controle de Volume.


● Verificar a leitura de Vt espirado no Analisador de Fluxo = 400ml ± 10%
(360 - 440).

OBS.: PARA REALIZAR ESTA MEDIDA CONFIGURAR O ANALISADOR DE FLUXO EM LPM, ATP
PS
E TRIGGER (1LPM)

4.i. Repetir os procedimentos 4.g. e 4.h. com a Onda de Fluxo Quadrada.


ILI
PH

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5. Verificação de PEEP.

5.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo na Saída Paciente.

5.b. Inserir o Adaptador com saída lateral e em seguida conectar o Circuito


Paciente.

XT
ADAPTADOR COM SAÍDA
LATERAL

DI MÓDULO DE ALTO FLUXO

CIRCUITO PACIENTE
PS
5.c. Selecionar o modo VCV e configurar os seguintes parâmetros:

● Sensibilidade = -7,5 cmH20


● f = 8 rpm
● Ti = 1 segundo
● PEEP = 3 cmH20
● FiO2: 21%
● Vt = 300 ml
ILI

5.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): cmH2O


● Gás de referência (Gas Select): AIR
PH

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5.e. Verificar o Controle da PEEP, configurar :
 Alarme de Pressão Inspiratória Máx. em 40 cmH2O.
 Programar 5, 10, 15 cmH2O.

5.f. Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado
acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.

XT
5.g. Retornar a PEEP = 0.

6. Verificação de FiO2.

6.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.

6.b. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o


DI
Circuito Paciente, conforme figura abaixo:
PS
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE MÓDULO DE
ALTO FLUXO
ILI

6.c. Selecionar o modo VCV e configurar os seguintes parâmetros:

● Sensibilidade = -7,5 cmH20


● f = 6 rpm
● Ti = 1 segundo
PH

● PEEP = 0 cmH20
● FiO2 = 21%
● Vt = 300 ml

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6.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
● Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2
● Gás de referência (Gas Select): AIR O2

XT
6.e. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.

6.f.

6.g.
DI
Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido.

Repetir os itens de 6.c. a 6.f. para os seguintes valores de FiO2: 21%


(18 a 24)%, 50% (47 a 53)% e 100% (97 a 100) %.
PS
ILI
PH

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7. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.

7.a. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:


 Vt = 400 ml
 FiO2 = 0,50
 f = 12 (por minuto)

XT
 Ti = 1 seg.
 Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
 Onda de Fluxo = Decrescente
 PEEP = 5 cmH2O
 Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cm H2O
 A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.
 O aparelho não deve autodisparar.

7.b. DI
Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão, utilizando
uma das mãos, exercer um pequeno esforço no pulmão mecânico.
PS
ILI

OBS.: NO MOMENTO DO DISPARO DEVE APARECER A FIGURA DE UM PULMÃO


PISCANDO NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.
PH

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8. Controle de Sensibilidade de Disparo por Fluxo.

8.a. Configurar o Ventilador com os seguintes valores:


 PEEP = 5 cmH2O
 Sensibilidade a Fluxo = 1 litro/min.
 A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.

XT
 O aparelho não deve autodisparar.

8.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão, utilizando


uma das mãos, exercer um pequeno esforço no pulmão mecânico.

DI
PS

OBS.: NO MOMENTO DO DISPARO DEVE APARECER A FIGURA DE UM PULMÃO


PISCANDO NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.
ILI
PH

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9. Teste Modo PCV.

9.a. Selecionar PCV e configurar da seguinte forma:


 PCV = 15 cm H2O
 Ti = 2 seg.
 PEEP = 0
 Sensibilidade de Pressão = -1,5 cm H2O

XT
9.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico na tela do Aparelho é 15 ± 3 cmH2O.

10. Teste do Modo PSV.

10.a. Selecionar o modo PSV e configurar Backup (Ventilação de Respaldo) na


opção MENU – VENTILAÇÃO RESPALDO:
 Modo de Operação = VCV
 Apnéia = 15 seg.
 SIMV = Não
DI
Pressionar o Encoder para confirmar os demais parâmetros de Backup.

10.b. Configurar a PSV da seguinte forma:


 PSV = 15 cm H2O
 PEEP = 0
PS
OBS.: Pressionar o Pulmão para visualizar a PSV.

10.c. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se a Pressão de Pico lida na tela do


Ventilador e a Pressão lida no Analisador são de 15 ± 3 cmH2O.

10.d. Parar de pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se após 15 segundos o


alarme de Apnéia dispara e o ventilador passa a funcionar no modo VCV.

10.e. Acionar novamente o Pulmão Mecânico e verificar se o ventilador volta a


funcionar no modo PSV.
ILI
PH

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11. Teste do Modo SIMV (VCV) + PSV.

11.a. Configurar o ventilador:


 f = 6 (por minuto)
 Tempo inspiratório = 1 seg.
 PSV = 15 cmH2O

XT
 Vt = 400 ml
 FiO2 = 0,50
 PEEP = 0
 Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
 Pausa Inspiratória = 0,50 seg.
 Onda de Fluxo = Decrescente

11.b. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se o aparelho apresenta os

12.
DI
parametros setados do modo ventilatório na tela.

Teste do Modo SIMV (PCV) + PSV.

12.a. Configurar o ventilador:


 f = 6 por minuto
 Tempo inspiratório = 1 seg.
 PCV = 20 cmH2O
PS
 PSV = 15 cmH2O
Pressionar o Encoder para confirmar as alterações.

12.b. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se o aparelho apresenta os


parametros setados do modo ventilatório na tela.

13. Teste Modo MMV + PSV.

13.a. Programar o ventilador:


ILI

 VE = 7 l/m
 Alarme VE Mínimo = valor mínimo permitido
 PSV = 10 cmH2O
Pressionar o Encoder para confirmar as alterações.

13.b. Pressionar o Pulmão Mecânico a uma frequência baixa para não superar o VE
programado.
PH

13.c. Verificar que a Pressão de Pico deverá aumentar seu valor a cada
pressionamento do Pulmão Mecânico.

13.d. Verificar que o VT também deverá aumentar seu valor a cada acionamento do
Pulmão Mecânico.

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14. Teste do Modo PSV + VT GARANTIDO.

14.a. Para configurar os parâmetros iniciais acionar CTRL + ENTRA.

14.b. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar a ativação da fase inspiratória.

14.c. Verificar se o VT desejado é igual ao VT lido.

XT
15. Teste de Alarmes.

15.a. Entrar no Modo PVC.

15.b. Baixar o limite do alarme de Pressão Inspiratória Max ao valor de pico da


pressão lida e verificar se o mesmo é ativado, retornar o limite do alarme para
40 cmH2O.

DI
15.c. Subir o limite do alarme da Pressão Inspiratória Min ao valor de pico lido e
verificar se o mesmo é ativado, voltar o limite do alarme para 5 cmH2O.

15.d. Baixar o limite do alarme de VT Alto para 400 ml e verificar se o mesmo é


ativado, voltar o limite do alarme para 600 ml.

15.e. Subir o limite do alarme de VT Baixo para 450 ml e verificar se o mesmo é


ativado, voltar o limite do alarme para 200 ml.
PS
15.f. Fechar o registro de alimentação de Ar e verificar se o alarme é ativado.
Abrir o registro e verificar se o alarme é desativado.

15.g. Fechar o registro de alimentação de Oxigênio e verificar se o alarme é


ativado. Abrir o registro e verificar se o alarme é desativado.

15.h. Fechar os registros de alimentação de Ar e Oxigênio e verificar se o alarme é


ativado. Abrir os registros e verificar se o alarme é desativado.
ILI

16. Verificação de Volume do Alarme.

16.a. No Menu ir até a opção Ferramentas e ajustar o volume do som para 60% ou
75%.

16.b. Provocar um evento de alarme e verificar o volume e qualidade do áudio do


alarme.
PH

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17. Teste de Carga da Bateria Interna.

17.a. Retirar o Cabo de Força da tomada e verificar se o ventilador continua a


funcionar e se o alarme é ativado.

17.b. Verificar se o Led “Bateria” acende.

XT
17.c. Religar o cabo à tomada e verificar se o ventilador continua funcionando
normalmente.

17.d. Quando o indicador de carga de bateria indicar “BAT FULL” a bateria deverá
estar totalmente carregada e o Led “Carregando” deverá estar apagado.

18. Teste de Nebulização, O2 100% e Inspiração Manual.

DI
18.a. Conectar o Analisador de Fluxo na saída do Nebulizador.

SAÍDA
NEBULIZADOR
PS

18.b. Pressionar a tecla Nebulizador.


ILI

18.c. O Analisador deverá indicar um fluxo entre 7 e 9 L/MIN.

18.d. Pressionar a tecla Nebulizador para desligar.

18.e. Pressionar a tecla O2 100% e em seguida o Encoder. Pressionar o Pulmão


para sair do modo de Respaldo.

18.f. Deverá aparecer na tela do Ventilador Oxigênio 100% por 60 segundos, em


PH

seguida deverá aparecer Sucção por 20 segundos e por fim Oxigênio 100%
por 60 segundos.

18.g. Pressionar a tecla Insp. Manual.

18.h. O Ventilador deverá iniciar um Ciclo Inspiratório a cada acionamento da tecla.

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19. Verificação da Pressão Inspiratória.

OBS.: AJUSTAR A RESISTÊNCIA DO PULMÃO MECÂNICO PARA 20 cmH2O/L/s.

19.a. Conectar o Filtro + Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo + Adaptador


com saída lateral + Circuito Paciente.

XT
19.b. Selecionar o modo PCV e configurar os seguintes parâmetros:

● PCV = 15 cmH20
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 6 rpm
● Ti = 1 segundo
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
DI
19.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): PEAK - cmH2O.


● Gás de referência (Gas Select): AIR
PS

● Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.

19.d. Verificar no Analisador de Fluxo o valor da Pressão Inspiratória.


ILI

19.e. Repetir os itens de 19.b. a 19.d. para os seguintes valores de Pressão:


15 (13 a 17) cmH2O e 35 (33 a 37) cmH2O.
PH

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20. Verificação de Volume e Fluxo (Somente Assistência Técnica).

20.a. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:

● Vt = 50 ml
● Sensibilidade = -7,5 cmH20

XT
● f = 6rpm
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
● Ti = 2 segundo
● Onda de Fluxo = Quadrada

20.b. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

DI
 Padrão de Medida (Top Line select key): ATP – L (Volume)
 Padrão de Medida (Top Line select key): LPM (Fluxo)
 Gás de referência (Gas Select): AIR

TOP LINE

SELECT KEY
PS

BOTTOM LINE

SELECT KEY
ATP – L (Volume) LPM (Fluxo)

20.c. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do Volume e Fluxo medido.

OBS.: AO EFETUAR QUALQUER MEDIDA COM O ANALISADOR DE FLUXO,


ILI

UTILIZAR O FILTRO QUE ACOMPANHA O MESMO.

20.d. Repetir os itens de 20.a. a 20.c. para os seguintes valores de Volume


Corrente Minuto (VT): 50 e 1000 ml, conforme tabela a baixo.

Volume Fluxo
45 a 55 ml 1,35 a 1,65 l/m
PH

900 a 1100 ml 27 a 33 l/m

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21. Verificação da Frequência Inspiratória (Somente Assistência Técnica).

OBS.: AJUSTAR A RESISTÊNCIA DO PULMÃO MECÂNICO PARA 20

21.a. Manter conectado o Analisador de Fluxo na Saída Paciente.

21.b. Selecionar o modo VCV e configurar os seguintes parâmetros:

XT
● Vt = 300 ml
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 15 rpm
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%
● Ti = 1 segundo

OBS.: O DX-3012 IRÁ ALARMAR DURANTE TODO O TESTE.


DI
21.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): BPM


● Gás de referência (Gas Select): AIR
PS

21.d. Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.

21.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor da Freqüência Inspiratória medida.


ILI

21.f. Repetir o item 21.a. a 21.e. para o seguinte valor de Freqüência Mandatória
(f): 15 (14 a 16 ) rpm e 35 (34 a 36) rpm.
PH

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22. Verificação do Tempo Inspiratório (Somente Assistência Técnica).

22.a. Manter conectado o conjunto do item anterior: Módulo de Alto Fluxo do


Analisador de Fluxo + Adaptador com saída lateral + Circuito Paciente.

22.b. Selecionar o modo PCV e configurar os seguintes parâmetros:

XT
● PCV = 15 cmH20
● Sensibilidade = -7,5 cmH20
● f = 6 rpm
● Ti = 0.30 seg.
● PEEP = 0 cmH20
● FiO2: 21%

DI
OBS.: O TEMPO DE SUBIDA DEVE FICAR SEMPRE NO MÍNIMO PERMITIDO
PARA CADA TEMPO INSPIRATÓRIO (TI).

22.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): I TIME - SEC


● Gás de referência (Gas Select): AIR
PS

22.d. Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.
ILI

22.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do Tempo Inspiratório.

22.f. Repetir os itens de 22.b a 22.e para os seguintes valores de Tempo


Inspiratório (Ti): 0,3 (0,24 a 0,36) e 1,0 (0,94 a 1,06) segundos.
PH

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23. Teste de Capnografia (Somente Assistência Técnica).

23.a. Conectar o JIG Teste de ETCO2 na Entrada CO2 localizada na lateral do


Ventilador.

JIG TESTE DE ETCO2 -

XT
CAPNO-V
(DJ-0003J-0)

23.b. Pressionar a tecla Gráficos e selecionar através do encoder o gráfico de CO2.


DI
PS

23.c. Os dois LEDs localizados na lateral do JIG TESTE DE ETCO2 devem estar
acesos indicando que as tensões elétricas (VA e VSRC) presentes no
conector ETCO2 estão corretas, conforme figura abaixo.
ILI

LEDs INDICADORES DA
PRESENÇA DE
VA E VSRC.
PH

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INSPEÇÃO FUNCIONAL NEONATAL – FÁBRICA E A.T.
24. Preparação do Ventilador.

24.a. Desligar o Ventilador.

XT
24.b. Conectar o Cj. Circuito Infantil ao aparelho e ao Pulmão de Prova Infantil.

DI
24.c. Conectar a célula de O2 ao Ventilador em seguida, Ligar o aparelho e realizar
a Calibração Inicial selecionando:
 Categoria Neonato – Infantil
PS

24.d. Configurar os seguintes parâmetros na tela de VT.


 PCI = 2.0
 mL/Kg = 5
 Selecionar Continuar para prosseguir com a Calibração Inicial.
ILI
PH

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24.e. Selecionar o Tipo de Umidificador.
 Umidificador Passivo.

OBS.: O APARELHO NÃO DEVE APRESENTAR NENHUMA MENSAGEM DE


ERRO DURANTE OU APÓS A CALIBRAÇÃO INICIAL.

XT
24.f. Selecionar o modo PCV e configurar os parâmetros iniciais:
 PCV = 8 cm H2O
 PEEP = 0
 Sensibilidade a Pressão = -1,5 cm H20
 f = 12 (por minuto)
 Ti = 2 seg.

Pressionar o Encoder para confirmar as alterações.


DI
OBS: DESABILITAR O UMIDIFICADOR PRESSIONANDO AS TECLAS:

MENU – COMPLEMENTOS VENTILATÓRIOS – UMIDIFICADOR – NINGUÉM

24.g. Verificar se o valor da Pressão de Pico é 8 ± 3 cmH2O.


PS
ILI
PH

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25. Verificação de PEEP.

25.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo na Saída Paciente.

25.b. Inserir o Adaptador com saída lateral e em seguida conectar o Circuito


Paciente.

XT
ADAPTADOR COM SAÍDA
LATERAL

DI MÓDULO DE ALTO FLUXO

CIRCUITO PACIENTE

25.c. Configurar a PEEP = 3 cmH20.


PS

25.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): cmH2O


● Gás de referência (Gas Select): AIR
ILI

25.e. Verificar o Controle da PEEP, configurar :


 Alarme de Pressão Alta em 40 cmH2O.
 Programar 5, 8 cmH2O.
PH

25.f. Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado
acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.

25.g. Retornar a PEEP = 3 cmH20.

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26. Verificação de FiO2.

26.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.

26.b. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o


Circuito Paciente, conforme figura abaixo:

XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE DI MÓDULO DE
ALTO FLUXO
PS

26.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:


● Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2
● Gás de referência (Gas Select): AIR O2
ILI

26.d. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
PH

26.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido para os seguintes


valores de FiO2: 21% (18 a 24)%, 50% (47 a 53)% e 100% (97 a 100) %.

27. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.

27.a. Configurar o Ventilador com os seguintes valores:


 PEEP = 3 cmH2O
 Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cm H2O
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 A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.
 O aparelho não deve autodisparar.

27.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão, utilizando


uma das mãos, exercer um pequeno esforço nos pulmões de Prova.

XT
OBS.:
28. NO MOMENTO
Controle DO DISPARO
de Sensibilidade
DI
DEVE APARECER
de Disparo por Fluxo. A FIGURA DE UM PULMÃO
PISCANDO NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.

28.a. Configurar o Ventilador com os seguintes valores:


 PEEP = 0 cmH2O
 Sensibilidade a Fluxo = 1 L/min.
PS
 A leitura de Frequência Total deve ser igual ao valor programado.
 O aparelho não deve autodisparar.

28.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão, utilizando


uma das mãos, exercer um pequeno esforço no pulmão de Prova.
ILI
PH

OBS.: NO MOMENTO DO DISPARO DEVE APARECER A FIGURA DE UM PULMÃO


PISCANDO NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.

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29. Teste do Modo PSV / CPAP

29.a. Selecionar o modo PSV e configurar Backup (Ventilação de Respaldo) na


opção MENU – VENTILAÇÃO RESPALDO:
 Modo de Operação = TCPL
 Apnéia = 15 seg.
 SIMV = Não

XT
Pressionar o Encoder para confirmar os demais parâmetros de Backup.

29.b. Configurar a PSV da seguinte forma:


 PSV = 8 cm H2O
 PEEP = 3
 Sensibilidade por Pressão = - 1.5 cmH2O
OBS.: Pressionar o Pulmão para visualizar a PSV.
DI
29.c. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se a Pressão de Pico lida na tela do
Ventilador e a Pressão lida no Analisador são de 11 ± 4 cmH2O.

29.d. Parar de pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se após 15 segundos o


alarme de Apnéia dispara e o ventilador passa a funcionar no modo TCPL.

29.e. Acionar novamente o Pulmão Mecânico e verificar se o ventilador volta a


funcionar no modo PSV.
PS

30. Teste do Modo TCPL.

30.a. Selecionar o modo TCPL e configurar os parâmetros iniciais:


 Pressão = 8 cm H2O
 f = 12 (por minuto)
 Fluxo = 8 L/min
 PEEP = 3
ILI

 Sensibilidade a Fluxo = 1 L/min


 Ti = 2 seg.

30.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico é 8 ± 3 cmH2O.


PH

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31. Teste de Envelhecimento.

31.a. Anotar data e hora do inicio do teste em uma etiqueta e colar no aparelho
para controle do teste.

31.b. Conectar as entradas AR e O2 do aparelho a uma fonte de alimentação de ar


utilizando a MANGUEIRA DE AR ALTA PRESSÃO 4 METROS (AP-05004-0)

XT
e a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).

DI
ENTRADA “T” PARA
AR OXIGÊNIO
(DR-0000P-0)
PS
MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO 4
METROS
(AP-05004-0)

31.c. Conferir o funcionamento do equipamento com um Pulmão de Prova, em


VCV, com os parâmetros configurados no tópico 4.g. verificando o tempo de
teste, conforme tabela abaixo.
ILI

OBS.: CASO NÃO HAJA CONDIÇÕES DE REALIZAR O TESTE DE MANEIRA


CONTINUA, PARA O CASO DE 12 HORAS REALIZAR DOIS PERIODOS DE 6 HORAS
E PARA O CASO DE 24 HORAS REALIZAR TRÊS PERIODOS DE 8 HORAS.

Descrição da manutenção. Tempo mínimo de teste.


PH

Revisão de 5000 horas. 08 horas


Reparo no conjunto de controle de gases. 12 horas
Reparo na Placa Base (CPU), Placa Anexa, Placa
24 horas
de Sensores ou Fonte de alimentação.

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31.d. Após o termino do teste, seguir os procedimentos abaixo:
● Menu.
● Alarmes ativados.

31.e. Procurar na lista de alarmes a data e hora do inicio do teste.

31.f. Verificar se após esta data e horário houve a ocorrência de algum alarme,

XT
caso haja verificar com um técnico qual a procedência do alarme, se
constatado que é decorrente de uma falha do aparelho enviá-lo para conserto
caso contrario o aparelho está aprovado.

32. Redefinição de Alarmes.

32.a. Desligar e ligar o Ventilador.

DI
32.b. Manter a tecla ESC pressionada.

32.c. Inserir a senha de acesso V5, CONGELA, GRÁFICOS, V7, V5, CONGELA,
GRÁFICOS e V7.
PS

TECLA V5

TECLA V7

TECLA CONGELA

TECLA GRÁFICOS
ILI

32.d. Pressionar a tecla SILENCE e em seguida a tecla O2 100%.

32.e. Desligar o Ventilador.


PH

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REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
A 02.03.2010 Emissão Inicial
Revisão conforme revisão 03 do Manual Técnico
B 16.12.2011
TECME.
C 06.07.2012 Revisado conforme revisão feita pela A.T.

XT
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( X ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 24.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área Eng. Industrial Q&R Eng. Industrial
Data 02.07.2012 05.07.2012 06.07.2012
Nome

Vistar
Leandro Magri
Barbosa
DI
Tiago Cerutti Marcelo
Carvalho Pereira

ROTEIRO DE CALIBRAÇÃO
EQUIPAMENTO UTILIZADO
PS
1. Alimentação de Ar Comprimido.
2. Barômetro (faixa mín: 500 a 800mmHg; incerteza máx: +/- 5mmHg) ou
pressão atmosférica local.
 Recomendado: Barômetro Digital Gulpress 1000 (faixa: 0 a 1200mbar;
incerteza: +/-0,5% f.e.)
3. Cabo de Força (F7-00002-0 ou F7-00049-0).
4. Cronometro.
5. Analisador de Fluxo
ILI

 Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
 Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.
PH

- Fluxômetro Digital Omega – Modelo FMA1812 (Baixo fluxo).


6. Medidor de Pressão.
 Especificação da Medição:
- Pico pressão: 0 - 120cmH2O; Precisão: ±3% FS.
- Pressão PEEP: 0 - 35cmH2O; Precisão: ±3cmH2O.
- Pressão Suporte: 0 - 50cmH2O; Precisão: ±3cmH2O
 Recomendação:

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- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
fluxo (Kit 4070) + acessórios.
7. Cj. Circuito Adulto DX-3010 (AP-0500L-0).
8. DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0).
9. Entrada “T” para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
10. JIG TESTE DE ETCO2 - CAPNO-V (DJ-0003J-0).
11. Lápis.

XT
12. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 Metros (AP-05004-0).
13. Manômetro Digital Dwyer 477-3.
14. Manom. Rede O2 (0-10Kgf/cm2 x KPA Bico Mangueira) (AG-0C002-0).
15. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
16. Válvula Exalatória (DR-00001-0).
17. Seringa 60ml.
18. Tampão de Silicone.

DI
PS
ILI
PH

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PROCEDIMENTO

1. Modo de Calibração e configuração inicial.

1.a. Ligar o aparelho com a tecla ESC acionada até ouvir o primeiro som de tecla
acionada. Deve aparecer na tela a mensagem Digite a senha.

XT
1.b. Para guardar na memória as alterações que serão feitas, pressionar a
seguinte sequência de teclas:

 V5, CONGELA, GRÁFICOS, V7, V5, CONGELA, GRÁFICOS e V7

DI TECLA V5

TECLA V7

TECLA FREEZE
PS

TECLA GRAPHIC

ATENÇÃO

EXISTEM SOMENTE 3 TENTATIVAS PARA INSERIR A SENHA CORRETA, APÓS A TERCEIRA


ILI

TENTATIVA O APARELHO SE BLOQUEARÁ.

1.c. Na continuação deve aparecer uma mensagem avisando se a senha está


correta ou incorreta. Pressionar qualquer tecla para continuar.
PH

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2. Menu de calibração e configuração.

2.a. Se o equipamento estiver sendo calibrado pela primeira vez ou se for feita
uma recalibração completa é recomendado seguir a seguinte sequência do
MENU na ordem apresentada abaixo:

XT
DI
PS

2.b. Selecionar a opção desejada através do ENCODER, para voltar pressionar a


tecla ESC.

2.c. Pressionar o ENCODER para acessar o item selecionado.


ILI
PH

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3. Ajuste do relógio.

3.a. Ajuste de Data e Hora:

 Movimentar o Encoder até chegar à opção que irá modificar.

XT
 Pressionar o Encoder para acessar a opção que irá modificar.

3.b. Para gravar as alterações pressionar a tecla MENU e com o Encoder


selecionar a opção Guardar.

3.c. Para cancelar as alterações pressionar a tecla ESC.

4. Calibração de Pressão Ambiente.

4.a.

4.b.
Barômetro Digital.
DI
Ajustar a Pressão Ambiente do Ventilador de Acordo com o valor indicado no

Ajustar o valor da pressão ambiente de calibração girando o Encoder para


selecionar e valor desejado.

OBS.: NORMALMENTE O VALOR DA PRESSÃO AMBIENTE PRE ESTABELECIDO NO


VENTILADOR É 965 mBar.
PS

4.c. Pressionar o Menu para Gravar o ajuste na memória.

4.d. Para sair sem gravar o valor pressionar a tecla ESC.


ILI
PH

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5. Calibração do Fluxo de Ar.

5.a. Conectar o Analisador de Fluxo na saída paciente do Ventilador e ajustá-lo


para a unidade LPM.

5.b. Selecionar um valor de objetivo, Os valores de objetivo são 0, 5, 10, 20,.....


130, 140, 150 e 160, após selecionar o objetivo pressionar o Encoder para

XT
ajustá-lo. Iniciar pelo valor objetivo “0”.

5.c. Ajustar a abertura da válvula através do Encoder, pressionando as teclas


FINO (abertura lenta de 1 em 1) ou GROSSO para (abertura rápida de 10 em
10).

5.d. Girar o Encoder até que o valor de fluxo indicado no Analisador coincida com
o valor objetivo selecionado.

5.e.

5.f.
DI
Gravar o valor pressionando o Encoder.

A curva do gráfico deverá se alterar de acordo o novo valor e


automaticamente passar ao valor objetivo seguinte.

5.g. Verificar se a forma da curva de calibração obtida após a calibração está


uniforme. Todos os valores objetivo deverão estar calibrados.
PS
ILI
PH

5.h. Pressionar a tecla MENU e com o Encoder selecionar a opção Guardar.

5.i. Gravar as alterações pressionando o Encoder.

5.j. Pressionar a tecla ESC para retornar ao MENU inicial.

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6. Calibração do Fluxo de Oxigênio.

6.a. Fazer as mesmas operações executadas na calibração do Fluxo de Ar.

7. Calibração da Válvula de Ar.

7.a. Caso a Válvula de Ar não possua calibração prévia aparecerá na tela do

XT
Ventilador às seguintes opções:
 SAIR
 GUARDAR
 CALIBRAR

7.b. Caso a Válvula de Ar possua calibração prévia pressionar a tecla MENU.

7.c. Selecionar a opção Calibrar e pressionar o Encoder para iniciar a auto

7.d.
calibração.
DI
A curva de calibração deverá ser uniforme e todos os valores deverão estar
calibrados.
PS
ILI
PH

7.e. Após finalizar a calibração pressione a tecla MENU selecionar a opção


Guardar e pressionar o Encoder.

7.f. Pressionar a tecla ESC para retornar ao MENU inicial.

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8. Calibração da Válvula de Oxigênio.

8.a. Executar os mesmos passos realizados para a calibração da válvula de ar.

9. Calibração dos Sensores de Pressão.

9.a. Na tela do Ventilador deverá aparecer a tabela abaixo:

XT
DI
9.b. Desconectar as Entradas de Ar e Oxigênio do Ventilador e pressionar a tecla
PS
ZERO.

9.c. Através do Encoder acesse a coluna da Esquerda Min. (refere-se aos valores
mínimos dos sensores). Pressionar o Encoder para zerar todos os sensores.

9.d. Após zerar todos os sensores. Pressionar a tecla MENU selecionar a opção
Guardar e pressionar o Encoder para memorizar.
ILI
PH

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9.e. Conectar o DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0),
ao Ventilador, conforme as figuras abaixo.

XT
DI
DISPOSITIVO DX-DR001-0.

ATENÇÃO A VÁLVULA DO DISPOSITIVO DE CALIBRAÇÃO DEVE ESTAR FECHADA,


POIS O ANALISADOR DE FLUXO TSI SUPORTA UMA PRESSÃO DE ATÉ 150
CMH2O, PRESSÕES SUPERIORES A ESTE VALOR PODERÃO DANIFICÁ-LO.
PS

9.f. Conectar o dispositivo a rede de Ar, conforme figura.


ILI
PH

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9.g. Abrir lentamente a válvula do dispositivo até marcar 100 cmH2O no Analisador
de fluxo TSI.

XT
9.h. Através do Encoder acessar a coluna da Direita (Max.) no campo PCtrl e
PGraf, pressionar o Encoder para memorizar.

9.i.

9.j.
DI
Ajustar 5 kgf/cm2 de pressão nos manômetros das redes de Ar e Oxigênio.

Através do Encoder acessar a coluna da Direita (Max.) no campo AR e


pressionar o Encoder em seguida no campo O2 e pressionar o encoder. A
pressão indicada deverá ser a mesma do manômetro (5 kgf/cm2).

9.k. Pressionar a tecla MENU selecionar a opção Guardar e pressionar o Encoder


PS
para memorizar.
ILI
PH

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10. Calibração da Válvula PEEP.

10.a. Interligar a Saída Paciente e a Válvula Exalatória utilizando o Circuito


Paciente e o Tampão de Silicone.

XT
DI
TAMPÃO DE
SILICONE.

10.b. Entrar na tela de Válvula PEEP, pressionar Menu, em seguida pressionar


PS
Calibrar para iniciar o processo de Auto calibração.

10.c. Após o Termino da Auto calibração pressionar a tecla MENU, selecionar a


opção Gravar e pressionar o Encoder para memorizar.
ILI
PH

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11. Calibração do Comp. Neumo.

11.a. Manter a Saída Paciente e a Válvula Exalatória interligadas, conforme figura


da calibração da válvula PEEP.

11.b. Selecionar no Menu Calibração a opção COMP. PNEUMO e pressionar o


Encoder.

XT
11.c. Pressionar a tecla MENU e selecionar a opção Calibrar para iniciar a auto
calibração.

11.d. Após o término da Auto Calibração pressionar a tecla MENU, selecionar a


opção Guardar e pressionar o Encoder para memorizar.

11.e. Para voltar ao Menu Calibração pressionar a tecla ESC.

12. DI
Verificação de Entradas Analógicas.

12.a. No Menu Calibração não há valores para serem calibrados. São mostrados os
valores das entradas analógicas, horas de uso, situação do ventilador,
acionamento das válvulas e teste dos LEDS, exceto o LED de Vent. Inop..

12.b. Funcionamento dos LEDs:


PS
 Pressionar a tecla TEST para acender e apagar todos os LEDs, exceto Vent.
Inop. e verificar que um alarme sonoro irá soar.

12.c. Funcionamento das Teclas:

 Ao pressionar cada uma das teclas um valor numérico diferente para cada
tecla no campo Tecla (coluna da direita na tela).
ILI

12.d. Verificação da Célula Interna de Oxigênio:

 Conectar a Célula de Oxigênio no Ventilador e verificar se o Sensor O2 está


de acordo com a tabela abaixo.

Valor Típico Modelo de Célula


40~60 Teledyne Clase R17MED
PH

60~80 Analitical PSE-11-917-J

ATENÇÃO!
DEVEM SER CONSIDERADAS CÉLULAS COM ATÉ 90 DIAS DE USO, APÓS ESTE
PERÍODO DESCARTAR AS MESMAS.

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13. Verificação dos Sensores.

13.a. Desconectar as entradas de Ar e Oxigênio do Ventilador e manter o mesmo


conectado a rede elétrica.

13.b. Verificar na tabela apresentada na tela do Ventilador se os Valores das Linhas


1 a 5 estão dentro da faixa de acordo com a tabela abaixo.

XT
    Mín.  Típico  Máx. 
Linha 1  Fluxo de Ar  240  280  320 
Linha 2  Fluxo de Oxigênio   240  280  320 
Linha 3  Pressão Inspiratória Ctrl  350  400  500 
Linha 4  Pressão Expiratória Graf  400  480  550 
Linha 5 
Linha 6 
Linha 7 
Fluxo Expiratório  DI
Pressão de Alimentação Ar 
240 
525 
Pressão de Alimentação Oxigênio   535 
280 
530 
530 
320 
535 
535 

13.c. Reconectar as entradas de Ar e Oxigênio do Ventilador e verificar na tabela se


os Valores das Linhas 6 e 7 estão dentro da faixa de acordo com a tabela
acima.
PS

14. Abertura e fechamento total das Válvulas Proporcionais.

14.a. Válvula de AR.

 Pressionar o Encoder para selecionar a opção Válvula de Ar (campo ficará


vermelho), girando o Encoder no sentido anti-horário para abrir totalmente a
Válvula e verificar a existência de um alto fluxo na Saída Paciente.
ILI

 Pressionar a tecla ESC duas vezes para fechar as Válvulas.

14.b. Válvula de Oxigênio.

 Pressionar o Encoder para selecionar a Válvula de Oxigênio, girando o


Encoder no sentido anti-horário para abrir totalmente a Válvula e verificar a
PH

existência de um alto fluxo na Saída Paciente.

 Pressionar a tecla ESC duas vezes para fechar as Válvulas.

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15. Entradas Analógicas.

 Válvula Anti-Asfixia.

15.a. Fechar totalmente a Vál. Sofoc.

15.b. Conectar a uma seringa na Saída Paciente, verificar que ao puxar o êmbolo

XT
da mesma não deve haver entrada de Ar ambiente no Ventilador.

15.c. Abrir totalmente a Válvula e verificar que ao puxar o êmbolo da mesma deve
haver entrada de Ar ambiente no Ventilador.

 Válvula PEEP.

15.d. Abrir totalmente a Válvula PEEP, pressionando o Encoder, girar no sentido


anti-horário.
DI
15.e. Verificar se conforme a válvula é aberta o Fluxo de Ar é maior na Saída da
Válvula Expiratória.

 Válvula Cicladora.

15.f. Pressionar a tecla Ciclado e verificar a existência de um baixo fluxo na Valvula


PS
respiratória.

 Válvulas Sopradoras.

15.g. Pressionar a tecla Zero e verificar se é perceptível um pequeno Fluxo nos


Conectores P1 e P2.

 Capnografia.
ILI

15.h. Conectar o JIG Teste de ETCO2 na Entrada CO2 localizada na lateral do


Ventilador.

JIG TESTE DE ETCO2 -


CAPNO-V
(DJ-0003J-0)
PH

15.i. Pressionar a Tecla de Capnografia e verificar se a Mensagem na tela do


Ventilador passa de ERROR para CONEXÃO OK.

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 Válvula de Segurança.

15.j. Abrir manualmente a Válvula Proporcional de Ar em MENU- ENTRADAS


ANALÓGICAS.

15.k. Ajustar um Fluxo de 1l/min e conectar o Alisador de Pressão na Saída


Paciente.

XT
15.l. Aguardar a pressão estabilizar por cerca de 30 seg. e verificar uma Pressão
de 120 ± 5 cmH2O.

DI
PS
ANALISADOR DE PRESSÃO
TAMPÃO

 Falha do Ventilador (Cooler).

15.m. Introduzir a parte traseira de um Lápis no centro da grade de proteção do


Cooler de modo a interromper o funcionamento do mesmo.
ILI
PH

ATENÇÃO!

NUNCA COLOQUE O DEDO DIRETAMENTE NO COOLER OU INSIRA ALGUM OBJETO DIRETAMENTE


NA HÉLICE DO MESMO, ESTES PROCEDIMENTOS PODEM CAUSAR FERIMENTOS OU DANIFICAR O
COOLER.

15.n. O Ventilador deverá exibir a mensagem “FALHA” no campo Ventilador.


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15.o. Retirar o Lápis de modo com que o Cooler volte a funcionar e a mensagem de
falha deverá desaparecer.

 Verificação de Bateria.

15.p. Desconectar o Ventilador da Rede Elétrica e verificar que o mesmo passa a

XT
operar no modo de Bateria.

15.q. Pressionar a tecla CARGA e verificar que a queda de tensão da Bateria não
pode passar de 10 a 15 ptos/seg. de carga.

15.r. Reconectar o Ventilador a Rede Elétrica.

16. Verificação de FIO2.


DI
16.a. Conectar o Circuito Paciente no Ventilador, utilizando o Tampão fechar a
saída do circuito.
PS

TAMPÃO DE
SILICONE

16.b. Desligar e ligar o Ventilador.


ILI

16.c. Fazer a calibração Inicial, conforme procedimentos indicados na tela do


Ventilador.

16.d. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.


PH

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16.e. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o
Circuito Paciente, conforme figura abaixo:

XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE
MÓDULO DE
ALTO FLUXO

16.f.
DI
Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

● Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2


● Gás de referência (Gas Select): AIR O2
PS

16.g. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
ILI

16.h. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido para os seguintes


valores de FiO2: 21% (18 a 24)%, 50% (47 a 53)% e 100% (97 a 100) %.

17. Teste de Autonomia de Bateria.

17.a. Com o Ventilador Conectado a Rede Elétrica, verificar que o LED “Charging”
está apagado e o LED “Bat Full”está acesso.
PH

17.b. Desconectar o Ventilador da Rede Elétrica e verificar o funcionamento do


mesmo no modo VCV com parâmetros de referência (inicial) por 2:30 hrs,
caso o ventilador desligue antes do tempo determinado a bateria deve ser
substituída e todos os testes refeitos.

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MP301001D
DX-3012

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REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
B 05.06.2007 Adequação do roteiro para o modelo DX-3010A-1.
Inclusão do DX-3012 e do procedimento de
C 03.11.2011
Manutenção Preventiva de 10000 horas.
Revisado conforme revisão feita pela A.T. e inclusão
D 11.07.2012

XT
dos Kits de Manutenção Preventiva para DX-3010

PD / AP / AS / SP / AT AP30106
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( ) Sim ( X ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 24.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área Eng. Industrial Q&R Eng. Industruial
Data
Nome

Vistar
10.07.2012
Leandro Magri
Barbosa
DI
10.07.2012
Tiago Cerutti
11.07.2012
Marcelo
Carvalho Pereira

ROTEIRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PS
EQUIPAMENTO UTILIZADO

1. Analisador de Fluxo
 Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
 Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
ILI

(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.


- Fluxômetro Digital Omega – Modelo FMA1812 (Baixo fluxo).
2. Medidor de Pressão.
 Especificação da Medição:
- Pico pressão: 0 - 120cmH2O; Precisão: ±3% FS.
- Pressão PEEP: 0 - 35cmH2O; Precisão: ±3cmH2O.
- Pressão Suporte: 0 - 50cmH2O; Precisão: ±3cmH2O
PH

 Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
fluxo (Kit 4070) + acessórios
- Manômetro Digital Dwyer 477-3
3. 02 Traquéias de Silicone 22 x 600mm (AP-0500T-0).
4. Alcool Isopropílico (ZM-0000Q-0)
5. Alimentação de Ar Comprimido.
6. Cabo de força (F7-00002-0).
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DX-3012

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7. Chave Allen 1/16”


8. Chave Allen 1/8”.
9. Chave Allen 3/32”
10. Chave Allen 5/32”
11. Chave Canhão 5/16”
12. Chave de fenda 3/16” x 5”.
13. Chave fixa 5/16”.

XT
14. Chave Philips nº1
15. Conexão “Y” Adulto (AP-05005-0).
16. Entrada T para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
17. Limpa Contatos (ZM-0001G-0)
18. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 metros (AP-05004-0).
19. Mangueira de O2 Alta Pressão 4 metros (AP-05003-0).
20. Pincel Macio.
21. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
22.
23.
24.
25.
26.
Redutor de diâmetro Tecme.

Seringa 10ml.
DI
Selante de Silicone Neutro 300ml (ZC-00005-0).

Válvula Exalatória (DR-00001-0).


Valvula Exalatoria - Autoclavavel DX-3012 (DR-20017-0).
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA

1. ITAST06[ ] Descontaminação de Produtos.


PS
2. Manual de Serviço: MANUAL TÉCNICO DO DX-3012_rev.[ ].pdf
3. Manual de Serviço: MN TÉCNICO_DX-3010_versão [ ].pdf
4. RCDX0015[ ] Roteiro de Calibração do DX-3010.
5. RCDX0035[ ] Roteiro de Calibração do DX-3012.
6. RQDX0039[ ] Roteiro de Inspeção Final do Ventilador (Respirador) DX-3010.
7. RQDX0052[ ] Roteiro de Inspeção Final do Ventilador (Respirador) DX-3012.
ILI
PH

DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

AL
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MATERIAL UTILIZADO DX-3010

 Material para 5000 horas ou 1 ano de uso

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç DE-0003V-0 ETIQUETA INDICAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA

XT
01 pç DR-00067-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3010
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

 Material usado de forma condicional para 5000 horas ou 1 ano de uso

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç AG-0700A-0 FILTRO DE METAL POROSO – DIÂMETRO 25mm
01 pç DR-0005D-0 BATERIA LI-ION BATERIA DE LITIUM DX-3010/12
01 pç DR-00023-0 BATERIA 12V 7,0AH CHUMBO ÁCIDO


3,03 mt
15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000J-0
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)

Material para 10000 horas ou 2 ano de uso

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç DE-0003V-0 ETIQUETA INDICAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PS
01 pç DR-00068-0* KIT MANUT. 10000HRS / 2 ANOS DX3010 C/ BAT. LITIUM
01 pç DR-00069-0* KIT MANUT. 10000HRS / 2 ANOS DX3010 C/ BAT. CHUMBO
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

* O kit de manutenção preventiva pode variar de acordo com o tipo de bateria utilizado pelo Ventilador.

 Material usado de forma condicional para 10000 horas ou 2 ano de uso.

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç AG-0700A-0 FILTRO DE METAL POROSO – DIÂMETRO 25mm
ILI

3,03 mt FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)


15 cm FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
66 cm FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
51 cm FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
PH

DIXTAL
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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

AL
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MATERIAL UTILIZADO DX-3012

 Material para 5000 horas ou 1 ano de uso

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç DE-0003V-0 ETIQUETA INDICAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA

XT
01 pç DR-00031-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3012
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

 Material usado de forma condicional para 5000 horas ou 1 ano de uso.

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç AG-0700A-0 FILTRO DE METAL POROSO – DIÂMETRO 25mm
01 pç DR-0005D-0 BATERIA LI-ION BATERIA DE LITIUM DX-3010/12
3,03 mt FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)


15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)

Material para 10000 horas ou 2 ano de uso

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç DE-0003V-0 ETIQUETA INDICAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA
01 pç DR-00032-0 KIT MANUTENCAO 10000HRS OU 2 ANOS - DX3012
PS
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

 Material usado de forma condicional para 10000 horas ou 2 ano de uso.

Qtd. Cód. Dixtal Descrição


01 pç AG-0700A-0 FILTRO DE METAL POROSO – DIÂMETRO 25mm
3,03 mt FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
15 cm FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
66 cm FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
ILI

51 cm FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)


PH

DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

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ATENÇÃO

AO APLICAR QUALQUER PROCEDIMENTO ONDE HAJA A NECESSIDADE


DE DESMONTAR PARTES E/OU PEÇAS DO APARELHO CONSULTAR O
MANUAL DE SERVIÇOS ESPECÍFICO DO VENTILADOR EM MANUTENÇÃO.

XT
PROCEDIMENTO DE 5000 HORAS OU 1 ANO DE USO

1. Descontaminação.

1.a. Aplicar o procedimento ITAST06[ ].

2. Verificação do funcionamento do Aparelho.

2.a.
DI
Conectar a MANGUEIRA DE AR ALTA PRESSÃO 4 METROS (AP-05004-0)
com a alimentação de ar nas entradas Ar e Oxigênio existentes no painel
traseiro utilizando a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).
PS

ENTRADA T PARA
AR OXIGÊNIO

MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO
4 METROS
ILI

IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA


2.b. Conectar a Válvula Exalatória na saída “Válvula Expiratória” e nas saídas “P1”
e “P2”.

2.c. Colocar uma TRAQUÉIA DE SILICONE 22x600mm (AP-0500T-0) na Válvula


PH

Exalatória e outra Traquéia de Silicone na “Saída Paciente” do Ventilador.

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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

AL
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2.d. Montar a outra extremidade das 2 Traquéias na CONEXÃO “Y” ADULTO


(AP-05005-0).

XT
CONEXÃO “Y” ADULTO
(AP-05005-0)

VÁLVULA EXALATÓRIA
(DR-00001-0) OU (DR-20017-0)

TRAQUÉIA 22 X 600mm
(AP-0500T-0)
DI
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

2.e. Ligar o aparelho através da chave “LIGA / DESLIGA” do painel traseiro.


PS
2.f. Escolher a opção “ADULTO”.

2.g. Confirmar na etapa seguinte a calibração completa acionando a tecla [Entra].

2.h. Obstruir completamente a saída da Conexão “Y” com a mão e iniciar o


processo de calibração.

2.i. Verificar que após a calibração, se estiver tudo correto, o aparelho


apresentará a mensagem “Sensor de Oxigênio Não Detectado”. Pressionar a
ILI

tecla [Entra] e prosseguir o teste.

2.j. Conectar o Pulmão de Prova Adulto na Conexão “Y”.

2.k. Alterar o limite de alarme de pressão alta para o valor de 50 cmH2O e


confirmar.

2.l. Alterar o volume corrente, para o valor de 450 ml e confirmar.


PH

2.m. Alterar a freqüência respiratória, para um valor de 12 rpm e confirmar.

2.n. Verificar se o equipamento está ciclando normalmente.


3. Verificação do software.

3.a. Verificar a versão de software e atualizar caso seja necessário.

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4. Limpeza do Ventilador (Cooler).

4.a. Remover a Tampa Traseira do Aparelho, caso ao retirar a mesma seja


detectado poeira dentro do Aparelho, utilizar um Pincel Macio para remover a
toda a poeira.

4.b. Retirar a Poeira do Ventilador localizado na Tampa Traseira, com um Pincel

XT
Macio.

VENTILADOR 6x6cm 12V


(DR-0000H-0)

DI
PS
5. Verificação da Bateria Auxiliar.

5.a. Remover o suporte da Bateria localizado na Tampa Traseira.

5.b. Verificar visualmente o estado da Bateria quanto à oxidação dos terminais,


vazamentos, etc.
ILI

BATERIA 12V 7,0AH BATERIA LI-ION BATERIA


PH

CHUMBO ÁCIDO DE LITIUM DX-3010/12


(DR-00023-0) DR-0005D-0

OBS.: EXISTEM 2 MODELOS DE BATERIA QUE PODEM SER ENCONTRADAS NO VENTILADOR DX-3010.

5.c. Caso a Bateria apresente algum dos problemas citados acima, substituir a
mesma.

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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

AL
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6. Verificação dos Filtros.

6.a. Verificar e limpar os Filtros de Metal Poroso com álcool isopropílico e o Filtro
de Ar Externo com ar comprimido ou água, nesse caso secar bem o filtro
antes de montar.

XT
POROSO
DI
FILTRO METAL FILTRO DE AR EXTERNO
(PODE SER DE OUTRO MODELO)
PS
ILI
PH

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MP301001D
DX-3012

AL
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7. Verificação dos Tubos Internos.

7.a. Verificar visualmente o estado geral dos tubos internos do aparelho, os quais
devem estar sem dobras, sem marcas de prensadas, ressecamentos e com
ausência de água (Tubo Cristal).

XT
DI
PS

IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

7.b. Caso algum tubo apresente algum dos problemas citados acima, substituir o
mesmo de acordo com os diâmetros indicados na tabela abaixo.
ILI

Cód. Dixtal Descrição


FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
PH

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MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012

AL
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8. Limpeza dos Contatos das Placas.

8.a. Verificar todas as conexões entre os cabos e placas quanto a oxidações e


possível mal contato nos conectores

8.b. Aplicar Limpa Contatos para limpar os contatos e conexões entre cabos e
placas internas do aparelho.

XT
9. Verificação da pressão dos Reguladores 2,8kg/cm2.
9.a. Conectar na saída do Regulador o Manômetro controlado em 08-016 ou em
08-017 ou o Analisador de Fluxo em 01-001, conforme figura a seguir:

9.b. Alimentar o Regulador com uma pressão de 3 a 6 kg/cm2 de Ar ou Oxigênio.

DI
PS

Analisador
em 01 001
ILI

9.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 2,8 kg/cm2.

9.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por 2
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 2,8 kg/cm2.

9.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em
2,8kg/cm2.
PH

9.f. No caso de haver sofrido variação, recalibrar novamente 2,8kg/cm2 e repetir o


teste mais uma vez, se persistir o erro, rejeitar o Regulador.

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10. Verificação da pressão dos reguladores 10 PSI (0,7kg/cm2).

10.a. Conectar na saída do Regulador o Manômetro controlado em 08-017 ou o


Analisador de Fluxo em 01-001, conforme figura a seguir:

10.b. Alimentar o Regulador com uma pressão de 3 a 6 kg/cm2.

XT
DI
Analisador
em 01 001
PS
10.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 10 PSI.

10.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 10 PSI.

10.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em 10
PSI.
ILI

10.f. No caso de haver sofrido variação, recalibrar novamente 10 PSI e repetir o


teste mais uma vez, se persistir o erro rejeitar o regulador.
PH

DIXTAL
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11. Substituições.

XT
11.a. Substituir a Junta de 11.b. Substituir a Válvula 11.c. Substituir a Célula
Fechamento (DR-0000G-0) Exalatória (DR-00001-1) ou Galvânica de O2 (AG-01005-
(DR-20017-0) 0)

12. Testes

OBS.: CASO NÃO EXISTA A ETIQUETA DE REGISTRO DE SERVIÇOS E ALTERAÇÕES


DI
COLADA NA TAMPA TRASEIRA DO APARELHO NA PARTE INTERNA OU A MESMA ESTIVER
TOTALMENTE PREENCHIDA, IMPRIMIR O ARQUIVO ISFM567[ ] E COLAR NA PARTE
INTERNA DA TAMPA TRASEIRA.
PS
ILI

 DX-3010.

12.a. Aplicar o Roteiro de Calibração RCDX0015[ ].


PH

12.b. Preencher a Etiqueta localizada na parte interna da Tampa Traseira de acordo


com o procedimento realizado no aparelho.

12.c. Posicionar a Tampa Traseira e fixar a mesma com os respectivos parafusos.

12.d. Realizar uma inspeção final do equipamento conforme o documento


RQDX0039[ ].

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AL
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 DX-3012.

12.e. Aplicar o Roteiro de Calibração RCDX0035[ ].

12.f. Preencher a Etiqueta localizada na parte interna da Tampa Traseira de acordo


com o procedimento realizado no aparelho

XT
12.g. Posicionar a Tampa Traseira e fixar a mesma com os respectivos parafusos.

12.h. Realizar uma inspeção final do equipamento conforme o documento


RQDX0052[ ].

13. Indicação da próxima Manutenção Preventiva.

13.a. Limpar a Tampa Traseira com Álcool Isopropílico na região entre o Ventilador
DI
e a abertura para a Chave Liga / Desliga.

13.b. Preencher a Etiqueta Identificação Manutenção Preventiva somando 5000


horas a mais que o valor indicado no aparelho e colar.

ETIQUETA IDENTIFICAÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
(DE-0003V-0)
PS
ILI

14. Atualização do Contador de horas.

 DX-3010.

14.a. Desligar e ligar o Ventilador com o Botão RESET pressionado.


PH

14.b. Inserir a Senha de acesso pressionando as Teclas:

I:E / CONGELA / VT VE / VERT.


Pressionar a Tecla ENTRA.

14.c. Pressionar a Tecla MENU e acessar as ENTRADAS ANALÓGICAS.

14.d. Pressionar as Teclas FORMA DE ONDA DE FLUXO e MECÂNICA


RESPIRATÓRIA em seguida.
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OBS.: OS CONTADORES DE HORAS DE USO E ULTIMO SERVIÇO TÉCNICO DEVERAM


TER SEUS VALORES IGUALADOS AUTOMATICAMENTE APÓS O PROCEDIMENTO DE
ATUALIZAÇÃO DO CONTADOR DE HORAS.

XT
DX-3012.

14.e. Desligar e ligar o Ventilador com o Botão ESC pressionado.

14.f. Inserir a Senha de acesso pressionando as Teclas:

V5, CONGELA, GRÁFICOS, V7, V5, CONGELA, GRÁFICOS e V7.


Pressionar a Tecla ENTRA.

DI
14.g. Pressionar a Tecla MENU e acessar as ENTRADAS ANALÓGICAS.

14.h. Pressionar as Teclas AJUDA e V6 em seguida, pressionar o Knob para


confirmar a Atualização do Contador.

OBS.: OS CONTADORES DE HORAS DE USO E ULTIMO SERVIÇO TÉCNICO DEVERAM


TER SEUS VALORES IGUALADOS AUTOMATICAMENTE APÓS O PROCEDIMENTO DE
ATUALIZAÇÃO DO CONTADOR DE HORAS.
PS
PROCEDIMENTO DE 10000 HORAS OU 2 ANOS DE USO

15. Descontaminação, Verificação do funcionamento e Verificação do


software.

15.a. Executar os item de 1. a 3. do Procedimento de 5000 horas.

16. Substituição do Ventilador (Cooler).


ILI

16.a. Remover a Tampa Traseira do Aparelho, caso ao retirar a mesma seja


detectado poeira dentro do Aparelho, utilizar um Pincel Macio para remover a
toda a poeira.

16.b. Substituir o Ventilador localizado na Tampa Traseira do Aparelho.


PH

VENTILADOR 6x6cm 12V


(DR-0000H-0)

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17. Verificação dos Filtros, tubos internos e Limpeza dos Contatos das
Placas.

17.a. Executar os item de 6. a 8. do Procedimento de 5000 horas.

18. Substituição do Pneumotacógrafo.

XT
18.a. Substituir o Pneumotacógrafo.

.
KIT PNEUMOTACOGRAFO
(DR-0005Q-0) OU (DR-0005R-0)

DI
19. Substituições.
PS
19.a. Executar o item 11. do Procedimento de 5000 horas.

20. Testes.

20.a. Executar o item 12. do Procedimento de 5000 horas.

21. Indicação da próxima Manutenção Preventiva.

21.a. Executar o item 13. do Procedimento de 5000 horas.


ILI

22. Atualização do Contador de horas.

22.a. Executar o item 14. do Procedimento de 5000 horas.


PH

DIXTAL
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Respirador

L
TA
IX
D
Manual técnico
S
IP
IL
PH


 
 
Respirador 
 

L
Neumovent  GraphNet 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 
 
 
 
 
 
 
D
Manual Técnico 
 
S
( REV  03) 
 
 
 
IP

 
 
 
 
 
 
 
IL

 
 
 
 
 
 
PH

AGOSTO 2011 


 
CONTEUDO : 
 
 
 
CAPÍTULO I   
‐ CARACTERÍSTICAS GERAIS E DE 
FUNCIONAMENTO 
‐ DADOS TÉCNICOS E ESPECIFICAÇÕES 
‐ PAINEL DE CONTROLE 
‐ MECANISMOS DE SEGURANÇA 

L
 
 
 

TA
 
CAPÍTULO II   
‐INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
CAPÍTULO III   
‐TROUBLE SHOOTING 
 

IX
 
 
 
 
CAPÍTULO IV   
‐VERIFICAÇÃO DE  SENSORES 
 
 
D
 
 
CAPÍTULO V   
‐ABERTURA E FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO 
 
 
S
 
 
CAPÍTULO VI   
‐DETALHE  DE CONJUNTOS 
 
IP

 
 
 
CAPÍTULO VII   
‐DETALHE DE  PLACAS ELETRÓNICAS 
 
 
 
IL

 
CAPÍTULO VIII  
‐CALIBRAÇÃO 
 
 
 
PH

 
CAPÍTULO  IX   
‐CONTROLE FINAL 
 
 
ANEXO   
‐FERRAMENTAS NECESSÁRIAS 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

L
CAPÍTULO I 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
CARACTERÍSTICAS 
GERAIS 
D
E  DE 
FUNCIONAMENTO 
S
IP
IL
PH


 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Respirador GraphNet 
 
Características e Princípios de Funcionamento 
 
 

L
Definição Genérica 
É  um  respirador  para  uso  contínuo  previsto  para  controlar  mecanicamente  ou  ajudar  a  respiração  de 

TA
pacientes, entregando uma porcentagem predeterminada de oxigênio no gás respiratório com um volume 
ou pressão regulável. 
 

Uso Previsto 
Propósito e função do Respirador GraphNet: 
ƒ Respirador  pulmonar  para  a  ventilação  mecânica  de  aplicação  médica,  impulsionado  elétrica  e 
pneumaticamente e controlado por microprocessador. 

IX
ƒ  O dispositivo está previsto para ser usado numa ampla gama de pacientes desde crianças até 
adultos e para uma ampla variedade de condições clínicas. 
ƒ  O    dispositivo  está  previsto  para  ser  usado  em  hospitais  e  dentro  destes  em  unidades  especializadas 
para o tratamento intensivo com suporte respiratório ventilatório contínuo e para uso a curtos prazos 
ou prolongados. 
 
D
Classificação 
 
 
 

Classe: Classe III, MERCOSUR/GMC/RES. N° 40/00. 
S
Classe IIb, Council Directive 93/42. 
Dispositivo terapêutico ativo previsto para administrar ou trocar energia numa forma perigosa 
(sustentação de vida). 
 

Modo Operativo: Funcionamento contínuo. 
IP

 
Tipo: Dispositivo médico ativo. 
 

Nível de Risco: Classe "C" (Alto‐Moderado) 
 
Tempo útil de uso: 7 anos com a manutenção prevista. 
IL

ADVÊRTENCIA: Não usar este respirador em presença de gases anestésicos inflamáveis. Pode 
ter perigo de explosão ou fogo. 
 
 
Descrição 
PH

O  respirador  GraphNet  está  constituído  por  um  sistema  de  elementos  relacionados  e  desenhados  para 
alterar,  transmitir  e  aplicar  energia  diretamente  e  de  uma  maneira  pre‐determinada,  para  substituir  ou 
contribuir com a capacidade muscular do paciente na execução do trabalho respiratório com a intenção de 
conseguir um intercâmbio gasoso eficiente. 
Esta função de aumento do suporte mecânico oferecido ao paciente se pode explicar pelo seguinte: 
 

1.    Mecanismo de Controle. Explica como o dispositivo pode trabalhar para aumentar ou suplementar o 
esforço respiratório do paciente. 
2.    Controle do Circuito. Define que tipo de componentes é usado para cumprir esta tarefa. 
3.    Variáveis de Controle. Define quais são os elementos dinâmicos que controlam qualquer etapa no  
transcurso do ciclo respiratório. 
4.    Variáveis  das  Fases  Respiratórias.  Explica  como  o  respirador  responde  às  mudanças  que 
produzem o começo, a manutenção e o final do ciclo respiratório. 

 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
1. Mecanismo de Controle 
Para  compreender  como  a  máquina  pode  controlar  a  substituição  ou  a  suplementação  da  função 
natural  da  respiração,  deve‐se  antes  explicar  algo  sobre  a  mecânica  respiratória.  Especificamente 
sobre a pressão que é necessária exercer para fazer que um fluxo entre na via aérea e aumente o 
volume dos pulmões. 

L
Tanto a pressão como o volume e o fluxo mudam no transcurso de uma inspiração e expiração. Esta 
mudança  é  descrita  por  um  modelo  matemático  chamado  Equação  do  Movimento  do  sistema 
respiratório. 

TA
 

Equação do Movimento 
 

Pressão Muscular + Pressão do Respirador =  Volume + Resistência  x  Fluxo 


Complacência 
Pressão Muscular: Força gerada pelos músculos respiratórios durante a 
inspiração. 

IX
Pressão do Respirador: Pressão transrespiratória gerada pelo respirador durante a 
inspiração (por Ex.: Pressão da via aérea menos pressão da superfície do corpo). 
 
 
Seja por ação muscular, mecânica ou ambas, produz‐se uma pressão que impulsiona um volume e 
fluxo para o paciente. A pressão e o fluxo com mudanças no tempo são as variáveis com as quais o 
D
respirador  participa.  A  complacência  e  a  resistência  são  as  constantes  mantidas  pelo  sistema 
respiratório. Tudo isto é assim desde o ponto de vista ventilatório mecânico, mas também há que 
administrar um gás com uma concentração apropriada de oxigênio. 
O respirador GraphNet é capaz de controlar tanto as formas de ondas de pressão como as formas de 
ondas de fluxo. Inclusive este controle pode‐se fazer numa só inspiração. 
S
 
 
2. Controle do Circuito 
IP

O respirador GraphNet usa um circuito com controle eletrônico. Os componentes críticos deste 
sistema incluem o microprocessador, os sensores de pressão e as válvulas proporcionais. 
 
 
3. Variáveis de Controle 
Como foi mencionado, as variáveis de controle do respirador GraphNet  são a Pressão e o Fluxo. 
IL

 
PH


 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

A equação do movimento estabelece que se a Pressão é selecionada como a variável de controle, 
então  o  respirador  é  um  controlador  de  pressão.  Portanto,  o  lado  esquerdo  da  equação  será 
determinado  pelas  seleções  feitas  no  respirador  e  não  serão  afetadas  pelas  mudanças  do  lado 
direito  (complacência  e  resistência).  Como  pode‐se  ver,  os  modos  Pressão  Controlada  (PCV)  e 

L
Pressão de Suporte (PSV) usam a pressão como variável de controle. 
Se a mudança de volume (VT) se mantém estável quando a complacência ou a resistência mudam e 
o  fluxo  é  medido  diretamente  (pneumotacógrafo),  então  o  respirador  é  classificado  como  um 

TA
controlador de fluxo. 
 
O modo Volume Controlado (VCV) do Respirador GraphNet usa o fluxo como variável de controle. O 
modo Pressão de Suporte com Volume Assegurado é capaz de mudar, de controlador de pressão a 
controlador de fluxo numa mesma fase inspiratória. 
 
 

IX
4. Variáveis das fases respiratórias 
Em cada uma das fases da ventilação (inspiração e expiração), uma variável em particular é medida 
e usada para começar, continuar e finalizar a fase. Neste contexto, a pressão, o volume, o fluxo e o 
tempo  são  referidos  como  as  variáveis  de  fase.  Estas  ações  serão  descritas  em  "Princípios  de 
Funcionamento". 
D
S
IP
IL
PH


 
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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Princípios de Funcionamento 
 
Definição 
O  respirador  GraphNet  é  um  controlador  de  pressão  ou  de  fluxo.  A  inspiração  é  disparada  por  pressão, 
fluxo, tempo ou manualmente. É limitado  por pressão, volume ou fluxo e ciclado por pressão, volume, fluxo 

L
ou tempo. 
 

O fluxo de gás para o paciente é regulado por duas válvulas proporcionais, uma para o  ar e outra para o 

TA
oxigênio.  As  válvulas  funcionam  simultaneamente  durante  cada  respiração  misturando  os  gases  para 
conseguir a concentração de oxigênio regulada. 
 
 

IX
D
S
IP
IL
PH

O   microprocessador recebe sinais da pressão da via aérea e do fluxo inspiratório e controla as ordens para 
as variáveis ajustadas e os sinais de saída. O sensor de pressão da via aérea está conectado ao começo do 
circuito do paciente. Este sensor também manipula os sinais para retroalimentação, que são usados para o 
disparo por pressão, ciclado e níveis de alarmes e para controlar a onda de pressão nos modos por pressão 
controlada, pressão de suporte e ventilação mandatória minuto. 
 
A informação do fluxo é obtida por dois sensores diferenciais relacionados com o pneumotacógrafo interno 
de  saída  e  o  pneumotacógrafo  expiratório.  O  pneumotacógrafo  de  saída  é  tipo  grade,  o  expiratório  é  de 
orifício  variável.  Os  sinais  do  primeiro  são  usados  para  controlar  a  forma  da  onda  de  fluxo  e  o  volume 
corrente regulado como referência. 


 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Válvulas de controle 
O  fluxo de gás oferecido ao paciente  é regulado pelas válvulas proporcionais mencionadas. O controle do 
fluxo  é  capaz  de  enviar  fluxos  até  180L/min  quando  a  alimentação  de  gases  é  de  instalação  central,  e  de 
120L/min quando o ar é fornecido por um compressor portátil. 
 
A  válvula  expiratória  está  governada  por  duas  válvulas  solenóides,  uma  para  o  fechamento  e  abertura 

L
(começo  e  final  da  fase  inspiratória).  A  outra  é  uma  válvula  proporcional  de  baixo  fluxo  que  regula  o 
fechamento  parcial  da  válvula  expiratória  para  produzir  pressão  positiva  ao  final  da  expiração  (PEEP).  A 
atividade destas válvulas é coordenada pelo microprocessador, sincronizando suas ações. 

TA
 

O  sistema  de  válvulas  tem,  ademais,  cinco  válvulas  solenóides  que  atuam  sincronicamente  a  cada  15 
minutos para zerar (pressão atmosférica) aos sensores diferenciais e de pressão. Ao mesmo tempo, outra 
válvula  solenóide  deixa  passar  um  fluxo  calibrado  de  ar  comprimido  para  purificar  as  linhas  do 
pneumotacógrafo expiratório e evitar a entrada de água e umidade nos sensores. 
 
Painel de programação e monitorização 

IX
 

O  painel  está constituído pelas  teclas,  c o m o   o botão de seleção para  selecionar diferentes funções  e  a 


tela onde aparecem os resultados, tanto em dados numéricos como representações gráficas. 
 
D
S
IP
IL
PH

A  tela apresenta gráficos, valores numéricos e  textos. Os  gráficos em  tempo  real  são  de  pressão, fluxo, 


volume, ciclos de pressão/volume e fluxo/volume. A pressão da via aérea é representada dinamicamente 
por um gráfico de barra analógica situado na parte direita da tela. 
 

Os  valores  numéricos  exibidos  na  parte  de  abaixo  da  tela  são  os  programados  pelo  operador.  Os  da  parte 
superior e os da esquerda são valores resultantes. 


 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Alguns valores têm caracteres menores, como a indicação de limite  máximo e mínimo de alarme de VT. 
Outros são mais destacados como o limite de pressão máxima e mínima. 
 

O modo em uso está indicado na parte superior esquerda. Na barra de informação abaixo do modo em uso 
aparece (quando está ativado) a indicação de suspiro e/ou pausa inspiratória. 
 

Também, a tela mostra mensagens indicando um estado de alarme ou para executar alguma ação. 

L
 
Ciclo respiratório 
 

TA
O  processo de  insuflação de  gás  aos  pulmões por  meio  da  ventilação mecânica com  o  respirador 
GraphNet apresenta quatro etapas: 
 

1) Começo da inspiração 
 

2) Transcurso da inspiração 
 

3) Final da inspiração 
 

IX
4) Fase expiratória 
 

Começo da inspiração 
 

O  começo  da  inspiração  pode  ser  iniciado  em  forma  automática  (por  ação  da  seleção  do  controle  de 
frequência  respiratória  )  ou  por  um  esforço  inspiratório  inicial  do  paciente.  No  primeiro  caso  a  ventilação 
D
será controlada e no segundo caso pode ser de tipo assistida ou também espontânea. 
 
S
IP

Curva de pressão respiratória onde se assinala o começo e o final da fase 
inspiratória. 
 
Para ventilação controlada e assistida se usam os modos Volume Controlado (VCV) e Pressão Controlada (PCV). 
IL

A  ventilação  espontânea  está  formada,  neste  respirador,  à  ventilação  com  Pressão  de  Suporte  (PSV)  e  suas 
combinações, onde o paciente inicia e finaliza a inspiração de acordo com a sua demanda.  
 
 

O  esforço  inspiratório  que  desencadeia  esta  fase  inspiratória  modifica  a  pressão  dentro  do  circuito 
PH

respiratório ou produz variação de um fluxo contínuo do mesmo circuito. Em ambos os casos o sistema se 
regula mediante o controle de Sensibilidade Inspiratória, isto é por pressão ou por fluxo, respectivamente. 
 

Desde  o  ponto  de  vista  mecânico,  esta  etapa  se  caracteriza  pelo  fechamento  da  válvula  expiratória  e  a 
abertura do fluxo de mistura gasosa para o circuito respiratório e para o paciente. 
 

Transcurso da inspiração 
 

A  duração  desta  etapa  depende  do  tempo  durante  o  qual  sai  fluxo  do  respirador  para  o  circuito 
respiratório e para o paciente. 
A forma em que o fluxo é administrado depende do modo ventilatório e da onda de fluxo selecionados. 
 No modo VCV a onda de fluxo se pode selecionar em duas formas: rampa descendente (desacelerado) 
ou retangular (contínuo). Nos modos por pressão (PCV e PSV) a onda de fluxo é desacelerada, salvo em 
PSV com volume assegurado onde se combina a onda de fluxo desacelerada com a contínua. 

10 
 
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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
 
 
 
 
 
 

L
 
 
 
 

TA
 
 
Traçados de curvas de pressão (acima) e fluxo (abaixo). Da esquerda para a direita: 
Fluxo em rampa descendente (desacelerado), retangular (contínuo). Observar as 
modificações das curvas de pressão de acordo com o  fluxo usado. 
 
Final da inspiração 

IX
 

A  suspensão  do  fluxo  inspiratório  que  sai  do  respirador  depende  do  tempo  inspiratório  selecionado  nos 
modos VCV e PCV. 
 
No  modo PSV  depende da  queda do  fluxo  inspirado até uma  porcentagem derivada do  fluxo  inicial  dessa 
mesma  inspiração.  A  regulação  desta  sensibilidade  expiratória  pode‐se  fazer  desde  5  até  50%  do  fluxo 
inicial. A porcentagem por defeito é 25%. 
D
 
S
IP
IL

Curva de fluxo durante Pressão de Suporte (PSV). Neste caso a inspiração termina 
quando o fluxo diminuiu a 25% do fluxo inicial (valor por defeito). 
 
Fase expiratória 
 

Começa quando a válvula expiratória se abre deixando escapar o fluxo expirado pelo paciente. Esta ação é 
PH

passiva  e  é  efetuada  pela  retração  elástica  do  pulmão  e  da  caixa  torácica.  Geralmente,  a  curva  do  fluxo 
expiratório mostra um pico invertido que retorna com retardo variável à linha de fluxo zero. A demora em 
atingir  o  zero  pode‐se  dever  à  dificuldade  expiratória  por  doença  pulmonar  obstrutiva  ou  por  defeitos  no 
circuito respiratório. Quando a doença obstrutiva se associa com aumento da frequência respiratória pode‐
se observar  que se inicia  outro ciclo respiratório, antes que o fluxo  expiratório regresse à linha  zero. Este 
fenômeno costuma ser produtor da captura gasosa intrapulmonar chamada AutoPEEP. 
 
 

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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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L
TA
Auto‐PEEP: a) Retorno normal da curva de fluxo expiratório à linha de base; b) 
Retorno brusco em forma de «degrau» do fluxo expiratório à linha de base. Não há 
expiração completa do pulmão antes de começar a seguinte  inspiração 

IX
(hiperinflação dinâmica). 
 
 
 
A fase expiratória se pode modificar agregando Pressão Positiva de Final da Expiração (PEEP). O respirador 
D
GraphNet  produz  esta  pressão  positiva  mediante  uma  regulação  digital  da  força  de  fechamento  do 
diafragma da válvula expiratória. 
 
S
IP

Curva de pressão durante ventilação com 5 cm H2O de PEEP. 
IL
PH

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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 

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[ínru) TECME RESPIRADOR Neumovent GraphNet
Data: AGO / 2011

Pl aca electróni ca
.-...
Regulad or
Sensores de Presi ón de presi ón Painel de contrai

L
TA
F i l tro
Entrada de oxigênio

Sensor de pressão sumini stro de 02

Entrada de ar

IX
Válvula Válvulas proporciona l es
proporciona l
PEEP

Sensorfluxo
de ar
D GraphNet
Fase expirotoria

Ar c==:J
Ox ígeno -
Mezcla -
S
IP
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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Especificações 
Definição 
O  respirador  GraphNet  é  um  controlador  de  pressão  ou  fluxo  que  pode  ser  disparado  por  pressão,  fluxo, 
tempo  ou  manualmente;  é  limitado  por  pressão,  volume  ou  fluxo.  Também  pode  combinar  controle  de 

L
pressão e fluxo numa só respiração. 
 

Controles 
Tempo Inspiratório: 0.1‐3 segundos. (30seg. – APRV) 

TA
Relação I:E: 6:1.1‐1:599 
Frequência do respirador: 1‐150 rpm. 
Volume Corrente: 5 a 2500 mL. 
Pressão Controlada (PCV): 2‐100 cm H2O (Rise Time regulável).  
Pressão de Suporte (PSV): 0‐100 cm H2O (Rise Time regulável).  

IX
Sensibilidade inspiratória (PEEP compensada): Por fluxo: 0.5 a 15 L/min. 
               Por pressão: –0.5 a –20 cmH2O. 
Sensibilidade expiratória (em PSV): Regulável em 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75 ou 80% do fluxo 
inicial;  25%  é  o   valor  por  omissão.  Final  automático  aos  3  segundos  ou  quando  a  pressão  supera  2  cm  H2O  da 
regulada. 
 
PEEP/CPAP: 0‐50 cm H2O. 
D
FIO2: 0.21‐1.0 
Menu 
Tecla para selecionar as distintas funções ou dados: 
 
S
•Dados do Paciente 
• Regulação de ventilação de respaldo 
• Complementos ventilatórios 
‐ Sensibilidade Expiratória (PSV) 
IP

‐ Pausa Inspiratória (VCV) 
‐ Suspiro (VCV) 
‐Umidificador 
‐ Compensação de Volume 
‐ Compensação de fugas 
IL

• Tendências 
Registro da evolução dos distintos parâmetros ventilatórios durante as últimas 72 hs 
• Alarmes ativados 
Listagem dos últimos 600 alarmes. 
PH

 
• Ferramentas 
‐ Troca de unidades de pressão 
‐ Período de aspiração 
‐ Tempo de uso e versão do software 
‐ Regulação do volume de som 
‐ Recalibração de O2 
‐ Recalibração do circuito respiratório 
‐ Ajuda 
‐ Pressão ambiente 
 
Nebulização: Sincronizada com a inspiração. 
 
Fluxo Inspiratório:        Em VCV: Regulação automática. 
Em PCV e PSV: Até 180 L/min. 
Fluxo Contínuo em Neonatologia: 2‐30 L/min. 

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Suspiro (só em modo VCV) com seleção de: 
‐ Frequência: 5, 10, 15 ou 20 por hora 
‐ Suspiros múltiplos: 1, 2 ou 3 
‐ Volume agregado: Desde 0.1 até 2.0 L 
‐ Alarme de pressão máxima 
 

L
Pausa inspiratória (em modo VCV): 0.5‐2 segundos. 
 
Pausa inspiratória/expiratória 
 
Disparo manual: Para uma inspiração ou suspiro. 

TA
 
O2  100%: Para oxigenação pré e pós aspiração. 
 

Forma de onda de fluxo: 
Em VCV: Retangular e rampa descendente. 
Em PCV e PSV: Rampa descendente. 
 
Em Espera: Para manter a programação sem ciclado.  

IX
Ajuda: Tecla para selecionar as telas explicativas. 
 Impressão: Em arquivo de PC pela comunicação RS232.    
Saída serial: Para comunicação externa. 

Parâmetros de saída 
D
‐ Pico de Fluxo Inspiratório. 
 
‐ Pressão da via aérea: Máxima, Plateau, Média, Base. 
 
‐ Tempo Expiratório. 
 
‐ Tempo Inspiratório e Relação I:E de respirações espontâneas. 
S
 
‐ Volume Corrente expirado. 
 
‐ Volume Minuto expirado. 
 
IP

‐ Porcentagem de oxigênio inspirado. 
 

Alarmes 
• Pressão máxima e mínima da via aérea. 
• Volume Corrente expirado máximo e mínimo. 
IL

• Volume minuto expirado máximo e mínimo. 
• Porcentagem de oxigênio ao paciente máxima e mínima. 
• Pressão contínuada na via aérea. 
• Apnéia com tempo regulável. 
PH

• Frequência respiratória máxima. 
• Perda de PEEP. 
• Fornecimento de gás. 
• Desconexão da tubulação paciente. 
• Falta de energia elétrica principal. 
• Baixa carga de bateria. 
• Falha técnica. 
• ETCO2 máxima e mínima. 
Os alarmes são ativados em ordem de prioridade com aviso luminoso, sonoro e mensagem na tela indicando a 
causa e a solução possível. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Circuito  eletrônico  configurado  como  sistema  de emergência  (watchdog)  com  ventilação  de  
emergência pré‐configurada. 
 

Mecânica respiratória   
• AutoPEEP. 
• Complacência dinámica e estática. 

L
• Volume aprisionado. 
• Resistência inspiratória e expiratória estática. 

TA
• Capacidade vital lenta. 
• P0.1 
• PImax. 
• P/V Inflex. 
• Vd/Vt fisiológico 
 
 

IX
Controle do monitor 
• Seleção de gráficos com curvas de pressão, volume, fluxo e ciclos pressão/volume, fluxo/volume e 
fluxo/Pressão. 
 
• Imagem congelada. 
 
D
• Modificação da escala vertical e horizontal dos gráficos. 
 
•  Tendências  de  pressão,  volume  corrente,  pico  de  fluxo,  volume  minuto,  complacência 
dinâmica. 
 
• Impressão em arquivo de PC. 
 
S
Monitor do oxigênio inspirado 
Com  sensor  conectado  na  primeira  parte  do  circuito  respiratório  para  medir  o  conteúdo  de  oxigênio  do  gás 
enviado  ao  paciente.  O  resultado  da  concentração  é  mostrado  na  tela  do  respirador.  Tem  ademais  alarmes  de 
máxima e mínima concentração. 
IP

 
Compensação de altitude 
Para aumentar a precisão de medição do volume, o respirador inclui procedimento para o ajuste da altitude 
do lugar de uso. 
Conversão de unidades de pressão 
IL

Seleção de unidades em cm H2O, mbar, hPa. 
 
Requerimento elétrico 
• 100 a 240 volts (comutação automática). 
PH

 
• Bateria interna incorporada com recarga automática. 
 

Requerimento pneumático 

Oxigênio (conector DISS 9/16"‐18): Pressão 3.5 a 7 kg/cm 
                    2 
Ar (conector DISS 3/4"‐16): Pressão 3.5 a 7 kg/cm 
 
Dentro destes limites, os gases podem ter pressões distintas mas devem prover fluxo até 180 L/min. 
 

Acessórios normais 
• Válvula expiratória com medidor de fluxo expirado. 
 
• Suporte articulado para o circuito do paciente. 
 
• Mangueiras de pressão para ar e oxigênio. 
 
• Capturador de água para a entrada de ar comprimido. 
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• Pulmão de prova. 
 
• Cabo de alimentação elétrica. 
 
• Pedestal rolante. 
 
• Manual de instruções para o usuário. 
 

L
 
Modos Operativos 

TA
 
 
Conforme  às  características  funcionais  descritas,  bem  como  os  controles  e  os  limites  atribuídos  a  este 
dispositivo, se estabeleceram os seguintes modos operativos. Estes modos concordam com as descrições da 
literatura mundial clássica, a qual é citada em parte na "Bibliografia". 
 

A  divisão  em  três  partes  tem  por  objetivo  separar  os  grupos  de  acordo  com  a  variável  predominante, 
volume,  pressão,  ou  modos  combinados.  Os  modos  combinados  compreendem  formas  com  participação 

IX
das duas modalidades e outras onde se devem cumprir objetivos de volume corrente ou volume minuto. 
 

A continuação se define e descreve a forma de ação de cada modo operativo. 
 
 
 
Volume 
D
Modo com regulação específica do volume corrente. 
 
VCV 
Assistida/Controlada 
S
 
Definição  e   Forma  de  Ação:  Define  ao  modo  com  regulação  específica  do  volume  corrente 
(volume  de  uma  inspiração).  Neste  modo  a  pressão  inspiratória  é  variável  e  depende  da 
impedância respiratória em relação com o volume regulado. 
IP

 
Durante  este  modo,  o  respirador funcionará  como  um  controlador de  fluxo  onde  a  onda  de  fluxo 
selecionada  se  mantém  em  presença  de  variações  da  complacência/resistência  do  Pulmão.  Neste 
modo,  a  comutação  de  inspiração  a  expiração  será  normalmente  regulada  por  tempo  (ciclado 
inspiratório por tempo). Se o limite máximo de pressão de segurança é atingido, a comutação será 
IL

por  pressão.  O  fluxo  inspiratório  é  calculado  e  regulado  automaticamente. Isto significa  que  para 


um  volume  determinado,  as  variações  do  fluxo  inspiratório  se  conseguirão mediante a  regulação 
do tempo inspiratório onde o final da inspiração estará marcado por uma queda rápida da pressão 
sem pausa inspiratória, salvo que esta pausa seja regulada especificamente. 
PH

 
No modo por volume se poderá variar a forma de geração do fluxo inspiratório mediante o controle 
da  mudança da  onda  de  fluxo. Os  diferentes fluxos  serão: Em rampa descendente (desacelerado), 
retangular (contínuo). 
 
Este  modo  funciona  com  a  característica  Assistido/  Controlado,  passando  de  uma  forma  a  outra 
segundo a resposta ao esforço inspiratório do paciente. Na primeira forma a inspiração é disparada 
por  tempo  (frequência  da  máquina),  controlada  por  fluxo  e  ciclada  por  tempo.  O  esforço 
inspiratório do paciente não inicia a inspiração. Na segunda forma, Assistido, o esforço inspiratório 
do  paciente  deve  ser  capaz  de  iniciar  a  fase  inspiratória. A  sensibilidade do  disparo será  regulada 
por  variação  do  fluxo  contínuo  gerado  pelo  respirador  ou  por  variações  da  pressão  no  circuito 
respiratório.  De  qualquer  maneira,  também  se  regula  uma  frequência  básica  para  garantir  a 
ventilação em caso de redução do esforço inspiratório. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Controles Específicos para o manejo do modo VCV: 
 
ƒ VT:Regulação  do  volume  gasoso  impulsionado  pelo  respirador  em  cada 
inspiração  

L
 
 
ƒ Forma de Onda: Para mudar a onda de fluxo. 
 

TA
 
 
 
Pressão 
Compreende modos com regulação específica da pressão inspiratória. Tem dois sub‐modos: 
 

1)Pressão Controlada (PCV) Assistida/Controlada 

IX
2) Pressão de Suporte (PSV) e/ou CPAP. 
 

Em ambos sub‐modos pode ser variada a pendente de subida da pressão com o controle tempo de 
Subida (Rise Time). 
 
 
 
D
PCV 
Assistida/Controlada 
 
Definição e Forma de Ação: No modo por Pressão Controlada (PCV), o respirador funcionará como 
S
um  controlador  de  pressão  positiva  devido  a  que  a  forma  da  onda  de  pressão  se  deve  manter 
quando muda a complacência ou a resistência do paciente. 
 
IP

A  comutação  de  inspiração  a  expiração  normalmente  é  regulada  por  tempo  (ciclado  inspiratório 
por  tempo),  ou  por  pressão  se  o  limite  máximo  de  pressão  de  segurança  é  atingido.  Como  em 
todos os modos controlados por pressão, durante PCV o volume ventilatório é variável e depende 
do  tamanho  do  pulmão,  do  gradiente  de  pressão  existente  ao  começo  da  inspiração  entre  a  via 
aérea alta e o alvéolo, a complacência do sistema respiratório e do tempo inspiratório disponível. 
IL

 
A forma da onda de pressão que se desenvolve durante a inspiração é de tipo retangular e o fluxo é 
em rampa descendente (fluxo desacelerado). Não pode ser mudado. 
 
A  ventilação  é  acionada  com  a  característica  Controlada/Assistida. É  de  tipo  Controlada  quando  a 
PH

fase  inspiratória  é  iniciada  pela  regulação  da  frequência  selecionada  no  respirador.  Em  outros 
termos, esta forma corresponde a ventilação mandatória controlada onde a inspiração é disparada 
por tempo (frequência da máquina), controlada por fluxo e ciclada por tempo. 
 
Por outro lado, a ventilação é Assistida quando o esforço inspiratório do paciente pode iniciar a fase 
inspiratória antes  de  que  o  inicio  seja  executado pelo  respirador. A  sensibilidade do  disparo  pode 
ser  regulada  por  variação  d o   fluxo  contínuo  gerado pelo  respirador  ou  por  variações  da pressão 
no  circuito  respiratório.  De  qualquer  maneira,  também  se  regula  uma  frequência  básica  para 
garantir a ventilação no caso de redução do esforço inspiratório. 
 
Em  PCV  também  se  pode  regular  a  pressurização,  isto  é,  a  rapidez  de  subida  da  pressão  até 
atingir  o  limite de  pressão  selecionado. A  pressurização  se  regula  mediante  duas  teclas, uma para 
aumentar e outra para diminuir a velocidade, comando chamado de "Tempo de Subida". 
20 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

 
 
 
Controles específicos para o manejo do modo PCV: 
ƒ PCV: Regula o nível de pressão controlada. 
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização. 
 

L
 
Pressão de Suporte 
 

TA
Definição  e  Forma  de  Ação:  A  pressão  de  suporte  é  um  modo  de  ventilação  espontânea  onde  o 
paciente  inicia  e  termina  a  fase  inspiratória, isto  significa  que  mantém  controle  da  frequência,  da 
duração da inspiração e do volume corrente. Como em todo modo limitado por pressão, o volume 
corrente  (VT)  é  variável,  dependendo  da  pressão  regulada  com  relação  a  impedância  do  sistema 
respiratório, bem como a demanda do paciente. 
O  paciente  inicia  a  fase  inspiratória  de  acordo  com  seu  esforço  inspiratório  e  a   regulação  da 
sensibilidade  inspiratória(por  pressão  ou  fluxo).  O  final  d a   inspiração  depende  d a   sensibilidade 

IX
expiratória  e  é  ciclada  por  fluxo  em  forma  primária  (80,  40,  33,  25,  15,  10  ou  5%  d o   pico  de 
fluxo inicial). Como medida de segurança pode ciclar por pressão (3 cm H2O por encima da ajustada) 
ou tempo inspiratório máximo (3 segundos). 
 
 
D
Controles específicos para o manejo do modo PSV: 
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte. 
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização. 
 
 
 
S
Pressão Positiva Contínua (CPAP) 
 
Definição  e  Forma  de  Ação:  Neste  modo  o  respirador  deve  gerar,  por  meio  de  um  fechamento 
parcial  da  válvula  expiratória,  uma  pressão  positiva  contínua  no  circuito  respiratório.  Quando  o 
IP

paciente inspira, as válvulas solenóides proporcionais abrirão provendo um fluxo de acordo com  a 
demanda do paciente. Sendo assim, o fluxo varia para manter o valor de pressão positiva ajustado. 
Pode‐se programar com ou sem pressão de suporte. 
Durante esta  fase  inspiratória se  produz queda  da  pressão  da  via  aérea  proporcional à demanda. 
Na fase expiratória a pressão na via aérea se faz maior que a pressão base regulada. 
IL

 
 
Controles específicos para manejar o modo CPAP: 
ƒ PEEP/CPAP: Regula o nível da pressão positiva base da via aérea. 
PH

ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização. 

21 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Modos Combinados 
Grupo  de  modos  nos  quais  o  paciente  tem  ventilação  espontânea  com  inspirações  mandatórias 
intercaladas  em  forma  sincronizada.  Também  compreende  os  modos  com  ventilação  espontânea  e 
objetivos de volume corrente ou volume minuto. 
 
 

L
 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada por Volume com Pressão de Suporte 
(SIMV [VCV] + PSV) 

TA
 
Definição e Forma de Ação: Este modo é uma combinação de respirações espontâneas intercaladas 
com respirações mecânicas que tem uma frequência predeterminada com início sincronizado com a 
demanda  do  paciente.  Nesta  forma  de  ventilação  sincronizada,  o  paciente  recebe  durante  as 
respirações mandatórias  (obrigadas) um volume pré‐regulado enviado com uma frequência e tempo 
inspiratório preestabelecidos. Durante as respirações espontâneas o paciente respira com pressão de 
suporte. 

IX
Como no modo por Volume (VCV), a onda de fluxo das inspirações mandatórias  pode ser mudada 
no transcurso da ventilação. 
 
 
Controles específicos para manejar o modo 
SIMV (VCV) + PSV: 
D
ƒ VT: Regulação do volume impulsionado pelo respirador em cada inspiração. 
ƒ Forma de Onda: Para mudar a onda de fluxo durante VCV entre fluxo com rampa  
descendente, constante, sinusoidal e rampa ascendente. 
S
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte. 
ƒ Tempo de subida: Para aumentar ou diminuir o tempo de pressurização. 
 
 
IP

Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada por Pressão com Pressão 
de Suporte 
(SIMV [PCV] + PSV) 
 
IL

Definição e Forma de Ação: Semelhante ao modo anterior, nesta forma de ventilação sincronizada 
o  paciente  recebe  durante  as  respirações  mandatórias,  inspirações  com  pressão  controlada  com 
fluxo  em  rampa  descendente  (desacelerado),  enviadas  com  tempo  inspiratório  e  frequência 
preestabelecidos. Durante as respirações espontâneas o paciente respira com pressão de suporte. 
 
PH

Controles específicos para manejar o modo 
SIMV (PCV) + PSV: 
ƒ PCV: Regula o nível de pressão controlada das inspirações mandatórias . 
ƒ Tempo de subida: Duas teclas para subir ou baixar o tempo de pressurização durante PCV e  
        PSV. 
ƒ PSV: Regula o nível de pressão de suporte. 

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Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Ventilação Mandatória Minuto com Pressão de Suporte 
(MMV + PSV) 
Definição  e  Forma  de  Ação:  É  um  modo  de  ventilação  espontânea  com  pressão  de  suporte.  A 
diferença com a pressão de suporte standard é o controle automático sobre o nível de pressão. Na 
MMV  o  nível  inicial  da  pressão  de  suporte  é  ajustado  pelo  operador.  Seleciona‐se  o  valor  do 

L
volume minuto objetivo que se quer manter. O respirador irá ajustando em forma paulatina o nível 
da  pressão  inspiratória  de  cada  respiração  em  quantidade  suficiente  como  para  atingir  o  volume 
minuto objetivo. 

TA
 
 
Pressão de Suporte com Volume Corrente Assegurado  
(PSV + VT Assegurado) 
Definição  e  Forma  de  Ação:  Neste  modo  o  objetivo  é  cumprir  com  um  volume  corrente  pré‐
selecionado.  O  operador  regula  o  nível  de  pressão  de  suporte  e  o  volume  corrente  objetivo. 

IX
Durante  a  inspiração,  se  o  volume  corrente  objetivo  não  se  cumpriu  quando  o  fluxo  desceu  à 
porcentagem do criterio escolhido (5, 10, 15, 25, 33, 40 %), o respirador muda a onda de fluxo de 
rampa descendente a onda retangular (fluxo constante). Como consequência, a pressão inspiratória 
aumenta até que o volume é atingido e termina a inspiração. 
 
 
D
Ventilação com Alivio Intermitente de Pressão (APRV) 
Definição  e  Forma  de  Ação:  É  um  modo  de  ventilação  aplicando  dois  níveis  ajustáveis  de 
pressão positiva contínua (CPAP) durante períodos de tempo regulados. Este modo é programado, 
na categoría adulto (ADL) e pediatria (PED), na linha Opções do setor de Modos Combinados. 
S
Os  dos  níveis  de  pressão  positiva,  alternando  intervalos  de  tempo  selecionados  pelo  operador, 
produzem inflação e deflação passiva e intermitente dos pulmões. Ao mesmo tempo durante o nível 
superior ou inferior, o paciente pode respirar espontaneamente com ou sem pressão de suporte. 
IP

 
 
Ventilação de Respaldo 
 
 
Modo  obrigatório  e  programável  para  garantir  a  ventilação  em  caso  de  debilidade  inspiratória  ou 
IL

apnéia nos modos com ventilação espontânea. 
A forma de aviso, quando o alarme de apnéia é ativado é com sinal sonoro que se repete cada dez 
segundos durante cinco segundos. Este sinal é acompanhado com uma mensagem na tela e ativação 
da luz de alarme de apnéia. Este modo é de programação obrigatória quando se seleciona alguma 
PH

forma de ventilação espontânea, como Pressão de Suporte, SIMV em suas duas formas, MMV e PSV 
com VT Assegurado, com a finalidade de oferecer segurança ao paciente em caso do respirador não 
detectar sinal de pressão ou fluxo para começar uma fase inspiratória. Entretanto, em SIMV se pode 
optar pela desativação da função backup. 
Como o dispositivo não reconhece diferença entre redução do esforço ou apnéia, genericamente se 
usa  este  último  termo.  Por  defeito  o  tempo  de  apnéia  está  estabelecido  em  15  segundos,  mas 
pode ser modificada a apnéia para 5, 10, 30 ou 60 segundos (Menu). A ventilação de respaldo  para 
a  categoria  ADULTOS  e  PEDIATRIA  se  faz com  modo  por  volume  ou  pressão.  Em NEONATOLOGIA 
se faz com pressão assistida/controlada (PCV). 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Capnografia  
A  função  de  Capnografia  permite  a  monitorização  das  curvas  de  PCO2/Tempo  e  Capnografia 
Volumétrica  mediante  visualização  contínua  na  tela.  Também  se  mostram  outros  parâmetros 
derivados, tais como ETCO2, Relação VD/VT, espaço morto em série (VD), volume corrente alveolar 
(VA), volume minuto alveolar (VA min), volume corrente de CO2 e eliminação de CO2 (VCO2). Todos 

L
os resultados se mostram na tela com atualização permanente. 
 
 

TA
Implementação: Como instrumento de obtenção de dados se deve usar o capnógrafo Capnostat 
5®  (Respironics  Inc.)  acessório  opcional  que  se  oferece  a  pedido.  É  um  dispositivo  livre  de 
manutenção que não necessita calibração nem utilização de gases titulados. A calibração do zero se 
faz com ar ambiente cada vez que se muda o adaptador que conecta o sensor entre a via aérea e o 
respirador. 
 
 
Componentes do Capnógrafo: 

IX
1.    Sensor de CO2 
2.    Conector do capnógrafo no respirador 
3.    Conector do cabo do capnógrafo 
4.    Adaptador 
 
D
 
Outras funções do Menu Capnografia 
O menu Capnografia mostra outras opções que são utilizadas em forma pouco frequentes.
S
Ativação  do  sensor:  Se  o  sensor  se  conecta  enquanto  o  respirador  está  funcionando,  aparecerá 
uma  mensagem  de  Estado:  Sensor  ERRO.  Neste  caso  se  deverá  ativar  o  mesmo.  Para  fazê‐lo 
deverá  ser  posicionado  na  opção  Ativação  de  sensor  e  apertar  o  botão  giratório,  ao  fazê‐lo  se 
IP

realiza  a  ativação  d o   sensor  respeitando  a  sequência  de  passos  previstos  pelo  fabricante  d o  
mesmo.  Em  caso  da  ativação  ser  correta  o  estado  do  sensor  mudará  a  Estado:  Sensor  OK,  caso 
contrário  continuará  como  ERRO.  Quando  o  sensor  se  encontra  conectado  ao  e q u i p a m e n t o  
mas o estado é ERRO é necessário realizar a ativação. Dentro do processo de ativação também se 
efetua o envio dos dados de pressão barométrica e a compensação de oxigênio da mistura (FIO2). 
IL
PH

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Controles comuns a todos os modos 
 
 
ƒ f:  Regulação da  frequência  respiratória iniciada pelo respirador.  Inabilitado  em  PSV  e 
CPAP. 
ƒ Vtr:  Regulação  da  sensibilidade  para  o  disparo  inspiratório  por  fluxo  demandado  pelo 

L
paciente. 
ƒ Ptr:  Regulação  da  sensibilidade  para  o  disparo  inspiratório  por  pressão  demandado  pelo 
paciente. 

TA
ƒ FIO2: Regulação da fração inspirada de oxigênio na mistura gasosa. 
ƒ PEEP/CPAP: Para regular pressão positiva contínua no circuito respiratório. 
ƒ Inspiração Manual: Tecla para iniciar uma inspiração. 
ƒ Em Espera: Para suspender o funcionamento do respirador sem suprimir os dados regulados. 
ƒ Nebulização: Tecla para iniciar período de fluxo para nebulizador. 
ƒ Limites de Alarme de: 

IX
1.  VT máxima / mínima: Regula os limites do alarme de volume corrente entregado pelo 
respirador. 
2.  Pressão Insp. Máxima: Regula o limite máximo de pressão inspiratória. 
3.  Pressão Insp. Mínima: Regula o limite mínimo de pressão inspiratória. 
D
4.  f max: Regula o limite de alarme de frequência respiratória máxima permitida. 
5.  Perda de PEEP: 2, 4, 6 cm H2O. 
6.  Tempo de Apnéia: 5, 10, 15, 30, 60 segundos. 
ƒ Silêncio: Para suprimir o som de alarme até 60 segundos. 
S
ƒ Knob (Seleção e Enter): Teclas para aumentar ou baixar e aceitar um valor selecionado . 
ƒ Repor: Tecla para abortar alguma ação em curso. 
ƒ Ctrl: Tecla curinga para combinar funções com duas teclas. 
IP

ƒ Pausa inspiratória/expiratória . 
IL
PH

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Alarmes e Mecanismos de Segurança 
 
O  equipamento  tem  um  sistema  de  alarmes  com  mensagens  simultâneas  para  alertar  condições  que,  se 
persistem, põem ou podem pôr em perigo o estado do paciente e que requeiram atendimento imediato. 
 

L
Os  mecanismos  de  segurança  se  referem  a  funções  intrínsecas  do  equipamento  como  são  os  limites 
atribuídos por programa para cada parâmetro ventilatório e a ações automáticas de comutação de modos 
operativos. 

TA
 
Alarmes 
Alguns alarmes, quando são ativados, têm sinais sonoros e luminosos (som e luz de lâmpadas intermitentes) 
acompanhados  com  mensagens  na  tela  indicando  a  causa  e  a  solução  sugerida.  Os  sinais  luminosos  dos 
alarmes  têm  um  setor  dedicado  com  nome  que  identifica  a  prioridade  do  alarme.  Ademais,  cada  sinal 
luminoso tem  duas  lâmpadas caso  alguma se  queime. A  ativação de  outros alarmes se põe em evidência 

IX
por som e mensagem na tela. 
 
Os  alarmes  têm  prioridade  de  ativação  e  apresentam  uma  ordem  que  segue  dita  prioridade.  Isto  significa 
que quando dois ou mais eventos acontecem simultaneamente, as luzes correspondentes se acendem, mas 
a mensagem da tela é a de maior prioridade. Em todos os casos o alarme de Pressão Inspiratória Máxima é 
considerado a de maior hierarquia. 
 
D
Vários alarmes, além dos sinais e avisos, produzem o acionamento de outros dispositivos que suprem a falta 
ou mal funcionamento de tal maneira a manter a ventilação e reduzir ao mínimo o perigo. Por exemplo, os 
que  sáo  ativados  por  limites  máximos  de  pressão  ou  volume,  produzem  em  forma  instantânea  a 
abertura da válvula expiratória com descompressão do sistema do paciente. 
 
S
O  setor  de  alarmes  tem  os  alarmes  propriamente  ditos  e  comandos  relacionados.  Alguns  alarmes  têm 
limites  programáveis  de  valores  máximos  e  mínimos  (pressões,  volumes,  frequência),  outros  se  ativam 
automaticamente depois de certo tempo de apresentada a causa. 
Enquanto  o  equipamento  permanece  aceso,  todos  os  eventos  de  alarme  se  gravam  em  memória  e 
IP

aparecem na tela de Alarmes Ativados com data e hora numa sequência máxima de 50 linhas. Se o número 
de eventos é maior, ao adicionar o último desaparece o primeiro. 
Os sinais de alarme do respirador se agrupam em quatro categorias: 
 

1) Prioridade Alta, 2) Prioridade Média, 3) Prioridade Baixa e 4) Informação. 
IL

 
 
 
Sinais  de Alta Prioridade (sinal de urgência) 
 
PH

São as que  requerem uma ação imediata. Caracterizam‐se por ser ativadas de forma instantânea. Os  
alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Alta são os seguintes: 

 
• Pressão inspiratória máxima (Ajustável pelo usuário)  
Definição: Limite máximo permitido de pressão da via aérea. 
Seleção: Em todos os modos. 
Ação: 
1) Ativada sem demora quando a pressão inspiratória atinge o limite regulado. 
2) Abertura imediata da válvula expiratória com descompressão do circuito respiratório até o nível 
de PEEP. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.  
Limites de regulação: Desde 10 até 120 cm H2O  
Valores por defeito: Segundo a categoria de paciente: 
ADL:  40  cm  H2O 
PED:  30  cm  H2O 

L
NEO: 25 cm H2O 
Mudança de valor: Com a tecla [Máxima] de "Pressão Inspiratória". 

TA
Mensagem na tela: 
PRESSÃO MÁXIMA 
CAUSAS: 
OBSTRUÇÃO DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO 
OU DA VIA AÉREA  
VOLUME CORRENTE ELEVADO 

IX
LIMITE ALARME BAIXO 
PICO DE FLUXO INSPIRATÓRIO ELEVADO 
TI BAIXO 
ASSINCRONIA PACIENTE‐RESPIRADOR 
O sinal sonoro do alarme se repõe automaticamente se a pressão retorna a um valor inferior ao 
D
limite . O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
• Pressão inspiratória mínima (Ajustável pelo usuário)  
   Definição: Limite mínimo permitido de pressão da via aérea. 
S
Seleção: Em todos os modos. 
Ação: É ativada quando a pressão da fase inspiratória do respirador se mantém mais de 10 
segundos abaixo do limite regulado. 
IP

Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela. 
 Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Limites de regulação: Desde 3 até 99 cm H2O (desde 0 em PCV). 
Valor por defeito: 5 cm H2O para todas as categorias de paciente. 
IL

Mudança de valor: Com a tecla [Mínima] de "Pressão Inspiratória". 


Mensagem na tela: 
PRESSÃO MÍNIMA 
PH

CAUSAS: 
DESCONEXÃO 
FUGAS NO CIRCUITO 
LIMITE DE ALARME ELEVADO 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO 
SENSOR DE FLUXO 
O sinal sonoro do alarme se repõe automaticamente se a pressão retorna a um valor superior ao 
limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
 
• Desconexão ‐ (Não ajustável pelo usuário) 
Definição: Mostra uma desconexão do circuito respiratório. 
Seleção: Em todos os modos. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 

Ação: Mensagem na tela e aviso com sinal sonoro aos 5 segundos da 
desconexão da máscara ou algum dispositivo do circuito. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Mensagem na tela: 

L
DESCONEXÃO DA  MÁSCARA 
FUGAS NO CIRCUITO 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO SENSOR DE FLUXO 

TA
 
• Fornecimento de gás baixo (Não ajustável pelo usuário) 
 
Definição: Mostra uma queda inapropriada da pressão de um ou ambos os gases de alimentação 
(oxigênio ou ar). 
Ação: Quando a pressão de ar ou de oxigênio de fornecimento é menor de 2.7k cm2  se ativa de 

IX
forma imediata. Simultaneamente o gás com maior pressão passa a substituir o gás que falta. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
Silêncio: Não pode ser silenciado. 
Mensagem na tela: 
 
D
BAIXA PRESSÃO DE AR ‐ OXIGÊNIO 
AÇÃO CORRETIVA: 
REGULAR PRESSÃO DO GÁS ENTRE 3.5 E 7 bar 
Reposição  automática  se  a  pressão  volta  acima  do  limite.  O  sinal  luminoso  do  setor  Alarmes  não 
S
desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
• Falta de energia elétrica (Não ajustável pelo usuário) 
Definição: Corte no fornecimento de energia elétrica da linha principal. Ativa‐se quando a chave de 
IP

passagem de corrente do equipamento está em posição de ligado e  acontecem os seguintes eventos: 
1) Ausência de corrente da linha principal,  
2) Cabo de conexão à linha principal desconectado,  
3) Fusível de entrada queimado. 
IL

Ação: Comutação instantânea a fonte de energia da bateria interna. A luz indicadora do painel 
acende e o som é contínuo. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
PH

Silêncio: Não pode ser silenciado. 
Mensagem da tela: 
ALARME 
PERDA DE ENERGIA 
AÇÃO CORRETIVA:  
REPOR ENERGIA ELÉTRICA 
Reposição automática se a energia elétrica se repõe. O sinal luminoso do setor Alarmes não 
desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
• Baixa carga de bateria (Não ajustável pelo usuário) 
Definição: É a indicação de que o tempo estimado de funcionamento com bateria é breve.  
Ação: Não há ação direta. 
Tipo de Sinal: Luminoso e aviso na tela.  

28 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Mensagem da tela: 
BATERIA BAIXA CARGA 
• Pressão continuada (Não ajustável pelo usuário) 
Definição: Manutenção de 5 cm H2O acima de PEEP/CPAP no circuito respiratório por mais de 
15 segundos. 
Ação do respirador: Descompressão do circuito respiratório até a pressão de base regulada. 

L
Tipo de sinal: Luz e aviso na tela. 
Silêncio: Não pode ser silenciado. 

TA
Mensagem da tela  [Ctrl] + [Alarm Settings]: 
PRESSÃO CONTINUADA 
PROCURAR OCLUSÃO DE TUBULAÇÃO 
 
• Falha técnica (Não ajustável pelo usuário) 
Definição: Alteração importante do circuito eletrônico ou do software. 
Ação: O respirador deixe de funcionar. A tela se apaga. Ativa‐se sinal luminoso e sonoro 

IX
contínuo . 
Tipo de Sinal: Sonoro e luminoso. 
Silêncio: Não pode ser silenciado. 
Consequências: A falha indica uma situação de alteração grave e portanto o equipamento não deve 
D
ser usado. Deve‐se solicitar atendimento do pessoal especializado. 
 
Sinais de Prioridade Média (sinal de perigo) 
Se ativam com um tempo de demora, em alguns o  tempo é regulável pelo operador, em  outras o 
tempo é fixo. 
S
Os alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Média são os seguintes: 
 

• VTmax (Ajustável pelo usuário) 
Definição: Limite máximo permitido do volume corrente impulsionado pelo respirador. 
IP

Seleção: Em todos os modos. 
Ação: É ativado aos 10 segundos quando o volume corrente de sucessivas respirações se  
mantém acima do limite regulado. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
IL

Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Limites de regulação: Desde 0.050 L até 3.0 L.  
Valores por defeito: Conforme a categoria de paciente: 
PH

ADL: 0,600 L 
PED: 0,300 L 
Mudança de valor: Pressionando uma vez a tecla [VT] de "Limites de Alarme". 
O sinal sonoro se suspende quando a pressão se restabelece a limites aceitados. O sinal luminoso se 
apaga pulsando [Repor]. 
 
Mensagem da tela: 
VOLUME CORRENTE MÁXIMO  
CAUSAS: 
LIMITE DE ALARME BAIXO 
MUDANÇAS  NA  IMPEDÂNCIA  DO  SISTEMA 
RESPIRATÓRIO (MODOS POR PRESSÃO) 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO 
SENSOR DE FLUXO 
29 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

O  alarme  se  repõe  automaticamente  se  o  volume  retorna  a  um  valor  inferior  ao  limite.  O  sinal 
sonoro do alarme se suspende se a pressão retorna a um valor inferior ao limite. O sinal luminoso do 
setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
• VTmin (Ajustável pelo usuário) 
Definição: Limite mínimo permitido do volume corrente impulsionado pelo respirador. 
Seleção: Em todos os modos. 

L
Ação: É ativada aos 10 segundos quando o volume corrente de sucessivas respirações se 
mantém abaixo do limite regulado. 

TA
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Limites de regulação: Desde 0.001 L até um valor inferior do VT máximo. 
Valores por defeito: Conforme a categoria de paciente: 
ADL: 0,200 L 
PED: 0,100 L 

IX
Mudança de valor: Pressionando duas vezes a tecla [VT] de "Limites de Alarme".  
Mensagem da tela: 
VOLUME CORRENTE MÍNIMO 
CAUSA: 
DESCONEXÃO 
D
FUGAS NO CIRCUITO 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA INFERIOR 
DO SENSOR DE FLUXO 
OBSTRUÇÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR OU 
S
INFERIOR DO SENSOR DE FLUXO 
LIMITE DE ALARME ELEVADO 
MUDANÇAS NA IMPEDÂNCIA DO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO (MODOS POR PRESSÃO) 
IP

 
 
O sinal sonoro do alarme se suspende se a  pressão retorna a  um valor superior ao limite. O sinal 
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
 
IL

• Concentração de O2 alta‐baixa (Ajustável pelo usuário) 

Definição: Limite máximo ou mínimo permitido de concentração de O2  da mistura gasosa que sai 
do respirador. 
Seleção: Em todos os modos. 
PH

 
 
Ação do respirador: Ativa o alarme quando a concentração de oxigênio se mantém fora do limite 
regulado por mais de 30 segundos. 
Tipo de sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela 
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Valor por defeito: 10% acima e 10% abaixo da FIO2 regulada.   
Mudança de valor: Entrando a Menu. 
Mensagem da tela [Ctrl] + [Alarm Settings]: 
CONCENTRAÇÃO ALTA ‐ BAIXA DE O2 

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Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
• Apnéia (Ajustável pelo usuário) 
Definição: É a condição onde o respirador considera falta de respiração durante ventilação com 
modos espontâneos depois de um período de tempo regulável. 
Seleção: Em Pressão de Suporte, Pressão Positiva Contínua e Modos Combinados (em SIMV  
optativo). 

L
Ação:  Muda  o  modo  espontâneo  pelo  selecionado  como  respaldo  aos  5,  10,  15,  30,  60 
segundos conforme a regulação. 

TA
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Valor por defeito: 15 segundos em todas as categorias: 
Mudança de valor: Pressionando a tecla [Ventilação de Respaldo]. 
Mensagem da tela: 
ALARME DE APNÉIA ATIVADA 

IX
VENTILAÇÃO DE RESPALDO EM USO 
O alarme se repõe automaticamente se o paciente retorna a ventilação espontânea. O sinal 
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
 
Sinais  de Prioridade Baixa (aviso) 
D
 
 
Ativam‐se com um tempo de demora, em alguns o tempo é regulável pelo operador, em outros o tempo é 
fixo. 
S
Os alarmes que se ativam com sinais de Prioridade Baixa são os seguintes: 
 
 
• f max (Ajustável pelo usuário) 
IP

Definição: Regula o limite de frequência respiratória espontânea máxima. Também se ativa se a 
frequência respiratória é regulada com um valor maior que o limite do alarme. 
Seleção: Em todos os modos. 
Ação:  O  alarme  se  ativa  com  sinal  luminoso  e  sonoro  aos  20  segundos  após  ter  sido 
IL

ultrapassado o limite regulado. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela. 
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Valor por defeito: 30 rpm para todas as categorias. 
PH

Mensagem da tela: 
ALARME: 
FREQUÊNCIA MÁXIMA 
CAUSAS: 
AUTOCICLADO 
LIMITE ALARME BAIXO 
FUGAS NO CIRCUITO 
DESCONEXÃO 
 
 
O alarme se repõe automaticamente se a frequência retorna a um valor inferior ao limite. O sinal 
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
 
• Perda de PEEP (Ajustável pelo usuário) 
 
 
Definição:  Queda  da  pressão  base  abaixo  do  valor  selecionado  durante  ventilação  com  pressão 

L
positiva expiratória de final de expiração ou pressão positiva contínua (PEEP/CPAP). 
Seleção: Em todos os modos. 
Ação: Sinal luminoso, sonoro e mensagem na tela aos 15 segundos da persistencia da alteração.  

TA
Tipo de Sinal: Sonoro e aviso na tela. 
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Limites de regulação: 2, 4, 6 cm H2O abaixo do limite de PEEP. Em OFF queda inabilitada.  
Valor por defeito: 4 cm H2O. 
 

IX
Mensagem da tela: 
ALARME: PERDA DE PEEP 
CAUSAS: 
FUGAS NO CIRCUITO 
 
D
LIMITE ALARME BAIXO 
 
Reposição automática se a pressão voltar acima do limite. O sinal luminoso do setor Alarmes 
não desaparece até que se pressione a tecla [Repor]. 
 
 
S
 
• Volume minuto expirado máximo (Ajustável pelo usuário) 
 
 
IP

Definição: Volume minuto expirado maior que o selecionado em Ventilação Mandatória Minuto 
(MMV). 
Ação: aviso com sinal sonoro, luminoso e mensagem na tela aos 10 segundos da persistencia da 
alteração. Indica geralmente perda pelo circuito respiratório ou desconexão. 
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
IL

Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 
Limites de regulação: Desde 1 até 50 L/min.  
 
PH

Mensagem da tela: 
ALARME 
VOLUME MINUTO MÁX 
CAUSAS: 
LIMITE DE ALARME BAIXO 
MUDANÇAS NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA 
DO PACIENTE 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR DO 
SENSOR DE FLUXO 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
Revisão :  03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
• Volume minuto expirado mínimo (Ajustável pelo usuário) 
Definição: Volume minuto expirado menor que o selecionado em Ventilação Mandatória 
Minuto (MMV). 
Acionada  aos  10  segundos.  Indica  geralmente  perda  pelo  circuito  respiratório  ou 
desconexão. 

L
Tipo de Sinal: Sonoro, luminoso e aviso na tela.  
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente. 

TA
Limites de regulação: Desde 1.0 L/min. 
 
 
Mensagem da tela: 
ALARME 
VOLUME MINUTO MÁX 
CAUSAS: 

IX
LIMITE DE ALARME ALTO 
MUDANÇAS NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA 
DO PACIENTE 
DESCONEXÃO DA MANGUEIRA INFERIOR DO 
SENSOR DE FLUXO 
D
OBSTRUÇÃO DA MANGUEIRA SUPERIOR 
OU INFERIOR DO SENSOR DE FLUXO 
 
 
• Falha do soprador (Não ajustável pelo usuário) 
Definição:  Detenção  do  funcionamento  do  soprador  com  possibilidades  de  reaquecimento  do 
S
circuito eletrônico. 
Tipo de Sinal: Sonoro e aviso na tela.  
IP

Silêncio:  Não  pode  ser  silenciado  temporariamente. 


Mensagem da tela: 
ALARME 
FALHA DE SOPRADOR 
 
IL

Complementos de alarmes 
 
 
• Silêncio 30/60 segundos 
PH

Suspende o sinal sonoro de alguns alarmes. Não suspende o som do alarme de Falta de energia 
elétrica e Técnico. 
• Repor 
Tem varias funções: restabelece a tela principal, aborta mudanças de valores não aceitos. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Mecanismos de segurança 
 
Os  mecanismos  de  segurança  d o   respirador,  além  d o   sistema  de  alarmes,  compreendem  os  dispositivos 
específicos que são acionados em casos de perigo e à proteção do sistema operativo que governa o sistema 
eletrônico. Todo este sistema tem por objetivo preservar a integridade do procedimento , fazendo‐o seguro 

L
e confiável. 
 
Componentes do respirador 

TA
 
Válvula de segurança. Está localizada no começo do circuito respiratório. Pré‐calibrada na fábrica. Abre‐se 
quando a pressão dentro do circuito do paciente atinge, por qualquer causa, 120 cm H2O. O gás passa por 
um coletor de gases para ser expulso para o exterior. 
Válvula de  alívio  inspiratório (antiasfixia). Localizada ao  começo do  circuito respiratório. Abre‐se quando 
há  falta  de  energia  elétrica  ou  estado  inoperativo  do  equipamento,  permitindo  ao  paciente  aspirar  ar 
ambiente. 

IX
Escape de gases de funcionamento.  Os gases de funcionamento  que escapam  normalmente  desde alguns 
mecanismos internos, são dirigidos a um coletor comum desde onde se expulsam ao exterior. 
Falta de pressão de ar comprimido. A falta de pressão de ar comprimido (gás de comando), é suprida pelo 
oxigênio  comprimido  através  de  um  sistema  de  comunicação.  A  falta  de  pressão  é  alertada  pelo  alarme 
D
correspondente através de outro dispositivo. 
Falta  de  pressão  de  oxigênio  comprimido.  A  falta  de  pressão  de  oxigênio  é  compensada  pelo  ar 
comprimido. A falta de pressão é alertada pelo alarme correspondente através de outro dispositivo. 
Monitorização  de  pressão  de  v i a   aérea.  O  sistema  tem  dois  sensores  de  pressão  localizados  um  no 
começo (pressão proximal) e outro no final do circuito do paciente (pressão distal). 
S
O sensor proximal controla a pressão nos modos Pressão Controlada (PCV) e Pressão de Suporte (PSV), os 
limites de pressão máxima e mínima da via aérea e a pressão expiratória (PEEP). Também origina os valores 
de Pressão Pico, Plateau e Média da via aérea. 
IP

O sensor distal intervém na graficação das curvas de pressão e na pressão Base da via aérea. 
Proteção do circuito eletrônico e da tela. A placa anexa da placa mãe deve ter um fusível para proteção de 
sobrecarga  elétrica  que  possa  danificar  o  sistema  eletrônico  e  a  tela.  Quando,  por  qualquer  causa,  este 
fusível se queima, o sistema eletrônico e a tela ficam sem energia elétrica. Este  estado  é  alertado  por  um 
som contínuo e  luz  de  uma  das  lâmpadas de  Perda  de  Energia  d o  setor Alarmes do painel. 
IL

 
Sistema operativo 
 
O  sistema  operativo  que  regula  as  funções  do  microprocessador,  está  desenhado  com  algoritmos  que 
PH

impedem ou previnem a realização de manobras que podem resultar em efeitos desfavoráveis. 
Comprovação  de  memória.  Toda  vez  que  se  liga  o  equipamento,  se  efetua  a  comprovação  das 
memórias RAM e EPROM, isto assegura a integridade do sistema operativo. 
Limites  de  parâmetros. Cada  parâmetro que  intervêm na  ventilação têm  limites  mínimos  e  máximos que 
não podem ser ultrapassados. 
Aceitação de valores. Todo valor selecionado e mudado precisa ser aceito pressionando o botão de seleção, 
dentro de um tempo máximo de 5 segundos. 
Limites  de  alarme. Cada alarme tem limites pré‐regulados ou programados. Quando são ultrapassados se 
produz,  em  alguns  casos,  a  supressão  instantânea  da  ação  (Ex.:  limite  máximo  de  pressão)  ou  em  outros 
casos têm um tempo de demora para a ativação (Ex.: perda de PEEP), dependendo da hierarquia do alarme. 

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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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Avisos  de  ativação  de  alarmes.  Quando  um  alarme  é  ativado,  não  somente  tem  sinal  luminoso  e 
sonoro, também mostra na tela uma  mensagem  indicando  o  nome do alarme  ativado,  a  possível causa e 
sugestões de solução. 

L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH

35 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
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36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

L
CAPÍTULO II 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 

INSTRUÇÕES DE 
D
MANUTENÇÃO 
S
IP
IL
PH

37 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 
 
 
 
2.1 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO DAS 5000 HORAS OU 1 ANO : 
 

L
 
 
Elementos necessários:
Código Designação Quantidade

TA
3365A1V VÁLVULA EXALATÓRIA NV‐GRAPHNET 1
2391M1V JUNTA DE FECHAMENTO 1
2726C1V SENSOR DE OXIGÊNIO 1

Ferramentas necessárias: 

IX
‐ CHAVE ALLEN 1.5 E 4 MM. 
‐ CHAVE DE FENDA  ELÉTRICA COM PONTAS ALLEN 2.5 E 3 MM; E PONTA CHAVE DE FENDA  
   PLANO. 
‐ ALICATE PARA USO ELETRÔNICO. 
‐ PINÇA DE PONTA. 
D
‐ PINÇA PARA A EXTRAÇÃO DE MANGUEIRAS . 
‐ PINÇA EXTRATORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS 
‐ CHAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA PORCA DE PLACA BASE E FONTE ANEXA). 
‐ MADEIRA SUPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL COM MÚLTIPLO). 
‐ CHAVE DE TUBO 1/4" (PARA PARAFUSO DE BOX‐MÚLTIPLO). 
S
‐ PULSEIRA ANTIESTÁTICA. 
‐ FITAS ADESIVAS. 
‐ SOLDADOR 40W (PARA SOLDAR TERMINAIS DO CABO SENSOR DE OXIGÊNIO INTERNO). 
‐ ESTANHO. 
IP

 
 
 
2.1.1 Limpar e desinfetar externamente o respirador. Utilizar pano e uma espuma limpadora. 
 
2.1.2 Avaliar os parâmetros funcionais do equipamento. Seguir  o procedimento descrito no capítulo 
IL

IX. 
 
2.1.3 Entrar no menu de entradas analógicas e verificar funcionamento de teclas e de encoder; 
funcionamento de sensores e acendimento de leds. 
PH

 
2.1.4 Remover a tampa traseira (utilizar como guia o procedimento de desarme descrito no capítulo V). 
Remover pó e sujeira depositada no interior do equipamento. Limpar o ventilador e a zona circundante. 
 
2.1.5 Verificar o estado da bateria auxiliar. 
 
2.1.6  Verificar o estado dos filtros de metal poroso e proceder à limpeza dos mesmos. 
 
2.1.7 Verificar o estado dos tubos internos (estado geral, dobraduras, pinçamentos, restos de água, 
etc.) 

38 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
2.1.8 Colocar proteção antiestática e proceder à limpeza de contatos e conexões internas na placa 
CPU, placa sensores e placa teclado. Utilizar limpador eletrônico em spray. 
 
2.1.9 Verificar a pressão dos reguladores. 
 

L
2.1.10 Verificar o correto funcionamento das válvulas proporcionais de ar e oxigênio. 
 
2.1.11 Verificar o correto funcionamento da válvula antissufocação e válvula de segurança. 

TA
 
2.1.12 Substituir junta de fechamento do gabinete. 
 
2.1.13 Substituir  válvula expiratória   
 
2.1.14 Substituir  sensor de oxigênio. 
 

IX
2.1.15  Atualizar  rótulo  de  tampa  traseira  do  equipamento.  Atualizar  registro  histórico. 
Completar documentação relacionada. 
 
2.1.16 Realizar a recalibração do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo VIII. 
 
D
2.1.17 Realizar controle funcional final. Seguir procedimento descrito no capítulo IX. 
S
IP
IL
PH

39 
 
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2.2 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO DAS 10000 HORAS OU 2 ANOS: 
 
 
 
Elementos necessários:

L
Código Designação Quantidade
3731R1V KIT MANUTENÇÃO 5000 HORAS OU 1 ANO 1
3309E1V BATERIA LITIO‐ION 10.8V 4.4Ah 1

TA
2330A1V VENTILADOR COMPLETO 1
3696R1V PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO COMPLETO 1

Ferramentas necessárias: 
‐ CHAVE ALLEN 1.5 E 4 MM. 
‐ CHAVE DE FENDA ELÉTRICA COM PONTAS ALLEN 2.5 E 3 MM; E PONTA CHAVE DE FENDA 

IX
   PLANA. 
‐ ALICATE PARA USO ELETRÔNICO. 
‐ PINÇA DE PONTA. 
‐ PINÇA PARA A EXTRAÇÃO DE MANGUEIRAS. 
‐ PINÇA EXTRATORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS 
D
‐ CHAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA PORCA DE PLACA BASE E FONTE ANEXA). 
‐ MADEIRA SUPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL COM MÚLTIPLO). 
‐ CHAVE DE TUBO 1/4" (PARA PARAFUSO DE BOX‐MÚLTIPLO). 
‐ PULSEIRA ANTIESTÁTICA. 
‐ FITAS ADESIVAS. 
‐ SOLDADOR 40W (PARA SOLDAR TERMINAIS DO CABO SENSOR DE OXIGÊNIO INTERNO). 
S
‐ ESTANHO. 
 
 
 
IP

 
2.2.1 Limpar e desinfetar externamente o respirador. Utilizar pano e uma espuma limpadora. 
 
2.2.2 Avaliar os parâmetros funcionais do equipamento. Seguir  o procedimento descrito no capítulo 
IX. 
IL

 
2.2.3 Entrar no menu de entradas analógicas e verificar funcionamento de teclas e de encoder; 
funcionamento de sensores e acendimento de leds. 
 
PH

2.2.4 Remover a tampa traseira (utilizar como guia o procedimento de desarme descrito no capítulo 
V).  
Remover pó e sujeira depositada no interior do equipamento. 
 
2.2.5  Verificar o estado dos filtros de metal poroso e proceder à limpeza dos mesmos. 
 
2.2.6 Verificar o estado dos tubos internos (estado geral, dobraduras, pinçamentos, restos de água, 
etc.) 
 
2.2.7 Colocar proteção antiestática e proceder a limpeza de contatos e conexões internas na placa 
CPU, placa sensores e placa teclado. Utilizar limpador eletrônico em spray. 
 
2.2.8 Verificar a pressão dos reguladores. 

40 
 
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2.2.9 Verificar o correto funcionamento das válvulas proporcionais de ar e oxigênio, e substituir o 
pneumotacógrafo interno completo.  
 
2.2.10 Verificar o correto funcionamento da válvula antissufocação e válvula de segurança. 
 

L
2.2.11 Substituir junta de fechamento do gabinete. 
 
2.2.12 Substituir  válvula expiratória  

TA
 
2.2.13 Substituir  sensor de oxigênio. 
 
2.2.14 Substituir  ventilador. 
 
2.2.15 Substituir  Bateria. 
 

IX
2.2.16  Atualizar  rótulo  de  tampa  traseira  do  equipamento.  Atualizar  registro  histórico. 
Completar documentação relacionada. 
 
2.2.17 Realizar a recalibração do equipamento. Seguir o procedimento descrito no capítulo VIII. 
 
D
2.2.18 Realizar controle funcional final. Seguir o procedimento descrito no capítulo IX. 
S
IP
IL
PH

41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

L
CAPÍTULO III 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
TROUBLE SHOOTING 
D
S
IP
IL
PH

42 
 
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA
Equipamento não  1.  Fuga no circuito paciente  1.  Revisar o circuito do paciente 
passa na calibração  2.  Gases de alimentação  2.  Abrir a chave da fonte de gases de 
inicial fechados.  alimentação 

L
3.  Oclusão de vias pneumáticas  3.  Revisar filtros de entrada e mangueiras de 
4.  Checar válvula expiratória    alimentação 

TA
5.  Mangueira do circuito interno  4.  Checar  o  diafragma  da  válvula 
desconectada ou obstruída  expiratória  e  se  as  conexões  estão 
corretas 
6.  Perda ou fuga de pressão 
5.  Checar as conexões internas do equipamento
7.  Conexões elétricas 
internas 6.  Checar  a  hermeticidade  do  conjunto 
pneumático  até  100cm  de  água.  Para 
realizar  isto,  conectar  os  gases  de 

IX
alimentação ao equipamento e pela saída 
do pneumotacógrafo interno, aplicar uma 
pressão de 100 cm de água. Se a pressão 
cai  rapidamente  então  há  uma  perda 
dentro  do  conjunto  pneumático.  Revisar 
D Válvula  de  Segurança  e  Válvula 
Antissufocação 
7.  Revisar o cabo das válvulas proporcionais e a 
conexão das mesmas. Revisar tensão em 
conectores de CPU.
S

Fluxo baixo 1.  Reguladores de pressão  1.  Verificar e recalibrar pressão dos reguladores


defeituosos  de  ar  e  oxigênio  a  2.8  kg/cm2.  Verificar  e
IP

2.  Oclusão de vias pneumáticas  recalibrar pressão do regulador 


ou  fugas  pneumáticas  de 10 PCI. 
internas.  2.  Revisar filtros ou mangueiras dobradas 
3.  Fugas  no  circuito  de  ou soltas. 
paciente  3.  Revisar circuito de paciente. 
IL

4.  Água  no  sistema  de 4.  Proceder  como  se  indica  mais  adiante 
pneumotácografos  quando  penetra  água  no 
5.  Sensores de fluxo alterados equipamento. 
5.  Checar  o  funcionamento  dos  sensores  de 
PH

fluxo e posteriormente calibrá‐los.

43 
 
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA


Fluxo alto 1.  Reguladores  de  pressão  1.  Verificar e recalibrar pressão dos reguladores
defeituosos  de ar e oxigênio a 2.8 kg/cm2. 
2.  Calibração  de  fluxo  mal  2.  Checar  que  não  tenha  água  no 

L
implementada.  equipamento  e  recalibrar  o 
3.  Pneumotacógrafos alterados  pneumotacógrafo e válvulas. 

TA
4.  Sensores de fluxo alterados  3.  Checar  que  o  equipamento  não  tenha  água
em  seu  interior.  Checar  funcionamento  dos 
5.  Interferência 
sensores de fluxo e posteriormente 
eletromagnética 
recalibrar equipamento 
extremamente  alta (EMI)
4.  Verificar o funcionamento dos sensores de 
fluxo 
5.  Verificar  que  não  exista  um  aparelho

IX
eletrônico  na  cercania  que  emita  ondas 
eletromagnéticas  e  altere  o  funcionamento
D normal do equipamento.

Volume  Corrente 1.  Calibração  inicial  de  circuito  1.  Refazer calibração inicial do circuito 


baixo do paciente incorreta  2.  Revisar válvula expiratória e 
2.  Válvula  expiratória  ou  pneumotacógrafo 
pneumotacógrafo  3.  Verificar  conexões  do  pneumotacógrafo 
expiratório danificados 
S
expiratório 
3.  Desconexão  da  mangueira  4.  Verificar permeabilidade de P1 
inferior do pneumotacógrafo 
5.  Verificar sensores de fluxo.
expiratório 
IP

4.  Obstrução de P1 
5.  Sensores de fluxo danificados
Volume Corrente alto 1.  Calibração inicial incorreta  1.  Refazer calibração inicial 
2.  Pneumotacógrafo  2.  Revisar pneumotacógrafo 
IL

expiratório danificado  3.  Verificar permeabilidade de P2 


3.  Obstrução de P2  4.  Verificar  que  P1  e  P2  estejam  conectadas 
4.  Conexão invertida de P1 e  em forma correta e não invertida. 
P2  5.  Verificar  funcionamento  dos  sensores  de 
PH

5.  Sensores de fluxo danificados. fluxo


Pressão  inspiratória  1.  Oclusão do circuito paciente  1.  Verificar circuito de paciente 
alta 2.    Volume elevado  2.    Verificar volume 
3.  Rise time elevado  3.    Regular  o  Rise  time  à  resistência  do 
4.  Fluxo inspiratório alto  paciente. 
5.  Sensor de fluxo descalibrado 4.    Calibração do equipamento completo 
5.  Verificar  calibração  do  equipamento
completo

44 
 
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA


Pressão  inspiratória  1.  Desconexão  da  mangueira  1.  Revisar  conexões  do  pneumotacógrafo 
baixa superior  do  expiratório 
pneumotacógrafo expiratório 2.  Revisar  conexões  do  circuito  pneumático 

L
2.  Desconexão  interna  do  interno 
sensor de fluxo  3.  Revisar o sensor de fluxo

TA
3.  Sensor de fluxo danificado
Volume  minuto  1.  Desconexão  da  mangueira  1.  Verificar  conexões  do  pneumotacógrafo 
alto superior  do  expiratório 
pneumotacógrafo  2.  Verificar permeabilidade de P2 
2.  Obstrução de P2  3.  Verificar  que  P1  e  P2  estejam conectadas 
3.  Conexão invertida de P1 e  em forma correta e não invertida. 

IX
P2  4.  Verificar sensores de fluxo
d fl d ñ d
Volume  minuto  1.  Obstrução de P1 ou P2  1.  Verificar permeabilidade de P1 e P2 
baixo 2.  Sensores de fluxo danificados 2.  Revisar sensores de fluxo 
3.  Pneumotacógrafo alterado 3.  Verificar  se  entrou  água  no 
D equipamento,  e  recalibrar  o 
equipamento completo.
Não existe PEEP 1.  Válvula expiratória danificada 1.  Revisar válvula expiratória . 
2.  Fugas  no  circuito  do  2.  Revisar circuito de paciente 
paciente  3.  Verificar  funcionamento  eletroválvula  de 
S
3.  Eletroválvula de PEEP  PEEP na placa sensores 
defeituosa  4.  Checar  entrada  de  água  no  box 
4.  Entrada  de  água  na  pneumático,  caso  exista  agua  nas 
IP

eletroválvula de PEEP válvulas  substituir  a  eletroválvula  de 


PEEP
PEEP alto 1.  Diafragma  da  válvula  1.  Substituir  diafragma  da  válvula 
expiratória colado  expiratória 
2.  Obstrução  do  circuito  de  2.  Verificar circuito de paciente 
IL

paciente  3.  Verificar funcionamento  eletroválvula


3.  Eletroválvula de PEEP 
defeituosa
PEEP baixo 1.  Fugas  no  circuito  de  1.  Revisar circuito de paciente 
PH

paciente  2.  Revisar válvula expiratória   


2.  Válvula expiratória danificada 3.  Revisar circuito pneumático interno 
3.  Fugas  no  circuito  4.  Verificar funcionamento  eletroválvula.
pneumático interno 
4.  Eletroválvula de PEEP 
defeituosa

45 
 
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA


Nebulizador  sem 1.  Fluxo inspiratório inferior a 7  1.  Elevar o fluxo inspiratório 
fluxo L/min  2.  Revisar circuito pneumático interno 
2.  Desconexão  no  circuito 

L
3.  Revisar permeabilidade do capilar do 
pneumático interno  nebulizador 
3.  Obstrução  no  4.  Verificar  funcionamento  de  válvula 

TA
nebulizador  solenoide.
4.  Válvula solenóide danificada

FiO2  diferente  à  1.  Válvulas  Proporcionais  de  ar  1.  Recalibrar  válvulas  Proporcionais  e 
medição  ou oxigênio descalibradas  posteriormente  recalibrar  os  parâmetros  de 
%   FIO2 2.  Reguladores de pressão  medição do equipamento 

IX
descalibrados  2.  Verificar  calibração  dos  reguladores  de 
3.  Analisador de oxigênio  pressão.  Posteriormente  recalibrar  o 
descalibrado equipamento completo. 
3.  Calibrar analisador de oxigênio
D
Falha de soprador 1.  Ventilador  posterior  1.  Revisar ventilador e revisar conexões. 
desconectado  ou  2.  Substituir  o  ventilador  por  um  com  as 
bloqueado  mesmas características.
2.  Ventilador  posterior
danificado
S
Carga  de  bateria  1.  Baixa carga de bateria  1.  Carregar a bateria por 12 hs e se não pegar 
baixa 2.  Bateria danificada  carga substituí‐la por uma nova 
3.  Desconexão de bateria  2.  Substituir a bateria por uma nova 
IP

4.  Falha elétrica. 3.  Checar as conexões da bateria. 


4.  Verificar tensão de carga.(13 ± 0.5 V )

Tela não funciona 1.  Tela queimada  1.  Substituir a tela por outra nova. 


IL

2.  Mal contacto nas  2.  Checar  e  limpar  os  contatos  das 


conexões do display diferentes fichas de conexão do display.

Ventilação  de  1.  Falha  de  algum  1.  Checar  o  estado  dos  componentes 
PH

emergência  componente eletrônico  eletrônicos  das  placas  sensores,  anexa  e 


ou falha técnica 2.  Mal  contato  de  algum  CPU. 
componente eletrônico ou  2.  Checar  soldas  de  cabos  e 
cabo  componentes eletrônicos 
3.  O  equipamento  têm  3.  Limpar  todo  o  equipamento  em  seu 
muita  sujeira  em  seu  interior,  e  limpar  os  contatos  das 
interior  fichas. 
4.  Interferência  4.  Verificar aparelhos elétricos próximos
eletromagnética 
extremamente  alta (EMI)

46 
 
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PROBLEMA CAUSA POTENCIAL AÇÃO CORRETIVA


Equipamento com água 1.  Entrada  de  água  pela  1.  Abertura  do  equipamento  e 
alimentação  de  ar  ou  limpeza de todos os componentes 
oxigênio pneumáticos  (reguladores  de  2.8 

L
kg/cm2  de  pressão,  válvulas 
proporcionais,  válvulas  não 
retorno,  regulador  de  10  PSI, 

TA
pneumotacografo,  malhas  do
pneumotacografo) 
Posteriormente recalibrar o 
equipamento completo.
Autociclado do equipamento 1.  Calibração  inicial  1.  Repetir calibração inicial. 
incorreta  2.  Checar o circuito paciente. 

IX
2.  Fuga  no  circuito  3.  Checar  se  existe  algum  aparelho 
paciente  de  alta  emissão  eletromagnética 
3.  Interferência  na  proximidade,  que  esteja 
eletromagnética  interferindo no equipamento 
extremamente    alta  4.  Ajustar a sensibilidade adequada
D (EMI) 
4.  Sensibilidade inadequada
Fluxo base irregular 1.  Equipamento descalibrado 1.  Recalibrar  Pneumotacógrafos, 
2.  Válvulas  proporcionais  válvulas proporcionais e F02 
S
descalibradas 2.  Recalibrar válvulas proporcionais e
FO2.
Falha  transitória  de  leitura  de  1.  Interferência  1.  Checar  se  existe  algum 
pressões,  volumes  com  eletromagnética  equipamento  de  alta  emissão 
IP

autociclado. extremamente  alta  eletromagnética na proximidade.


( EMI )
IL
PH

47 
 
CAPÍTULO IV 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
VERIFICAÇÃO 
DE SENSORES 
D
S
IP
IL
PH

48 
 
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VERIFICAÇÃO DE SENSORES 
 
 
ACESSO AO MENU DE CALIBRAÇÃO 
 
Com o equipamento desligado, pressionar a tecla “Reset” e liga‐lo mantendo a tecla pressionada. 

L
Na  tela  aparecerá  a  mensagem  “Coloque a Senha:”,  neste  momento  pressionar  quatro  vezes  qualquer 
tecla. A seguir aparece uma mensagem avisando que a senha é incorreta. 
Pressionar qualquer tecla para continuar. 

TA
Neste momento aparece na tela o menu de calibração. 
Girando o botão de seleção eleger a opção “Entradas Analógicas” e entrar pressionando o botão. 
Nesta janela podemos ver as leituras dos sensores e também abrir e fechar manualmente as válvulas 
proporcionais de ar e oxigênio. 
 
ABERTURA E FECHAMENTO DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS 
 

IX
Selecionar a janela "Entradas analógicas" do menu calibração e entrar pressionando o botão de seleção. 
Tela de entradas analógicas: 
 
D
S
IP
IL
PH

Na  parte  central  da  janela  "Entradas  Analógicas"  tem  uma  coluna  de  8  filas,  as  primeiras  quatro 
correspondem  às  válvulas  de  ar,  oxigênio,  sufocação  e  PEEP  respectivamente.  As  quatro  seguintes  não  se 
utilizam. 
Os  valores  mostrados  correspondem  ao  valor  de  abertura  da  válvula  correspondente.  O  valor  zero 
corresponde a válvula fechada. 
Com  o  botão  de  seleção  pode‐se  aumentar  o  diminuir  respectivamente,  o  valor  de  abertura  da  válvula 
escolhida.  Este  valor  de  abertura  pode  variar  entre  0  (Válvula  fechada)  e  um  máximo  de  4095  (Válvula 
totalmente aberta). 
Com a tecla "Reset" pode‐se fechar todas as válvulas (Valor de abertura = 0) 

49 
 
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VÁLVULAS DE AR E OXIGÊNIO 
 
Quando  aumentamos  o  valor  de  abertura  entre  0  e  4095  notaremos  que  a  válvula  permanece  fechada 
enquanto o valor de abertura é menor que 900 unidades aproximadamente. Quando a abertura supera este 

L
valor a válvula começa a  abrir progressivamente (começa a  fluir  ar pela  saída inspiratória) até chegar a  um. 
máximo (maior que 180 L/min) quando o valor de abertura chega a 4095 unidades. 
Depois podemos fechar a válvula utilizando a tecla "Reset". 

TA
 
VERIFICAÇÃO DE SENSORES 
 
Na  parte  superior  esquerda  da  janela  há  uma  coluna  de  10  filas,  cada  fila  mostra  as  leituras 
digitalizadas dos transdutores de fluxo e pressão na ordem seguinte: 
 
 
 

IX
Fluxo Ar Fluxo de ar
Fluxo O2 Fluxo de oxigênio
PCtrl Pressão lado inspiratório
Pgraf Pressão lado expiratório
Fluxo expirado 
D Fluxo expiratório
não se usa não se usa
Fornecimento Ar Pressão de alimentação ar
Fornecimento O2 Pressão de alimentação oxigênio
Sensor O2 Leitura sensor de oxigênio
S
Bateria Leitura energia de bateria
IP

Estas leituras variam segundo os fluxos ou pressões que estejam aplicados sobre os sensores. 
Quando  não  há  gases  de  alimentação  conectados  ao  equipamento  as  leituras  proporcionadas  por  estes 
sensores são as mostradas na seguinte  tabela: 
 
 
 
IL

       MÍNIMO            TÍPICO        MÁXIMO


Fluxo Ar 180 250 320
Fluxo O2 180 250 320
420 450 480
PH

PCtrl
Pgraf 420 450 480
Fluxo expirado  180 250 320
não se usa ‐ ‐ ‐
Fornecimento Ar 32 35 38
Fornecimento O2 32 35 38
Sensor O2 65 70 75

50 
 
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SENSOR FLUXO DE AR 
 
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset"). 
Desconectar gases de alimentação do equipamento. 
Verificar se a leitura de fluxo de ar  é um valor estável que corresponda ao indicado na tabela anterior. 

L
 
2)  Conectar  gases  de  alimentação  ao  equipamento. 
Selecionar válvula de ar. 

TA
Abrir  progressivamente a  válvula  de  ar.  Quando  começar  a  fluir  ar  pela  saída  inspiratória  a  leitura  de fluxo 
de  ar  começa  a  aumentar  e  continuará  até  que  o  valor  de  abertura  da  válvula  alcançe  o  máximo            
(fluxo máximo). Verificar o valor máximo  que chega a leitura de fluxo de ar, normalmente é maior que 3400 
unidades. 
 
SENSOR FLUXO DE OXIGÊNIO 
 

IX
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset"). 
Desconectar gases de alimentação do equipamento. 
Verificar se a leitura de fluxo de oxigênio é um valor estável que corresponda ao indicado na tabela 1. 
 
2) Conectar gases de alimentação ao equipamento. 
Selecionar válvula de oxigênio. 
D
Abrir  progressivamente  a  válvula  de  oxigênio.  Quando  começa  a  fluir  ar  pela  saída  inspiratória  a  leitura  de 
fluxo  de  oxigênio  começa  a  aumentar  e  o  fará  até  que  o  valor  de  abertura  da   válvula  chegue  ao máximo 
(fluxo  máximo).Verificar  o  valor  máximo  da  leitura  de  fluxo  de  oxigênio,  normalmente  é  maior  que  3400 
unidades. 
S
 
SENSOR FLUXO EXPIRATÓRIO 
 
1) Fechar válvulas (Tecla "Reset"). 
IP

Desconectar gases de alimentação ao equipamento. 
Verificar  se  a  leitura  de  fluxo  expiratório  é  um  valor  estável  que  corresponda  ao  indicado  na  tabela 
anterior. 
 
IL

2) Gerando uma pressão sobre P2 de 2(mais dois) cm H2O e de – 6 (menos seis) cm H2O deve‐ se obter uma 
leitura de 0 (zero) e de 900 (novecentos) unidades aproximadamente. 
 
3) Gerando uma pressão sobre P1 de ‐2 (menos dois) cm H2O e de 6 (mais seis) cm H2O deve‐se obter uma 
leitura de 0 (zero) e de 900 (novecentos) unidades aproximadamente. 
PH

51 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO V 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 

ABERTURA  E 
D
FECHAMENTO DO 
EQUIPAMENTO 
S
IP
IL
PH

52 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
ABERTURA E FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO 
 
 
Retirar  a  tampa  traseira do equipamento  removendo  os  oito  parafusos  Allen  de  2,5  mm  c omo se indica na  
figura. 
 

L
TA
Desconexão de cabos da tampa traseira 
IX
 
D
Recostar  o  equipamento  com  o  painel  frontal  para  baixo,  apoiando‐o  sobre  a 
espuma. Levantar a tampa posterior para proceder à desconexão dos cabos. 
S
IP
IL
PH

Os  cabos  que  se  devem  desconectar  da  placa  base  estão  indicados  na  etiqueta  que  se  encontra  na  tampa 
posterior. A etiqueta se deve observar também no momento de conectar os cabos e voltar a colocar a tampa. 
 
• Bateria  CON 27 
• RS‐232  CON 19 
• Alto‐falante  CON 18 
• Ventilador  CON 23 
 
 
Etiqueta Informativa sobre a 
conexão dos cabos 

53 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
Retirar  os  seis  parafusos  que  se  indicam  nas  duas  figuras  seguintes  para  separar  o  gabinete  frontal  do 
gabinete posterior. A medida dos quatros parafusos Allen do gabinete frontal são de 2,5mm e a medida dos 
dois parafusos Allen que seguram o múltiplo são de 3mm. 
 

L
TA
IX
Separar os dois gabinetes para proceder à desconexão elétrica e pneumática, retirar a junta de 
fechamento. 
 
D
 
 
 
 
 
 
S
 
 
 
 
IP

 
 
 
 
 
 
 
IL

 
Os cabos e mangueiras que devem ser desconectados são indicados nas seguintes imagens. 
 
PH

54 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Uma vez separados os gabinetes remover os 4 parafusos cabeça plana de 8mm que seguram o falso chassi 
para poder tirar o conjunto pneumático. 
 

L
TA
IX
D
A  seguir, se  desliza  a  bandeja  do  box  como  mostra  a  figura  para  poder  desconectar as  mangueiras  e  poder 
retirar o conjunto pneumático e assim também o conector MOLEX aéreo do cabo de válvulas proporcionais. 
Para  maior  comodidade  primeiro  se  devem  desconectar  as  mangueiras  que  se  especificam  na  figura  e  por 
último o conector molex. 
S
 
Também  desconectar  o  tubo  anelado  siliconado  no  extremo  que  se  conecta  ao  conector  em  T    do 
múltiplo. 
IP

 
 
 
 
 
 
 
IL

 
 
 
 
 
 
PH

 
 
 
 
Sentido no que se desliza 
a bandeja do box 

55 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
Para  poder  retirar  a  blindagem  da  fonte  e  a  fonte,  primeiramente  deve‐se  desconectar  o  cabo  de 
alimentação  que se encontra na placa capnógrafo.   Uma vez realizada  a  desconexão  do  cabo procedemos a 
cortar a fita adesiva de segurança do mesmo cabo de alimentação para poder extrair a blindagem da fonte. 
 
 

L
Cabo Alimentação Vcc   

TA
IX
 
Retirar  os  dois  parafusos  que  sustentam  a  blindagem  da  fonte  para  tirar  a  mesma  e  depois  proceder  à 
retirada da fonte. Para isto remover o parafuso de 15mm, indicado na segunda imagem e deslizar a fonte para 
cima. 
 
D
 
 
S
IP
IL
PH

56 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Para retirar o suporte da fonte remover o parafuso que se encontra na base da mesma e o que a segura, 
através de uma arruela de aluminio, dentro do box. 
 
 
 
 

L
 

TA
IX
D
S
Para remover o box pneumático e o múltiplo, desconectar as mangueiras  que os conectam e remover todos 
os parafusos  dentro do box. 
IP

 
IL
PH

57 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Para poder separar o box pneumático da placa base deve‐se desconectar as seguintes conexões: 
 
• Na placa capnógrafo se realizam as seguintes desconexões: 
 
 
 

L
TA
Descrição Conector
Cabo Ventilador P1
Cabo Alimentação Vcc P2
Cabo Capnógrafo P3
Cabo RS‐232 P4

IX
D
S
IP
IL
PH

58 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

• Na placa base se realizam as seguintes desconexões: 
 
 
CON23 CON1
CON28

L
TA
IX
CON
29

CON
28
D
S
IP

CON12 CON11 CON6 CON8 CON 4


IL

DESCRIÇÃO CONECTOR
Sensores de placa sensores CON 1
Placa Capnógrafo CON 4
Teclado‐Led CON 6
PH

Teclado‐Tecla CON 8
Válvulas Placa Sensores CON 11
Válvulas Proporcionais CON 12
Display CON 20
Sensor de O2 CON 22
Ventilador CON 23
Alimentação Backlight CON 28
Alimentação Backlight CON29

59 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Uma vez retirado o box pneumático se pode retirar a placa base removendo as porcas que a fixam  
deslizando‐a para liberar os parafusos da blindagem. Também se pode retirar a blindagem, com a 
placa colocada, tirando os 4 parafusos em seus extremos. 
 

L
TA
IX
D
S
IP

Se deseja retirar o painel completo, pode‐se fazer retirando os sete parafusos que o fixam ao gabinete 
frontal. Também se pode remover a placa teclado e o display sem necessidade de tirar o painel. 
IL
PH

60 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
Para retirar o display é necessário remover as quatro porcas que o fixam em seus extremos. 
Caso  tenha  necessidade  de  retirar  a  placa  teclado,  será  necessário  remover  a  porca  do  encoder  e  as  oito 
porcas que seguram a mesma. 
 

L
TA
IX
D
S
No caso no qual o painel frontal seja removido, deve‐se colocar algum tipo de selante entre o painel frontal 
e  o  gabinete  frontal  para  que  desta  maneira  possamos evitar  a  entrada  no  interior  do  equipamento  de 
líquidos, pó, etc. 
 
IP
IL
PH

Ao  montar  novamente o  equipamento  deve‐se  prestar  especial  atenção e  não  esquecer  de  conectar 
algum cabo ou mangueira, como também em respeitar a posição de cada um. 

61 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO VI 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
DETALHES 
DE 
D
CONJUNTOS 
S
IP
IL
PH

62 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011


 
Código: 2478 A1 V Designação: ENTRADA DE AR

L
TA
IX
D
S
IP
IL

Nº Código Designação

1 0659 M2 V CONECTOR ¾”
PH

2 2206 C1 O O`RING 2‐214

3 0206 C1 V FILTRO DE METAL POROSO

4 1199 Q1 T PARAFUSO M4x0,7x10

5 2852 M1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR COM 6 PERFURAÇÕES

6 1781 D1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR

63 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2479 A1 V Designação: ENTRADA DE OXIGÊNIO

L
TA
IX
D
S
IP
IL

Nº Código Designação
PH

1 0319 Q2 V CONECTOR 9/16"

2 2206 C1 O O`RING 2‐214

3 1199 Q1 T PARAFUSO M4x0,7x10

4 2852 M1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR COM 6 PERFURAÇÕES

5 0206 C1 V FILTRO DE METAL POROSO

6 1781 D1 V CORPO ENTRADA DE GÁS IMPULSOR

64 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 3346 A1 V Designação: VÁLVULA EXPIRATÓRIA GRAPHNET

L

TA

IX
4
D
S
IP

Nº Código Designação
IL

1 1227 C0 O O´RING 2‐010

2 3249 M1 V TAMPA VÁLVULA EXPIRATÓRIA  
PH

3 1111 G0 V DIAFRAGMA VÁLVULA EXPIRATÓRIA  

4 3345 M1 V CORPO VÁLVULA EXPIRATÓRIA  

65 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO Revisão : 03
(mru) TECME
RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data : AGO I 2011

Código:0554 AS V Designação:REGULADOR 0,7 Kg/cm2

L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH

66 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO        Revisão:   03 
 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet
RESPIRADOR Neumovent GraphNet  Data: AGO
Fecha :   I 2011
AGO / 2011  
 
Código: 0554 A5V Designação: REGULADOR 0,7 Kg/cm2

L
TA
IX
D
Nº Código Designação
1 0491 M1 V TAMPA DE REGULADOR
2 0480 M1 T PARAFUSO PRENSA MOLA DO REGULADOR
S
3 0490 M13 V CORPO DE REGULADOR COM NÚCLEO 3 Sal. (1/8"‐M5)
4 0226 M1 V PARAFUSO REGULADOR  D.5 M5x0,8
5 0563 C0 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x40
IP

6 0560 C0 O ARRUELA PLANA D. 4x10mm ALUMÍNIO
7 0253 C0 U PORCA M4x0,7 HEXAGONAL REDONDA
8 0217 C0 O 0´RING 2‐020
9 0475 M2 V OBTURADOR DO REGULADOR
IL

10 0281 C0 O 0´RING 2‐007
11 1147 M1 V PLATINA GUIA TOPE MOLA
12 1325 M1 V APOIO CÔNICO DE MOLA DE REGULAÇÃO D. 8,2
PH

13 1324 M1 V APOIO PLANO DE MOLA DE REGULAÇÃO D. 8,2
14 0511 G0 V DIAFRAGMA 
15 1141 M1 T PARAFUSO 4x0,7x7 CABEÇA REDONDA
16 1140 M1 V PLATINA FIXAÇÃO DIAFRAGMA 
17 0476 M1 V HASTE 1ª ETAPA REGULADOR
18 2628 M1 V PARAFUSO REGULADOR  D. 3,2 M5x0,8x4,5
19 0477 M1 V ASSENTO 1ª ETAPA REGULADOR
20 0483 M1 R MOLA DE REGULAÇÃO
21 0484 M1 R MOLA DE CÉLULAS E REGULADOR
22 2868 M1 V BASTIDOR SUPORTE REGULADOR

67 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO        Revisão :   03 
(cmru) TEC:ME  
RESPIRADOR Neumovent
RESPIRADOR NeumoventGraphNet
GraphNet Data AGOI I2011
Fecha: :AGO 2011
MANUAL TÉCNICO E DE MANTENIMIENTO R i ã 03

Código:0554 A6/A7 V Designação:REGULADOR AR/OXIGÊNIO 2,8 Kg/cm2

L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH

0--
-

63

68 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: Designação: REGULADOR AR/OXIGÊNIO 2,8 Kg/cm2

Nº Código Designação

1 0490 M14 V CORPO DO REGULADOR COM NÚCLEO

L
2 0491 M1 V TAMPA DE REGULADOR

TA
3 0480 M1 T PARAFUSO PRENSA MOLA DE REGULADOR

4 0484 M1 R MOLA DE CÉLULAS E REGULADOR

5 0217 C0 O 0´RING 2‐020

6 0475 M2 V OBTURADOR DO REGULADOR

IX
7 0476 M1 V HASTE 1ª ETAPA REGULADOR

8 0281 C0 O 0´RING 2‐007

9 0477 M1 V ASSENTO 1ª ETAPA REGULADOR
D
10 1141 M1 T PARAFUSO 4x0,7x7 CABEÇA REDONDA

11 0511 G0 V DIAFRAGMA

12 1140 M1 V PLATINA FIXAÇÃO DIAFRAGMA 
S
13 1147 M1 V PLATINA GUIA TOPE MOLA

14 0482 M1 V APOIO PLANO DE MOLA DE REGULAÇÃO
IP

15 0483 M1 R MOLA DE REGULAÇÃO

16 0481 M1 V APOIO CÔNICO DE MOLA DE REGULAÇÃO

17 0560 C0 O ARRUELA PLANA D. 4x10mm ALUMÍNIO
IL

18 0253 C0 U PORCA M4x0,7 HEXAGONAL REDONDA

19 0563 C0 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x40
PH

20 2214 C1 V CONECTOR FESTO QSL 1/8‐6

21 2628 M1 V PARAFUSO RETANGULAR D. 3,2 M5x0,8x4,5

22 2776 M1 V CONECTOR PNEUMOTACÓGRAFO

23 2722 C1 T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x45

69 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2925 A1 V Designação: PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO

L
TA
IX
D
S
IP

Nº Código Designação

1 2772 M1 V CORPO PNEUMOTACÓGRAFO
IL

2 2773 M1 V TAMPA PERFURADA PNEUMOTACÓGRAFO

3 2781 M1 V TAMPA CEGA PNEUMOTACÓGRAFO
PH

4 2770 C1 T PARAFUSO ALLEN M3x0,5x8 CABEÇA ABAULADA

70 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2545 A1 V Designação: VÁLVULA PROPORCIONAL COMPLETA

L
TA
IX
D
S
IP

Designação
IL

Nº Código

1 2530 M1 V CORPO VÁLVULA PROPORCIONAL

2 2538 A2 V TUBO PORTABOBINA EXTERNO
PH

71 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2493 A1 V Designação: VÁLVULA DE SEGURANÇA

L
TA
IX
D
S
IP
IL

Nº Código Designação

1 2487 M1 V OBTURADOR VÁLVULA DE SEGURANÇA
PH

2 2489 M1 R MOLA VÁLVULA DE SEGURANÇA

3 2774 M1 V CORPO VÁLVULA DE SEGURANÇA

4 2488 I1 V PRENSA MOLA VÁLVULA DE SEGURANÇA

5 0515 C0 O O´RING 2‐013

72 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2306 A1 V Designação: VÁLVULA NÃO RETORNO AR

L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH

Nº Código Designação

1 2138 M1 V CORPO VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

2 2137 M1 V TAMPA VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

3 0211 C0 O O´RING 2‐009

4 2305 G1 V OBTURADOR VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

73 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2306 A2 V Designação: VÁLVULA NÃO RETORNO OXIGÊNIO

L
TA
IX
D
S
IP
IL
PH

Nº Código Designação

1 2138 M1 V CORPO VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

2 2137 M1 V TAMPA VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

3 0211 C0 O O´RING 2‐009

4 2305 G1 V OBTURADOR VÁLVULA DIRECIONAL DE LINHA

5 2465 M1 R MOLA GROSSA VÁLVULA DIRECIONAL

74 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2454 A1 V Designação: VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COMPLETA

L
TA
IX
D

S

IP
IL

3
PH

Nº Código Designação

1 2496 I1 V TAMPA VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO

2 2495 A1 V CORPO VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COM NÚCLEO

3 2710 A1 V CORPO VÁLVULA ANTIBLOQUEIO

75 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011

Código: 2457 A1 V  Designação: CONTROLE DE GASES COMPLETO 
 
 
 
1  2 
 

L
 
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 
 
 
 
 
 
 
D
66 

 
 

S
 
 
 
 
IP


 
 
 
 
 
 
IL

 
 
 
 
 
 
PH

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

76 
 
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO         Revisão :   03 

RESPIRADOR Neumovent GraphNet Data :   AGO / 2011


 
Código: 2457 A1 V Designação: CONTROLE DE GASES COMPLETO

Nº Código Designação

1 0554 A6 V REGULADOR DE AR 2,8Kg/cm2

L
2 0554 A7 V REGULADOR DE OXIGÊNIO 2,8Kg/cm2

3 2925 A1 V PNEUMOTACÓGRAFO INTERNO

TA
4 2545 A1 V VÁLVULA PROPORCIONAL COMPLETA

5 2493 A1 V VÁLVULA DE SEGURANÇA

6 2454 A1 V VÁLVULA ANTISSUFOCAÇÃO COMPLETA

IX
D
S
IP
IL
PH

77 
 
CAPÍTULO VII 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 

DETALHES DE 
D
COMPONENTES 
ELETRÔNICOS 
S
IP
IL
PH

78 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
Notas: 
• Você precisa de multímetro digital para poder realizar todas as medições. 
• Entre no modo de calibração para realizar todas as medições. 
 

• Alguns  pontos  de  verificação  são  terminais  dos  componentes.  Estes  componentes  estão 

L
referidos  com  letras.  Por  favor  revise  as  figuras  dos  pontos  de  verificação  no  final  deste 
documento. 
 

TA
Placa CPU 
Nota:  Utilize  o  pin  negativo da bateria  de  litio  da  placa  CPU  como  referência da  massa  para 
realizar as medições.
Circuito Verificado: Como Verificar: Valores corretos:
Alimentação para o  Voltagem entre pin 1 (positivo) e pin  12.0V a 14.0V
ventilador 2 (negativo) do CON23

Alimentação  para  o 
capnógrafo
Carregador de bateria
IX
Voltagem  entre pin 1 (positivo) e 
pin 2 (negativo) do CON24
Desconecte a bateria. 
12V.0 a 14.0V

0V  ao ligar, enquanto o 
D
 Voltagem entre pin 1 (positivo) e  buzzer emite som 
pin 2 (negativo) do CON27 12.0V a 13V.0 em 
funcionamento 
12.0V a 13.0V desligada, com 
alimentação de red.
S
Alimentação para lógica e  Voltagem em ponto de verificação  3.25V a 3.35V
vídeo “C”
IP

Alimentação para áudio,  Voltagem  em ponto de verificação  4.80V a 5.20V


Placa teclado e circuito  “B”
WATCHDOG
Alimentação para  Voltagem  em  ponto  de  verificação 6.0V  a  7.0V  ao  ligar, 
BACKLIGHT “E” enquanto o buzzer emite 
IL

som 
12.0V a 13V.0 em 
funcionamento
Alimentação principal Voltagem em ponto de verificação  13.0V a 14.0V
PH

Alimentação para  Voltagem em ponto de verificação  ‐4.80V a ‐5.20V


amplificadores de sinal “D”
Habilitação de válvulas  Voltagem em ponto de verificação  0.0V ao ligar, enquanto o 
principais TP7 buzzer emite som 
1.15V a 1.25 V. 
0.0V durante falha técnica
Alimentação para o núcleo  Voltagem em ponto de verificação  1.78V a 1.82V.
do processador principal “F”

79 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Placa Sensores 
Nota: Utilize o pin negativo da bateria de litio da placa CPU como referência da massa  para 
realizar as medições.
Circuito Verificado: Como Verificar: Valores corretos:

L
Sensor de pressão de entrada Voltagem em ponto de verificação  80mV a 120mV
de ar TP12, sem ar
Sensor de pressão de entrada Voltagem em ponto de verificação, 80mV a 120mV

TA
de O2 sem O2
Sensor de pressão de expiração  Voltagem em ponto de verificação  0.90V a 1.10V
TP10
Sensor de pressão de Voltagem em ponto de verificação TP9 0.90V a 1.10V
inspiração
Referência de voltagem ADC Voltagem em ponto de verificação  2.40V a 2.60V
TP11.

IX
Voltagem zero do Voltagem em ponto de verificação TP3 100mV a 300mV
pneumotacógrafo de ar
Voltagem zero do Voltagem em ponto de verificação TP4 100mV a 300mV
pneumotacógrafo de
O2
Voltagem zero do
D
Voltagem em ponto de verificação TP5 100mV a 300mV
pneumotacografo
expiratório
Alimentação para sensores de Voltagem em ponto de verificação TP7 7.90V a 8.10V
pressão
S
Voltagem de referência para a Voltagem  em  ponto  de  verificação 1.23V a 1.27V
alimentação dos sensores de TP13.
fluxo
Entrada de corrente para Voltagem em ponto de verificação TP8 5.95V a 6.05V
IP

fonte de alimentação ADC


Alimentação ADC Voltagem em ponto de verificação TP1 3.25V a 3.35V
Alimentação para Voltagem em ponto de verificação TP2 -4.80V a -5.20V.
amplificadores de medição
Entrada de alimentação à Voltagem em ponto de verificação TP6 12.0V a 14.0V.
IL

placa
PH

Placa Alimentação Capnógrafo


Nota: Utilize o PIN2 do P1 como referência da terra para realizar as medições.
Circuito Verificado: Como Verificar: Valores corretos:
Alimentação externa para o Voltagem em ponto de verificação  4.95 a 5.05V
capnógrafo “G”
Voltagem em ponto de verificação  4.95 a 5.05V
“H”

80 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

Placa CPU

L
TA




 
 

IX
 
 

 
 

 
D
 
 
 
 
 
 
S
 
 
 
 
IP

 
 
 
 

 
 
IL

 
 
 
 
 
PH

 

81 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
 
 

 
 
 

L
 
 
 
 

TA
 
 
 

 
 
 
 
 

IX
 
 
 
 
 
 
 
 
D
 

 
 
 
 
S
 
 
 

IP
IL
PH

82 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Placa Alimentação Capnógrafo

L
TA

IXH 
D
S
IP
IL
PH

83 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO VIII 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 
 
 
 

CALIBRAÇÃO 
D
S
IP
IL
PH

84 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011
 
 
Ferramentas e dispositivos de medição necessários
1 ‐ Circuito paciente adulto, Válvula expiratória (deve‐se substituir cada vez que se realize uma revisão 
sobre a mesma), tampa e conector  "Y". 
Circuitos a utilizar em Calibração e Ciclado                                      1            2                           3 

L
Se  devem  utilizar  tanto  na  Calibração  como  no  Ciclado 
tubos  corrugados  descartáveis  de  30cm  x  22mm,  colocando 
num  dos  extremos  um  conector  de  polissulfona  0707I3V 
colando‐o  com  Cloreto  de  Metileno  para  consolidar  a  união. 

TA
Depois de unir dois destes tubos a um “Y”. Estes conjuntos de 
tubos e conectores de polissulfona se devem substituir a cada 
6 meses. Ver figura:

2 ‐ Pulmão de prova: Pulmão de Prova ADL/PED 4138C1V

IX
3 ‐ Manovacuômetro (EM).
4 ‐ Analisador de fluxo e pressão padrão (EM).
5 ‐ Conjunto Sensor de O2.
6‐ Filtro Bacteriano Viral
D
7‐ Regulador de pressão 100 cm. H2O. DS‐01

8‐ Linha de ar comprimido e oxigênio. DS‐02
9‐ Mangueira e adaptador para Nebulizador‐Analisador de Fluxo Padrão. DS‐03
S
10‐ Derivação e linha de pressão a Analisador de Fluxo e Pressão Padrão. DS‐04
11‐ Capnógrafo
IP
IL

DS‐01  DS‐02 

DS‐03  DS‐04
PH

Informações importantes
‐Os EM devem ser calibrados periodicamente por um responsável oficial e a operação deve ser 
registrada e arquivada. 
‐O ar utilizado deve estar isento de oleo, umidade e de partículas maiores que 0,3 μm.
Operação Descrição
10 Com o Equipamento desligado verificar: 

1‐ O equipamento deve estar conectado e com o led de “Power source” aceso. 
2‐Fornecimento de alta pressão de gases corretamente conectado. 
3‐As saídas do equipamento (P2, P1, nebulizador, Paciente, etc.) não tenham 
mangueiras conectadas.

85 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

20 Início do processo de calibração: 

Manter pressionada a tecla   e depois ligar o equipamento.  

L
Ao escutar o primer som de tecla pressionada, soltar a tecla  . 

TA
Na tela aparecerá a seguinte mensagem : 

COLOQUE A SENHA: 

IX
Colocar a senha correspondente. Terá um máximo de três oportunidades para introduzir a 
senha  correta.  Se  não  colocar  a  senha  correta  dentro  desse  limite,  o  equipamento  se 
bloqueará. 
   Uma vez que você insira a senha correta, aparecerá a mensagem: 
 
D SENHA INTRODUZIDA CORRETA 

PRESSIONE UMA TECLA 

Pressionar qualquer tecla para entrar no MENU CALIBRAÇÃO.
S
IP

30 Menu de Calibração e Configuração: 
O menu de calibração e configuração mostra na tela uma lista na seguinte ordem: 

Ajuste do relógio 
IL

Pressão Ambiente 
Fluxo Ar 
Fluxo Oxigênio 
Válvula Ar 
Válvula Oxigênio 
PH

Sensores de Pressão 
Válvula PEEP 
Comp. Pneumo. 
Entradas Analógicas 
Opções Iniciais 
Número de Série 
Supervisão de placa 
Supervisão de sensores 

Para entrar em cada um dos ítems se pressiona o botão do encoder  ; para voltar se 

pressiona  .

86 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

40 Teste de estanquidade 

‐Conectar as entradas de alimentação de gases /ambas/ a um fornecimento de ar comprimido 

L
(3,5 a 7 kg/cm2). 

‐Conectar o Manovacuômetro na saída do paciente gerando uma pressão com a seringa de 

TA
100 cm H2O e verificar se este valor se mantem durante 30”.

50 Ajuste do relógio: 

Para modificar os valores de data e hora, selecionar o campo correspondente girando o 

IX
botão e habilitando‐o pressionando‐o. 

O campo habilitado a ser modificado aparecerá na cor rosa e girando o botão se modifica o 
valor. 
D
Pressionando o botão giratório novamente se desabilita o campo. 

Uma vez realizadas todas as modificações nos campos data e hora , pressionar  e 
aparecerá a mensagem: 
S
SALVAR 
SAIR 
IP

‐Selecionar a opção e confirmar pressionando o botão giratório. 
‐Se selecionar SAIR  e se modificaram os valores aparecerá a mensagem: 

¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS? 
IL

Aceitar 

Cancelar 
PH

Selecionar a opção desejada. 

Voltar ao menu principal com .

87 
 
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MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

60 Pressão Ambiente 

Modificar o valor com o botão giratório:  Normal  965 mBar 

L
pressionar  e aparecerá a mensagem: 

SALVAR 

TA
SAIR 

Selecionar uma opcão e confirmar pressionando o botão giratório. 
Se selecionar SAIR  e se modificaram os valores aparecerá a mensagem: 

¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS? 

IX
Aceitar 
D
Cancelar 

Selecionar a opção desejada. 

Voltar ao menu principal com 
S

Fluxo de Ar 
IP

70
 

Objetivo

0
IL

Leitura

Fluxo
PH

Memoria

Apertura

Fino Grosso Rest.ponto Zero

88 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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80 Conectar  na  saída  paciente  do  equipamento, um  Filtro  Bacteriano  Viral  e  depois  a  um 
Analisador de Fluxo e Pressão Padrão, configura‐lo em LPM (litros por minuto). Conectar as 
entradas de alimentação de gases ao fornecimento da linha.

L
TA
IX
D
S
IP

90 Inicialmente seleciona‐se o valor objetivo “0” e automaticamente ao pressionar o botão  muda 
para o seguinte valor objetivo (0, 5, 10…. até 160 lt./mín.) 

A barra de abertura da válvula é de cor amarela, e girando o botão abre‐se ou fecha‐se a 
válvula. Com as teclasFINO e GROSSO muda‐se a velocidade das aberturas 
IL

Fino Abertura lenta  1 em 1 

GrossoA Abertura rápida  10 em 10


PH

100 Quando o valor de fluxo que mostra o medidor externo coincide com o valor do objetivo 
selecionado; pressionar o botão giratório para gravar. 
A curva se modifica com o novo valor gravado e automaticamente passa para o seguinte 
valor objetivo.

110 Repetir as operacões até completar todos os valores objetivos.  Realizar de maneira 


ASCENDENTE , já que em caso contrário os valores NÃO são reais

89 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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120 Verificar se a forma da curva de calibração obtida esta uniforme e que não falte por calibrar 
nenhum valor. 

L
Pressionar  e aparecerá a mensagem: 
SALVAR 
SAIR 

TA
Selecionar uma opção e confirmar pressionando o botão giratório. 
Se selecionar SAIR  e se modificaram os valores aparecerá a mensagem: 

¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS? 

IX
Aceitar 

Cancelar 
D
Selecionar a opção desejada. 

Voltar ao menu principal com 
S
IP

130 Fluxo de Oxigênio 

Realizar os mesmos passos de calibração de Fluxo de Ar.
IL

140 Válvula de Ar 

Objetivo
PH

Flujo
0

Apertura
0

Memória
0

Fino Grueso Abrir válv. Cero

90 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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150 Conectar  um filtro na saída paciente do equipamento e deixar livre o outro extremo. O 


objetivo deste é diminuir o nível do som produzido durante o processo de calibração. 

L
TA
IX
D
Se a válvula não tem calibração prévia aparecerá a mensagem : 
S
CALIBRAR 
SALVAR 
SAIR 
IP

Se tem calibração prévia pressionar .
IL

160 Selecionar calibrar e pressionar o botão giratório para iniciar autocalibração.
PH

170 Verificar se a forma da curva de calibração obtida esta uniforme e que não falte por calibrar 
nenhum valor.

91 
 
Revisão :  03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

180
Pressionar  e aparecerá a mensagem: 
SALVAR 
SAIR 

L
Selecionar uma opção e confirmar pressionando o botão giratório. 

TA
Se selecionar sair e se modificaram os valores aparecerá a mensagem: 

¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS? 

Aceitar 

IX
Cancelar 

Selecionar a opção desejada. 
D
Voltar ao menu principal com 

190 Válvula de Oxigênio 
S
Realizar os mesmos passos de calibração da Válvula de Ar.
IP

200 Sensores de Pressão 

Min. Max.
PCtrl 400‐550 700‐800
IL

PGraf 400‐550 700‐800


Aire 30‐35 500‐600
Oxigeno 30‐35 500‐600
PH

PCtrl 100 cmH2O


PGraf 100 cmH2O
Aire 5 Kg/cm2
Oxigeno 5 Kg/cm2

Na  tela  se  mostra  uma  lista  de  valores  de  calibração  gravados  em  memória  que 
correspondem às pressões indicadas na tabela seguinte : 

(mín)    ( máx)       
(Sensor de Controle)  0  100 cmH2O 
(Sensor de Gráficos)  0  100 cmH2O 
(Sensor de Ar)  0  5 kg/cm2  (71 PSI) 
(Sensor de Oxigênio)  0  5 kg/cm2  (71 PSI)

92 
 
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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210 Conectar a saída nebulizador com o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão por meio do 
dispositivo DS‐03. 

L
TA
IX
D
S
  Pressionar a tecla  e constatar o valor de fluxo no Analisador de Fluxo e Pressão 
Padrão. Este valor deve estar entre 7 e 9.
IP

220 Zerar os sensores 

• Pressionar a tecla(Zero)   
IL

• Verificar a leitura de todos os sensores
PH

230 Desconectar as Linhas de Pressão

240 Os  valores  da  coluna  esquerda  (mín)  correspondem  aos  valores  de  pressão  zero  dos 
sensores, tanto de baixa como de alta pressão. 

Selecionar o campo para gravar girando o  e  pressioná‐lo para atingir o valor zero nos 
quatro sensores.

93 
 
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250 Valor máximo sensor de controle (PCtrl) 

1‐Conectar os gases de alimentação 

L
2‐Girando o  selecionar  o campo correspondente 

TA
3‐ Conectar o dispositivo DS‐01 ao respirador e ao sensor de pressão do Analisador de Fluxo e 
Pressão Padrão, segundo indica a figura. 

Ligar o nebulizador e regular o botão do dispositivo até que o analisador de pressão do 
Analisador de Fluxo e Pressão Padrão indique um valor de  100 cm H2O. 

IX
D
S
IP

Fig. 4 
IL

4‐Atingir o valor pressionando o 
PH

260 Valor maximo sensor de gráficos ( PGraf ) 

1‐Girando o  selecionar  o campo correspondente 

2‐Conectar  uma  pressão  de  100  cm  H2O  nas  entradas  P1 e  P2 simultaneamente com saída 
paciente através do dispositivo (Igual  procedimento que na operação 230 ‐ 3). 

3‐Atingir o valor pressionando o 

94 
 
Revisão :  03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

270 Valor máximo sensor de A.P. de ar e oxigênio 

L
1‐ Girando o  selecionar  o campo correspondente 

2‐  Conectar  uma  linha  de  pressão  de  5  Kg./cm2.(  71  psi  )  em  ambas 

TA
entradas de gases mediante um conector em “Y” (dispositivo DS‐02). 

IX
D
3‐ Capturar o valor pressionando o .
S

280
Pressionar  e aparecerá a mensagem: 
IP

SALVAR 

SAIR 
IL

Selecionar a opção e confirmar pressionando o    
PH

‐Se seleccionar SAIR  e se modificaram os valores aparecerá a mensagem: 

¿SAIR SEM MEMORIZAR AS MUDANÇAS? 

Aceitar 

Cancelar 

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95 
 
Revisão :  03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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  Válvula PEEP 
290   
CONECTAR LINHAS DE PRESSÃO DE AR 
 
 
 

L
1‐Conectar válvula expiratória completa. 
 
2‐Conectar circuito paciente com tampa. 

TA
 

IX
D
S

CALIBRAR 
IP

SALVAR 
SAIR 
 
IL

Selecionar a opção e confirmar pressionando o  para iniciar autocalibração 
 
 
 
PH

Ao terminar a auto calibração pressionar  e selecionar “Salvar” 
 
 
 

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96 
 
Revisão :  03
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RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
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300 Compensação pneumotacógrafo 

1‐Pressionar  e selecionar “  Calibrar ” 

L
CALIBRAR 
SALVAR 

TA
SAIR 

Selecionar a opção e confirmar pressionando o  para iniciar autocalibração 
Os valores devem concordar com a seguinte tabela: 

IX
Ao terminar a auto calibração pressionar  e selecionar “Salvar” 
D
Voltar ao menu principal com
S
310 Entradas analógicas 

Não têm dados para calibrar 
IP

Nesta  tela se  mostram os  valores  digitais das  entradas analógicas (sensores),  horas  de 


uso, estado do ventilador, permite abrir válvulas e ativar os leds. 
Nesta tela se realizam os seguintes controles: 

‐ Funcionamento dos leds 
IL

  Pressionar a tecla “LEDS” para acender e apagar todos os leds, salvo o Led de Technical 
Failure e escutar o alarme sonoro. 

‐ Funcionamento de teclas 
PH

Pressionar cada tecla e verificar sua sensibilidade e mudança de número de tecla na tela. 

‐ Detecção Sensor de Oxigênio interno 

Ler na fila 9: 

40~60 (valores típicos de célula O2 Teledyne classe R17MED c/3 meses de uso) 

70~90 (valores típicos de célula O2 Analytical.3 PSE‐11‐917‐J c/3 meses de uso )

97 
 
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320  ‐ Verificação de sensores e energia (sem alimentação de gases e conectado a 220V) 
 
mín típico máx
Fila 1 Fluxo de ar 240 280 320

L
Fila 2 Fluxo de oxigênio 240 280 320
Fila 3 Pressão Ctrl 350 400 500
Fila 4 Pressão Graf 400 480 550

TA
Fila 5 Fluxo expiratório 240 280 320
Fila 6 Pressão de alimentação ar 525 530 535
Fila 7 Pressão de alimentação oxigênio 535 530 535

Conectar Ar 
 

IX
‐ Abertura e fechamento total de válvulas 
 
‐Válvula proporcional de ar 
Abrir totalmente e verificar presença de alto fluxo na saída paciente. 
 
D
‐Válvula proporcional de oxigênio 
Idêm anterior. 
 
S
Para habilitar válvulas pressionar  o  e abrir totalmente girando em sentido anti‐horário 

o . 
IP

 
 
 

Com  se fecham todas as válvulas e se apagam os leds. 
IL

Voltar ao menu principal com  
‐ Válvula antissufocação 
      Conectar a mangueira na saída paciente, FECHAR (val Máx.) totalmente a válvula e aspirar, 
PH

o circuito deve permanecer hermêtico. Depois, ABRIR (0)  a válvula e aspirar novamente, o 
circuito deve permitir a aspiração. 
 
 
 
‐ Válvula PEEP 
Abrir totalmente e verificar presença de baixo fluxo pelo conector de válvula expiratória. 
 
 
 
‐ Válvula cicladora 

Pulsar  e verificar presença de baixo fluxo pelo conector de válvula expiratória. 

98 
 
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320 (cont.) ‐ Válvulas de soprado 

Apertar Zero  e verificar presença de baixo fluxo por conectores P1 e P2. 

L
‐ Válvula de Segurança: Conectar o DS‐04 com uma tampa na parte inferior como indica a 

TA
figura e abrir manualmente a Válvula Proporcional de ar desde Menu Entradas Analógicas a 
1 l/min e conectar a saída paciente do equipamento ao sensor de pressão do Analisador de 
Fluxo e Pressão Padrão. Observar que o valor de pressão, uma vez estabilizado o circuito, 
seja de 120 +/‐ 5 cmH2O. 

IX
D
S
IP
IL

‐ Falha de ventilador 
Exercer uma suave pressão sobre o ventilador manualmente através da grade do ventilador 
e verificar que se detecte a falha na tela (Ventilador: Falha). 
PH

 
 
‐ Comutação a bateria 
  Desconectar  a  alimentação  220V  e  verificar  se  o  equipamento  comuta  a  Bateria.  Apertar 
“Carga” (Fonte: Bat), ler o Valor que não passe de 10 ou 15 ptos. /segundo carga de bateria 
quando se habilite a carga.

330 ‐ Conectar capnógrafo com o equipamento ligado 

‐  Pressionar  tecla  CAPNOGRAFO  e  observar  se  muda  o  estado  da  leitura  desse  sensor: 
Passa de CAPNOGRAFIA ERRO a SENSOR OK 

‐ Desconectar sensor

99 
 
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340 Registrar o No de Série

L
350 Teste de FIO2 

‐ Conectar ar e oxigênio nas entradas correspondentes. 

TA
‐  Conectar  Válvula  Expiratória,  Analisador  de  Fluxo  e  Pressão  Padrão  e  circuito  paciente 
com tampa. 

IX
D
S
IP
IL

Desligar e ligar.  Calibrar linha paciente. 
PH

Logo depois de calibrar retirar a tampa e colocar um Pulmão de prova.

100 
 
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350(cont.)

L
TA
IX
D
Selecionar  Vt= 0.2, f= 10, Peep= 5, Sensibilidade= 1. 
Apertar FIO2. Passar 21%, 30%, 90% e 100 % controlando com o Analisador de Fluxo e Pressão 
Padrão e a leitura do Respirador Tol +/‐ 3 
Comparar com Célula. 
Desligar o Respirador.
S
IP

360 Voltar  a  ligar  o  Respirador,  configura‐lo  em  ADL  sob  o  Modo  VCV  e  com  os  seguintes 
parâmetros para o ciclado durante 48 horas: 
Vt= 200ml 
F= 5 
Peep= 5 
IL

Sensibilidade= 0,5 cmH2O

Teste de autonomia de bateria 
PH

370

Uma vez em funcionamento verificar que o led <Charging> encontra‐se desligado e o indicador 
de carga de bateria em Bat. Full (branco). 
Desconectar o equipamento da rede de 220 V e verificar o funcionamento do equipamento em 
modo bateria com parâmetros default durante 2,5 horas (mínimo). Se o equipamento cumpre 
com o teste de autonomia de bateria se identifica com uma etiqueta “Bateria OK” cor laranja e se 
reconecta o Respirador à rede de 220 V.

380 Concluido  o  teste  de  bateria  o  respirador  deve  continuar  ciclando  até  completar  as  24 
horas. Depois realizar o controle final.

101 
 
CAPÍTULO IX 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 

CONTROLE FINAL 
D
S
IP
IL
PH

102 
 
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Elementos necessários 
 
 
 
1 –Circuito Paciente: 
Adulto/Pediátrico: Se  devem utilizar  circuitos de  tubos corrugados descartáveis de 120  cm x  22mm, estes 

L
circuitos se devem substituir cada 6 meses. Válvula expiratória (esta se deve substituir  cada 2 semanas ou 
cada vez que se realize uma revisão sobre a mesma), tampa e conector  "Y". 
Neonatal (Neo): Se deve armar circuitos utilizando 4 tubos corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm com 2 conectores 

TA
15‐15 0709I2V, estes circuitos devem ser substituidos a cada ano. Válvula expiratória (esta se deve substituir 
cada 2 semanas ou cada vez que se realize uma revisão sobre a mesma), tampa e conector  "Y". 
 
 
 
 
2 ‐ Pulmão de prova: 

IX
Adulto/Pediátrico: 4138C1V 
Neonatal (Neo): 4139A1V 
 
 
3 ‐ Analisador de fluxo e pressão padrão (EM). 
 
4 ‐ Filtro Bacteriano Viral 
D
 
5 ‐ Célula de O2. 
 
6 ‐ Sensor de Capnografia  
 
7 ‐ Linha de ar comprimido e oxigênio. 
S
 
8‐ Derivação e linha de pressão a Analisador de Fluxo e Pressão Padrão. (DS‐04) 
   
Informações importantes 
IP

 
 
‐ As medições de pressão devem‐se realizar no encaixe "Y" da conexão ao paciente. 
 
 
‐ Depois de modificar os parâmetros do respirador e antes de realizar a medição, se deverá permitir um 
IL

período de estabilização de pelo menos 10 respirações. 
 
 
‐ Para a seleção e variação de parâmetros se utiliza o botão encoder. O giro do botão permite a seleção,  
pressionando‐o se confirma a dita seleção. 
PH

 
 
‐Ao  longo  do  instrutivo  se  detalham  valores  esperados  nas  medições  a  fins  de  criar  o  critério  para  a 
aprovação do controle final. 
 
‐Os  EM  devem  ser  calibrados  periodicamente  por  um  representante  oficial  e  dita  operação  deve  ser 
registrada e arquivada. 
 
‐O ar utilizado deve estar isento de oleo, umidade e de partículas maiores de 0,3 μm. 

103 
 
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Operação Descrição
10 ‐Antes de realizar o Controle Final se deverá confirmar que o Respirador possua 24 horas de 
Ciclado,  Led  de  Carga  de  Bateria  e  estado  e  finalmente  as  tendências  de  Volume 
Corrente, Frequência respiratoria e PEEP. 
‐Horas de Ciclado: 

L
Pressionar Menu e seguir os passos. 

TA
IX
Na quantidade de Horas de uso devem figurar mais de 48 horas. Voltar com Reset  à tela 
Principal. 
‐ Bateria: 
O led de Carga de Bateria se deve encontrar apagado e o icone de Bateria com carga completa. 
D
‐ Tendências de Volume Corrente, Frequência respiratória e PEEP. 
Pressionar Menu e seguir os passos. 
S
IP

Verificar a linearidade das curvas de tendência e que se encontre na média do valor 
IL

configurado.
PH

20 ‐ Depois do ciclado de 24 horas, se deverá desligar o Respirador, esperar uma hora e ligar o 
equipamento novamente para seu Controle Final.

104 
 
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30 Na tela correspondente à categoría de paciente selecionar paciente adulto (ADL Adulto) e 
confirmar. 

L
TA
IX
‐ Selecionar "Continuar" e confirmar pressionando o encoder.

D
S
IP

Conectar  o  Analisador  de  Fluxo  e  Pressão  Padrão  com  o  filtro  Bacteriano‐Viral  na  saída 
40
paciente,  o  conector  para  sensor  de  oxigênio  com  o  sensor  de  oxigênio  e  uma  linha 
Adulto/Pediátrico  com  o  dispositivo  DS‐04  conectado  no  P+  do  Analisador  Padrão,  tampa, 
Válvula expiratória, P1  e P2. 
IL

Controle Final Adulto 
Linhas: Adulto/Pediátrico: 
Se devem utilizar circuitos de tubos 
PH

corrugados descartáveis de 120 cm x 22mm.  
Pulmão de prova: Adulto/Pediátrico: 
4138C1V

105 
 
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50  ‐ Depois de selecionar a categoria de adulto aparecerá a tela de calibração. Selecionar sistema 
de umidificação passivo. 

L
TA
IX
D
‐ Pressionar o encoder para iniciar a calibração com ar e oxigênio. 
 
 
S
IP
IL
PH

106 
 
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60  ‐Terminada a calibração se mostrará a tela de modos operativos. Selecionar Modo VCV (modo 
controlado por volume). Tirar a tampa e conectar Pulmão de prova. 
 
 
 

L
 

TA
IX
D
S
IP
IL
PH

107 
 
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70  ‐ Conectar capnógrafo. 
 
 

L
TA
IX
D
‐  Pressionar  a  tecla  e  selecionar  a  tela  "CO2".  Verificar  na  tela  que  o  sensor 
capnógrafo foi detectado. 
S
 
 
IP
IL
PH

Desconectar capnógrafo e pressionar duas vezes a tecla  para  voltar  à  tela 


principal. 

108 
 
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80  Programação de parâmetros inicias 
Para  programar  o  valor  de  um  parámetro  determinado  se  deve  proceder  da  seguinte 
maneira: 
‐ Localizar o parámetro para programar sobre a tela. 
‐ Pressionar a tecla imediatamente inferior para selecioná‐lo. 

L
‐  Variar  o  valor com o  encoder.  A  variação  será feita a cada  10  unidades  mas  se  pode obter 
uma precisão menor pressionando a tecla    

TA
‐ Confirmar apertando o encoder. 
 
 

IX
D
S
IP

Da maneira mencionada programar  os seguintes parâmetros inicias : 
 VT= 400 ml. 
FiO2=0,50 
IL

f= 12 (por minuto) 
PEEP=0 
Ti= 1 seg. 
Sensibilidade de pressão= ‐1.5 cm H2O 
PH

(*) Onda de fluxo: Decrescente 
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o encoder. 
 
 
(*) Este parámetro se seleciona com a mesma tecla utilizada para o controle de sensibilidade 
de fluxo, alternando‐se entre um e outro cada vez que se pressiona a tecla. 

109 
 
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80 (cont.)

L
TA
IX
D
90
‐Pressionar a tecla   , selecionar "Ventilação de respaldo", Umidificador e mudar de 
"Passivo" a "Nenhum (Técnico)".
S
IP
IL
PH

110 
 
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90 (cont.)

L
TA
‐ Pressionar a tecla  duas vezes para voltar à tela principal.

IX
100 Controle do Volume: 
Programar o Analisador de Fluxo em: Fluxo LPM, ATP e trigger de leitura
em volume 1. 
Realizar  a  leitura  de  VT expirado  (no  Analisador  de  Fluxo  e   Pressão 
D
Padrão) com um período de estabilização mínimo de 10 ciclos respiratórios. 
Registrar  a  leitura  no  formulário. 
Valor esperado (correto): 
Valor de VT  = 400 ml ± 10% (360–440)
S
110 Controle de Onda de Fluxo: 
Controlar a forma da onda de fluxo na tela. 
Realizar o mesmo procedimento para a forma de onda Retangular  
IP

(operação100).
120 Controle PEEP: 
Programar  PEEP = 5 cm H2O 
Realizar a leitura do Analisador no fim da expiração (valor mínimo). 
IL

Realizar a leitura do Respirador no fim da expiração. 
Registrar  leituras no formulário. 
PH

Valor esperado (correto): 
Valor programado  ± 2 cm H2O. 

‐ Realizar o mesmo para valores de PEEP iguais a 10 e 15 cm H2O 
‐Voltar a PEEP  = 0

111 
 
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130 Controle de FiO2: 


Com os  mesmos parâmetros operativos supervisionar a  geração e  controle de
FiO2. 

Programar:  FiO2:  0.21% 

L
Programar o Analisador de fluxo em leitura de  porcentagem de oxigênio (O Oxímetro do 

TA
Analisador de fluxo deve estar calibrado). 

Controlar: 
Leitura  do  Analisador  de  fluxo. 
Leitura do Respirador. 
Registrar  leituras  no  formulário. 

IX
Valor esperado (correto): 
Valor programado ±3 % 

‐ Realizar o mesmo para valores de FiO2  iguais a  0.30%; 0.90% e 1.00%.


D
140 Controle de Sensibilidade de disparo: 
Este controle funciona com o respirador trabalhando com parâmetros iniciais. 
S
NOTA: No momento de disparo aparece um Pulmão piscando no extremo superior esquerdo da 
tela. 
IP
IL

Checar disparo por pressão. 


PH

Programa: 
PEEP = 5 cm H2O 
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O 

Controlar: 
O respirador não deve autodisparar. 
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada. 
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova.

112 
 
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140 (cont.) Checar disparo por fluxo. 


Programar: 
Sensibilidade de fluxo = 1 litro /min. 
PEEP = 0 

L
Controlar: 
O respirador não deve autodisparar. 
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova. 

TA
Registrar  leituras no formulário. 
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada.

150 Modo PCV (Controle de Pressão) 

IX
Pressionar  e selecionar modo PCV. 
D
S
Programar: 
 PCV = 15 cm H2O 
IP

Ti = 2 seg. 
PEEP = 0 
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O 
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o botão. 
IL

Pressionar  e  selecionar  Volume  Corrente.  Selecionar  HI  e  mudar  seu  valor  para 
1200.  

   Pressionar  duas vezes para voltar à tela principal. 
PH

Programar o Analisador em leitura de pressão. 
Controlar: 
Leitura  de  pressão  “estabilizada” com  Analisador  de  Fluxo  e  Pressão  Padrão
(leitura no final da inspiração). 
Leitura Pressão Pico do respirador. 
Registrar as leituras no formulário. 
Valor esperado (correto). 
Valor programado ± 2 cm H2O

113 
 
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160  Modo PSV/CPAP : 


 
 

Pressionar  e selecionar modo PSV/CPAP. 

L
 
 

TA
IX
D
S
Pressionar a tecla   , selecionar "Ventilação de respaldo" e "Aceitar". 
 
 
IP
IL
PH

114 
 
Revisão :  03
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Data :   AGO / 2011
 
 
160 (cont.) 

L
TA
Aparecera na tela a seguinte figura. Pressionando o encoder começara o modo PSV/CPAP. 
 

IX
D
S
 
Programar:   
PSV = 15 cm H2O 
Sensibilidade por pressão = ‐1.5 cm 
IP

H2O PEEP = 0 
 
 
Confirmar  o  resto  dos  parâmetros  pressionando  o  botão. 
Disparo por manipulação do Pulmão de prova. 
IL

Controlar: 
 
  Comprovar o funcionamento do modo com o gráfico gerado na 
 
tela.   
PH

Leitura de pressão pico “estabilizada” com o Analisador de Fluxo e Pressão 
Padrão (leitura no final da inspiração). 
Leitura  de  pressão  pico  no  respirador. 
Registrar no formulário 
Valor esperado (correto). 
Valor programado  ± 2 cm H2O. 

115 
 
Revisão :  03
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Data :   AGO / 2011
 
 
170 Alarme de Apnéia 

Controlar: 
Não disparar o Pulmão de prova. 
Aos 15 segundos se deve ativar o alarme de apnéia. 

L
O respirador passa a ventilação de respaldo. 
Disparar o Pulmão de prova. 

TA
Comprovar que volte a ventilação com modo PSV (se visualiza o modo no 
extremo superior esquerdo da tela) 
  Registrar no formulário as leituras.

IX
180 Acessórios : 

Pressionar  e selecionar modo PCV. 
D
S
IP

Controlar : 
IL

Teste  de  volume de áudio  e  qualidade típico.  Pressionar ,  selecionar 


ferramentas, volume de som. Variar até 60% e confirmar. 
Registrar no formulário. 
PH

Pressionar  para sair. 
Disparo manual: Controle de funcionamento com   

Ativação de sequência O2  100%: Pressionar a tecla  e  pressionar o 


botão giratorio para confirmar. 
Registrar no formulário. 

Pressionar  para sair.

116 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

190 Alarmes: 

‐Pressionar a tecla  . Selecionar pressão inspiratória. 

L
‐ Selecionar HI (pressão máxima) e proceder segundo o seguinte: 

TA
Baixar limite de alarme a nível da pressão pico que foi lida. 
Comprovar ativação de alarme 
Voltar o limite de alarme a 40 cm H2O 
Controlar e registrar no formulário. 

‐ Selecionar LO (pressão mínima)e proceder segundo o seguinte : 

IX
Subir o limite de alarme de pressão mínima acima da pressão pico que foi lida. 
Comprovar ativação do alarme. 
Voltar limite de alarme a 5 cm H2O. 
D
Controlar e registrar no formulário.

Alimentação de gases. 
200
Inicialmente o teste se realiza de forma individual e depois de forma conjunta. Isto é porque o 
S
sistema de alimentação possui alarmes individuais e conjuntas. 

Controlar e registrar em formulário: 
IP

Oxigênio. 

Fechar chave principal de alimentação. 
IL

Comprovar a ativação do alarme. 
Comprovar que o equipamento  conmute para outro gás. 
Comprovar comportamento do gráfico na tela.  
PH

Abrir novamente a chave de alimentação. 

Ar. 

Repetir o realizado com a alimentação de ar 

Ar e Oxigênio. 
Repetir o realizado para ar e oxigênio mas desta vez simultaneamente.

117 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

210 Alimentação elétrica 


Desconectar o equipamento em funcionamento com a rede de 220 V. 
Controlar e registrar no formulário: 
Comprovar a continuidade de funcionamento. 
Ativação do alarme. 

L
Ativação do LED bateria.  
Reconectar o equipamento à rede de 220 V. 

TA
Comprovar retomada normal de funcionamento.
220 Controle de carga de bateria interna: 
Verificar que quando o indicador de carga de bateria se encontre em “Bat full”,  e a 
bateria tenha atingido sua carga plena, o led de carga de bateria “Charging”  se apague.
230 Reset de alarmes: 

IX
Desligar e ligar o equipamento 
Entrar em modo calibração com a senha correspondente 

Entrar no menu Entradas Analógicas. 
D
Gravar 48Hs de uso pressionando: 

1º   

2º   
S
3° Selecionar Salvar e confirmar pressionando o encoder. 
Copiar 48Hs da última manutenção pressionando: 
IP

1º   
2º F6 
3° Confirmar pressionando o encoder. 
Para apagar Logging de alarmes, pulsar tecla: 
IL

1º   

2º   
3° Selecionar Salvar e confirmar pressionando o botão. 
PH

Desligar o equipamento.

240 Ligar novamente o Respirador para sua configuração em Neo e Controle Final.

118 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

250 ‐ Na tela correspondente à categoria de paciente, selecionar categoria NEO‐INF e confirmar. 

L
TA
‐ Selecionar "Continuar" e confirmar pressionando o encoder.

IX
D
S

Conectar  o  Analisador  de  Fluxo  e  Pressão  Padrão  com  o  filtro  Bacteriano‐Viral  à  saída 
IP

260
paciente, depois o conector para sensor de oxigênio com o sensor de oxigênio e a continuação 
uma linha Adulto/Pediátrico com o dispositivo DS‐04 conectado ao P+ do Analisador Padrão, 
tampa, Válvula expiratória , P1  e P2. 

Controle Final Neo 
IL

Linhas: 
Se deve armar circuitos utilizando 4 tubos 
corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm com 
PH

2 conectores 15‐15 0709I2V. 

Pulmão de prova: 
Neo: 4139A1V

119 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

270 ‐ Depois de ter selecionado a categoria de NEO‐INF aparecerá a tela de calibração. 
Selecionar umidificador passivo. 

L
TA
‐ Pressionar o encoder para iniciar a calibração com ar e oxigênio.

IX
D
S
IP

280
‐Uma vez que o equipamento tenha passado a calibração inicial, pressionar  e selecionar 
modo PCV e o Respirador começa a funcionar com os valores por defeito. Depois pressionar a 
tecla “Standby” e conectar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão com o filtro Bacteriano‐Viral 
à  saída paciente, depois o conector para sensor de  oxigênio com o sensor de  oxigênio e  uma 
IL

linha Neo com o dispositivo DS‐04 conectado ao P+ do Analisador Padrão como mostra a figura 
e finalmente o Pulmão Neo.
PH

120 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

290 Modo PCV (Controle de Pressão) 


Programar: 
PCV = 8 cm H2O 
Ti = 2 seg.  

L
PEEP = 3 
f=12 

TA
Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O 
Confirmar o resto dos parâmetros pressionando o botão. 
Programar o Analisador de Fluxo e Pressão Padrão em leitura de pressão 
Controlar: 
Leitura Analisador de Fluxo e Pressão Padrão (pressão estabilizada depois de 
1s).  

IX
Leitura Pressão Pico do respirador. 
Registrar as leituras no formulário. 

Valor esperado (correto). 
D
11 ± 2 cm H2O 

300
‐Pressionar a tecla    selecionar "Complementos ventilatórios", "Umidificador" e 
mudar de "Passivo" a "Nenhum (Técnico)". 
S
IP
IL

‐ Pressionar a tecla  duas vezes para voltar à tela principal.
PH

121 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

310 Controle PEEP: 


Programar  PEEP = 3 cm H2O 
Realizar a leitura do Analisador no fim da expiração (valor mínimo). 
Realizar a leitura do respirador no fim da expiração. 

L
Registrar  leituras no formulário. 

Valor esperado (correto): 

TA
Valor programado ± 2 cm H2O. 
‐ Realizar o mesmo para valores de PEEP iguais a 5 e 8 cm H2O 
‐Voltar a PEEP= 3 cmH2O
320
Controle de FiO2: 

IX
Com os  mesmos parâmetros operativos supervisionar a  geração e  controle de
FiO2. 

Programar:  FiO2:  0.21% 


D
Programar o Analisador de fluxo em leitura de porcentagem de oxigênio (O Oxímetro do 
Analisador de fluxo deve estar calibrado). 

Controlar: 
S
Leitura do Analisador de fluxo. 
Leitura do respirador. 
IP

Registrar  leituras no formulário. 
Valor esperado (correto): 
Valor programado ±3 % 
IL

‐ Realizar o mesmo para valores de FiO2  iguais a  0.30%; 0.90% e 1.00%.


PH

122 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

330  Controle de Sensibilidade de disparo: 


Este controle realiza com o respirador funcionando com parâmetros iniciais. 
NOTA:  No  momento  do  disparo  aparece  um  Pulmão  piscando  no  extremo  superior 
esquerdo da tela. 

L
TA
Checar disparo por pressão. 
Programa: 
 
  PEEP = 3 cm H2O 

IX
 
  Sensibilidade por pressão: ‐1.5 cm H2O 
 
Controlar:   
O respirador não deve autodisparar. 
A leitura da frequência total deve ser a mesma que a programada. 
D
Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova. 
 
 
 
 
Checar disparo por fluxo. 
 
S
 
Programar:    
Sensibilidade de fluxo = 1 litro /min. 
IP

PEEP = 0 
Controlar:   
O respirador não deve autodisparar. 
A leitura de frequência total deve ser a mesma que a programada. 
IL

Disparo mediante a manipulação do Pulmão de prova. 
   Registrar  leituras no formulário. 
PH

123 
 
Revisión :  03
MANUAL TÉCNICO Y DE MANTENIMIENTO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Fecha :   AGO / 2011
 
 
340  Modo PSV/CPAP : 
 
 

Pressionar  e selecionar modo PSV/CPAP.  Aparecerá a seguinte  tela: 

L
TA
Pressionar a tecla 

IX
, selecionar "Ventilação de respaldo" e "Aceitar". 
D
S
IP

Aparecerá na tela a seguinte figura. Pressionando o encoder começara o modo 
PSV/CPAP. 
IL
PH

124 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

350 Programar: 
PSV = 8 cmH2O 
PEEP = 3 cmH2O 

L
Sensibilidade por pressão = ‐1.5 cmH2O 

Disparo mediante a tecla de disparo manual “Manual Insp.” para evitar artefatos derivados da 

TA
manipulação do Pulmão de prova 
Controlar: 
Leitura de pressão pico no respirador. 
Registrar no formulário 
Valor esperado (correto). 

IX
11 ± 2 cm H2O 
(PSV=8 cmH2O + PEEP=3 cm H2O)
D
Alarme de Apnéia 
360

Não manipular o Pulmão de prova para que não se disparem respirações espontâneas: 
S
Controlar: 
Aos 15 segundos da última respiração deve ativar‐se o alarme de apnéia. 
O respirador passa a ventilação Backup (Ventilação de respaldo). 
IP

Pressionar e liberar o Pulmão de prova para simular o disparo de uma respiração espontânea. 

Comprovar  que  volte  a  ventilação  com  modo  PSV  (se  visualiza  o  modo  no  extremo  superior 
esquerdo da tela) 
IL

Registrar no formulário as leituras.
PH

125 
 
Revisão :  03
MANUAL TÉCNICO E DE MANUTENÇÃO 
RESPIRADOR Neumovent GraphNet 
Data :   AGO / 2011

370 Modo TCPL 

Pressionar  e selecionar modo TCPL. 
Programar:  Pressão = 8 cmH2O 
Ti = 2 seg. 

L
f = 12 lpm 
Fluxo = 8 L/min (valor por omissão) 

TA
PEEP = 3 cmH2O 
Sensibilidade por fluxo =  1L/min. 
Resto dos parâmetros com valores pre‐determinados. 
Comprovar: 
Leitura Pressão “estabilizada” com Analisador de Fluxo e Pressão Padrão (Se considera como 
pressão estabilizada à medida 1 s depois de começar a inspiração) 

IX
Leitura de pressão pico no respirador. 
Registrar no formulário 
Valor esperado (correto). 
D
8 ±2  cm H2O.

380 Alimentação de gases. 


S
Inicialmente o teste se realiza em forma individual e depois em forma conjunta. Isto é porque 
o sistema de alimentação possui alarmes individuais e conjuntas. 
Controlar e registrar no formulário: 
IP

Oxigênio. 

Fechar a chave principal de alimentação. 
Comprovar a ativação do alarme.  
IL

Comprovar que o equipamento  conmute para outro gás. 
Comprovar comportamento do gráfico na tela. 
 Abrir novamente a chave de alimentação. 
PH

Ar. 

Repetir o realizado com a alimentação de ar 

Ar e Oxigênio. 
Repetir o realizado para ar e oxigênio mais desta vez simultaneamente.

390 ‐ Desligar o Respirador

126 
 
ANEXO 

L
 
 
 

TA
 
 
 
 
 
 
 
 
 

IX
 
 

FERRAMENTAS 
D
NECESSÁRIAS 
S
IP
IL
PH

127 
 
  Revisión :   03 
MANUAL TÉCNICO Y DE MANUTENÇÃO   

RESPIRADOR Neumovent GraphNet   
 
Fecha :   AGO / 2011 
 
 
 
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS 
 
 
 
Kit para Desarmar ‐ Armar 
 

L
 
 
 
+ Chave Allen 1.5, 2.5, 3, 4 mm 

TA
 
+ Alicate Electrônico 
 
+ Pinça de Ponta 
 
+ Chave de Fenda Philips # 
 

IX
+ Chave de Fenda Plano # 
 
+ Chave de Boca 5.5 mm (Porcas CPU – Anexa) 
 
+ Pinça tipo Bruselas 
 
D
+ Soldador Eletrônico (Terminal interno cabo de O2) 
 
+ Madeira Suporte 
 
+ Chave ¼ “(Base Box – Múltiplo) Comprimento especial 
S
 
+ Extrator de CI PLCC 
 
IP

+ Pulseira anti‐estática 
 
+ Fitas adesivas – Braçadeiras 
 
+ Estanho 
 
IL

+ Terminais e Mangueiras para substituição 
 
 
 
 
PH

Kit de Instrumentos de Diagnóstico Geral 


 
 
 
 
+ Analisador de Respiradores 
 
+ Manômetro com Seringa 
 
+ Manômetro de Alta Pressão 
 
+ Oxímetro Calibrado 
 
+ Pulmão de boa qualidade

128 
 

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