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Corte Blend
Coagulação Bipolar
Resposta de potencia
Resposta de potencia
Sempre que o aparelho atende as curvas de potencia, ele
está em funcionando corretamente.
Qualquer outra questão precisa ser tratada como
melhoria de produto, ou uso fora da especificação, ou
outra questão.
EQUIPAMENTOS
Modelos
• 70
Modelos • 100
• 400 • 150
• 300 • 200/200E
• 300/300i
Acessórios (principais)
DIAGRAMA CONSTRUTIVO DO POWERCUT
ATENÇAO!!
• Fonte Auxiliar
Fonte de +12 Volts contínuos que alimenta a todos os circuitos de controle de todos os
blocos do equipamento. A fonte fornece até 20 Watts de potência convertendo a tensão
alternada da rede elétrica para o nível e forma de tensão desejada. (placa a parte fixada
na potencia)
• IHM
É a interface homem/máquina que permite a interação do operador com o aparelho onde
os comandos do operador são reconhecidos através de teclas no painel ou chaves do
pedal ou da caneta. As informações dos estados do equipamento são fornecidas ao
operador através de displays, LEDs e indicações sonoras. (placa teclado)
• Fonte de Potência
Fonte de tensão variável de até +150 Volts contínuos que alimenta o bloco amplificador
de RF. A tensão é ajustada de acordo com a potência selecionada no display e de
acordo com a variação da carga na saída para regular a potência dentro de uma faixa de
operação.
DESCRIÇÃO DOS BLOCOS FUNCIONAIS (2)
• Amplificador de RF
Circuito que amplifica as formas de onda para cada modo de operação do bisturi. É
composto de transistores MOSFET que produzem ondas de alta tensão (da ordem de
quilo-volt) em alta frequência para o efeito eletrocirúrgico desejado.
• Unidade de Controle
Circuito com o microcontrolador que comanda todas as funções do equipamento.
Gerando as formas de onda dos modos, controlando a potência de saída e monitorando
condições de funcionamento e alarmes.
Comparativo de circuitos Power/Smart
Atenção com a linguagem pois muitas vezes o cliente faz uma reclamação muito
genérica, e cabe a nós, buscar dados e direcionar corretamente a identificação.
Ex. : Cliente reclama que equipamento não corta mas na verdade pode estar: não
acionando (observar LEDs e áudio); não funcionando um canal (testar canal diferente);
aciona mas não gera potencia em nenhum canal; não reconhecendo placa e por isto
não libera sistema de potencia (áudio também nos da pistas); ou simplesmente não
funcionando um determinado modo em determinada situação (atenção na forma de
uso) entre outros...
Teste o aparelho por completo. Não pare no primeiro sinal de falha
Entendendo as proteções
que podem parecer falha
• Aparelho não aciona sem placa (corrente não teria onde retornar podendo gerar queimaduras)
• Não aciona se placa dupla estiver mal posicionada (evitar queimaduras)
• Desarma se acionado por mais de um minuto constante ( deve ser usado de forma intermitente
– identifica falha em acessórios)
• Não aceita comandos quando já possui um canal acionado (salvo Coag. Coag.)
• Diminui potencia e pode desarmar se superaquecido ou corrente de fuga além do
limite.
TROUBLESHOOTING
Falha Possível causa Solução
Não aceita nenhum comando • Processador pode ter • Verificar acessórios
pedal ou caneta “travado por segurança” por • verificar canais de
receber algum sinal acionamento pedal e
continuamente caneta
• Não identifica placa • verificar circ. CCQ
Não aceita um único • Acessório danificado • verificar acessórios
comando – demais ok • Canal de acionamento • verificar o canal em
questão (cabos e circuito)
Aciona comando mas não • Não aciona rele ( em caso • Verificar rele e circuito
gera potencia de saída de um canal) acionamento
• Não gera potencia ( todos • Verificar fonte de potencia
os canais)
Exemplo: canal de acionamento caneta
Atenção a questão dos terras do aparelho:
HV - Tensão
continua
variável 0 a
150V
Atenção nestes Acrescentar
componentes Zener em
HV - Tensão
paralelo aqui – continua variável
atualização de 0 a 150V –
proteção medir no fusível
Variação de HV com potencia selecionada
(exemplo para um aparelho. Valores podem variar bastantes)
Potencia
Tensão HV
selecionada
3 9
5 11
10 15
20 21
corte 30 26
50 34
100 47
150 57
200 65
3 12
5 17
10 24
coag 20 33
30 41
50 55
100 80
Atenção: Nunca inicie testes no aparelho em
potencia máxima!!
Obs.1: Adicionar uma lâmpada em serie no cabo de alimentação da rede ajuda a proteger
contra curtos (com potencia de ate10W a lâmpada não acende ou acende muito fraca)
Obs.2: cargas nominais de trabalho (onde o bisturi apresenta melhor rendimento e onde devemos
iniciar nossos teste – 500 Ohm monopolar e 100 Ohm bipolar)
Sinal de excitação da fonte:
Power – leitura em U5
Smart – Leitura em U5 ou PT11 ou
PT12
acionando pedal
– 20us 5V/div.
corte ou coag 30W – Frequência
aproximada de 100KHz.
aumento de potencia =aumento da
largura de pulso
- na entrada de U5 os sinais estão
invertidos mas com mesma
frequência. (sinais provenientes do
circuito do SG3526)
Sinais da fonte de potencia:
pedal acionado
Gate de Q2 e/ou Q4
(R28,R42) – terra em –Vin
(R35/anodo Z3)
100v/div. variação potencia =
variação largura de onda.
Frequência próxima de 100kHz
Sinais da fonte de potencia:
pedal acionado
Gate de Q3 e/ou Q5
(R32,R44) – terra em –Vin
(R35/anodo Z3)
5v/div. variação potencia =
variação de largura de pulso.
Frequência próxima de 100KHz
Falha Possível causa Solução
Não gera potencia • Falta potencia da fonte • Verificar fonte potencia (IRFs,
saída (todos os • Falta sinal RF Zeners, sinal entrada (U5),
canais) • Não aciona circuito de tensão HV, estado do D5 etc.)
saída • Verificar ondas em D9, Q6
• Não identifica placa e por eQ7 para diferentes modos
isto não habilita potencia (corte, Blend, desicate...)
• Acessórios • Verificar reles RD1, RD2 seus
circuitos de acionamento e
trafos.
• Verificar circuito CCQ
• verificar circuito do U4 (dente
de serra no pino 10 – 200Khz)
Sinal alta tensão
Pino 10 - onda dente de serra com 200KHz (20%) – C20 e R24 definem esta
frequência
Pinos 13 e 16 - sinal onda quadrada (100KHz)
Pino 9 – 3,4V
Pinos 8 e 5 – 5V ( atenção a Q1 queimado)
Pino 4 – 4,7V
Pino 1 – 5V ( 2,5V em Smart)
Pino 2 e 3 - 4,2V (2,4V em Smart)
Sinais em U4 (SG3526)
• A placa como um todo, e principalmente a região onde realizou-se a manutenção, deve ser
limpa
• Trilhas rompidas, ilhas levantadas, componentes com terminais entortados ou em posição (física)
incorreta, com sinais de desgaste ou carbonizados devem ser reparados , trocados ou no mínimo
informados à fabrica
• Quando aparelho passou por manutenção não autorizada, cliente deve ser informado e
alertado dos riscos (se necessário por escrito) que isto trás
• Aparelho deve ser devidamente testado com variações de parâmetros e segurança elétrica
Desfazendo mitos da manutenção
• Na duvida ressolde tudo. (Embora algumas vezes “de certo”, gera perda de confiabilidade da
placa como um todo, podendo gerar outras falhas futuras, além de esconder causa real)
• Uso de componentes equivalentes indicados em sites. (na verdade todo componente “equivalente”
tem algum parâmetro diferente que pode gerar problemas ou riscos no futuro)
• Se funciona sem determinado componente pode ficar sem. (todo componente tem função ou não
estaria lá. Em geral se está perdendo segurança no aparelho).
• A “mão” do medico sempre é mais precisa que nossos testes ( ao contrario, o teste em analisador
comparando a curvas de potencia é o mais preciso que pode existir enquanto o “gosto” do
medico pode variar muito)
Efeitos da temperatura – atenção ao visual
Só realizada em
fabrica ou em
caso de troca do
processador
- neste primeiro
momento optaremos
pela troca da placa
para falhas no
processador serem
investigadas na fabrica
CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO (1 PowerCut)
Nunca torne oficial para cliente o que a fabrica ainda não tornou .
Modificações de melhoria do Smart
Não obrigatória – executar somente em aparelhos que apresentarem defeito (produzidos a partir de 2014, se
transformadores forem amarelos, e anteriores a serie 18)