Dixtal: Roteiro de Inspeção Final

ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL DO
VENTILADOR DX-3010 RQDX0039G
AL
ISFM709A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 PAGINA:1 de 31
REGISTRO DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÃO BREVE DA REVISÃO
Alteração do limite de alarme de VT Alto de 400
E 19.11.2008
para 350 ml no item 7.k.
Revisão dos Testes conforme revisão 07 do
F 23.11.2010
documento J-PR-0032 da Tecme.
XT
Unificação com o RQDX042F e revisão dos
G 13.12.2011 testes conforme revisão 05 do Manual Técnico
da Tecme.
PD / AP / AS / SP / AT AS30114
SUMÁRIO DE RISCO Há impacto no Sumário de Risco ? ( ) Sim ( X ) Não
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( x ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA
Área
Data
Nome
ELABORADOR
Eng. Industrial
09.12.2011
Leandro Magri
DI
17.01.2012
CONSENSO
Q&R
09.12.2011
Tiago Cerutti
APROVADOR
Eng. Industrial
13.12.2011
Marcelo
Barbosa Carvalho
Pereira
Vistar
PS
ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL

EQUIPAMENTO UTILIZADO
1. Analisador de Fluxo
• Especificação da Medição:
- Fluxo: 0 - 120lpm; Precisão: ±10% ou 1lpm (o que for maior).
- Volume: 100 - 2,5l; Precisão: ±10%.
- Frequência Respiratória: 5 - 150bpm; Precisão: ±10%.
ILI
• Recomendação:
- Analisador de Fluxo – Certifier® FA (TSI Incorporated) com módulo de alto
(Kit 4070) e baixo fluxo (Part nº 4074 e 1040045) + acessórios.
- Fluxômetro Digital Omega – Modelo FMA1812 (Baixo fluxo).
2. Medidor de Pressão.
- Pico pressão: 0 - 120cmH2O; Precisão: ±3% FS.
PH
- Pressão PEEP: 0 - 35cmH2O; Precisão: ±3cmH2O.

- Pressão Suporte: 0 - 50cmH2O; Precisão: ±3cmH2O
• Recomendação:
fluxo (Kit 4070) + acessórios
- Manômetro Digital Dwyer 477-3
1. 02 Traquéias de Silicone 22 x 600mm (AP-0500T-0). (Fábrica e A.T.)
2. Alimentação de Ar Comprimido. (Fábrica e A.T.)
DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida
AL
ISFM709A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 PAGINA: 2 de 31
3. Alimentação de Oxigênio. (Somente A.T.)

4. Acessórios. (Fábrica e A.T.)
5. Cabo de Força (F7-00002-0). (Fábrica e A.T.)
6. Cj. Circuito Adulto DX-3010 (AP-0500L-0). (Fábrica e A.T.)
7. Conexão “Y” Adulto (AP-05005-0). (Fábrica e A.T.)
8. Entrada “T” Para Ar Oxigênio (DR-0000P-0). (Somente Fábrica)
9. Mangueira de Ar Alta Pressão (AP-05004-0). (Fábrica e A.T.)
XT
10. Mangueira de O2 Alta Pressão (AP-05003-0). (Somente A.T.)
11. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0). (Fábrica e A.T.)
12. Pulmão Mecânico (DJ-000N1-0). (Fábrica e A.T.)
13. Válvula Exalatória (DR-00001-0). (Fábrica e A.T.)
14. PULMAO DE PROVA NEONATAL (DR-0000L-0) (Fábrica e A.T.)
15. Valvula Exalatoria - Autoclavavel (DR-00001-1) (Fábrica e A.T.)
16. CJ. CIRCUITO INFANTIL DX-3010 (AP-0500K-0) (Fábrica e A.T.)
DOCUMENTO UTILIZADO
1.
DI
RTHI001[ ] – Teste de Rigidez Dielétrica dos Equipamentos Novametrix –
Dixtal (Somente A.T.)
2. RTIE006[ ] – Roteiro de Teste de Separação Aterramento e Controle de Fuga

para Equipamentos Classe I B (601 PRO) (Somente A.T.)
PS
PROCEDIMENTO
IMPORTANTE:
NO CASO DE FALHA EM ALGUM DOS TESTES PROPOSTOS NO
PROCEDIMENTO, O MESMO DEVERÁ SER INTERROMPIDO E O
VENTILADOR DEVERÁ SER CONSERTADO. APÓS O CONSERTO, TODOS
OS TESTES DEVERÃO SER REFEITOS.
ILI
OBS.: “CALIBRAR” (REGULAGEM) A CÉLULA DE O2 E O TRANSDUTOR DE

PRESSÃO, CONFORME INSTRUÇÕES DO MANUAL DO USUÁRIO DO CERTIFIER®-
TSI (OPERATOR’S MANUAL - REVISION E OU SUPERIOR: PÁG. 19 E 20), ANTES DE
INICIAR A VERIFICAÇÃO.
PH
DIXTAL
AL
1. Inspeção Visual ( Fábrica e A.T)
1.a. Verificar se o aparelho está fechado corretamente (encaixes e parafusos).
1.b. Observar se os revestimentos do painel frontal e o revestimento do número de

série estão bem colados e alinhados. Deve-se garantir que não haja bolhas,
XT
riscos, rasgos ou amassados em qualquer um dos revestimentos.
1.c. Observar se não há riscos, amassados e manchas no gabinete do aparelho e

no visor transparente do display de cristal líquido existente no painel frontal.
1.d. Conectar o DX-3010 à rede elétrica com o Cabo de Rede e ligar o aparelho
através da chave “LIGA / DESLIGA” situada no painel traseiro. Verificar enquanto o
aparelho está em funcionamento se as mensagens mostradas no display aparecem
sem falhas ou manchas.
DI
PS
ILI
PH
DIXTAL
AL
2. Teste de Rigidez Dielétrica (Somente A.T.)
2.a. Testar o aparelho conforme o documento RTHI001[ ].
3. Testes IEC 601 (Somente A.T.)
XT
3.a. Testar o aparelho conforme o documento RTIE006[ ].
4. Teste da Placa Mãe (Somente Fábrica)
4.a. Ligar e desligar o Aparelho rapidamente por 6 vezes em um curto espaço de

tempo.
4.b. Deixar a tecla na posição I (Ligado) e verificar se o LED de “Falha Técnica”
DI
que indica erro na placa mãe permanece aceso. Caso isto ocorra o aparelho
está reprovado.
PS
ILI
PH
DIXTAL
AL
5. Teste de Bateria (Fabrica e A.T.)
5.a. Com o aparelho ligado, desconectar o cabo de alimentação da tomada ou do

DX-3010.
5.b. Verificar se o aparelho continua funcionando e que:
XT
• O indicador “Bateria” no campo “Alimentação” acende;
• O indicador “110-220VAC” apaga;
• O LED “Perda de Alimentação” (para DX-3010A-0) ou “Perda Aliment. C.A.”
(para DX-3010A-1) no campo “Alarmes” ficará piscando.
5.c. Reconectar o cabo de alimentação e verificar que:
• O indicador “Bateria” deve apagar;

• O indicador “110-220VAC” acende;
•
• DI
Dependendo da carga da bateria, o indicador “Carregando” acende;
O LED “Perda de Alimentação” (para DX-3010A-0) ou “Perda Aliment. C.A.”
(para DX-3010A-1) para de piscar e permanece aceso e só se apaga após ser
pressionada a tecla “Reset”.
ATENÇÃO
1. CASO O APARELHO DESLIGUE ASSIM QUE FOR RETIRADO DA TOMADA, PODE SER QUE A
PS
BATERIA ESTEJA COM CARGA BAIXA E NÃO QUE O APARELHO ESTEJA COM DEFEITO. SE
ACONTECER, EXECUTE O CARREGAMENTO DA BATERIA (TESTE 28) E EM SEGUIDA O TESTE 6.
2. DESLIGAR O APARELHO E REPETIR TODO O ITEM 3 EM 220VCA. SOMENTE DEPOIS PASSE PARA
O ITEM 4.
3. O DX-3010 LEVA APROXIMADAMENTE 1 MINUTO PARA ENTRAR NA TELA DE OPERAÇÃO.

ILI
PH
DIXTAL
AL
6. Preparação do Aparelho
OBS: APÓS MODIFICAR QUALQUER PARÂMETRO NO VENTILADOR,

AGUARDAR PELO MENOS 10 RESPIRAÇÕES ANTES DE REALZIAR MEDIDAS.
OBS.: A PRESSÃO DA REDE DEVE ESTAR ENTRE 3,5 E 7 kgf/cm2.
XT
6.a. Montar as alimentações de Ar e Oxigênio nas entradas existentes no painel
traseiro utilizando a MANGUEIRA DE AR e a MANGUEIRA DE O2.
MANGUEIRA
MANGUEIRA
DE AR ALTA
DE O2 ALTA
PRESSÂO 4
METROS
(AP-05003-0)
DI PRESSÃO 4
METROS
(AP-05004-0)
PS
6.b. Conectar a célula de O2 ao VENTILADOR (RESPIRADOR), em seguida, Ligar

o aparelho e realizar a calibração inicial (instruções aparecem na tela do
equipamento).
OBS.: O APARELHO NÃO DEVE APRESENTAR NENHUMA MENSAGEM

DE ERRO DURANTE OU APÓS A CALIBRAÇÃO INICIAL.
ILI
6.c. Conectar ao aparelho o Cj. Circuito Adulto DX 3010 (AP-0500L-0) e o Pulmão

Mecânico, configurar complacência 50 e resistência 5.
PH
PULMÃO MECÂNICO
(DJ-000N1-0).
DIXTAL
AL
7. Teste de LEDS (Somente Fábrica)
7.a. Acionar as teclas [Ctrl] e depois [Reset] para testar os LED’s e o som do
alarme.
LEDS QUE DEVEM
ACENDER
XT
DI
PS
7.b. Verificar se os LEDs do campo “Modos de Operação” (VCV, PCV, CPAP,

ILI
SIMV-VCV, SIMV-PCV, e Opções) estão acesos.

PH
DIXTAL
AL
8. Teste de Alarme (Somente Fábrica)
8.a. Verificar se os LEDs do campo “Modos de Operação” (VCV, PCV, CPAP,

SIMV-VCV, SIMV-PCV, e Opções) estão acesos.
XT
8.b.
DI
Selecionar no campo “Modos de Operação” o modo “VCV Assist/Control”,
verificar que os outros LEDS param de piscar.
BOTÃO
PS
8.c. Ficarão piscando os seguintes LEDs do campo abaixo da tela (Linha de

Parâmetros): [FiO2], [ Ti ], [ f ], [ Vt ], [ Vtr ] e o LED [PEEP CPAP] ficará
aceso.
ILI
PH
DIXTAL
AL
8.d. Confirmar os parâmetros (LEDS piscantes) acionando a tecla [Ctrl] e em

seguida a tecla [Entra]. Neste momento ficarão acesos somente os LEDS das
teclas ativas ([FiO2], [TI], [ f ], [VT ], [Vtr ] e [PEEPCPAP])
XT
8.e. Pressionar a tecla [Entra] para ativar a ventilação do Pulmão Mecânico.
8.f. Segurar o Pulmão Mecânico de modo a obstruir a sua expansão. Deverá

aparecer a mensagem “Pressão Máxima.” na tela, acender o LED
correspondente no campo “Alarmes” e soar o alarme.
DI
PS
ILI
8.g. Pressionar a tecla [Reset] para apagar os LEDS de alarmes.
8.h. Abaixar o limite de alarme de Pressão Alta ao valor de pico da pressão lida e
verificar se o mesmo é ativado. Pressionar RESET e retornar o limite do
alarme para 40 cmH2O.
8.i. Subir o limite de alarme da Pressão Baixa ao valor de pico lido e verificar se o
PH
mesmo é ativado. Pressionar RESET e voltar o limite do alarme para

5 cmH2O.
8.j. Fechar o registro de alimentação de Ar e verificar se o alarme é ativado. Abrir

os registro e pressionar RESET.
DIXTAL
AL
8.k. No modo PSV, não disparar o Pulmão Mecânico por 15 seg. e verificar se o
Aparelho passa a funcionar em Ventilação de Backup, disparar o Pulmão
Mecânico e verificar se o aparelho volta a funcionar no modo PSV.
9. Teste de Alarmes (Somente A.T.)
9.a. Abaixar o limite de alarme de Pressão Alta ao valor de pico da pressão lida e
XT
verificar se o mesmo é ativado. Pressionar RESET e retornar o limite do
alarme para 40 cm H2O.
9.b. Subir o limite de alarme da Pressão Baixa ao valor de pico lido e verificar se o
mesmo é ativado. Pressionar RESET e voltar o limite do alarme para
5 cm H2O.
9.c. Fechar o registro de alimentação de Ar e verificar se o alarme é ativado. Abrir

o registro e pressionar RESET.
9.d.
9.e.
DI
Fechar o registro de alimentação de Oxigênio e verificar se o alarme é
ativado. Abrir o registro e pressionar RESET.
Fechar os registros de alimentação de Ar e Oxigênio e verificar se o alarme é

ativado. Abrir os registros e pressionar RESET.
9.f. No modo PSV, não disparar o Pulmão Mecânico por 15 seg. e verificar se o
PS
Aparelho passa a funcionar em Ventilação de Backup, disparar o Pulmão
Mecânico e verificar se o aparelho volta a funcionar no modo PSV.
ILI
PH
DIXTAL
AL
INSPEÇÃO FUNCIONAL – FÁBRICA E A.T.
10. Controle de Volume.
10.a. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:

• Vt = 400 ml
XT
• FiO2 = 0,50
• f = 12 (por minuto)
• Peep = 0
• Ti = 1 seg.
• Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cm H2O
• Pausa Inspirat. = 0,50 seg.
• Onda de Fluxo = Decrescente.
DI
OBS.: PARA CONFIGURAR A PAUSA INSPIRATÓRIA:
MENU; COMPLEMENTOS VETILATÓRIOS; PAUSA INSPIRATÓRIA.
Confirmar alterações pressionando: CTRL + ENTRA + ENTRA.
10.b. Verificar em Controle de Volume:

• Leitura de Vt espirado = 400ml ± 10% (360 – 440 ml).
PS
OBS.: PARA REALIZAR ESTA MEDIDA CONFIGURAR O ANALISADOR DE FLUXO EM LPM,
ATP E AJUSTE DO TRIGGER DE LEITURA DO VOLUME EM 1 LITRO.
10.c. Verificar a forma de onda do fluxo na tela do aparelho.
10.d. Repetir o procedimento com a Onda de Fluxo: Retangular.
11. Controle da PEEP.

ILI
11.a. Verificar o Controle da Peep, configurar :

• Alarme de Pressão Máxima em 40 cm H2O.
• Programar 5, 10, 15 cm H2O.
11.b. Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado
acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.
PH
11.c. Retornar a PEEP = 0.
DIXTAL
AL
12. Controle de FiO2.
12.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.
12.b. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o

Circuito Paciente, conforme figura abaixo:
XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE
DI MÓDULO DE
ALTO FLUXO
12.c. Configurar o DX-3010 com os seguintes parâmetros:

PS
• Modo de Operação: Volume – VCV (Assist/Control).

• Sensibilidade a pressão (Ptr): -7,5 cmH20.
• Freqüência Mandatória (f): 6 rpm.
• Tempo Inspiratório (Ti): 1 segundo.
• PEEP/CPAP: 0 cmH20.
• FiO2: 21%.
• Volume Corrente Minuto (VT): 300 ml.
ILI
PH
DIXTAL
AL
12.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2

• Gás de referência (Gas Select): AIR O2
XT
12.e. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
12.f.
DI
Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido.
12.g. Repetir o procedimento para os valores de FiO2: 21% (18 a 24)%, 50% (47 a
53)% e 100% (97 a 100)%.
PS
ILI
PH
DIXTAL
AL
13. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.

• Vt = 400 ml
• FiO2 = 0,50
•
XT
Peep = 0
• Ti = 1 seg.
13.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão Mecânico,

com a seguinte configuração:
•
•
PEEP = 5 cmH2O
DI
Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cm H2O
PS
ILI
OBSERVAÇÕES
• UTILIZANDO UMA DAS MÃOS EXERCER UM PEQUENO ESFORÇO NO PULMÃO
MECÂNICO, O APARELHO NÃO DEVE AUTOCICLAR.
• NO MOMENTO DO DISPARO DEVE APARECER A FIGURA DE UM PULMÃO PISCANDO NO

CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO DISPLAY DO VENTILADOR.
• A LEITURA DE FREQUÊNCIA TOTAL DEVE SER IGUAL AO VALOR PROGRAMADO

PH
DIXTAL
AL
14. Controle de Sensibilidade de Disparo por Fluxo.
14.a. Verificar o disparo de Fluxo mediante a manipulação do Pulmão Mecânico,

• PEEP = 0 cmH2O
• Sensibilidade a Fluxo = 1 L/min.
XT
DI
OBSERVAÇÕES
PS

15. Teste Modo PCV.

ILI
15.a. Selecionar PCV e configurar da seguinte forma:

• PCV = 15 cm H2O
• Ti = 2 seg.
• Peep = 0
• Sensibilidade de Pressão = -1,5 cm H2O
PH
Acionar ENTRA para concluir as alterações.
15.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico (Ventilador) é 15 ± 4 cm H2O.
DIXTAL
AL
16. Teste do Modo PSV.
16.a. Selecionar o modo PSV e configurar Backup (Ventilação de Respaldo) na

opção MENU – VENTILAÇÃO RESPALDO:
• Modo de Operação = PCV
• Apnéia = 15 seg.
XT
• SIMV = OFF
Pressionar a tecla RESET para sair do modo de Ventilação de Respaldo.
16.b. Configurar a PSV da seguinte forma:

• Pressão = 15 cm H2O
• Peep = 0
DI
16.c. Pressionar a Tecla “Disparo Manual”.
16.d. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar o funcionamento através do gráfico

gerado na tela. Verificar se a Pressão de Pico (Ventilador) está em 15 ± 4 cm
H2O.
17. Verificação das funções Nebulizador, Disparo Manual, O2 100% e Volume

de Áudio.
PS
17.a. Pressionar a tecla Nebulizador e verificar o fluxo de Ar na saída do aparelho.
17.b. Pressionar a tecla Disparo Manual e verificar se o aparelho iniciou o ciclo de

Inspiração.
17.c. Pressionar a tecla O2 100% e verificar se existe fluxo na saída do aparelho.
17.d. Pressionar a tecla menu, ferramentas, provocar uma situação de alarme e

verificar se Áudio do Alarme está nítido em 20, 50 e 100% do volume.
ILI
PH
DIXTAL
AL
18. Teste do Modo SIMV VCV (Somente A.T.)
18.a. Configurar o ventilador:

• f = 6 rpm
• Tempo Inspiratório = 1 seg.
• PSV = 15 cm H2O
XT
• FiO2 = 0,50
• Sensibilidade a Pressão: -1,5cmH2O
• Peep = 0
• Onda de Fluxo = Decrescente
Acionar ENTRA para confirmar alterações.
18.b. Pressionar o Pulmão Mecânico e comprovar o funcionamento do modo

ventilatório.
19.

• f = 6 por minuto
DI
Teste do Modo SIMV PCV (Somente A.T.)
• Tempo inspiratório = 1 seg.

• PCV = 20 cm H2O
• PSV = 15 cm H2O \
PS
Pressionar a tecla ENTRA
19.b. Pressionar o Pulmão Mecânico e verificar se o aparelho apresenta os

parametros do modo ventilatório na tela.
20. Teste Modo MMV (EM OPÇÕES) (Somente A.T.)
20.a. Programar o ventilador:

•
ILI
VE = 7 l/m
• Alarme VE Mínimo = valor mínimo permitido
• PSV = 10 cm H2O
Acionar ENTRA
20.b. Pressionar o Pulmão Mecânico a uma frequência baixa para não superar o VE
programado.
PH
20.c. Verificar que a Pressão de Pico deverá aumentar seu valor a cada
pressionamento do Pulmão Mecânico.
20.d. Verificar que o VT também deverá aumentar seu valor a cada acionamento do
Pulmão Mecânico.
DIXTAL
AL
21. Teste do Modo PSV + VT Assegurado (EM OPÇÕES) (Somente A.T.)
21.a. Para configurar os parâmetros iniciais acionar CTRL + ENTRA.
21.b. Ajustar a Sensibilidade a Fluxo = 1 Litro/min.
XT
21.c. Pressionar levemente o pulmão de prova e verificar a ativação da fase
inspiratória.
21.d. Verificar se o VT desejado é igual ao VT lido.
22. Verificação de Volume e Fluxo (Somente A.T.)
22.a. Desconectar o Circuito Respiratório da Saída Paciente, painel frontal do

DX-3010.
DI
22.b. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente,
conforme Figura abaixo:
SAÍDA
VÁLVULA
PACIENTE
PS
EXPIRATÓRIA
MÓDULO DE
ALTO FLUXO
ILI
PH
DIXTAL
AL
• Modo de Operação: Volume – VCV (Assist/Control)

• Forma de Onda: Quadrada
• Sensibilidade a pressão (Ptr): -7,5 cm H20
• Freqüência Mandatória (f): 6 rpm
XT
• Tempo Inspiratório (Ti): 2 segundos
• PEEP/CPAP: 0 cmH20
• FiO2: 21%
• Volume Corrente Minuto (VT): 50 ml
OBS.: O DX-3010 IRÁ ALARMAR DURANTE TODO O TESTE.
DI
• Padrão de Medida (Top Line select key): ATP – L (Volume)

• Padrão de Medida (Top Line select key): LPM (Fluxo)
• Gás de referência (Gas Select): AIR
PS
TOP LINE
SELECT KEY
BOTTOM LINE
SELECT KEY
ATP – L (Volume) LPM (Fluxo)
ILI
22.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do Volume e Fluxo medido.
22.f. Repetir o procedimento para os valores de Volume Corrente Minuto (VT): 50 e

1000 ml, conforme tabela a baixo.
Volume Fluxo
45 a 55 ml 1,35 a 1,65 l/m
PH
900 a 1100 ml 27 a 33 l/m
DIXTAL
AL
23. Verificação da Freqüência Inspiratória (Somente A.T.)
23.a. Manter conectado o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída

Paciente.
23.b. Configurar o DX-3010 com os seguintes parâmetros:
XT
• PEEP/CPAP: 0 cm H20
• FiO2: 21%
• Volume Corrente Minuto (VT): 300 ml
• Tempo Inspiratório (Ti): 1 segundo
DI
OBS.: O DX-3010 IRÁ ALARMAR DURANTE TODO O TESTE.
23.c. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): BPM

PS
ILI
23.d. Aguardar pelo menos 2 ciclos antes de passar para o próximo item.
23.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor da Frequência Inspiratória medida.
23.f. Retirar a Pausa Inspiratória.
23.g. Repetir o procedimento para os valores de Freqüência Mandatória

PH
(f): 15 (14 a 16 ) rpm e 35 (34 a 36) rpm.
DIXTAL
AL
24. Verificação de PEEP (Somente A.T.)
24.a. Manter conectado o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída

Paciente.
24.b. Substituir Adaptador + Célula de O2 pelo Adaptador com saída lateral e em
seguida conectar o Circuito Paciente.
XT
DI CANAL DE PRESSÃO
(NÃO EXCEDER 150 cmH2O)
ADAPTADOR COM SAÍDA

LATERAL
CIRCUITO PACIENTE
PS

ILI
• FiO2: 21%
• Volume Corrente Minuto (VT): 300 ml.
PH
DIXTAL
AL
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): cmH2O

XT
24.e. Aguardar pelo menos 3 ciclos antes de passar para o próximo item.
24.f. DI
Verificar no Analisador de Fluxo o valor da PEEP medido, no intervalo de 5 a
6 segundos (estabilizar) após a expiração.
24.g. Repetir o procedimento para os valores de PEEP/CPAP: 3 (1 a 5) cmH2O e 10
(8 a 12) cm H2O.
25. Verificação da Pressão Inspiratória (Somente A.T.)

PS
OBS.: AJUSTAR A RESISTÊNCIA DO PULMÃO MECÂNICO PARA 20 cmH2O/L/s.
25.a. Manter conectado o conjunto do item anterior: Módulo de Alto Fluxo do

Analisador de Fluxo + Adaptador com saída lateral + Circuito Paciente.
• Modo de Operação: Pressão – PCV (Assist/Control)

•
ILI
Pressão Controlada (PCV): 15 cm H20

• FiO2: 21%
PH
DIXTAL
AL
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): PEAK - cm H2O

XT
25.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor da Pressão Inspiratória.
25.f. Repetir o procedimento para os valores de Pressão Controlada (PCV): 15 (13

a 17) cmH2O e 35 (33 a 37) cmH2O.
26. Verificação do tempo inspiratório (Somente A.T.)
26.a. Manter conectado o conjunto do item anterior: Módulo de Alto Fluxo do

DI
Analisador de Fluxo + Adaptador com saída lateral + Circuito Paciente.
• Modo de Operação: Pressão – PCV (Assist/Control)

• Pressão Controlada (PCV): 15 cm H20
PS
• Tempo Inspiratório (Ti): 0.30 seg.
• FiO2: 21%
OBS.: RISE TIME DEVE FICAR SEMPRE NO MÍNIMO PERMITIDO PARA

CADA TEMPO INSPIRATÓRIO (TI).
ILI
PH
DIXTAL
AL
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): I TIME – SEC

XT
26.f.
DI
26.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do Tempo Inspiratório.
Repetir o procedimento para os valores de Tempo Inspiratório (Ti): 0,3 (0,24 a

0,36) e 1,0 (0,94 a 1,06) segundos.
INSPEÇÃO FUNCIONAL NEONATAL – FÁBRICA E A.T.

PS
27. Preparação do Ventilador
27.a. Conectar ao aparelho o Cj. Circuito Neonatal DX 3010 e o PULMAO DE

PROVA NEONATAL (DR-0000L-0)
ILI
PH
DIXTAL
AL
27.b. Desligar e ligar o aparelho e realizar a calibração inicial (instruções aparecem

na tela do equipamento).
OBS.: O APARELHO NÃO DEVE APRESENTAR NENHUMA MENSAGEM

DE ERRO DURANTE OU APÓS A CALIBRAÇÃO INICIAL.
28. Teste Modo PCV.
XT
28.a. Selecionar PCV e configurar da seguinte forma:
• PCV = 8 cm H2O
• Ti = 2 seg.
• Peep = 3
• Sensibilidade de Pressão = -1,5 cm H2O
DI
Acionar as teclas CTRL + ENTRA + para concluir as alterações.
28.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico é 11 ± 4 cm H2O.
29. Controle da PEEP.
29.a. Verificar o Controle da Peep, configurar :

• Alarme de Pressão Máxima em 40 cm H2O.
• Programar 3, 5, 8 cm H2O.
PS
Observar se a leitura está correta de acordo com cada valor programado

acima com uma tolerância de ± 2 cm H2O.
Retornar a PEEP = 0.
Retornar o Alarme de Pessão Máxima = 20 cm H2O.

ILI
PH
DIXTAL
AL
30. Controle de FiO2.
30.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.
30.b. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o

XT
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE
DI MÓDULO DE
ALTO FLUXO

PS
• Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2

• Gás de referência (Gas Select): AIR O2
ILI
30.d. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
30.e. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido.

PH
30.f. Repetir o procedimento para os valores de FiO2: 21% (18 a 24)%, 50% (47 a
53)% e 100% (97 a 100)%.
30.g. Retornar o FiO2 para 50%.
31. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.

DIXTAL
AL
31.a. Configurar conforme item 10.a..
31.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão Mecânico,

• PEEP = 3 cmH2O
• Sensibilidade a Pressão = - 1 cm H2O
XT
DI
PS
OBSERVAÇÕES


ILI
PH
DIXTAL
AL
32. Controle de Sensibilidade de Disparo por Fluxo.
• Vt = 400 ml
• FiO2 = 0,50
•
XT
f = 12 (por minuto)
• Peep = 0
• Ti = 1 seg.
32.b. Verificar o disparo de Fluxo mediante a manipulação do Pulmão Mecânico,

• PEEP = 0 cmH2O DI
• Sensibilidade a Fluxo = 1 L/min.
PS
ILI
OBSERVAÇÕES

PH
DIXTAL
AL
33. Teste do Modo TCPL

• Pressão = 8 cm H2O.
• f = 12 rpm
• Tempo inspiratório = 2 seg.
XT
• PEEP = 0
• Sensibilidade a pressão (Ptr): -1,5 cm H20.
• Acionar ENTRA para confirmar alterações.
33.b. Verificar se o valor da Pressão de Pico (Ventilador) é 8 ± 4 cm H2O.
34. Teste do Modo PSV.
•
•
Modo de Operação = PCV
Apnéia = 15 seg.
DI
34.a. Selecionar o modo PSV e configurar Backup (Ventilação de Respaldo) na
opção MENU – VENTILAÇÃO RESPALDO:
• SIMV = OFF
Pressionar a tecla RESET para sair do modo de Ventilação de Respaldo.
34.b. Configurar a PSV da seguinte forma:

PS
• Pressão = 8 cm H2O
• Peep = 3
34.c. Verificar se o valor da Pressão de Pico (Ventilador) é 11 ± 4 cm H2O.
35. Carga da bateria (Somente Fábrica)

ILI
35.a. Após executar todos os testes, deixar o aparelho conectado à rede elétrica
por 8 horas para recarregar a bateria.
35.b. Após recarga, desligar o Aparelho da rede elétrica e ligar o aparelho.
35.c. Verificar na tela de operação o indicado de bateria, no canto superior direito

da tela, está indicando “Bat Full”. Se estiver, o aparelho está aprovado.
PH
DIXTAL
AL
36. Teste de envelhecimento (Somente A.T.)
36.a. Anotar data e hora do inicio do teste em uma etiqueta e colar no aparelho
para controle do teste.
36.b. Conectar as entradas AR e O2 do aparelho a uma fonte de alimentação de ar

utilizando a MANGUEIRA DE AR ALTA PRESSÃO 4 METROS (AP-05004-0)
XT
e a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).
VENTILADOR DX-3010A-1
VENTILADOR DX-3010A-0
DI
ENTRADA “T” PARA
AR OXIGÊNIO
(DR-0000P-0)
MANGUEIRA DE AR
PS
ALTA PRESSÃO 4
METROS
(AP-05004-0)
36.c. Conferir o funcionamento do equipamento com um PULMÃO DE PROVA, em

VCV, com os parâmetros configurados conforme descrito abaixo:
ILI
• Vt = 400 ml
• FiO2 = 0,21
• Peep = 0
• Ti = 1 seg.
• Sensibilidade a Pressão = - 1.5 cmH2O
PH
• Onda de Fluxo = Quadrada
DIXTAL
AL
36.d. Verificar o tempo de teste, conforme tabela abaixo:
OBS.: CASO NÃO HAJA CONDIÇÕES DE REALIZAR O TESTE DE MANEIRA

CONTINUA, PARA O CASO DE 12 HORAS, REALIZAR DOIS PERIODOS DE 6 HORAS
E PARA O CASO DE 24 HORAS, REALIZAR TRÊS PERIODOS DE 8 HORAS.
XT
Descrição da manutenção. Tempo mínimo de teste.
Revisão de 5000 e10000 horas. 08 horas
Reparo no conjunto de controle de gases. 12 horas
Reparo na Placa Base (CPU), Placa Anexa, Placa
24 horas
de Sensores ou Fonte de alimentação.
36.e. Após o termino do teste seguir os procedimentos abaixo:
36.f.
•
•
Menu.
Alarmes ativados.
DI
Procurar na lista de alarmes a data e hora do inicio do teste.
36.g. Verificar se após esta data e horário houve a ocorrência de algum alarme,
caso haja, verificar com um técnico qual a procedência do alarme, se
constatado que é decorrente de uma falha do aparelho enviá-lo para conserto
PS
caso contrario o aparelho está aprovado.
37. Reset de Alarmes (Fábrica e A.T.)
37.a. Desligar o Aparelho.
37.b. Manter a Tecla RESET pressionada.
37.c. Ligar o Aparelho, assim que os Led’s acenderem soltar a Tecla RESET.
ILI
37.d. Pressionar a sequência de Teclas abaixo para inserir a Senha:
• I.E, CONGELA, V.T V.E, VERT e ENTRA
37.e. Entrar no Menu Entradas Analógicas.

PH
37.f. Pressionar a Tecla ONDA DE FLUXO e em seguida a Tecla MODOS

COMBINADOS.
37.g. Aguardar 10 segundos e desligar o Aparelho
DIXTAL
RC DO DX-3010 RCDX0015E
AL
Revisão de todos os tópicos e inclusão do dispositivo
C 30.10.2008
XD-DR001-0.
Alteração do dispositivo XD-DR001-0 que passa a ser
D 19.02.2009
conectado em P1 e P2 do DX-3010.
XT
Revisão conforme revisão 05 do Manual Técnico
E 16.12.2011
TECME.
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( X ) Sim ( ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 17.01.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área
Data
Nome
Vistar
Eng. Industrial
16.12.2011
Leandro Magri
Barbosa
DI Q&R
16.12.2011
Tiago Cerutti
Eng. Industrial
16.12.2011
Marcelo
Carvalho Pereira
ROTEIRO DE CALIBRAÇÃO/CONFIGURAÇÃO
PS
1. Alimentação de Ar Comprimido.
2. Barômetro (faixa mín: 500 a 800mmHg; incerteza máx: +/- 5mmHg) ou
pressão atmosférica local.
• Recomendado: Barômetro Digital Gulpress 1000 (faixa: 0 a 1200mbar;
incerteza: +/-0,5% f.e.)
3. Cabo de Força (F7-00002-0).
ILI
4. Cronometro.
• Recomendação:
PH

DIXTAL
Propriedade da DIXTAL. Informação confidencial. Divulgação ou reprodução proibida.
AL
• Recomendação:
XT
7. Cj. Circuito Adulto DX-3010 (AP-0500L-0).
8. DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0).
9. Entrada “T” para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
10. Lápis.
11. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 Metros (AP-05004-0).
12. Manom. Rede O2 (0-10Kgf/cm2 x KPA Bico Mangueira) (AG-0C002-0).
13.
14.
15.
16.
DI
Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
Válvula Exalatória (DR-00001-0).
Seringa 60ml.
Tampão de Silicone.
PS
ILI
PH
DIXTAL
AL
PROCEDIMENTO
1. Modo de Calibração e configuração inicial.
1.a. Ligar o aparelho com a tecla RESET acionada até ouvir o primeiro som de
tecla acionada. Deve aparecer na tela à mensagem Digite a senha.
XT
1.b. Para guardar na memória as alterações que serão feitas, pressionar a
seguinte sequência de teclas:
• I:E – MENU – VOLUME – VERT (Para DX-3010A-0)

• I:E – CONGELA – VOLUME – VERT (Para DX-3010A-1)
1.c. Para não gravar as alterações, pressionar 5 vezes qualquer tecla.
1.d.
2.
DI
Na continuação deve aparecer uma mensagem avisando se a senha está
correta ou incorreta. Pressionar qualquer tecla para continuar.
Menu de calibração e configuração.
2.a. Se o equipamento estiver sendo calibrado pela primeira vez ou se for feita
uma recalibração completa é recomendado seguir a seguinte sequência do
MENU na ordem apresentada abaixo:
PS
• Ajuste de Relógio
• Pressão Ambiente.
• Fluxo de Ar.
• Fluxo de Oxigênio.
• Válvula de Ar.
• Válvula de Oxigênio.
• Sensores de Pressão.
ILI
• Válvula PEEP.
• Comp. Neumo.
• Entradas Analógicas.
• Opção inicial.
• Número de série.
2.b. Selecionar a opção desejada através das teclas de SELEÇÃO (↑↓).

PH
2.c. Pressionar a tecla ENTRA para acessar a tela de calibração selecionada.
2.d. Efetuar a calibração e acionar a tecla CTRL (Para DX-3010A-0) ou RESET

(para DX-3010A-1) para voltar ao menu inicial.
DIXTAL
AL
3. Ajuste do relógio.
3.a. Ajustar hora e data.
3.b. Movimentar o cursor através das teclas SELEÇÃO (↑↓) até chegar à opção
que irá modificar, pressionar a tecla Entra
XT
3.c. Modificar através das teclas SELEÇÃO (↑↓).
3.d. Para gravar as alterações e sair, pressionar a tecla M ou MENU.
3.e. Para cancelar as alterações e sair, pressionar a tecla CTRL

(para DX-3010A-0) ou RESET (para DX-3010A-1).
4. Calibração de Pressão Ambiente.
4.a. DI
Ajustar a Pressão Ambiente do Ventilador de Acordo com o valor indicado no
Barômetro Digital.
PS
705 mmHg
BARÔMETRO DIGITAL
4.b. Ajustar a pressão ambiente de calibração utilizando o controle de SELEÇÃO

ILI
(↑↓), para ajustar de 1 em 1 ou de 10 em 10 pressionar a tecla CTRL.
4.c. Gravar o ajuste na memória com a tecla M ou MENU.

PH
DIXTAL
AL
5. Calibração do Fluxo de Ar.
5.a. Conectar o Analisador de Fluxo na saída de paciente do Ventilador e ajustá-lo

para a unidade LPM.
5.b. Selecionar um valor de OBJETIVO através das teclas SELEÇÃO (↑↓). Os

valores de OBJETIVO são 0, 5, 10, 20,..... 130, 140, 150 e 160, após
XT
selecionar o objetivo teclar ENTRA para ajustá-lo.
5.c. Ajustar a abertura da válvula primeiramente através das teclas SELEÇÃO (↑↓)
para selecionar o ajuste Fino ou Grosso pressione a tecla CTRL até que o
valor de fluxo medido coincida com o objetivo.
5.d. Gravar o valor com a tecla M ou MENU. O valor aparece na tela na posição
indicada como MEMÓRIA. A curva se modifica com o valor novo.
5.e. DI
Verificar se a forma da curva de calibração obtida é uniforme e que não falta
calibrar nenhum valor.
PS
6. Calibração do Fluxo de Oxigênio.

ILI
6.a. Fazer as mesmas operações executadas na calibração do Fluxo de Ar.

PH
DIXTAL
AL
7. Calibração da Válvula de Ar.
7.a. Calibrar as válvulas proporcionais mantendo o Ar comprimido conectados nas

entradas de O2 e Ar do DX-3010.
7.b. Entrar na tela de válvulas para realizar a Autocalibração. Pressionar a tecla

MENU e iniciar a calibração.
XT
7.c. Após a finalizar a calibração pressione a tecla MENU para gravá-la.
7.d. Acionar a tecla RESET para retornar ao MENU inicial.
7.e. Verificar se a forma da curva de calibração obtida é uniforme e se não falta

calibrar nenhum valor. Isto se realiza saindo da tela de válvula e retornando a
mesma.
DI
PS
8. Calibração da Válvula de Oxigênio.
8.a. Executar os mesmos passos realizados para a calibração da Válvula de Ar.

ILI
PH
DIXTAL
AL
9. Calibração dos Sensores de Pressão.
9.a. Desconectar as entradas de Ar e o Oxigênio do aparelho para deixar os

Sensores em Zero pressionar a Tecla Vtr Ptr
9.b. Através das teclas SELEÇÃO (↑↓) ir até a coluna da Esquerda no Campo AR,
XT
pressiona a tecla ENTRA para zerar em seguida as teclas MENU e Entra para
memorizar.
DI
PS
9.c. Repetir o procedimento 9.b. para o Campo Oxigênio.
9.d. Ajustar 5 kgf/cm2 de pressão nos manômetros das redes de Ar e Oxigênio.

ILI
9.e. Conectar as entradas de Ar e o Oxigênio do DX-3010.
9.f. Através das teclas SELEÇÃO (↑↓) ir até a coluna da Direita no campo AR,
pressiona a tecla Entra, a pressão indicada deverá ser a mesma do
manômetro em seguida as teclas MENU e Entra para memorizar.
9.g. Repetir o procedimento 9.f. para o Campo Oxigênio.

PH
9.h. Desconectar as entradas de Ar e o Oxigênio do DX-3010.
9.i. Através das teclas SELEÇÃO (↑↓) ir até a coluna da Direita no campo Direito,
pressiona a tecla Entra para zerar em seguida as teclas MENU e Entra para
memorizar.
DIXTAL
AL
9.j. Repetir o procedimento 9.i. para o Campo Esquerdo.
9.k. Conectar o DISP. DE CALIBRACAO DE PRESSAO DX-3010 (XD-DR001-0),

conforme figuras.
XT
DI
DISPOSITIVO DX-DR001-0.
ATENÇÃO A VÁLVULA DO DISPOSITIVO DE CALIBRAÇÃO DEVE ESTAR

FECHADA, POIS O ANALISADOR DE FLUXO TSI SUPORTA UMA PRESSÃO DE
PS
ATÉ 150 CMH2O, PRESSÕES SUPERIORES A ESTE VALOR PODERÃO
DANIFICÁ-LO.
9.l. Conectar o dispositivo a rede de Ar, conforme figura.

ILI
PH
DIXTAL
AL
9.m. Abrir lentamente a válvula do dispositivo até marcar 100 cmH2O no Analisador
de Fluxo.
XT
9.n.
9.o.
DI
Através das teclas SELEÇÃO (↑↓) ir até a coluna da Direita no campo Direito,
pressiona a tecla Entra em seguida as teclas MENU e Entra para memorizar.
Repetir o procedimento 9.n. para o Campo Esquerdo.
10. Calibração da Válvula PEEP.

PS
10.a. Conectar um tubo entre a Saída Paciente e a VÁLVULA EXALATÓRIA
(DR-00001-0).
10.b. Entrar na tela de Válvula PEEP, pressionar a tecla M ou MENU e iniciar o

processo de Autocalibração.
10.c. Ao obter a pressão máxima (entre 67cmH2O e 70cmH2O) o processo atinge o

ponto máximo e passa a desenhar na tela uma curva com o seguinte formato:
ILI
PH
10.d. Se a curva apresentada na tela do Ventilador não estiver idêntica à curva da

figura acima, repetir o procedimento.
DIXTAL
AL
11. Calibração do Comp. Neumo
11.a. Pressionar a tecla MENU, selecionar COMP. NEUMO e pressionar a tecla

INICIAR.
11.b. Após o término da Auto Calibração pressionar a tecla MENU e selecionar

MEMORIZAR.
XT
11.c. Para voltar à tela Principal pressionar a tecla RESET.
12. Verificação de Entradas Analógicas.
12.a. Na tela auxiliar não há valores para serem calibrados. São mostrados os
valores das entradas analógicas, horas de uso, situação do ventilador,
acionamento das válvulas e teste dos LEDS, exceto o LED de Falha Técnica.
DI
12.b. Para verificar o funcionamento das Teclas e dos LEDs pressionar a teclas
listadas abaixo e verificar o funcionamento de cada uma delas.
OBS.: Ao pressionar cada uma das teclas deve ser apresentado um valor
diferente na tela do Ventilador.
• Tecla FiO2 → Válvula ciclado.

• Tecla Ti → Válvula Nebulizador.
PS
• Tecla SILENCIADOR ALARME → Acende os LEDS.
• Tecla RESET → Fecha as válvulas e apaga os LEDS.
• Tecla SUSPIRO → Conecta a carga de teste (somente DX-3010A-0).
• Tecla PAUSA INSP. → Desconecta a carga de teste (somente
DX-3010A-0).
• Tecla ESPERA → Seleciona a fonte.
• Tecla NEBULIZADOR → Seleciona a bateria.
• Teclas SELEÇÃO (↑↓) → Seleciona a válvula proporcional.
ILI
• Tecla Entra.
• Teclas SELEÇÃO (↑↓) → Abre e fecha a válvula proporcional.
PH
DIXTAL
AL
12.c. Verificação do Sensor de Oxigênio: Conectar a Célula de Oxigênio no
Ventilador e verificar se o Valor Típico da célula está de acordo com a tabela
abaixo.
Valor Típico Modelo de Célula

40~60 Teledyne Clase R17MED
60~80 Analitical PSE-11-917-J
XT
ATENÇÃO!
DEVEM SER CONSIDERADAS CÉLULAS COM ATÉ 90 DIAS DE USO, APÓS ESTE
PERÍODO DESCARTAR AS MESMAS.
• Sensores e de Tensão da Fonte
conectado a rede elétrica.

DI
12.d. Desconectar as entradas de Ar e Oxigenio do Ventilador e manter o mesmo
12.e. Verificar na tabela apresentada na tela do Ventilador se os Valores estão

dentro da faixa de acordo com a tabela abaixo.
Mín. Típico Máx.

PS
Linha 1 Fluxo de Ar 50 80 120
Linha 2 Fluxo de Oxigênio 50 80 120
Linha 3 Pressão Inspiratória (Dir.) 300 400 500
Linha 4 Pressão Expiratória (Esq.) 400 480 550
Linha 5 Fluxo Expiratório 50 80 120
Linha 6 Pressão de Alimentação Ar 525 530 535
ILI
Linha 7 Pressão de Alimentação Oxigênio 525 530 535

Linha 8 Energia (Fonte Principal) 865 870 875
PH
DIXTAL
AL
• Válvula Proporcional de Ar.
12.f. Reconectar as Entrada de Ar e Oxigênio e abrir totalmente a Válvula

proporcional de Ar.
12.g. Para habilitar a Válvula pressionar a tecla ENTRA e para abrir a mesma
pressionar a as teclas SELEÇÃO (↑↓).
XT
12.h. Verificar se conforme a válvula é aberta o Fluxo de Ar é maior na Saída
Paciente.
12.i. Para voltar ao menu principal pressionar a tecla RESET.
• Válvula Proporcional de Oxigênio.
12.j. DI
Abrir totalmente a Válvula Proporcional de Oxigênio.
12.k. Para habilitar a Válvula pressionar a tecla ENTRA e para abrir a mesma
pressionar as teclas SELEÇÃO (↑↓).
12.l. Verificar se conforme a válvula é aberta o Fluxo de Ar é maior na Saída

Paciente.
PS
12.m. Para voltar ao menu principal pressionar a tecla RESET.
• Válvula Anti-Asfixia
12.n. Fechar totalmente a Vál. Max.
12.o. Conectar a uma seringa na Saída Paciente, verificar que ao puxar o êmbolo
da mesma não deve haver entrada de Ar ambiente no Ventilador.
ILI
12.p. Abrir totalmente a Válvula e verificar que ao puxar o êmbolo da mesma deve
haver entrada de Ar Ambiente no Ventilador.
• Válvula de FIO2.
12.q. Pulsar a tecla FIO2 e verificar se é audível um pequeno Fluxo no conector da

Válvula Exalatória.
PH
• Válvula de Nebulização.
12.r. Conectar o Analisador de Fluxo na Saída do Nebulizador, pulsar a tecla

Ti (tempo inspiratório) e verificar a existência de um Fluxo de 7 a 9 l/min na
saída.
DIXTAL
AL
• Válvulas de Pressão P1 e P2.
12.s. Pulsar a tecla I:E e verificar se é audível um pequeno Fluxo nos Conectores
P1 e P2.
• Válvula de Segurança.
XT
12.t. Abrir manualmente a Válvula Proporcional de Ar em MENU - ENTRADAS
ANALÓGICAS.
12.u. Ajustar um Fluxo de 1l/min e conectar o Analisador e medir Pressão na Saída

Paciente.
12.v. Aguardar a pressão estabilizar por cerca de 30 seg. e verificar uma Pressão
de 120 ± 5 cmH2O.
DI
PS
ANALISADOR DE
PRESSÃO
ILI
TAMPÃO
PH
DIXTAL
AL
• Falha do Ventilador (Cooler)
12.w. Introduzir a parte traseira de um Lápis no centro da grade de proteção do

Cooler de modo a interromper o funcionamento do mesmo.
XT
ATENÇÃO!
DI
NUNCA COLOQUE O DEDO DIRETAMENTE NO COOLER OU INSIRA ALGUM OBJETO DIRETAMENTE
NA HÉLICE DO MESMO, ESTES PROCEDIMENTOS PODEM CAUSAR FERIMENTOS OU DANIFICAR O
COOLER.
22.a. O Ventilador deverá exibir a mensagem de alarme “FALHA DO SOPRADOR”

na tela.
22.b. Retirar o Lápis de modo com que o Cooler volte a funcionar e a mensagem de
PS
falha deverá desaparecer
• Verificação de Bateria
12.x. Desconectar o Ventilador da Rede Elétrica e verificar que o mesmo passa a

operar no modo de Bateria.
12.y. Pressionar a Tecla CARGA e verificar que a queda de tensão da Bateria não
ILI
pode passar de 10 a 15 ptos/seg.
12.z. Reconectar o Ventilador a Rede Elétrica.

PH
DIXTAL
AL
13. Seleção de Opções Iniciais.
13.a. São apresentadas as seguintes opções:
CATEGORIA: Adulto/Pediátrico
IDIOMA: Espanhol/Inglês/Português.
XT
13.b. Para movimentar utilizar as teclas SELEÇÃO (↑↓) e para selecionar utilize a
tecla Entra.
13.c. Para gravar as alterações e sair, acionar a tecla M ou MENU, selecionar a

opção MEMORIZAR e pressionar a tecla ENTRA.
13.d. Para cancelar as alterações e sair, acionar a tecla RESET.
14.
DE TROCA DE PLACA.
Número de Série.
DI
OBS.: O PROCEDIMENTO ABAIXO SÓ DEVERÁ SER REALIZADO EM CASO
14.a. Número de série (grava o nº de série do equipamento, as iniciais da pessoa

que está efetuando a calibração e a data da calibração).
PS
14.b. Digitar a senha abaixo para alterar as informações de número de série.
• VOLUME VT VE + VT ALTO BAIXO + FREQÜÊNCIA MANDATÓRIA

(Para DX-3010A-0)
• VOLUME VT VE + AJUSTE DO ALARME + FREQÜÊNCIA MANDATÓRIA

(Para DX-3010A-1)
ILI
PH
DIXTAL
AL
14.c. Para modificar o número de série e Iniciais utilizar as teclas SELEÇÃO (↑↓)
para movimentar e a tecla Entra para selecionar.
14.d. Para gravar as alterações e sair pressionar M ou Menu.
15. Verificação de FIO2.
XT
15.a. Conectar o Circuito Paciente no Ventilador, utilizando o Tampão fechar a
saída do circuito.
TAMPÃO DE
DI
SILICONE
PS
15.b. Desligar e ligar o Ventilador.
15.c. Fazer a calibração Inicial, conforme procedimentos indicados na tela do

Ventilador.
15.d. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.
15.e. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o

ILI
ADAPTADOR +
CÉLULA DE O2
CIRCUITO
PACIENTE MÓDULO DE
PH
ALTO FLUXO
DIXTAL
AL
15.f. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:
● Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2

● Gás de referência (Gas Select): AIR O2
XT
15.g. Aguardar pelo menos 1 ciclo antes de passar para o próximo item.
DI
15.h. Verificar no Analisador de Fluxo o valor do %O2 medido para os seguintes
valores de FiO2: 21% (18 a 24)%, 50% (47 a 53)% e 100% (97 a 100) %.
16. Teste de Autonomia de Bateria
16.a. Com o Ventilador Conectado a Rede Elétrica, verificar que o LED “Charging”
está apagado e o e o LED “Bat Full” está acesso.
PS
16.b. Desconectar o Ventilador da Rede Elétrica e verificar o funcionamento do

mesmo no modo VCV com parâmetros Default por 2:30 hrs, caso o ventilador
desligue antes do tempo determinado a bateria de ser substituída e todos os
testes refeitos.
ILI
PH
DIXTAL
MP DE 5000hs E 10000hs DO DX-3010 E
MP301001D
DX-3012
AL
ISFM0683A DX-3010A-0 / DX-3010A-1 / DX-3012A-1 PAGINA: 1 de 15
B 05.06.2007 Adequação do roteiro para o modelo DX-3010A-1.
Inclusão do DX-3012 e do procedimento de
C 03.11.2011
Manutenção Preventiva de 10000 horas.
Revisado conforme revisão feita pela A.T. e inclusão
D 11.07.2012
XT
dos Kits de Manutenção Preventiva para DX-3010
PD / AP / AS / SP / AT AP30106
ANÁLISE CRÍTICA Há necessidade de treinamento ? ( ) Sim ( X ) Não
DATA DE VIGÊNCIA 24.07.2012
ELABORADOR CONSENSO APROVADOR
Área Eng. Industrial Q&R Eng. Industruial
Data
Nome
Vistar
10.07.2012
Leandro Magri
Barbosa
DI
10.07.2012
Tiago Cerutti
11.07.2012
Marcelo
Carvalho Pereira
ROTEIRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PS
 Especificação da Medição:
 Recomendação:
ILI

 Especificação da Medição:
PH
 Recomendação:
3. 02 Traquéias de Silicone 22 x 600mm (AP-0500T-0).
4. Alcool Isopropílico (ZM-0000Q-0)
5. Alimentação de Ar Comprimido.
6. Cabo de força (F7-00002-0).
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
7. Chave Allen 1/16”

8. Chave Allen 1/8”.
11. Chave Canhão 5/16”
12. Chave de fenda 3/16” x 5”.
13. Chave fixa 5/16”.
XT
14. Chave Philips nº1
15. Conexão “Y” Adulto (AP-05005-0).
16. Entrada T para Ar Oxigênio (DR-0000P-0).
17. Limpa Contatos (ZM-0001G-0)
18. Mangueira de Ar Alta Pressão 4 metros (AP-05004-0).
19. Mangueira de O2 Alta Pressão 4 metros (AP-05003-0).
20. Pincel Macio.
21. Pulmão de Prova Adulto (DR-0000K-0).
22.
23.
24.
25.
26.
Redutor de diâmetro Tecme.
Seringa 10ml.
DI
Selante de Silicone Neutro 300ml (ZC-00005-0).
Válvula Exalatória (DR-00001-0).

Valvula Exalatoria - Autoclavavel DX-3012 (DR-20017-0).
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
1. ITAST06[ ] Descontaminação de Produtos.

PS
2. Manual de Serviço: MANUAL TÉCNICO DO DX-3012_rev.[ ].pdf
3. Manual de Serviço: MN TÉCNICO_DX-3010_versão [ ].pdf
4. RCDX0015[ ] Roteiro de Calibração do DX-3010.
5. RCDX0035[ ] Roteiro de Calibração do DX-3012.
6. RQDX0039[ ] Roteiro de Inspeção Final do Ventilador (Respirador) DX-3010.
7. RQDX0052[ ] Roteiro de Inspeção Final do Ventilador (Respirador) DX-3012.
ILI
PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
MATERIAL UTILIZADO DX-3010
 Material para 5000 horas ou 1 ano de uso
Qtd. Cód. Dixtal Descrição

01 pç DE-0003V-0 ETIQUETA INDICAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA
XT
01 pç DR-00067-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3010
04 pç HC-00002-0 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
 Material usado de forma condicional para 5000 horas ou 1 ano de uso

01 pç AG-0700A-0 FILTRO DE METAL POROSO – DIÂMETRO 25mm
01 pç DR-0005D-0 BATERIA LI-ION BATERIA DE LITIUM DX-3010/12
01 pç DR-00023-0 BATERIA 12V 7,0AH CHUMBO ÁCIDO

3,03 mt
15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000J-0
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
Material para 10000 horas ou 2 ano de uso

PS
01 pç DR-00068-0* KIT MANUT. 10000HRS / 2 ANOS DX3010 C/ BAT. LITIUM
01 pç DR-00069-0* KIT MANUT. 10000HRS / 2 ANOS DX3010 C/ BAT. CHUMBO
* O kit de manutenção preventiva pode variar de acordo com o tipo de bateria utilizado pelo Ventilador.
 Material usado de forma condicional para 10000 horas ou 2 ano de uso.

ILI
3,03 mt FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)

15 cm FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
66 cm FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
51 cm FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
MATERIAL UTILIZADO DX-3012
 Material para 5000 horas ou 1 ano de uso

XT
01 pç DR-00031-0 KIT MANUTENCAO 5000HRS OU 1 ANO - DX3012

01 pç DR-0005D-0 BATERIA LI-ION BATERIA DE LITIUM DX-3010/12

15 cm
66 cm
51 cm
FP-0000L-0
FP-0000U-0
FP-0000V-0
DI
TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
Material para 10000 horas ou 2 ano de uso

01 pç DR-00032-0 KIT MANUTENCAO 10000HRS OU 2 ANOS - DX3012
PS

15 cm FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
66 cm FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
ILI
51 cm FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)

PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
ATENÇÃO
AO APLICAR QUALQUER PROCEDIMENTO ONDE HAJA A NECESSIDADE

DE DESMONTAR PARTES E/OU PEÇAS DO APARELHO CONSULTAR O
MANUAL DE SERVIÇOS ESPECÍFICO DO VENTILADOR EM MANUTENÇÃO.
XT
PROCEDIMENTO DE 5000 HORAS OU 1 ANO DE USO
1. Descontaminação.
1.a. Aplicar o procedimento ITAST06[ ].
2. Verificação do funcionamento do Aparelho.
2.a.
DI
Conectar a MANGUEIRA DE AR ALTA PRESSÃO 4 METROS (AP-05004-0)
com a alimentação de ar nas entradas Ar e Oxigênio existentes no painel
traseiro utilizando a ENTRADA T PARA AR OXIGÊNIO (DR-0000P-0).
PS
ENTRADA T PARA
AR OXIGÊNIO
MANGUEIRA DE AR
ALTA PRESSÃO
4 METROS
ILI
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

2.b. Conectar a Válvula Exalatória na saída “Válvula Expiratória” e nas saídas “P1”
e “P2”.
2.c. Colocar uma TRAQUÉIA DE SILICONE 22x600mm (AP-0500T-0) na Válvula

PH
Exalatória e outra Traquéia de Silicone na “Saída Paciente” do Ventilador.
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
2.d. Montar a outra extremidade das 2 Traquéias na CONEXÃO “Y” ADULTO

(AP-05005-0).
XT
CONEXÃO “Y” ADULTO
(AP-05005-0)
VÁLVULA EXALATÓRIA
(DR-00001-0) OU (DR-20017-0)
TRAQUÉIA 22 X 600mm
(AP-0500T-0)
DI
2.e. Ligar o aparelho através da chave “LIGA / DESLIGA” do painel traseiro.

PS
2.f. Escolher a opção “ADULTO”.
2.g. Confirmar na etapa seguinte a calibração completa acionando a tecla [Entra].
2.h. Obstruir completamente a saída da Conexão “Y” com a mão e iniciar o

processo de calibração.
2.i. Verificar que após a calibração, se estiver tudo correto, o aparelho

apresentará a mensagem “Sensor de Oxigênio Não Detectado”. Pressionar a
ILI
tecla [Entra] e prosseguir o teste.
2.j. Conectar o Pulmão de Prova Adulto na Conexão “Y”.
2.k. Alterar o limite de alarme de pressão alta para o valor de 50 cmH2O e

confirmar.
2.l. Alterar o volume corrente, para o valor de 450 ml e confirmar.

PH
2.m. Alterar a freqüência respiratória, para um valor de 12 rpm e confirmar.
2.n. Verificar se o equipamento está ciclando normalmente.

3. Verificação do software.
3.a. Verificar a versão de software e atualizar caso seja necessário.
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
4. Limpeza do Ventilador (Cooler).
4.a. Remover a Tampa Traseira do Aparelho, caso ao retirar a mesma seja

detectado poeira dentro do Aparelho, utilizar um Pincel Macio para remover a
toda a poeira.
4.b. Retirar a Poeira do Ventilador localizado na Tampa Traseira, com um Pincel
XT
Macio.
VENTILADOR 6x6cm 12V

(DR-0000H-0)
DI
PS
5. Verificação da Bateria Auxiliar.
5.a. Remover o suporte da Bateria localizado na Tampa Traseira.
5.b. Verificar visualmente o estado da Bateria quanto à oxidação dos terminais,

vazamentos, etc.
ILI
BATERIA 12V 7,0AH BATERIA LI-ION BATERIA

PH
CHUMBO ÁCIDO DE LITIUM DX-3010/12

(DR-00023-0) DR-0005D-0
OBS.: EXISTEM 2 MODELOS DE BATERIA QUE PODEM SER ENCONTRADAS NO VENTILADOR DX-3010.
5.c. Caso a Bateria apresente algum dos problemas citados acima, substituir a
mesma.
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
6. Verificação dos Filtros.
6.a. Verificar e limpar os Filtros de Metal Poroso com álcool isopropílico e o Filtro
de Ar Externo com ar comprimido ou água, nesse caso secar bem o filtro
antes de montar.
XT
POROSO
DI
FILTRO METAL FILTRO DE AR EXTERNO
(PODE SER DE OUTRO MODELO)
PS
ILI
PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
7. Verificação dos Tubos Internos.
7.a. Verificar visualmente o estado geral dos tubos internos do aparelho, os quais
devem estar sem dobras, sem marcas de prensadas, ressecamentos e com
ausência de água (Tubo Cristal).
XT
DI
PS
7.b. Caso algum tubo apresente algum dos problemas citados acima, substituir o
mesmo de acordo com os diâmetros indicados na tabela abaixo.
ILI
Cód. Dixtal Descrição

FP-0000J-0 TUBO CRISTAL D=2MM (INTERNO) X 4MM (EXT.)
FP-0000L-0 TUBO CRISTAL D=4MM (INTERNO) X 7MM (EXTERNO).
FP-0000U-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-4X0,75-BL(FESTO)
FP-0000V-0 TUBO FLEXÍVEL DE PLÁSTICO PUN-6X1-BL(FESTO)
PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
8. Limpeza dos Contatos das Placas.
8.a. Verificar todas as conexões entre os cabos e placas quanto a oxidações e

possível mal contato nos conectores
8.b. Aplicar Limpa Contatos para limpar os contatos e conexões entre cabos e
placas internas do aparelho.
XT
9. Verificação da pressão dos Reguladores 2,8kg/cm2.
9.a. Conectar na saída do Regulador o Manômetro controlado em 08-016 ou em
08-017 ou o Analisador de Fluxo em 01-001, conforme figura a seguir:
9.b. Alimentar o Regulador com uma pressão de 3 a 6 kg/cm2 de Ar ou Oxigênio.
DI
PS
Analisador
em 01 001
ILI
9.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 2,8 kg/cm2.
9.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por 2
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 2,8 kg/cm2.
9.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em
2,8kg/cm2.
PH
9.f. No caso de haver sofrido variação, recalibrar novamente 2,8kg/cm2 e repetir o

teste mais uma vez, se persistir o erro, rejeitar o Regulador.
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
10. Verificação da pressão dos reguladores 10 PSI (0,7kg/cm2).
10.a. Conectar na saída do Regulador o Manômetro controlado em 08-017 ou o

Analisador de Fluxo em 01-001, conforme figura a seguir:
10.b. Alimentar o Regulador com uma pressão de 3 a 6 kg/cm2.
XT
DI
Analisador
em 01 001
PS
10.c. Ajustar o parafuso “A” para obter uma pressão no manômetro de 10 PSI.
10.d. Deixar o regulador alimentado com uma pressão maior de 3kg/cm2 por
minutos e comprovar que a pressão mantida é de 10 PSI.
10.e. Interromper e retornar o fluxo de Ar no Regulador para criar uma perda que
faça baixar a pressão. Comprovar que a pressão de saída continue em 10
PSI.
ILI
10.f. No caso de haver sofrido variação, recalibrar novamente 10 PSI e repetir o

teste mais uma vez, se persistir o erro rejeitar o regulador.
PH
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
11. Substituições.
XT
11.a. Substituir a Junta de 11.b. Substituir a Válvula 11.c. Substituir a Célula
Fechamento (DR-0000G-0) Exalatória (DR-00001-1) ou Galvânica de O2 (AG-01005-
(DR-20017-0) 0)
12. Testes
OBS.: CASO NÃO EXISTA A ETIQUETA DE REGISTRO DE SERVIÇOS E ALTERAÇÕES

DI
COLADA NA TAMPA TRASEIRA DO APARELHO NA PARTE INTERNA OU A MESMA ESTIVER
TOTALMENTE PREENCHIDA, IMPRIMIR O ARQUIVO ISFM567[ ] E COLAR NA PARTE
INTERNA DA TAMPA TRASEIRA.
PS
ILI
 DX-3010.
12.a. Aplicar o Roteiro de Calibração RCDX0015[ ].

PH
12.b. Preencher a Etiqueta localizada na parte interna da Tampa Traseira de acordo

com o procedimento realizado no aparelho.
12.c. Posicionar a Tampa Traseira e fixar a mesma com os respectivos parafusos.
12.d. Realizar uma inspeção final do equipamento conforme o documento

RQDX0039[ ].
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
 DX-3012.
12.e. Aplicar o Roteiro de Calibração RCDX0035[ ].
12.f. Preencher a Etiqueta localizada na parte interna da Tampa Traseira de acordo

com o procedimento realizado no aparelho
XT
12.g. Posicionar a Tampa Traseira e fixar a mesma com os respectivos parafusos.
12.h. Realizar uma inspeção final do equipamento conforme o documento

RQDX0052[ ].
13. Indicação da próxima Manutenção Preventiva.
13.a. Limpar a Tampa Traseira com Álcool Isopropílico na região entre o Ventilador
DI
e a abertura para a Chave Liga / Desliga.
13.b. Preencher a Etiqueta Identificação Manutenção Preventiva somando 5000

horas a mais que o valor indicado no aparelho e colar.
ETIQUETA IDENTIFICAÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
(DE-0003V-0)
PS
ILI
14. Atualização do Contador de horas.
 DX-3010.
14.a. Desligar e ligar o Ventilador com o Botão RESET pressionado.

PH
14.b. Inserir a Senha de acesso pressionando as Teclas:
I:E / CONGELA / VT VE / VERT.

Pressionar a Tecla ENTRA.
14.c. Pressionar a Tecla MENU e acessar as ENTRADAS ANALÓGICAS.
14.d. Pressionar as Teclas FORMA DE ONDA DE FLUXO e MECÂNICA

RESPIRATÓRIA em seguida.
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
OBS.: OS CONTADORES DE HORAS DE USO E ULTIMO SERVIÇO TÉCNICO DEVERAM

TER SEUS VALORES IGUALADOS AUTOMATICAMENTE APÓS O PROCEDIMENTO DE
ATUALIZAÇÃO DO CONTADOR DE HORAS.
XT
DX-3012.
14.e. Desligar e ligar o Ventilador com o Botão ESC pressionado.
14.f. Inserir a Senha de acesso pressionando as Teclas:
V5, CONGELA, GRÁFICOS, V7, V5, CONGELA, GRÁFICOS e V7.

Pressionar a Tecla ENTRA.
DI
14.g. Pressionar a Tecla MENU e acessar as ENTRADAS ANALÓGICAS.
14.h. Pressionar as Teclas AJUDA e V6 em seguida, pressionar o Knob para

confirmar a Atualização do Contador.
OBS.: OS CONTADORES DE HORAS DE USO E ULTIMO SERVIÇO TÉCNICO DEVERAM

TER SEUS VALORES IGUALADOS AUTOMATICAMENTE APÓS O PROCEDIMENTO DE
ATUALIZAÇÃO DO CONTADOR DE HORAS.
PS
PROCEDIMENTO DE 10000 HORAS OU 2 ANOS DE USO
15. Descontaminação, Verificação do funcionamento e Verificação do

software.
15.a. Executar os item de 1. a 3. do Procedimento de 5000 horas.
16. Substituição do Ventilador (Cooler).

ILI
16.a. Remover a Tampa Traseira do Aparelho, caso ao retirar a mesma seja

detectado poeira dentro do Aparelho, utilizar um Pincel Macio para remover a
toda a poeira.
16.b. Substituir o Ventilador localizado na Tampa Traseira do Aparelho.

PH
VENTILADOR 6x6cm 12V

(DR-0000H-0)
DIXTAL
MP301001D
DX-3012
AL
17. Verificação dos Filtros, tubos internos e Limpeza dos Contatos das
Placas.
17.a. Executar os item de 6. a 8. do Procedimento de 5000 horas.
18. Substituição do Pneumotacógrafo.
XT
18.a. Substituir o Pneumotacógrafo.
.
KIT PNEUMOTACOGRAFO
(DR-0005Q-0) OU (DR-0005R-0)
DI
19. Substituições.
PS
19.a. Executar o item 11. do Procedimento de 5000 horas.
20. Testes.
21. Indicação da próxima Manutenção Preventiva.

ILI
22. Atualização do Contador de horas.

PH
DIXTAL
AL
Respirador
XT
Neumovent Graph
DI
Manual Técnico
S
( REV 05)
LIP
I
PH
AGOSTO 2011
CONTENIDO :
AL
CAPITULO I
- CARACTERÍSTICAS GENERALES Y DE
FUNCIONAMIENTO
- DATOS TÉCNICOS Y ESPCIFICACIONES
- PANEL DE CONTROL
- MECANISMOS DE SEGURIDAD
XT
CAPITULO II
-INSTRUCCIONES DE MANTENIMIENTO
CAPITULO III
- TROUBLE SHOOTING
CAPITULO IV
DI
- VERIFICACION DE SENSORES
CAPITULO V
- APERTURA Y CIERRE DEL EQUIPO
S
CAPITULO VI
- DETALLE DE CONJUNTOS
LIP
CAPITULO VII
- DETALLE DE PLACAS ELECTRÓNICAS
CAPITULO VIII
- CALIBRACIÓN
CAPITULO IX
- CONTROL FINAL
I
ANEXO
PH
-HERRAMIENTAS NECESARIAS
AL
CAPITULO I
XT
CARACTERÍSTICAS
GENERALES
DI
Y DE
FUNCIONAMIENTO
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO II
XT
INSTRUCCIONES
DIDE
MANTENIMIENTO
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO III
XT
TROUBLE SHOOTING
DI
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO IV
XT
VERIFICACION
DE
DI
SENSORES
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO V
XT
APERTURA Y CIERRE
DIDEL
EQUIPO
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO VI
XT
DETALLE
DE
DI
CONJUNTOS
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO VII
XT
DETALLE DE
COMPONENTES
DI
ELECTRÓNICOS
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO VIII
XT
CALIBRACIÓN
DI
S
LIP
I
PH
AL
CAPITULO IX
XT
CONTROL FINAL
DI
S
LIP
I
PH
AL
ANEXO
XT
HERRAMIENTAS
DI
NECESARIAS
S
LIP
I
PH
MANUAL TÉCNICO Revisión: 05
Y DE MANTENIMIENTO
RESPIRADOR Neumovent Graph Fecha: AGO/2011
AL
HERRAMIENTAS NECESARIAS
Kit para Desarmar - Armar
+ Llave Allen 1.5, 2.5, 3, 4 mm
XT
+ Alicate Electrónica
+ Pinza de Punta
+ Destornillador Philips #
+ Destornillador Plano #
+ Brucela
DI
+ Llave de Boca 5.5 mm (Tuercas CPU – Anexa)
+ Soldador Electrónico (Terminal interno cable de O2)
+ Madera Soporte
+ Llave ¼ “ (Base Box – Múltiple) Largo especial

S
+ Extractor de CI PLCC
+ Pulsera antiestática
LIP
+ Precintos – Abrazaderas
+ Estaño
+ Terminales y Mangueras para reemplazo
Kit de Instrumentos de Diagnóstico General

I
+ Analizador de Respiradores
PH
+ Manómetro con Jeringa
+ Manómetro de Alta Presión
+ Oxímetro Calibrado
+ Pulmón de buena calidad

Y DE MANTENIMIENTO
AL
Respirador NEUMOVENT Graph
Características y Principios de Funcionamiento
Definición Genérica
Es un respirador para uso continuo previsto para controlar mecánicamente o ayudar la respiración de
XT
pacientes, entregando un porcentaje predeterminado de oxígeno en el gas respiratorio con un volumen o
presión regulable.
Uso Previsto
Propósito y función del Respirador NEUMOVENT Graph:
 Respirador pulmonar para la ventilación mecánica de aplicación médica, impulsado eléctrica y
neumáticamente y controlado por microprocesador.
 El dispositivo está previsto para ser usado en un amplio rango de pacientes desde infantes hasta
DI
adultos y para una amplia variedad de condiciones clínicas.
 El dispositivo está previsto para ser usado en hospitales y dentro de estos en unidades
especializadas para el tratamiento intensivo con soporte respiratorio ventilatorio continuo, para
uso en plazos cortos o prolongados.
Clasificación
Clase: Clase III, MERCOSUR/GMC/RES. N° 40/00.
Clase IIb, Council Directive 93/42.
S
Dispositivo terapéutico activo previsto para administrar o intercambiar energía en una forma
peligrosa (sostén de vida).
Modo Operativo: Funcionamiento continuo.
Tipo: Dispositivo médico activo.
LIP
Nivel de Riesgo: Clase "C" (Alto-Moderado)

Tiempo útil de uso: 5 años con el mantenimiento previsto.
ADVERTENCIA: No usar este respirador en presencia de gases anestésicos inflamables. Puede haber
peligro de explosión o fuego.
Descripción
El respirador NEUMOVENT Graph comprende un sistema de elementos relacionados y diseñados para
alterar, transmitir y aplicar energía directamente, y de una manera predeterminada, para reemplazar o
contribuir con la capacidad muscular del paciente en la ejecución del trabajo respiratorio con la intención
I
de lograr un intercambio gaseoso eficiente.

Esta función de aumento del soporte mecánico provisto al paciente se puede explicar por lo siguiente:
PH
1. Mecanismo de Control. Explica cómo el dispositivo puede trabajar para aumentar o suplementar el
esfuerzo respiratorio del paciente.
2. Control del Circuito. Define qué tipo de componentes es usado para cumplir esta tarea.
3. Variables de Control. Define cuáles son los elementos dinámicos que controlan cualquier etapa en
el transcurso del ciclo respiratorio.
4. Variables de las Fases Respiratorias. Explica cómo el respirador responde a los cambios que
producen el comienzo, el mantenimiento y el final del ciclo respiratorio.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
1. Mecanismo de Control
Para comprender cómo la máquina puede controlar el reemplazo o la suplementación de la función
natural de la respiración, se debe antes explicar algo sobre la mecánica respiratoria.
Específicamente sobre la presión que es necesario ejercer para hacer que un flujo entre a la vía
aérea y aumente el volumen de los pulmones.
Tanto la presión como el volumen y el flujo cambian en el transcurso de una inspiración y
XT
espiración. Este cambio es descrito por un modelo matemático llamado Ecuación del Movimiento
del sistema respiratorio.
Ecuación del Movimiento
Presión Muscular + Presión del Respirador = Volumen + Resistencia x Flujo
Complacencia
Presión Muscular: Fuerza generada por los músculos
respiratorios durante la inspiración.
DI
Presión del Respirador: Presión trans-respiratoria generada por el respirador durante la
inspiración (por Ej.: Presión de la vía aérea menos presión de la superficie del cuerpo).
Ya sea por acción muscular, mecánica o ambas, se produce una presión que impulsa un volumen y
flujo hacia el paciente. La presión y el flujo con cambios en el tiempo, son las variables con las que
participa el respirador. La complacencia y la resistencia son las constantes mantenidas por el
sistema respiratorio. Todo esto es así desde el punto de vista ventilatorio mecánico, pero también
hay que administrar un gas con una concentración apropiada de oxígeno.
S
El respirador NEUMOVENT Graph es capaz de controlar tanto las formas de ondas de presión como
las formas de ondas de flujo. Incluso este control lo puede hacer en una sola inspiración.
2. Control del Circuito

LIP
El respirador NEUMOVENT Graph usa un circuito con control electrónico. Los componentes críticos
de este sistema incluyen el microprocesador, los sensores de presión y las válvulas proporcionales.
3. Variables de Control
Como fue mencionado, las variables de control del respirador NEUMOVENT Graph son la Presión y
el Flujo.
Criterio para determinar la variable de control

(modificado de R.L. Chatburn)
I
El respirador es un El respirador es un El respirador es un

Controlador Controlador Controlador
de Presión de Tiempo de Volumen
PH
no sí sí
¿Cambia la forma de onda ¿Cambia la forma de onda ¿Es el volumen medido directamente
Observación y de presión cuando sí de volumen cuando no (por desplazamiento volumétrico
conocimiento cambia la resistencia o la cambia la resistencia o la más que por transductor de flujo)?
previo complacencia del paciente? complacencia del paciente?
no
El respirador es un
Controlador
NEUMOVENT Graph de Flujo
Y DE MANTENIMIENTO
AL
La ecuación del movimiento establece que si la Presión es seleccionada como la variable de control,
entonces el respirador es un controlador de presión. Por lo tanto, el lado izquierdo de la ecuación
será determinada por las selecciones hechas en el respirador y no se verán afectadas por los
cambios del lado derecho (complacencia y resistencia). Como se verá, los modos Presión
Controlada (PCV) y Presión de Soporte (PSV) usan la presión como variable de control.
Si el cambio de volumen (VT) se mantiene estable cuando la complacencia o la resistencia cambian
y el flujo es medido directamente (neumotacógrafo), entonces el respirador es clasificado como un
XT
controlador de flujo.
El modo Volumen Controlado (VCV) del Respirador NEUMOVENT Graph usa el flujo como variable
de control. El modo Presión de Soporte con Volumen Asegurado es capaz de cambiar, en una misma
fase inspiratoria, de controlador de presión a controlador de flujo.
4. Variables de las fases respiratorias
En cada una de las fases de la ventilación (inspiración y espiración), una variable en particular es
medida y usada para comenzar, continuar y finalizar la fase. En este contexto, la presión, el
volumen, el flujo y el tiempo son referidos como las variables de fase. Estas acciones será descritas
DI
en "Principios de Funcionamiento".
S
ILIP
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Principios de Funcionamiento
Definición
El respirador NEUMOVENT Graph es un controlador de presión o de flujo. La inspiración es gatillada por
presión, flujo, tiempo o manualmente. Es limitado por presión, volumen o flujo y ciclado por presión,
volumen, flujo o tiempo.
El flujo de gas para el paciente es regulado por dos válvulas proporcionales, una para el aire y otra para el
XT
oxígeno. Las válvulas funcionan simultáneamente durante cada respiración mezclando los gases para
conseguir la concentración de oxígeno regulada.
DI
S
LIP
El microprocesador recibe señales de la presión de la vía aérea y del flujo inspiratorio, y controla las
I
órdenes para las variables ajustadas y las señales de salida. El sensor de presión de la vía aérea está
conectado al comienzo del circuito del paciente. Este sensor también maneja las señales para
PH
retroalimentación que son usadas para el gatillado por presión, ciclado y niveles de alarmas, y para
controlar la onda de presión en los modos por presión controlada, presión de soporte y ventilación
mandatoria minuto.
La información del flujo es obtenida por dos sensores diferenciales relacionados con el neumotacógrafo
interno de salida y el neumotacógrafo espiratorio. El neumotacógrafo de salida es tipo rejilla, el espiratorio
es de orificio variable. Las señales del primero son usadas para controlar la forma de onda de flujo y el
volumen tidal regulado como referencia.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Válvulas de control
El flujo de gas al paciente es regulado por las válvulas proporcionales mencionadas. El control del flujo es
capaz de enviar flujos hasta 180 L/min cuando la alimentación de gases es de instalación central, y de 120
L/min cuando el aire es provisto por un compresor portátil.
La válvula espiratoria está gobernada por dos válvulas solenoides, una para el cierre y apertura (comienzo y
final de la fase inspiratoria). La otra es una válvula proporcional de bajo flujo que regula el cierre parcial de
la válvula espiratoria para producir presión positiva al final de la espiración (PEEP). La actividad de estas
XT
válvulas es coordinada por el microprocesador, sincronizando sus acciones.
El sistema de válvulas tiene, además, cuatro válvulas solenoides que actúan sincrónicamente cada 15
minutos para poner a cero (presión atmosférica) a los sensores diferenciales y de presión. Al mismo
tiempo, otra válvula solenoide deja pasar un flujo calibrado de aire comprimido para purgar las líneas del
neumotacógrafo espiratorio y evitar la entrada de agua y humedad a los sensores.
Panel de programación y monitoreo

El panel comprende a las teclas para seleccionar distintas funciones y a la pantalla donde aparecen los
DI
resultados, tanto en datos numéricos como representaciones gráficas.
S
ILIP
PH
Algunas teclas tienen lámparas que indican activación de la función requerida. La pantalla muestra gráficos,
valores numéricos y textos. Los gráficos en tiempo real de presión, flujo, volumen, bucles de
presión/volumen y flujo/volumen aparecen en forma sucesiva pulsando una tecla. La presión de la vía
aérea es representada dinámicamente por un gráfico de barra analógica.
Los valores numéricos exhibidos abajo y a la derecha de la pantalla son los programados por el operador.
Los de la parte superior y los de la izquierda son valores resultantes.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Algunos valores tienen caracteres más pequeños, como la indicación de límite máximo y mínimo de alarma
de VT. Otros son más destacados como el límite de presión máxima y mínima.
El modo en uso está indicado con caracteres destacados en video inverso. Arriba del modo en uso aparece,
cuando se programa, la indicación de suspiro y/o pausa inspiratoria.
Así mismo, la pantalla muestra mensajes indicando un estado de alarma o para ejecutar alguna acción.
XT
Ciclo respiratorio
El proceso de insuflación de gas a los pulmones por medio de la ventilación mecánica con el respirador
NEUMOVENT Graph comprende cuatro etapas:
1) Comienzo de la inspiración
2) Transcurso de la inspiración
3) Final de la inspiración
4) Fase espiratoria
Comienzo de la inspiración
DI
El comienzo de la inspiración puede ser iniciado en forma automática (por acción de la selección del
control de frecuencia respiratoria) o por un esfuerzo inspiratorio inicial del paciente. En el primer caso la
ventilación será de tipo controlada y en segundo puede ser de tipo asistida o también espontánea.
S
LIP
Curva de presión respiratoria donde se señala el comienzo y el final de la fase

inspiratoria.
Para ventilación controlada y asistida se usan los modos Volumen Controlado (VCV) y Presión Controlada
I
(PCV). La ventilación espontánea comprende, en este respirador, a la ventilación con Presión de Soporte
(PSV) y sus combinaciones, donde el paciente inicia y finaliza la inspiración de acuerdo a su demanda.
PH
El esfuerzo inspiratorio que desencadena esta fase inspiratoria modifica la presión dentro del circuito
respiratorio o produce variación de un flujo continuo del mismo circuito. En ambos casos el sistema se
regula mediante el control de Sensibilidad Inspiratoria llamados por presión o por flujo, respectivamente.
Desde el punto de vista mecánico, esta etapa se caracteriza por el cierre de la válvula espiratoria y la
apertura del flujo de mezcla gaseosa hacia el circuito respiratorio y el paciente.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Transcurso de la inspiración
La duración de esta etapa depende del tiempo durante el cual sale flujo del respirador hacia el circuito
respiratorio y el paciente.
La forma en que el flujo es administrado depende del modo ventilatorio y de la onda de flujo seleccionados.
En el modo VCV la onda de flujo se puede seleccionar en cuatro formas: rampa descendente
XT
(desacelerado), rectangular (continuo), sinusoidal, rampa ascendente (acelerado). En los modos por presión
(PCV y PSV) la onda de flujo es desacelerada, salvo en PSV con volumen asegurado donde se combina la
onda de flujo desacelerada con la continua.
DI
Trazados de curvas de presión (arriba) y flujo (abajo). De izquierda a derecha: Flujo en
rampa descendente (desacelerado), rectangular (continuo), sinusoidal, rampa
ascendente (acelerado). Observar las modificaciones de las curvas de presión de
S
acuerdo al flujo usado.
Final de la inspiración
LIP
La suspensión del flujo inspiratorio que sale del respirador depende del tiempo inspiratorio seleccionado en
los modos VCV y PCV.
En el modo PSV depende de la caída del flujo inspirado hasta un porcentaje derivado del flujo inicial de esa
misma inspiración. La regulación de esta sensibilidad espiratoria se puede hacer desde un 5 hasta un 40%
del flujo inicial. El porcentaje por defecto es el 25%.
I
PH
Curva de flujo durante Presión de Soporte (PSV). En este caso la inspiración termina
cuando el flujo ha disminuido a un 25% del flujo inicial (valor por defecto).
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Fase espiratoria
Comienza cuando la válvula espiratoria se abre dejando escapar el flujo espirado por el paciente. Esta
acción es pasiva y la lleva a cabo la misma retracción elástica del pulmón y la caja torácica. Generalmente,
la curva del flujo espiratorio muestra un pico invertido que regresa con retardo variable a la línea de flujo
cero. La demora en alcanzar el cero se puede deber a dificultad espiratoria por enfermedad pulmonar
obstructiva o por defectos en el circuito respiratorio. Cuando la enfermedad obstructiva se asocia con
aumento de la frecuencia respiratoria se puede observar que, antes de que el flujo espiratorio regresar a la
XT
línea del cero, se inicia otro ciclo respiratorio. Este fenómeno suele ser productor del atrapamiento gaseoso
intrapulmonar llamado AutoPEEP.
DI
S
Auto-PEEP: a) Retorno normal de la curva de flujo espiratorio a la línea de base; b)
Retorno brusco en forma de «escalón» del flujo espiratorio a la línea de base. No hay
espiración completa del pulmón antes de comenzar la siguiente inspiración
(hiperinflación dinámica).
LIP
La fase espiratoria se puede modificar agregando Presión Positiva de Fin de Espiración (PEEP). El respirador
NEUMOVENT Graph produce esta presión positiva mediante una regulación digital de la fuerza de cierre
del diafragma de la válvula espiratoria.
I
PH
Curva de presión durante ventilación con 5 cm H2O de PEEP.

Y DE MANTENIMIENTO
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XT
DI
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
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XT
DI
S
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I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
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XT
DI
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I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Especificaciones
Definición
El respirador NEUMOVENT Graph es un controlador de presión o flujo que puede ser gatillado por presión, flujo,
tiempo o manualmente; es limitado por presión, volumen o flujo. También puede combinar control de presión y flujo
en una sola respiración.
Controles
XT
Tiempo Inspiratorio: 0.1-10 segundos.
Relación I:E: 5:1-1:99
Frecuencia del respirador: 1-150 rpm.
Volumen Tidal: 10 a 2500 mL.
Presión Controlada (PCV): 5-70 cm H 2 O (Rise Time regulable).
Presión de Soporte (PSV): 0-70 cm H 2 O (Rise Time regulable).
Sensibilidad inspiratoria (PEEP compensada): Por flujo: 0.5 a 5 L/min.
DI Por presión: –0.5 a –10 cm H 2 O.
Sensibilidad espiratoria (en PSV): Regulable en 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45 o 50% del flujo inicial; 25% es el valor
por omisión. Final automático a los 3 segundos o cuando la presión supera 2 cm H 2 O de la regulada.
PEEP/CPAP: 0-50 cm H 2 O.
FIO 2 : 0.21-1.0
Menú
Tecla para acceder a distintas funciones o datos:
S
• Regulación de ventilación de respaldo
• Complementos ventilatorios
- Sensibilidad Espiratoria (PSV)
- Pausa Inspiratoria (VCV)
LIP
- Suspiro (VCV)
- Compensación de Volumen (NEO)
• Tendencias
• Alarmas activadas
Listado de las alarmas activadas en las últimas 24 horas.
• Herramientas
- Cambio de unidades de presión
- Tiempo de uso y versión del software
- Regulación del volumen de sonido
- Recalibración del circuito respiratorio
I
- Ayuda
Nebulización: Sincronizada con la inspiración.
PH
Flujo Inspiratorio: En VCV: Regulación automática.

En PCV y PSV: Hasta 180 L/min.
Flujo Continuo en Neonatología: 2-30 L/min.
Suspiro (solo en modo VCV) con selección de:
- Frecuencia: 5, 10, 15 o 20 por hora
- Suspiros múltiples: 1, 2 o 3
- Volumen agregado: Desde 0.1 hasta 2.0 L
- Alarma de presión máxima
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Pausa inspiratoria (en modo VCV): 0.5-2 segundos.
Disparo manual: Para una inspiración o suspiro.
O 2 100%: Para oxigenación pre y post aspiración. Tiempo de operación: 90 minutos.
Forma de onda de flujo:
En VCV: Rectangular, rampa descendente, sinusoidal y rampa ascendente.
En PCV y PSV: Rampa descendente.
XT
En Espera: Para mantener la programación sin ciclado.
Ayuda: Tecla para acceder a pantallas explicativas.
Impresión: En archivo de PC por la comunicación RS232.
Salida serial: Para comunicación externa.
Parámetros de salida
- Pico de Flujo Inspiratorio.
- Tiempo Espiratorio.
DI
- Presión de la vía aérea: Máxima, Plateau, Media, Base.
- Tiempo Inspiratorio y Relación I:E de respiraciones espontáneas.

- Volumen Tidal espirado.
- Volumen Minuto espirado.
- Porcentaje de oxígeno inspirado.
S
Alarmas
• Presión máxima y mínima de la vía aérea.
• Volumen tidal espirado máximo y mínimo.
LIP
• Volumen minuto espirado máximo y mínimo.

• Porcentaje de oxígeno al paciente máxima y mínima.
• Presión continuada en la vía aérea.
• Apnea con tiempo regulable.
• Frecuencia respiratoria máxima.
• Pérdida de PEEP.
• Suministro de gas.
I
• Falta de energía eléctrica principal.

• Baja carga de batería.
PH
• Falla técnica.
Las alarmas son activadas en orden de prioridad con aviso luminoso, audible y mensaje en la pantalla indicando la
causa y la solución posible.
Circuito electrónico configurado como sistema "perro guardián" (watchdog) con ventilación de emergencia
preconfigurada.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Mecánica respiratoria
• AutoPEEP.
• Complacencia dinámica y estática.
• Resistencia inspiratoria y espiratoria estática.
• Capacidad vital lenta.
• P0.1
XT
Control del monitor
• Selección de gráficos con curvas de presión, volumen, flujo y bucles presión/volumen y flujo/volumen.
• Imagen congelada.
• Modificación de la escala vertical y horizontal de los gráficos.
• Tendencias de presión, volumen tidal, pico de flujo, volumen minuto, complacencia dinámica.
• Impresión en archivo de PC.
Monitor del oxígeno inspirado

DI
Con sensor conectado en la primera parte del circuito respiratorio para medir el contenido de oxígeno del gas
enviado al paciente. El resultado de la concentración es mostrado en la pantalla del respirador. Tiene, además,
alarmas de máxima y mínima concentración.
Compensación de altitud
Para aumentar la precisión de medición del volumen, el respirador incluye procedimiento para el ajuste de la
altitud del lugar de uso.
Conversión de unidades de presión
S
Selección de unidades en cm H 2 O, mbar, hPa.
Requerimiento eléctrico
• 100 a 240 voltios (conmutación automática).
LIP
• Batería interna incorporada con recarga automática.
Requerimiento neumático
2
Oxígeno (conector DISS 9/16"-18): Presión 3.5 a 7 kg/cm
2
Aire (conector DISS 3/4"-16): Presión 3.5 a 7 kg/cm
Dentro de estos límites, los gases pueden tener presiones distintas pero deben proveer flujo hasta 180 L/min.
Accesorios normales
• Válvula espiratoria con medidor de flujo espirado.
I
• Soporte articulado para el circuito del paciente.

• Mangueras de presión para aire y oxígeno.
PH
• Atrapador de agua para la entrada de aire comprimido.

• Pulmón de prueba.
• Cable de alimentación eléctrica.
• Pedestal rodante.
• Manual de instrucciones para el usuario.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Modos Operativos
De acuerdo a las características funcionales descritas, así como los

controles y los límites asignados a este dispositivo, se han establecido los
siguientes modos operativos. Estos modos concuerdan con las
descripciones de la literatura mundial clásica, la cual es citada en parte en
"Bibliografía".
XT
La división en tres partes tiene por objeto separar los grupos de acuerdo a
la variable predominante, volumen, presión, o modos combinados. Los
modos combinados comprenden formas con participación de las dos
modalidades y otras donde se deben cumplir objetivos de volumen tidal o
volumen minuto.
A continuación se define y describe la forma de acción de cada modo
DI
operativo.
Volumen
Modo con regulación específica del volumen tidal.
S
VCV Asistida/Controlada
Definición y Forma de Acción: Comprende al modo con regulación específica del volumen tidal
(volumen de una inspiración). En este modo la presión inspiratoria es variable y depende de la
LIP
impedancia respiratoria en relación con el volumen regulado.

Durante este modo, el respirador funcionará como un controlador de flujo donde la onda de flujo
seleccionada se mantiene en presencia de variaciones de la complacencia/resistencia del pulmón.
En este modo, la conmutación de inspiración a espiración será normalmente regulada por tiempo
(ciclado inspiratorio por tiempo). Si el límite máximo de presión de seguridad es alcanzado, la
conmutación será por presión. El flujo inspiratorio es calculado y regulado automáticamente. Esto
significa que para un volumen determinado, las variaciones del flujo inspiratorio se conseguirán
mediante la regulación del tiempo inspiratorio donde el final de la inspiración estará marcado por
una caída rápida de la presión sin pausa inspiratoria, salvo que esta pausa sea regulada
específicamente.
I
En el modo por volumen se podrá variar la forma de generación del flujo inspiratorio mediante el
control de cambio de la onda de flujo. Los distintos flujos serán: En rampa descendente
PH
(desacelerado), rectangular (continuo), sinusoidal, rampa ascendente (acelerado).

Este modo funciona con la característica Asistido/ Controlado, pasando de una forma a otra según
la respuesta al esfuerzo inspiratorio del paciente. En la primera forma la inspiración es gatillada por
tiempo (frecuencia de la máquina), controlada por flujo y ciclada por tiempo. El esfuerzo
inspiratorio del paciente no inicia la inspiración. En la segunda forma, Asistido, el esfuerzo
inspiratorio del paciente debe ser capaz de iniciar la fase inspiratoria. La sensibilidad de gatillado
será regulada por variación del flujo continuo generado por el respirador o por variaciones de la
Y DE MANTENIMIENTO
AL
presión en el circuito respiratorio. De cualquier manera, también se regula una frecuencia básica
para garantizar la ventilación en caso de reducción del esfuerzo inspiratorio.
Controles Específicos para el manejo del modo VCV:

 VT: Regulación del volumen gaseoso impulsado por el respirador en cada inspiración.
 Forma de Onda: Para cambiar la onda de flujo.
XT
Presión
Comprende modos con regulación específica de la presión inspiratoria. Tiene dos submodos:
1) Presión Controlada (PCV) Asistida/Controlada
2) Presión de Soporte (PSV) y/o CPAP.
En ambos submodos puede ser variada la pendiente de subida de la presión con el control Tiempo de
Subida (Rise Time).
PCV Asistida/Controlada
DI
Definición y Forma de Acción: En el modo por Presión Controlada (PCV), el respirador funcionará
como un controlador de presión positiva debido a que la forma de la onda de presión se debe
mantener cuando cambia la complacencia o la resistencia del paciente.
La conmutación de inspiración a espiración normalmente es regulada por tiempo (ciclado
inspiratorio por tiempo), o por presión si el límite máximo de presión de seguridad es alcanzado.
Como en todos los modos controlados por presión, durante PCV el volumen ventilatorio es variable
y depende del tamaño del pulmón, del gradiente de presión existente al comienzo de la inspiración
entre la vía aérea alta y el alveolo, la complacencia del sistema respiratorio y del tiempo
S
inspiratorio disponible.
La forma de la onda de presión que se desarrolla durante la inspiración es de tipo rectangular y el
flujo es en rampa descendente (flujo desacelerado). No puede ser cambiado.
La ventilación es accionada con la característica Controlada/Asistida. Es de tipo Controlada cuando
LIP
la fase inspiratoria es iniciada por la regulación de frecuencia seleccionado en el respirador. En

otros términos, esta forma corresponde a ventilación mandatoria controlada donde la inspiración
es gatillada por tiempo (frecuencia de la máquina), controlada por flujo y ciclada por tiempo.
Por otra parte, la ventilación es Asistida cuando el esfuerzo inspiratorio del paciente puede iniciar la
fase inspiratoria antes de que el inicio lo ejecute el respirador. La sensibilidad de gatillado puede
ser regulada por variación del flujo continuo generado por el respirador o por variaciones de la
presión en el circuito respiratorio. De cualquier manera, también se regula una frecuencia básica
para garantizar la ventilación en caso de reducción del esfuerzo inspiratorio.
En PCV también se puede regular la presurización, es decir, la rapidez de ascenso de la presión
I
hasta alcanzar el límite de presión seleccionado. La presurización se regula mediante dos teclas,
una para aumentar y otra para disminuir la velocidad, comando llamado "Tiempo de Subida".
PH
Controles específicos para el manejo del modo PCV:

 PCV: Regula el nivel de presión controlada.
 Tiempo de subida: Dos teclas para subir o bajar el tiempo de presurización.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Presión de Soporte
Definición y Forma de Acción: La presión de soporte es un modo de ventilación espontánea donde el
paciente inicia y termina la fase inspiratoria, esto significa que mantiene control de la frecuencia, de
la duración de la inspiración y del volumen tidal. Como en todo modo limitado por presión, el
volumen tidal (VT) es variable, dependiendo de la presión regulada con relación a la impedancia del
sistema respiratorio, así como a la demanda del paciente.
El paciente inicia la fase inspiratoria de acuerdo a su esfuerzo inspiratorio y a la regulación de la
XT
sensibilidad inspiratoria (por presión o flujo). El final de la inspiración depende de la sensibilidad
espiratoria y es ciclada por flujo en forma primaria (40, 33, 25, 15, 10 o 5% del pico de flujo inicial).
Como medida de seguridad puede ciclar por presión (3 cm H2O por encima de la ajustada) o tiempo
inspiratorio máximo (3 segundos).
Controles específicos para el manejo del modo PSV:

 PSV: Regula el nivel de presión de soporte.
 DI
Tiempo de subida: Dos teclas para subir o bajar el tiempo de presurización.
Presión Positiva Continua (CPAP)

Definición y Forma de Acción: En este modo el respirador debe generar, por medio de un cierre
parcial de la válvula espiratoria, una presión positiva continua en el circuito respiratorio. Cuando el
paciente inspire, las válvulas solenoides proporcionales abrirán proveyendo un flujo de acuerdo a la
demanda del paciente. Siendo así, el flujo varía para mantener el valor de presión positiva ajustado.
S
Se puede programar con o sin presión de soporte.
Durante esta fase inspiratoria se produce descenso de la presión de la vía aérea proporcional a la
demanda. En la fase espiratoria la presión en la vía aérea se hace mayor que la presión base
regulada.
LIP
Controles específicos para manejar el modo CPAP:

 PEEP/CPAP: Regula el nivel de la presión positiva base de la vía aérea.
 Tiempo de subida: Dos teclas para subir o bajar el tiempo de presurización.
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Modos Combinados
Grupo de modos en los cuales el paciente tiene ventilación espontánea con inspiraciones mandatorias
intercaladas en forma sincronizada. También comprende a modos con ventilación espontánea y objetivos
de volumen tidal o volumen minuto.
Ventilación Mandatoria Intermitente Sincronizada por Volumen con Presión de Soporte
XT
(SIMV [VCV] + PSV)
Definición y Forma de Acción: Este modo es una combinación de respiraciones espontáneas
intercaladas con respiraciones mecánicas que tienen una frecuencia predeterminada con inicio
sincronizado con la demanda del paciente. En esta forma de ventilación sincronizada, el paciente
recibe durante las respiraciones mandatorias (obligadas) un volumen prerregulado enviado con una
frecuencia y tiempo inspiratorio preestablecidos. Durante las respiraciones espontáneas el paciente
respira con presión de soporte.
Como en el modo por Volumen (VCV), la onda de flujo de las inspiraciones mandatorias puede ser
DI
cambiada en el transcurso de la ventilación.
Controles específicos para manejar el modo

SIMV (VCV) + PSV:
 VT: Regulación del volumen impulsado por el respirador en cada inspiración.
 Forma de Onda: Para cambiar la onda de flujo durante VCV entre flujo con rampa
descendente, constante, sinusoidal y rampa ascendente.
S
 Tiempo de subida: Para aumentar o disminuir el tiempo de presurización.
LIP
Ventilación Mandatoria Intermitente Sincronizada por Presión con Presión

de Soporte
(SIMV [PCV] + PSV)
Definición y Forma de Acción: Semejante al modo anterior, en esta forma de ventilación
sincronizada el paciente recibe durante las respiraciones mandatorias inspiraciones con presión
controlada con flujo en rampa descendente (desacelerado), enviadas con tiempo inspiratorio y
frecuencia preestablecidos. Durante las respiraciones espontáneas el paciente respira con presión
de soporte.
I
Controles específicos para manejar el modo

SIMV (PCV) + PSV:
PH
 PCV: Regula el nivel de presión controlada de las inspiraciones mandatorias.

 Tiempo de subida: Dos teclas para subir o bajar el tiempo de presurización durante PCV y PSV.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Ventilación Mandatoria Minuto con Presión de Soporte
(MMV + PSV)
Definición y Forma de Acción: Es un modo de ventilación espontánea con presión de soporte. La
diferencia con la presión de soporte estándar es el control automático sobre el nivel de presión. En
la MMV el nivel inicial de la presión de soporte es ajustado por el operador. Se selecciona el valor
del volumen minuto objetivo que se quiere mantener. El respirador irá ajustando en forma
paulatina el nivel de la presión inspiratoria de cada respiración en cantidad suficiente como para
XT
alcanzar el volumen minuto objetivo.
Presión de Soporte con Volumen Tidal Asegurado

(PSV + VT Asegurado)
Definición y Forma de Acción: En este modo el objetivo es cumplir con un volumen tidal
preseleccionado. El operador regula el nivel de presión de soporte y el volumen tidal objetivo.
Durante la inspiración, si el volumen tidal objetivo no se ha cumplido cuando el flujo ha descendido
DI
al porcentaje del criterio optado (5, 10, 15, 25, 33, 40 %), el respirador cambia la onda de flujo de
rampa descendente a onda rectangular (flujo constante). Como consecuencia, la presión
inspiratoria aumenta hasta que el volumen es alcanzado y recién termina la inspiración.
Ventilación con Alivio Intermitente de Presión (APRV)

Definición y Forma de Acción: Es un modo de ventilación aplicando dos niveles ajustables de
presión positiva continua (CPAP) durante períodos de tiempo regulados. Este modo es programado,
en la categoría adulto (ADL) y pediatría (PED), en el renglón Opciones del sector de Modos
S
Combinados.
Los dos niveles de presión positiva, alternando a intervalos de tiempo seleccionados por el
operador, producen inflación y deflación pasiva e intermitente de los pulmones. Al mismo tiempo, y
tanto durante el nivel superior o inferior, el paciente puede respirar espontáneamente con o sin
LIP
presión de soporte.
Ventilación de Respaldo
Modo obligatorio y programable para garantizar la ventilación en caso de debilidad inspiratoria o
apnea en los modos con ventilación espontánea.
La forma de aviso, cuando la alarma de apnea es activada es con señal audible que se repite cada
diez segundos durante cinco segundos. Esta señal es acompañada con un mensaje en la pantalla y
activación de la luz de alarma de apnea. Este modo es de programación obligatoria cuando se
selecciona alguna forma de ventilación espontánea, como ser Presión de Soporte, SIMV en sus dos
I
formas, MMV y PSV con VT Asegurado, con el objeto de brindar seguridad al paciente en caso de
que el respirador no detecte señal de presión o flujo para comenzar una fase inspiratoria. Sin
PH
embargo, en SIMV se puede optar por la desactivación de la función backup.

Como el dispositivo no reconoce diferencia entre reducción del esfuerzo o apnea, genéricamente se
usa este último término. Por defecto el tiempo de apnea está establecido en 15 segundos, pero
puede ser modificado durante la marcha a 5, 10, 30 o 60 segundos (Menú). La ventilación de
respaldo para la categoría ADULTOS y PEDIATRÍA se hace con modo por volumen o presión. En
NEONATOLOGÍA se hace con presión asistida/controlada (PCV).
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Controles comunes a todos los modos
 f: Regulación de la frecuencia respiratoria iniciada por el respirador. Inhabilitado en PSV y

CPAP.
 V tr : Regulación de la sensibilidad para el gatillado inspiratorio por flujo demandado por el
paciente.
 P tr : Regulación de la sensibilidad para el gatillado inspiratorio por presión demandado por el
XT
paciente.
 FIO 2 : Regulación de la fracción inspirada de oxígeno en la mezcla gaseosa.
 PEEP/CPAP: Para regular presión positiva continua en el circuito respiratorio.
 Inspiración Manual: Tecla para iniciar una inspiración.
 En Espera: Para suspender el funcionamiento del respirador sin suprimir los datos regulados.
 Nebulización: Tecla para iniciar período de flujo para nebulizador.
 Límites de Alarma de:
1. VT máxima / mínima: Regula los límites de la alarma de volumen tidal entregado por el
respirador. DI
2. Presión Insp. Máxima: Regula el límite máximo de presión inspiratoria.
3. Presión Insp. Mínima: Regula el límite mínimo de presión inspiratoria.
4. f max: Regula el límite de alarma de frecuencia respiratoria máxima permitida.
5. Pérdida de PEEP: 2, 4, 6 cm H 2 O.
6. Tiempo de Apnea: 5, 10, 15, 30, 60 segundos.
 Silencio: Para suprimir el sonido de alarma hasta 60 segundos.
 Selección y Entrar: Teclas para aumentar o bajar y aceptar un valor seleccionado.
S
 Reponer: Tecla para abortar alguna acción en curso.
 Ctrl: Tecla comodín para combinar funciones con dos teclas.
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Alarmas y Mecanismos de Seguridad
El equipo tiene un sistema de alarmas con mensajes simultáneos para alertar condiciones que, si persisten,
ponen o pueden poner en peligro el estado del paciente y que requieran atención inmediata.
Los mecanismos de seguridad se refieren a funciones intrínsecas del equipo que comprenden a los límites
asignados por programa de cada parámetro ventilatorio y a acciones automáticas de conmutación de
modos operativos.
XT
Alarmas
Algunas alarmas, cuando son activadas, tienen señales audibles y luminosas (sonido y luz de lámparas
intermitentes) acompañadas con mensajes en la pantalla indicando la causa y la solución sugerida. Las
señales luminosas de las alarmas tienen un sector dedicado con nombre que las identifica y lámparas
individuales. Además, cada señal luminosa tiene dos lámparas por si alguna se quema. La activación de
otras alarmas se pone en evidencia por sonido y mensaje en la pantalla.
Las alarmas tienen prioridad de activación y presentan un orden que sigue dicha prioridad. Esto significa
que si son dos o más eventos los que suceden simultáneamente, las luces correspondientes se encienden
DI
pero el mensaje de la pantalla es el de mayor jerarquía. En todos los casos la alarma de Presión Inspiratoria
Máxima es considerada la de mayor jerarquía.
Varias alarmas, además de las señales y avisos, producen el accionamiento de otros dispositivos que suplen
la falta o mal función de tal manera de mantener la ventilación o reducir al mínimo el peligro. Por ejemplo,
las que son activadas por límites máximos de presión o volumen, producen en forma instantánea la
apertura de la válvula espiratoria con descompresión del sistema del paciente.
El sector de alarmas tiene las alarmas propiamente dichas y mandos relacionados. Algunas alarmas tienen
S
límites programables de valores máximos y mínimos (presiones, volúmenes, frecuencia), otras se activan
automáticamente después de cierto tiempo de presentarse la causa.
Mientras el equipo permanezca encendido, todos los eventos de alarma se graban en memoria y aparecen
en la pantalla de Alarmas Activadas con fecha y hora en una secuencia máxima de 50 renglones. Si el
número de eventos es mayor, al agregar el último desaparece el primero.
LIP
Las señales de alarma del respirador se agrupan en cuatro categorías:

1) Prioridad Alta, 2) Prioridad Media, 3) Prioridad Baja y 4) Información.
Señales de Prioridad Alta (señal de urgencia)

Son las que requieren de una acción inmediata. Se caracterizan por ser activadas en forma instantánea.
Las alarmas que se activan con señales de Prioridad Alta son las siguientes:
• Presión inspiratoria máxima (Ajustable por el usuario)

I
Definición: Límite máximo permitido de presión de la vía aérea.

Selección: En todos los modos.
PH
Acción:
1) Activada sin demora cuando la presión inspiratoria alcanza el límite regulado.
2) Apertura inmediata de la válvula espiratoria con descompresión del circuito respiratorio hasta
el nivel de PEEP.
Tipo de Señal: Auditiva, luminosa y aviso en la pantalla.
Silencio: Puede ser silenciada temporalmente.
Límites de regulación: Desde 10 hasta 120 cm H 2 O
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Valores por defecto: Según la categoría de paciente:
ADL: 40 cm H 2 O
PED: 30 cm H 2 O
NEO: 25 cm H 2 O
Cambio de valor: Con la tecla [Máxima] de "Presión Inspiratoria".
Mensaje en la pantalla:
PRESION MAXIMA
XT
CAUSAS:
OBSTRUCCION DEL CIRCUITO RESPIRATORIO
O DE LA VIA AEREA
VOLUMEN TIDAL ELEVADO
LIMITE ALARMA BAJO
PICO DE FLUJO INSPIRATORIO ELEVADO
TI BAJO
ASINCRONIA PACIENTE-RESPIRADOR
DI
La señal audible de la alarma se repone automáticamente si la presión retorna a un valor inferior al
límite. La señal luminosa del sector Alarmas no desaparece hasta que se presione la tecla
[Reponer].
• Presión inspiratoria mínima (Ajustable por el usuario)
Definición: Límite mínimo permitido de presión de la vía aérea.
Acción: Es activada cuando la presión de la fase inspiratoria del respirador se mantiene más de 10
segundos por debajo del límite regulado.
S
Límites de regulación: Desde 3 hasta 99 cm H2O (desde 0 en PCV).
LIP
Valor por defecto: 5 cm H 2 O para todas las categorías de paciente.

Cambio de valor: Con la tecla [Mínima] de "Presión Inspiratoria".
PRESION MINIMA
CAUSAS:
DESCONEXION
FUGAS EN EL CIRCUITO
LIMITE DE ALARMA ELEVADO
DESCONEXION DE LA MANGUERA SUPERIOR
I
DEL SENSOR DE FLUJO

La señal audible de la alarma se repone automáticamente si la presión retorna a un valor superior
PH
al límite. La señal luminosa del sector Alarmas no desaparece hasta que se presione la tecla
[Reponer].
• Suministro de gas bajo (No ajustable por el usuario)
Definición: Acusa un descenso inapropiado de la presión de uno o ambos gases de alimentación
(oxígeno o aire).
Acción: Cuando la presión de aire o de oxígeno de suministro es menor de 2.7k cm2 se activa en
forma inmediata. Simultáneamente el gas con mayor presión pasa a reemplazar el gas faltante.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Silencio: No puede ser silenciada.
Mensaje de pantalla:
BAJA PRESION DE AIRE - OXIGENO

ACCION CORRECTIVA:
REGULAR PRESION DEL GAS ENTRE 3.5 Y 7 bar
XT
Reposición automática si la presión vuelve arriba del límite. La señal luminosa del sector Alarmas no
desaparece hasta que se presione la tecla [Reponer].
• Falta de energía eléctrica (No ajustable por el usuario)

Definición: Corte en el suministro de energía eléctrica de la línea principal. Se activa cuando la llave
de paso de corriente del equipo está en posición de encendido y suceden los siguientes eventos:
1) Falta corriente de la línea principal, 2) Cable de conexión a la línea principal desenchufado y 3)
Fusible de entrada quemado.
DI
Acción: Conmutación instantánea a fuente de energía de la batería interna. La luz indicadora del
panel enciende y el sonido es continuo.
Mensaje de la pantalla:
ALARMA
PERDIDA DE ENERGIA
S
ACCION CORRECTIVA:
REPONER ENERGIA ELECTRICA
Reposición automática si la energía eléctrica se repone. La señal luminosa del sector Alarmas no
desaparece hasta que se presione la tecla [Reponer].
LIP
• Baja carga de batería (No ajustable por el usuario)

Definición: Es la indicación de que el tiempo estimado de funcionamiento con batería es breve.
Acción: No hay acción directa.
Tipo de Señal: Luminosa y aviso en la pantalla.
BATERIA BAJA CARGA
• Presión continuada (No ajustable por el usuario)
Definición: Mantenimiento de 5 cm H2O arriba de PEEP/CPAP en el circuito respiratorio por más de
I
15 segundos.
Acción del respirador: Descompresión del circuito respiratorio hasta la presión de base regulada.
PH
Tipo de señal: Luz y aviso en la pantalla.

Mensaje de la pantalla [Ctrl] + [Alarm Settings]:
PRESIÓN CONTINUADA
BUSCAR OCLUSIÓN DE TUBULADURA
• Falla técnica (No ajustable por el usuario)

Definición: Alteración importante del circuito electrónico o del software.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Acción: El respirador deje de funcionar. La pantalla se apaga. Se activa señal luminosa y audible
continua.
Tipo de Señal: Auditiva y luminosa.
Consecuencias: La falla indica una situación de alteración grave y, por lo tanto, el equipo no debe
ser usado. Se debe solicitar atención del Service especializado.
XT
Señales Prioridad Media (señal de peligro)
Se activan con un tiempo de demora, en algunas el tiempo es regulable por el operador, en otras el
tiempo es fijo.
Las alarmas que se activan con señales de Prioridad Media son las siguientes:
• VTmax (Ajustable por el usuario)

Definición: Límite máximo permitido del volumen corriente impulsado por el respirador.
Selección: En todos los modos.DI
Acción: Es activada a los 10 segundos cuando el volumen tidal de sucesivas respiraciones se
mantiene por encima del límite regulado.
Límites de regulación: Desde 0.050 L hasta 3.0 L.
S
ADL: 0,600 L
PED: 0,300 L
Cambio de valor: Presionando una vez la tecla [VT] de "Límites de Alarma".
La señal audible se suspende cuando la presión se restablece a límites aceptados. La señal luminosa
LIP
se apaga pulsando [Reponer].
VOLUMEN TIDAL MAXIMO
CAUSAS
LIMITE DE ALARMA BAJO
CAMBIOS EN LA IMPEDANCIA DEL SISTEMA
RESPIRATORIO (MODOS POR PRESIÓN)
I
DEL SENSOR DE FLUJO

La alarma se repone automáticamente si el volumen retorna a un valor inferior al límite. La señal
PH
audible de la alarma se suspende si la presión retorna a un valor inferior al límite. La señal luminosa
del sector Alarmas no desaparece hasta que se presione la tecla [Reponer].
• VTmin (Ajustable por el usuario)
Definición: Límite mínimo permitido del volumen corriente impulsado por el respirador.
Acción: Es activada a los 10 segundos cuando el volumen tidal de sucesivas respiraciones se
mantiene por debajo del límite regulado.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Límites de regulación: Desde 0.001 L hasta un valor inferior del VT máximo.
ADL: 0,200 L
PED: 0,100 L
Cambio de valor: Presionando dos veces la tecla [VT] de "Límites de Alarma".
XT
VOLUMEN TIDAL MINIMO
CAUSA:
DESCONEXION
DESCONEXION DE LA MANGUERA INFERIOR
DEL SENSOR DE FLUJO
OBSTRUCCIÓN DE LA MANGUERA SUPERIOR
DI
O INFERIOR DEL SENSOR DE FLUJO
LIMITE DE ALARMA ELEVADO
CAMBIOS EN LA IMPEDANCIA DEL SISTEMA
RESPIRATORIO (MODOS POR PRESIÓN)
La señal audible de la alarma se suspende si la presión retorna a un valor superior al límite. La señal
luminosa del sector Alarmas no desaparece hasta que se presione la tecla [Reponer].
S
• Concentración de O2 alta-baja (Ajustable por el usuario)
Definición: Límite máximo o mínimo permitido de concentración de O 2 de la mezcla gaseosa que
sale del respirador.
LIP
Acción del respirador: Activa la alarma cuando la concentración de oxígeno se mantiene fuera del
límite regulado por más de 30 segundos.
Tipo de señal: Auditiva, luminosa y aviso en la pantalla
Valor por defecto: 10% por encima y 10% por debajo de la FIO2 regulada. Cambio de valor:
Entrando a Menú.
Mensaje de la pantalla [Ctrl] + [Alarm Settings]:
CONCENTRACIÓN ALTA - BAJA DE O 2
• Apnea (Ajustable por el usuario)
I
Definición: Es la condición donde el respirador considera falta de respiración durante ventilación

PH
con modos espontáneos después de un período de tiempo regulable.

Selección: En Presión de Soporte, Presión Positiva Continua y Modos Combinados (en SIMV
optativo).
Acción: Cambia el modo espontáneo por el seleccionado como respaldo a los 5, 10, 15, 30, 60
segundos según la regulación.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Valor por defecto: 15 segundos en todas las categorías:
Cambio de valor: Presionando la tecla [Ventilación de Respaldo].
ALARMA DE APNEA ACTIVADA
VENTILACION DE RESPALDO EN USO
La alarma se repone automáticamente si el paciente retorna a ventilación espontánea. La señal
XT
Señales de Prioridad Baja (aviso)
Se activan con un tiempo de demora, en algunas el tiempo es regulable por el operador, en otras el tiempo
es fijo.
Las alarmas que se activan con señales de Prioridad Baja son las siguientes:
• f max (Ajustable por el usuario)
Definición: Regula el límite de frecuencia respiratoria espontánea máxima. También se activa si la
DI
frecuencia respiratoria es regulada con un valor mayor que el límite de la alarma.
Acción: La alarma se activa con señal luminosa y audible a los 20 segundos de haber sido
sobrepasado el límite regulado.
Valor por defecto: 30 rpm para todas las categorías.
S
ALARMA:
FRECUENCIA MAXIMA
CAUSAS:
LIP
AUTOCICLADO
LIMITE ALARMA BAJO
DESCONEXION
La alarma se repone automáticamente si la frecuencia retorna a un valor inferior al límite. La señal

• Pérdida de PEEP (Ajustable por el usuario)
Definición: Descenso de la presión base por debajo del valor seleccionado durante ventilación con
presión positiva espiratoria de fin de espiración o presión positiva continua (PEEP/CPAP).
I

PH
Acción: Señal luminosa, audible y mensaje en la pantalla a los 15 segundos de persistir la alteración.
Tipo de Señal: Auditiva, y aviso en la pantalla.
Límites de regulación: 2, 4, 6 cm H 2 O por debajo del límite de PEEP. En OFF queda inhabilitada.
Valor por defecto: 4 cm H 2 O.
ALARMA: PERDIDA DE PEEP
Y DE MANTENIMIENTO
AL
CAUSAS:
LIMITE ALARMA BAJO
Reposición automática si la presión vuelve arriba del límite. La señal luminosa del sector Alarmas
no desaparece hasta que se presione la tecla [Reponer].
• Volumen minuto espirado máximo (Ajustable por el usuario)
XT
Definición: Volumen minuto espirado mayor que el seleccionado en Ventilación Mandatoria Minuto
(MMV).
Acción: aviso con señal audible luminosa y mensaje en la pantalla a los 10 segundos de persistir la
alteración. Indica generalmente pérdida por el circuito respiratorio o desconexión.
Límites de regulación: Desde 1 hasta 50 L/min.
ALARMA
VOLUMEN MINUTO MAX
CAUSAS:
DI
LIMITE DE ALARMA BAJO
CAMBIOS EN LA MECANICA RESPIRATORIA
DEL PACIENTE
DEL SENSOR DE FLUJO
S
• Volumen minuto espirado mínimo (Ajustable por el usuario)
Definición: Volumen minuto espirado menor que el seleccionado en Ventilación Mandatoria
Minuto (MMV).
Accionada a los 10 segundos. Indica generalmente pérdida por el circuito respiratorio o
LIP
desconexión.
Límites de regulación: Desde 1.0 L/min.
ALARMA
VOLUMEN MINUTO MAX
CAUSAS:
LIMITE DE ALARMA ALTO
I
CAMBIOS EN LA MECANICA RESPIRATORIA

DEL PACIENTE
PH
DESCONEXION DE LA MANGUERA INFERIOR

DEL SENSOR DE FLUJO
OBSTRUCCION DE LA MANGUERA SUPERIOR
O INFERIOR DEL SENSOR DE FLUJO
• Falla de soplador (No ajustable por el usuario)
Definición: Detención del funcionamiento del soplador con posibilidades de recalentamiento del
circuito electrónico.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Tipo de Señal: Auditiva, y aviso en la pantalla.
Silencio: No puede ser silenciada temporalmente.
ALARMA
FALLA DE SOPLADOR
Complementos de alarmas
XT
• Silencio 30/60 segundos
Suspende la señal audible de algunas alarmas. No suspende el sonido de la alarma de Falta de
energía eléctrica y Técnico.
• Reponer
Tiene varias funciones: restablece la pantalla principal, para prueba de lámparas (Reponer + Ctrl),
abortar cambios de valores no aceptados.
DI
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Mecanismos de seguridad
Los mecanismos de seguridad del respirador, además del sistema de alarmas, comprenden a los
dispositivos específicos que son accionados en casos de peligro y a la protección del sistema operativo que
gobierna al sistema electrónico. Todo este sistema tiene por objetivo preservar la integridad del
procedimiento, haciéndolo seguro y confiable.
XT
Componentes del respirador
Válvula de seguridad. Está ubicada al comienzo del circuito respiratorio. Precalibrada en la fábrica. Se abre
cuando la presión dentro del circuito del paciente llega, por cualquier causa, a 120 cm H 2 O. El gas pasa a un
colector de gases para ser expulsado al exterior.
Válvula de alivio inspiratorio (antiasfixia). Ubicada al comienzo del circuito respiratorio. Se abre cuando
hay falta de energía eléctrica o estado inoperativo del equipo, permitiendo al paciente aspirar aire
ambiente.
DI
Escape de gases de funcionamiento. Los gases de funcionamiento que escapan normalmente desde
algunos mecanismos internos, son dirigidos a un colector común desde donde se expulsan al exterior.
Falta de presión de aire comprimido. La falta de presión de aire comprimido (gas de comando), es suplida
por el oxígeno comprimido a través de un sistema de comunicación. La falta de presión es alertada por la
alarma correspondiente a través de otro dispositivo.
Falta de presión de oxígeno comprimido. La falta de presión de oxígeno es compensada por el aire
comprimido. La falta de presión es alertada por la alarma correspondiente a través de otro dispositivo.
Monitoreo de presión de vía aérea. El sistema tiene dos sensores de presión ubicados uno al comienzo
S
(presión proximal) y el otro al final del circuito del paciente (presión distal).
El sensor proximal comanda la presión en los modos Presión Controlada (PCV) y Presión de Soporte (PSV),
los límites de presión máxima y mínima de la vía aérea y la presión espiratoria (PEEP). También origina los
valores de Presión Pico, Plateau y Media de la vía aérea.
LIP
El sensor distal interviene en la graficación de las curvas de presión y en la presión Base de la vía aérea.
Protección del circuito electrónico y de la pantalla. La placa anexa de la placa madre debe tener un fusible
para protección de sobrecarga eléctrica que pueda dañar al sistema electrónico y a la pantalla. Cuando, por
cualquier causa, este fusible se quema, el sistema electrónico y la pantalla se quedan sin energía eléctrica.
Este estado es alertado por un sonido continuo y luz de una de las lámparas de Pérdida de Energía del
sector Alarmas del panel.
Sistema operativo
El sistema operativo que regula las funciones del microprocesador, está diseñado con algoritmos que
I
impiden o previenen la ejecución de maniobras que puedan resultar en efectos desfavorables.

PH
Comprobación de memoria. Cada vez que se enciende el equipo, se efectúa la comprobación de las
memorias RAM y EPROM, lo que asegura la integridad del sistema operativo.
Límites de parámetros. Cada parámetro que interviene en la ventilación tiene límites mínimos y máximos
que no pueden ser sobrepasados.
Aceptación de valores. Todo valor seleccionado y cambiado necesita ser aceptado presionando [Entrar],
dentro de un tiempo máximo de 5 segundos.
Límites de alarma. Cada alarma tiene límites prerregulados o programados. Cuando son sobrepasados se
produce, en algunos casos, la supresión instantánea de la acción (Ej.: límite máximo de presión) o en otros
Y DE MANTENIMIENTO
AL
casos tienen un tiempo de demora para la activación (Ej.: pérdida de PEEP), dependiendo de la jerarquía de
la alarma.
Avisos de activación de alarmas. Cuando una alarma es activada, no solamente tiene señal luminosa y
audible sino que la pantalla muestra un mensaje indicando el nombre de la alarma activada, la posible
causa y sugerencias de solución.
XT
DI
S
ILIP
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Bibliografía
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LIP
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19. Tobin M.J.: Principles and practice of intensive care monitoring. New York: McGraw Hill; 1998.
20. Tobin M.J.: Principles and practice of mechanical ventilation. New York: McGraw Hill; 1994.
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
INSTRUCCIONES DE MANTENIMIENTO
2.1 PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL MANTENIMIENTO DE LAS 5000 hs. o 1 año :
Elementos necesarios:
Código Designación Cantidad
XT
2200A2V VALVULA EXHALATORIA NV-GRAPH 1
2391M1V JUNTA DE CIERRE 1
2726C1V SENSOR DE OXIGENO TELEDYNE 1
Herramientas necesarias:
- LLAVE ALLEN 1.5 Y 4 MM.
- DESTORNILLADOR ELECTRICO CON PUNTAS ALLEN 2.5 Y 3 MM; Y PUNTA DESTORNILLADOR
PLANO.
- ALICATE PARA USO ELECTRONICO.
- PINZA DE PUNTA.
DI
- PINZA PARA LA EXTRACCION DE MANGUERAS.
- PINZA EXTRACTORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS
- LLAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA TUERCA DE PLACA BASE Y FUENTE ANEXA).
- MADERA SOPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL CON MULTIPLE).
- LLAVE DE TUBO 1/4" (PARA TORNILLO DE BOX-MULTIPLE).
- PULCERA ANTIESTATICA.
S
- PRECINTOS.
2.1.1 Limpiar y desinfectar externamente el respirador. Utilizar trapo y una espuma limpiadora.
LIP
2.1.2 Evaluar los parámetros funcionales del equipo al ingreso del Service. Seguir el procedimiento
descripto en el capítulo IX.
2.1.3 Ingresar al menú de entradas analógicas y verificar funcionamiento de teclas y de encoder;

funcionamiento de sensores y encendido de leds.
2.1.4 Remover la tapa trasera (utilizar como guía el procedimiento de desarme descripto en el capítulo
V). Remover polvo y suciedad adherida en el interior del equipo. Limpiar el ventilador y la zona
circundante.
I
2.1.5 Verificar el estado de la batería auxiliar.

PH
2.1.6 Verificar el estado de los filtros de metal poroso y proceder a la limpieza de los mismos.
2.1.7 Verificar el estado de los tubos internos (estado general, dobladuras, pinzamientos, vestigios de
agua, etc.)
2.1.8 Colocarse protección antiestática y proceder a limpiar contactos y conexiones internas en la

placa CPU, placa Anexa, placa sensores y placa teclado. Utilizar limpiador electrónico en spray.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
2.1.9 Verificar la presión de los reguladores.
2.1.10 Verificar el correcto funcionamiento de las válvulas proporcionales de aire y oxígeno.
2.1.11 Verificar el correcto funcionamiento de la válvula antisofocación y válvula de seguridad.
2.1.12 Reemplazar junta de cierre del gabinete.
XT
2.1.13 Reemplazar válvula espiratoria
2.1.14 Reemplazar sensor de oxígeno.
2.1.15 Actualizar rótulo de tapa trasera del equipo. Actualizar registro histórico. Completar
documentación relacionada.
2.1.16 Realizar la recalibración del equipo. Seguir el procedimiento descripto en el capítulo VIII.
DI
2.1.17 Realizar control funcional final. Seguir el procedimiento descripto en el capítulo IX.
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
2.2 PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL MANTENIMIENTO DE LAS 10000 hs. o 2 años :
Elementos necesarios:
Código Designación Cantidad
3754R1V KIT MANTENIMIENTO 5000 HORAS O 1 AÑO 1
3309E1V BATERIA LITIO-ION 10.8V 4.4Ah
1
2843E1V BATERIA 12V 7.5Ah
XT
2330A1V VENTILADOR COMPLETO 1
3801R1V NEUMOTACÓGRAFO INTERNO COMPLETO 1
Herramientas necesarias:
- LLAVE ALLEN 1.5 Y 4 MM.
- DESTORNILLADOR ELECTRICO CON PUNTAS ALLEN 2.5 Y 3 MM; Y PUNTA DESTORNILLADOR
PLANO.
- ALICATE PARA USO ELECTRONICO.
- PINZA DE PUNTA.
DI
- PINZA PARA LA EXTRACCION DE MANGUERAS.
- PINZA EXTRACTORA DE CIRCUITOS INTEGRADOS
- LLAVE DE TUBO 5.5 MM (PARA TUERCA DE PLACA BASE Y FUENTE ANEXA).
- MADERA SOPORTE (PARA COLOCAR GABINETE FRONTAL CON MULTIPLE).
- LLAVE DE TUBO 1/4" (PARA TORNILLO DE BOX-MULTIPLE).
- PULCERA ANTIESTATICA.
- PRECINTOS.
S
2.2.1 Limpiar y desinfectar externamente el respirador. Utilizar trapo y una espuma limpiadora.
LIP
2.2.2 Evaluar los parámetros funcionales del equipo al ingreso del Service. Seguir el procedimiento
descripto en el capítulo IX.
2.2.3 Ingresar al menú de entradas analógicas y verificar funcionamiento de teclas y de encoder;

funcionamiento de sensores y encendido de leds.
2.2.4 Remover la tapa trasera (utilizar como guía el procedimiento de desarme descripto en el capítulo
V). Remover polvo y suciedad adherida en el interior del equipo.
2.2.5 Verificar el estado de los filtros de metal poroso y proceder a la limpieza de los mismos.
I
2.2.6 Verificar el estado de los tubos internos (estado general, dobladuras, pinzamientos, vestigios de
agua, etc.)
PH
2.2.7 Colocarse protección antiestática y proceder a limpiar contactos y conexiones internas en la

placa CPU, placa Anexa, placa sensores y placa teclado. Utilizar limpiador electrónico en spray.
2.2.8 Verificar la presión de los reguladores.
2.2.9 Verificar el correcto funcionamiento de las válvulas proporcionales de aire y oxígeno, y

reemplazar el neumotacógrafo interno completo.
Y DE MANTENIMIENTO
2.2.10 Verificar el correcto funcionamiento de la válvula antisofocación y válvula de seguridad.
AL
2.2.11 Reemplazar junta de cierre del gabinete.
2.2.12 Reemplazar válvula espiratoria
2.2.13 Reemplazar sensor de oxígeno.
XT
2.2.14 Reemplazar ventilador.
2.2.15 Reemplazar Batería.
2.2.16 Actualizar rótulo de tapa trasera del equipo. Actualizar registro histórico. Completar
documentación relacionada.
2.2.17 Realizar la recalibración del equipo. Seguir el procedimiento descripto en el capítulo VIII.
DI
2.2.18 Realizar control funcional final. Seguir el procedimiento descripto en el capítulo IX.
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
PROBLEMA CAUSA POTENCIAL ACCION CORRECTIVA
No pasa el equipo la 1. Fuga en el circuito paciente 1. Revisar el circuito paciente
calibración inicial 2. Gases de alimentación 2. Abrir la llave de la fuente de gases de
cerrados. alimentación
3. Oclusión de vías neumáticas 3. Revisar filtros de entrada y mangueras de
4. Chequear válvula espiratoria alimentación
5. Manguera del circuito interna 4. Chequear el diafragma de la válvula
XT
desconectada o obstruida espiratoria y si las conexiones están
correctas
6. Perdida o fuga de presión
5. Chequear las conexiones internas del
7. Conexiones eléctricas internas
equipo
6. Chequear la hermeticidad del conjunto
neumático hasta 100cm de agua. Para
realizar esto, conectar los gases de
alimentación al equipo. y por la salida del
neumotacógrafo interno, aplicar una
DI presión de 100 cm de agua. si la presión
cae rápidamente entonces hay una perdida
dentro del conjunto neumático. revisar
Válvula de Seguridad y Válvula
Antisofocación
7. Revisar el cable de las válvulas
proporcionales, y la conexión de las
mismas. Revisar tensión en conectores de
CPU.
S
Flujo bajo 1. Reguladores de presión 1. Verificar y recalibrar presión de los
defectuosas reguladores de aire y oxigeno a 2.8
2. Oclusión de vías neumáticas o kg/cm2. Verificar y recalibrar presión del
fugas neumáticas internas. regulador de 10 PCI.
LIP
3. Fugas en el circuito de 2. Revisar filtros o mangueras acodadas o

paciente sueltas.
4. Agua en el sistema de 3. Revisar circuito de paciente.
Neumotacógrafos 4. Proceder como se indica mas adelante
5. Sensores de flujo alterados cuando ingresa agua al equipo.
5. Chequear el funcionamiento de los
sensores de flujo y posteriormente
Calibrarlos.
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Flujo alto 1. Reguladores de presión 1. Verificar y recalibrar presión de los
defectuosos reguladores de aire y oxigeno a 2.8
2. Calibración de flujo mal kg/cm2.
implementada. 2. Chequear que no halla agua en el equipo y
3. Neumotacógrafos alterados recalibrar el neumotacógrafo y válvulas.
4. Sensores de flujo alterados 3. Chequear que el equipo no tenga agua en
XT
su interior. Chequear funcionamiento de
5. Interferencia electromagnética
los senosres de flujo y posteriormente
extremadamente alta (EMI)
recalibrar equipo
4. Verificar el funcionamiento de los sensores
de flujo
5. Verificar que no halla un equipo
electrónico en la cercanía que emita ondas
electromagnéticas y altere el
funcionamiento normal del equipo.
Volumen Tidal bajo 1.

DI
Calibración inicial de circuito 1. Rehacer calibración inicial del circuito
del paciente incorrecta 2. Revisar válvula espiratoria y
2. Válvula espiratoria o neumotacógrafo
neumotacógrafo espiratorio 3. Verificar conexiones del neumotacógrafo
dañados espiratorio
S
3. Desconexión de la manguera 4. Verificar permeabilidad de P1
inferior del neumotacógrafo
5. Verificar sensores de flujos.
espiratorio
4. Obstrucción de P1
LIP
5. Sensores de flujo dañados

Volumen Tidal alto 1. Calibración inicial incorrecta 1. Rehacer calibración inicial
2. Neumotacógrafo espiratorio 2. Revisar neumotacógrafo
dañado 3. Verificar permeabilidad de P2
3. Obstrucción de P2 4. Verificar que P1 Y P2 estén conectadas en
4. Conexión invertida de P1 y P2 forma correcta y no invertida.
5. Sensores de flujo dañados. 5. Verificar funcionamiento de los sensores
de flujos
Presión inspiratoria 1. Oclusión del circuito paciente 1. Verificar circuito de paciente
I
alta 2. Volumen elevado 2. Verificar volumen

3. Rise time elevado 3. Regular el Rise time a la resistencia del
PH
4. Flujo inspiratorio alto paciente.

5. Sensor de flujo descaliabrado 4. Calibración del equipo completo
5. Verificar calibración del equipo completo
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Presión inspiratoria 1. Desconexión de la manguera 1. Revisar conexiones del neumotacógrafo
baja superior del neumotacógrafo espiratorio
espiratorio 2. Revisar conexiones del circuito neumático
2. Desconexión interna del interno,
sensor de flujo 3. Revisar el sensor de flujo
3. Sensor de flujo dañado
XT
Volumen minuto alto 1. Desconexión de la manguera 1. Verificar conexiones del neumotacógrafo
superior del neumotacógrafo espiratorio
2. Obstrucción de P2 2. Verificar permeabilidad de P2
3. Conexión invertida de P1 y P2 3. Verificar que P1 Y P2 estén conectadas en
4. Sensores de flujo dañados forma correcta y no invertida.
4. Verificar sensores de flujo
Volumen minuto bajo 1. Obstrucción de P1 o P2 1. Verificar permeabilidad de P1 y P2
2. Sensores de flujo dañados 2. Revisar sensores de flujo
No hay PEEP
3.
1.
2.
DI
Neumotacógrafo alterados
Válvula espiratoria dañada

Fugas en el circuito del
3.
1.
2.
Verificar si al equipo no le ha ingresado
agua, y recalibrar el equipo completo.
Revisar válvula espiratoria.
Revisar circuito de paciente
paciente 3. Verificar funcionamiento electroválvula de
3. Electroválvula de PEEP peep en la placa sensores
defectuosa 4. chequear si le ingreso agua al box
4. ingreso de agua en la neumático, y en caso de que le haya
S
electroválvula de peep ingresado a las válvulas reemplazar la
electroválvula de peep
PEEP alto 1. Diafragma de la válvula 1. Reemplazar diafragma de la válvula
espiratoria pegado espiratoria
LIP
2. Obstrucción del circuito de 2. Verificar circuito de paciente

paciente 3. Verificar funcionamiento electroválvula
3. Electroválvula de PEEP
defectuosa
PEEP bajo 1. Fugas en el circuito de 1. Revisar circuito de paciente
paciente 2. Revisar válvula espiratoria
2. Válvula espiratoria dañada 3. Revisar circuito neumático interno
3. Fugas en el circuito neumático 4. Verificar funcionamiento electroválvula.
interno
I
4. Electroválvula de PEEP
defectuosa
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Nebulizador sin flujo 1. Flujo inspiratorio inferior a 7 1. Elevar el flujo inspiratorio
L/min 2. Revisar circuito neumático interno
2. Desconexión en el circuito 3. Revisar permeabilidad del capilar del
neumático interno nebulizador
3. Obstrucción en el nebulizador 4. Verificar funcionamiento de válvula
4. Válvula solenoide dañada solenoide.
XT
FiO2 diferente a la 1. Válvulas Proporcionales de aire 1. Recalibrar válvulas Proporcionales y
medición u oxígeno descalibradas posteriormente recalibrar los parámetros
% FIO2 2. Reguladores de presión de medición del equipo
descalibrados 2. Verificar calibración de los reguladores de
3. Analizador de oxígeno presión. Y posteriormente recalibrar el
descalibrado equipo completo.
3. Calibrar analizador de oxígeno
Falla de soplador 1. Ventilador posterior 1. Revisar ventilador y revisar conexiones.
Carga de batería baja

2.
1.
DI
desconectado o bloqueado
Ventilador posterior dañado
Baja carga de batería

2.
1.
Reemplazar el ventilador por uno de las
mismas características.
mantener en carga la batería por 12 hs y si

no carga reemplazarla por una nueva
2. Batería dañada
3. Desconexión de batería 2. Reemplazar la batería por una nueva
4. Falla eléctrica. 3. Chequear las conexiones de la batería.
4. Verificar tensión de carga.(13 ± 0.5 V )
S
Pantalla no funciona 1. Pantalla quemada 1. Reemplazo de la pantalla por otra nuevo.
2. Mal contacto en las 2. Chequear y limpiar los contactos de las
Conexiones del display distintas fichas de conexión del display.
LIP
Ventilación de 1. Falla de algún componente 1. Chequear el estado de los componentes

emergencia electrónico electrónicos de las placas sensores, anexa y
o falla técnica 2. Mal contacto de algún cpu.
componente electrónico o 2. Chequear soldaduras de cables y
cable componentes electrónicos
3. el equipo tiene mucha 3. Limpiar todo el equipo en su interior, y
suciedad en su interior limpiar los contactos de las fichas.
4. interferencia electromagnética 4. verificar equipos eléctricos cercanos
extremadamente altas (EMI)
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Equipo con agua 1. Ingreso de agua por la 1. Apertura del equipo y limpieza de todos los
alimentación de aire u oxigeno componentes neumáticos ( reguladores de
2.8 kg/cm2 de presión, válvulas
proporcionales, válvulas no retorno,
regulador de 10 PSI, neumotacografo,
mallas del neumotacografo)
XT
Posteriormente recalibrar el equipo
completo.
No se prenden todos 1. Leds quemados 1. Desarmar el equipo y chequear y
los leds de la placa 2. Ficha de la placa tecla reemplazar los leds que están quemados
tecla desconectada 2. Chequear la conexión de la placa tecla a
cpu, y limpiar contactos
Autociclado del equipo 1. Calibración inicial incorrecta 1. Repetir calibración inicial.
2. Fuga en el circuito paciente 2. Chequear el circuito paciente.
3.
4.
DI
Interferencia electromagnética
extremadamente altas (EMI)
sensibilidad inadecuada
3.
4.
Chequear si existe algún equipo de alta
emisión electromagnética en la
proximidad, que este interfiriendo el
equipo
Fijar la sensibilidad adecuada
Flujo base irregular 1. Equipo descalibrado 1. Recalibrar Neumotacógrafos , válvulas

2. Válvulas proporcionales proporcionales y F02
S
descalibradas 2. Recalibrar válvulas proporcionales y FO2.
Falla transistoria de 1. Interferencia electromagnética 1. Chequear si existe algún equipo de alta
lectura de presiones, extremadamente altas (EMI) emisión electromagnética en la
volúmenes con proximidad.
autociclado.
I LIP
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Verificacion de Sensores
Acceso al Menu de Calibracion
Cuando el equipo esta apagado, presione la tecla “Reset”, y manteniéndola presionada encienda
XT
el equipo.
Aparecerá el mensaje “Entre el código”. En ese momento presione cualquier tecla 4 veces.
Aparecerá un mensaje advirtiendo que el código no es correcto.
Presione cualquier tecla para continuar.
El Menú de calibración aparecerá en ese momento.
Seleccione la opción de “Entradas analógicas” con las teclas “selection”
DI
Las lecturas de los sensores se mostraran en la pantalla, siendo posible abrir y cerrar las proporcionales
de aire y oxigeno manualmente.
Cierre y Apertura de Valvulas Proporcionales

S
Seleccionar la ventana “Entradas analogicas” en el Menú de calibración, y presione la tecla“Enter”
Pantalla Entradas Analogicas:
LIP
Air Flow: 0091 Serial No: 0333 31 008

Oxy Flow: 0080 REV:G1-2N-030410-1N
Right press: 0390 Calibrated:10/04/03 By: HA
Left Press: 0441
Exp Flow: 0069
Oxy Source: 0930
Air Source: 0930
Power Source: 0881
Oxy Cell: 0000
Air Val= 0 fan : 0

OxyVal = 0
I
SuffVal = 600
PeepVal = 0 Load : No
Source : Mains
PH
Fan : OK
61hs
En la esquina izquierda de la pantalla estan indicados los valores de aperture de cada valvula.
Cuando el valor es 0 cero la valvual se encuenttra cerrada.
- Con las teclas “selection” se posiciona sobre la valvula deseada y presionando la tecla “Enter”
se selecciona.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Verificacion de sensores
- Los valores de apertura o de cierre de las válvulas se modifican con las teclas “selection”
El rango es desde cero 0 (Valvula cerrada) hasta un máximo de 4095 (Valvula completamente abierta). Si
presiona “ctrl” +“selection” los valores subirán o bajaran de 10 en 10.
XT
- Todas las valvulas pueden ser cerradas con la tecla “Reset”
“AirVal” corresponde a la válvula Proporcional de aire

“OxyVal”corresponde a la válvula Proporcional de oxigeno
“SuffVal” corresponde a la válvula antisofocacion
“PeepVal” corresponde al válvula de PEEP
DI
Valvulas de Aire y Oxigeno (AirVal y OxyValv)
Cuendo los valores de aperture se incrementan dentro de un rango de 0 a 4095, el valor de apertura
es de 900 unidades (aproximadamente). Cuando exede ese valor comienza a abrir progresivamente (sale
aire por la salida inspiratoria) hasta alcanzar el maximo valor (mas de 160 L/min), ej.: cuando el valor es
4095 unidades.
S
La valvula se puede cerrar con la tecla “Reset”.
Chequeo de Sensores
LIP
Arriba a la izquierda , hay 8 lineas .

Cada linea muestra el valor digitalizado de la lectura de cada sensor de presion y de flujo.
Cuando no hay gases conectados al equipo , las lecturas son las siguientes
Table :1
Air Flow: 0091 0364
Oxy Flow: 0080 0320
Right press: 0390 1562
Left Press: 0441 1767
I
Exp Flow: 0069 0278

Oxy Source: 0930 0900
PH
Air Source: 0930

Power Source: 0881 3525
Oxy cell: 0000 0000
La segunda columna muestra un valor igual al primero pero multiplicada por cuatro (no tomar en
cuenta ese valor )
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Sensor Air Flow
XT
1) - Desconectar el suministro de gases.
- Chequear si la lectura en “Air Flow” es estable comparada con los valores de la tabla 1
2) - Conectar el suministro de gases.

- Seleccionar “AirVal”.
- Abrir progresivamente con “selection” . Cuando comienza a salir aire por la salida inspiratoria
DI
, la lectura comienza a incrementarse hasta alcanzar el maximo valor (flujo maximo). Chequear el
maximo valor alcanzado ; generalmente mayor a 800 unidades.
3) - Cerrar con "Reset".
S
Oxygen Flow Sensor:
1) - Desconectar el suministro de gases.

LIP
- Chequear si la lectura en “Oxi Flow” (Line 2) es estable comparada con los valores de la tabla 1
2) - Conectar el suministro de gases.
- Seleccionar “OxyVal”.
- Abrir progresivamente con “selection” . Cuando comienza a salir aire por la salida inspiratoria
la lectura comienza a incrementarse hasta alcanzar el maximo valor (flujo maximo). Chequear el
maximo valor alcanzado ; generalmente mayor a 800 unidades
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Expiratory Flow Sensor (ExpFlow):
1) - Desconectar el suministro de gases..
XT
- Chequear si la lectura en “Exp Flow” es estable comparada con los valores de la tabla 1
2) - Tapar con un dedo la salida “P2” y chequear si la lectura del flujo espiratorio cae a cero.
3) - Tapar con un dedo la salida “P1” y chequear si la lectura se incrementa. Con una presión de 6
cmH2O en “P1” , la lectura del flujo espiratorio debe ser de 900 unidades aproximadamente.
DI
Fuente de poder:
S
1) - Presionar la tecla “Neb” para colocar el equipo en modo bateria.
2) - Presionar la tecla “Stby” colocar la bateria bajo carga.

LIP
3) – Cxhequear si “Power Source” no esta por debajo de 750.
4)- Cerrar con "Reset".
Nebulizador:
1)-Presionar la tecla “Ti”.

2)-Chequear si hay flujo en la salida de nebulizador .
I
3)-Cerrar con "Reset".

PH
Purga:
1)-Presionar la tecla “I:E.
2)- Chequear si hay flujo en la salida P1 y P2.
3)-Cerrar con la tecla "Reset" .
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Neumotacografo:
Fig.:1
Rrespirador
XT
Fl
Analizador de
flujos
Salida paciente
AirVal y OxyVal:
DI
1) –Conectar el analizador de flujo en la salida paciente (Fig.:1).
2)-Abrir la valvula air/Oxy hasta 160 L/min.
3)-Chequear si la lectura de la primera columna Air Flow esta por debajo de 1024.
4)- Cerrar con la tecla "Reset".
S
Fig.:2 Respirador
LIP
Analizador de presion
Fl
Salida inspiratoria
Valvula Peep (Peepval):

1)-Conectar el analizador de presion en la salida inspiratoria (Fig.:2) .
I
2)-Seleccionar PeepVal
2)-Abrir progresivamente con “selection” .
PH
3)-Chequear el valor maximo de presion debe estar 40 y 70 cmH 2 O.

4)- Cerrar con la tecla "Reset".
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Valvula Inspiratoria:
1)- Conectar el analizador de presion en la salida inspiratoria (Fig.:2).
2)-Abrir con la tecla “fiO 2 ” .
3)- Chequear el valor maximo de presion debe estar 70 y 130 cmH 2 O.
4)- Cerrar con la tecla "Reset" .
XT
Verificacion de sensors
Valvulas Proporcionales:
AirVal:
1)-Presionar la tecla “Reset”

DI
En ese momento , el Menu Calibracion aparecera.
2)-Elejir la opcion “Air Val” con la tecla “selection”
3)-Colocar el valor 5 L/m y presionar la tecla “fiO 2 ”.
4) – La valvula debe abrir.

S
5)-Presionar la tecla “Reset” para terminar y presionar otra vez para volver al menu de
calibración
OxyVal:
LIP
Idem AirVal
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
XT
DI
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Apertura y cierre respirador Neumovent Graph
Operacion Descripción
10 Extracción de Tapa trasera:
Abrir el equipo removiendo los ocho tornillos ubicados en las posiciones indicadas
en la figura.
XT
DI
S
Tornillo y brida de ajuste
Cable A.C.
LIP
Posición del equipo para la desconexión de los cables:
-Recostar el equipo con la cara frontal hacia abajo, apoyándolo sobre goma espuma.
-Recostar la tapa trasera como indica la figura y desconectar los cables .
Equipo
Tapa trasera
I
PH
Goma espuma
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Operación Descripción
10 Desconectar los siguientes cables :
-Cable de batería de Con.6 de Placa Anexa.
-Cable de parlante de Con.12 de Placa CPU.
-Cable de ventilador de Con.5 de Placa Anexa.
-Cable RS-232 de Con.8 de Placa CPU.
XT
Cable ventilador
Cable batería
DI Batería
Ventilador Parlante
S
Cable parlante
Cable RS-232
REGISTRO DE SERVICE
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
20 Separación Gabinete posterior – Gabinete frontal:
-Remover los tornillos indicados con flechas en las Fig.:2-A-B
Fig.:2-A Fig.:2-B
XT
Vista anterior Vista posterior
DI
S
-Desconectar los cables como indica la operación 30:
Gabinete frontal Gabinete posterior

LIP
Fig.:2-C
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
30 Separación Gabinete frontal-Gabinete posterior parte eléctrica
Gabinete
Posterior
XT
Cable válvulas
Fig.:3-A proporcionales
Cables ON-OFF
DI
Cable
entrada AC
Fuente
de
alimentación
S
Conector Con 7 de placa anexa Cables de masa
LIP
BOX NEUMATICO
Cable
entrada AC
ALIMENTACION
FUENTE
PLACA
I
PLACA
DE
CPU
Con.14
ANEXA Cable válvulas

Gabinete
PH
proporcionales
Frontal Con.3
Con.5 Con.6 Con.7
Cables ON-OFF
Y DE MANTENIMIENTO
AL
40 Separación Gabinete frontal-Gabinete posterior , parte neumática:
-Ubicación de los tubos
Gabinete
Fig.:4-A Frontal
XT
0,7 Kg/cm2 F.scape
Box neumático
DI
nebulizador Neumo inspiratorio
entrada
o2
salida
aire
o2 aire P2 P1 (-) (+) (-) (+) V. Espiratoria
Nebulizador P1 P2 V. Espiratoria
S
LIP
10PSI
I
O2 AIRE
PH
O2 AIRE Val.
Gabinete Antisofocacion
Entrada Posterior
de gases
Y DE MANTENIMIENTO
AL
40 -Una vez removidas las conexiones eléctricas y neumáticas se pueden separar los gabinetes:
Gabinetes separados
XT
Fig.:4-B
Junta cierre de gabinete
Gabinete frontal Gabinete posterior
DI
S
ILIP
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
50 Separación Box neumático –Gabinete frontal , parte neumática:
-Desconectar los tubos indicados en la Fig.:5-A
Fig.: 5-A Box neumático
XT
Reg.10 psi F.scane
DInebulizador Neumo inspiratorio

entrada
salida

S
Nebulizador P1 P2 V. Espiratoria
LIP
Múltiple de salida
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
50 -Remover los tornillos indicados en la Fig.:5-B
Fig.: 5-B
XT
Gabinete frontal
DI
Box neumático
S
ILIP
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
50 Múltiple de salida - Box – Gabinete frontal:
-Desconectar los tubos 1,2,3y4 y remover el múltiple de salida Fig.:5-C
XT
Gabinete frontal
DI
Reg.10 psi F.scane
Box neumático
S
nebulizador Neumo inspiratorio
entrada
salida

LIP
1 2 3 4
1 2 3
4
I
PH
Múltiple de salida
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Operación Apertura y cierre respirador Neumovent Graph
60 Desconexión Box neumático – Gabinete frontal , parte eléctrica:
1- Desconectar cables coaxiales J1 , J2 y S/N

2- Desconectar cable alimentación placa anexa – Box neumático
3- Desconectar cables planos box de CON 4 y CON 10 de la placa CPU
4- Desconectar el cable masa Box del tornillo del blindaje CPU
Fig. 6-A
XT
Gabinete
frontal
CON 9 CON 8 CON 14

CON 12 CON 7 CON 6 CON 5
CON 10
CON 4
DI
Placa CPU
CON 1
Placa anexa
CON 4
J1
S/N
J2
CON 2
Cables coaxiales
S
LIP
Box neumático
Fuente de alimentación
I
PH
A
Y DE MANTENIMIENTO
XT
1- Desconectar los cables de Con2
70 2- Desconectar los cables planos de Con1,Con3 y Con5 de la placa CPU
3- Remover los 4 tornillos indicados en la Fig
4- Luego desplazar las placas unos milímetros en el sentido de las flecha para quitarlas
Remover estos tornillos
para poder retirar las placas
CON 9 CON 8 CON 14

CON 12 CON 7 CON 6 CON 5 Fuente
DI
de
Con3
Desplazar las placas alimentación
en esta dirección
CON 1
Placa CPU Placa anexa
CON 4
J1
S/N
CON 2
J2
CON 3
PS
CON 5 Cable de Con 3
De placa anexa
Posición 1
(cable de masa box)
ILI
Gabinete 1
frontal Posición 2
Conexión en
(blindaje lateral)
J2 placa fuente
2
Y DE MANTENIMIENTO
AL
80 Extracción del Blindaje:

1-Remover los 5 tornillos indicados en la Fig.:8-A.
2-Retirar el blindaje Fig.:8-B.
Gabinete frontal
Fig.:8-A
XT
DI
S
LIP
Blindaje
Fig.:8-B
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
90
Sustracción de Placa teclado
1-Desconectar los cables indicados en la Fig.:9-A

2-Extraer la Placa teclado removiendo las 20 tuercas que la fijan al panel (Fig.:9-B) .
Fig.:9-A Cables Placa fuente – Placa inversora
XT
Cables Display-Placa inversora
DI
S
Fig. 9-B :
Tuerca
LIP
Placa teclado
Entredós
Tornillo
Tuerca no remover
Panel
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
100 Extracción blindaje Gab. frontal:
1-Remover los tornillos con arandela y entredós de goma .

2-No remover los entredós hexagonales ya que no sujetan al panel.
3-Remover las tuercas que sujetan a las bridas y finalmente remover las bridas y
tornillos con la cabeza pintada de blanco.
XT
Fig.:10-A
Brida
Brida
DI
S
LIP
- El panel ya puede ser separado , hacerlo con sumo cuidado ya que se encuentra adherido al gabinete con
sellador de siliconas
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Extracción de conjunto control de gases:
110 1-Quitar los cables 1y2 del conector Fig.:11-A.

2-Remover los tornillos indicados en la Fig.:11-A.
XT
Conector
1 2
A B Conjunto control
de gases
DI
Tornillos
S
Neumotacografo
Válvula de Seguridad
LIP
Válvulas Proporcionales
Tornillos
O2 AIRE
I
Regulador de
Gabinete Posterior Aire y Oxigeno
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Detalles de conjuntos
Código:1782-A1V Designación: Entrada de oxigeno
XT
6
DI
S
LIP
1 5 4 2 3
I
PH
N° CÓDIGO DESIGNACIÓN
1 1782 M1V CUERPO ENTRADA DE GAS IMP. C/ 6 PERORACIONES
2 1781 M1V CUERPO ENTRADA DE GAS IMPULSOR
3 319 M2V CONECTOR 9/16
4 206 C1V FILTRO DE METAL POROSO
5 207 C0V O´RING 2120
6 1199 M1T TORNILLO M4x0,7x8
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código:1781 A1V Designación: Entrada de aire
XT
6
DI
S
LIP
1 5 4 2 3
1 1782 M1V CUERPO ENTRADA DE GAS IMP. C/ 6 PERFORACIONES
2 1781 M1V CUERPO ENTRADA DE GAS IMPULSOR
I
3 659 M2V CONECTOR 3/4

4 206 C1V FILTRO DE METAL POROSO
PH
5 207 C0V O´RING 2120

6 1199 M1T TORNILLO M4x0,7x8
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código: 2200-A1V Designación: Válvula espiratoria
XT
1
2 DI 4
3
S
I LIP
PH
1 2657 A1V TAPA VÁLVULA ESPIRATORIA COMPLETA

2 1111 G0V DIAFRAGMA VÁLVULA PEEP
3 2658 A1V CUERPO VÁLVULA ESPIRATORIA COMPLETO
4 TUBO CRISTAL M 3x6x120 mm
Y DE MANTENIMIENTO
AL
2 2
Código: 0554-A1V Designación: Regulador 0.7 Kg/cm y 2.8 Kg/cm
13
12
XT
11
9
10
7
DI 14
6
S
LIP
5
4
2
I
1
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código:0554-A1V Designación: Reguladores
XT
N°
1
CÓDIGO
0480 M1T
DI
TORNILLO DE REGULACIÓN
DESIGNACIÓN
2 0253 C0U TURCA HEXAGONAL M 4x0,7

3 0560 C0A ARANDELA
4 0491 M1V TAPA REGULADOR
5 1326 M1 R RESORTE DE REGULACIÓN
S
6 0511 G0V DIAFRAGMA DEL REGULADOR
7 1141 M1T TORNILLO M 4x0,7x7 CABEZA REDONDA
8 0477 M1V ASIENTO 1a ETAPA REGULADOR
9 0217 C0O O’RING 2020
10 0475 M2V OBTURADOR
LIP
11 0484 M1R RESORTE DE CÉLULA Y REGULADOR

12 0562 C0T TORNILLO ALLEN M4x0,7x35
13 0490 M2V CUERPO REGULADOR
14 0476 M1V VÁSTAGO
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código: 2460 A1V Designación: Válvula no retorno de linea
XT
DI
S
LIP
1 2 3 4 5
I
PH
1 2138 M1V CUERPO
2 2305 G1V OBTURADOR
3 2182 M1R RESORTE
4 211 C0V O’RING 2009
5 2137 M1V TAPA
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código: 2294-A1V Designación: Neumotacografo
XT
5
1
DI 3 4
2
S
1 2781 M1 V Tapa ciega neumotacógrafo
2 2453-A1V Porta mallas completo
3 2772 M1 V Cuerpo neumotacografo
LIP
4 2773 M1 V Tapa perforada neumotacógrafo

5 2493-A1V Valvula de seguridad
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Codigo : 2545-A1V Designación: Válvula proporcional
XT
1
2
DI
S
LIP
N° CODIGO DESIGNACION
1 2547 A1V CONJUNTO SOLENOIDE
2 2548 A1V VÁLVULA PROPORCIONAL PRINCIPAL
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código :2493-A1V Designación : Valvula de seguridad
XT
2
1 3 4
DI 5
S
LIP
N° CODIGO DESIGNACION
1 2488-M1 V Prensa válvula de seg. nv-graph
2 2486-M1 V Cuerpo válvula de seg. nv-graph
3 2489-M1 R Resorte válvula de seg. nv-graph
4 2487-M1 V Obturador válvula de seguridad
5 0515-C0O O-ring 2-013
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
COMPONENTES ELECTRONICOS
Designación: PLACA-CPU
XT
DI
S
LIP
I
PH
SIN COMPONENTES Q:14,35 Colocar en sentido contrario a la serigrafía si es MPSA 13

Opcional Con3 : cable plano de 20 cond. de 70mm de largo
Componentes agregados en TECME para completar CPU Cables de conexión
Terminales molex para adecuación de placas anexa neumotacografo, audio y sensor de O2
C:53 colocar en sentido contrario a la serigrafia
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Cantidad Código Comentarios Marca Ubicacion

1 3V 35mAh LITIO Bateria BT1
1 BUZZER TYD12 Piezoeléctrico con osc.12V BUZZER

paso .3” diametro máx .65”
2 STMM-110-02-G-D CONECTOR SAMTEC CON3
*opc.:cable 20cond.x70mm
XT
1 TCSD-10-D-09.00-01-F-N CABLE SAMTEC
3 Jack:413990-2 AMP J1;J2
Plug:413985-1
1 746288-1 H: IDC 10 AMP
2 103309-1 M: CONECTOR 10 P/C AMP CON8; CON1
1 746288-2 H: IDC 14 AMP

1 103309-2 M: CONECTOR 14 P/CI AMP CON4
1
1
1
1
746288-6
103309-6
746288-9
103308-8
DI
H: IDC 26
M: CONECTOR 26 P/CI
H: IDC 40
M: CONECTOR 40 P/CI
AMP
AMP
AMP
AMP
CON10
CON5
1 746610-2 CONECTOR DIP PLUG 14 AMP

S
1 26-61-4100 M: CONECTOR MOLEX 10 P/CI MOLEX CON2
(opc. 26-65-4100)
2 26-61-4030 M: CONECTOR MOLEX 3 P/C MOLEX CON14
(opc. 26-65-4030)
LIP
10 1µf x 50V Cap. Multicapa paso .2” (5 C:1;4;65;66;100;103;106;107

mm) radial ;108;109;
36 0,1µf x 50V Cap. montaje superficial C:5;6;7;8;9;10;11;12;14;
Encap.1206 15;16;17;18;19;20;22;23;
24;25;26;27;28;37;38;41;
43;44;45;46;47;50;51;52;
54;56;85
6 0,1µf x 50V Capacitor SCP (5 mm) radial C:2;3;13;21;101;102
Siemens
14 1nf x 50V Cap. montaje superficial C:36;39;86;87;88;89;90;91;9
Encap.1206 2;93;94;95;96;97
2 10nf x 50V Cap. montaje superficial Encap. C:40;58
I
1206
2 6,8pf Cap. mica plate C:42;48
PH
5 4,7µf x 16V Cap. de tantalio C:49;53;55;57;110

Y DE MANTENIMIENTO
AL

8 10µf x 16V Cap. de tantalio C:59;61;62;68;69;70;71; 84
1 15pf Cap. mica plate C:60
XT
1 2200µf x 16V Cap. Electrolítico paso .25” C:111
radial
3 1N4148 Diodo señal D:1;6;7
1 LM385-1.2V Diodo de referencia D:2
5 1N4003 Diodo usos generales D:3;4;5;8;10
11 RXE030 Polyswitch F:6;7;8;9;10;11,13;14;15; 16;17
1 8,2µHy Choque axial paso .3” L:1
4
18
2
1
BC337
BC327
MPSA13
TIP32C
DI
Transistor
Transistor
Transistor (opc. BC 617)

Transistor
Q:1;10;15;28
Q.3;4;6;7;8;9;11;12;16;17;18;19;
20;24;25;26;27;29
Q:14;35
Q:30
4 TIP31C Transistor Q:2;5;21;13
1 10KΩ Array de 10 pines R:3

S
2 10KΩ Array de 8 pines R:4;110
3 1,5Ω 2W Resistencia 1% metalfilm R:43;47;55
2 10Ω 1W Resistencia 1% metalfilm R:70;79
7 47Ω 1W Resistencia 1% metalfilm R:82;83;84;85;87;88;89

LIP
2 910Ω 1% 1/8W Resistencia 1% metalfilm R:15;8
6 1KΩ 1% 1/8W Resistencia 1% metalfilm R:2, 10; 115;116;117;118
1 2,2KΩ 1% 1/8W Resistencia 1% metalfilm R:12
2 33KΩ 1/8W Resistencia 1% metalfilm R: 5;11

2 56KΩ 1% 1/8W Resistencia 1% metalfilm R:9;1
1 39KΩ 1% 1/8W Resistencia 1% metalfilm R:112

1 470Ω 1/8W Resistencia carbón R:86
1 180Ω 1/8W Resistencia carbón R:119
16 560Ω 1/8W Resistencia carbón R:50;51;52;53;54;56;57;
I
58;60;65;67;69;74;77;78; 80
1 1KΩ 1/8W Resistencia carbón R:73
PH
2 2,2KΩ 1/8W Resistencia carbón R:36;46
11 4,7KΩ 1/8W Resistencia carbón R:33;44;66;75;81;90;91;96;97;9

8; 109
3 8,2KΩ 1/8W Resistencia carbón R:38;92;94
8 10KΩ 1/8W Resistencia carbón R:32;37;41;48;49;64;72;121

Y DE MANTENIMIENTO
AL

2 15KΩ 1/8W Resistencia carbón R:31;39
5 22KΩ 1/8W Resistencia carbón R:22,23,26,27,40
1 33KΩ 1/8W Resistencia carbón R: 113
5 100KΩ 1/8W Resistencia carbón R:6;7;13;14;45
XT
1 220KΩ 1/8W Resistencia carbón R:42
4 470KΩ 1/8W Resistencia carbón R:21;24;25;28
1 2,2MΩ 1/8W Resistencia carbón R:18
1 SN74HC05PWT Lógica CMOS, montaje sup. TEXAS U:1

TSSOP – PW
2 TC551001CF-70L Ram Estatica Opcional: HITACHI U2;U14
HM628128DLFP-5SL
1 AT27C040-12JC Prom OTP 512Kb x 8 PLCC32 NATIONAL U:3
2
OP400FY
25C320/P
DI
(opc.: NM27C040V120 /
AM27C040-120JC)
Cuadruple amplificador
DIP14 (opc.: OP 400EY)
Memoria EEPROM
/AMD/ ATMEL
ANALOG
DEVICES
MICROCHIP
U:4;7;13
U:6;5
serie DIP8
1 S1D13503F00A100 Controlador de pantalla, EPSON U:8
montaje superficial
1 AM188EM-40KC Microcontrolador AMD U:9
S
(opc.:AM188EM-25KC/
AM188EM-25KC
1 DS1307 Reloj de tiempo real DIP8 DALLAS U:10
1 MAX1202BCAP ConversorA/D8 conversor MAXIM U:11

LIP
(opc. MAX 1202 ACAP)

1 EPM7128SLC84-15 Lógicaprogramable PLCC84 ALTERA U:12
1 MAX525BCAP ConversorD/A4 conversor MAXIM U:15

(opc. MAX 525 ACAP)
1 74HC154D Lógica CMOS, montaje U:16
superficial
1 ADM232LJR Conversor RS232 a lógica, MAXIM U:17
montaje superficial (opc:
MAX232CWE
2 ULN2003A Buffer, montaje superficial ST U:18;19

I
superficial
PH
superficial
Y DE MANTENIMIENTO
AL

1 10MHz Cristal controlador de pantalla Y:1
1 32768Hz Cristal de reloj de tiempo real Y:2
1 24MHz Cristal microcontrolador Y:3
1 822473-3 zócalo PLCC32 AMP U:3
XT
1 822473-7 zócalo PLCC84 AMP U:12
1 2621 M1 V DISIPADOR EN "L"

1 2622 M1 V DISIPADOR EN "U"
1 PLACA BASE Material: Epoxi y fibra de vidrio (FR4) DE 1,60 mm de espesor de 3 caras y 17u de espesor
Cobre,.Máscara antisoldante: Lado soldadura y lado componentes.
Máscara de componentes: Lado componentes
Agujeros metalizados: SI (PTH) Terminación superficial: H.A.L. (Estaño-Plomo selectivo
DI
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Código : 2410 A1 V Designación: Placa anexa
XT
DI
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Componentes de la Placa Anexa
Cant. Comentarios Ubicación

2 Resistencia 1% metalfilm R2,R60
1 Resistencia 1% metalfilm R3
3 Resistencia carbón R14,R68
XT
1 Resistencia metalfilm R5
13 Resistencia carbón R8,R16,R19,R21,R24,R26,
R27,R28,R37,R38,R41,R65
,R67
3 Resistencia carbón R11,R13,R15
3 Resistencia carbón R6,R22,R31
8
2
1
DI
Resistencia carbón
Resistencia carbón
Resistencia carbón
R17,R18,R20,R30,R3
3,R36,R40,R66
R23,R32
R25
1 Resistencia metalfilm R29
2 Resistencia cerámica R34,R35
1 Resistencia carbón R39
S
3 Resistencia 1% metalfilm R57,R58,R59
2 Resistencia 1% metalfilm R61,R69
LIP
1 Resistencia carbón R64

1 Regulador 8V 1Amp U1
1 Switching regulador U2
1 Regulador U3
1 Reg. positivo ajustable U4
1 Reg. positivo U5
2 Cuadruple amplificador oper. U6,U7
2 Cab. Cilindrica (1493 C0T)
I
3 Tornillo M3x0.5x8 c.c.

2 Tornillo M3x0.5x12 c.c.
PH
7 Tuerca M3x0,5
1 Terminal anillo
16cm Cable plano 10 Cond.
9cm Cable plano 2 Cond.
1 Con. plast.. HBR MINI AMP 2 vias
2 Term. MCH MINI CILIN. AMP
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Codigo:1799-E2V rev7 Designacion: Placa sensores electrica
|| Sensores diferenciales
de presión
XT
TECME S.A.
P/N 1799E2V
Rev 6
DI
Designacion: Placa sensores neumática
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Herramientas y dispositivos de medición necesarios
1 - Circuito paciente adulto, Válvula espiratoria (la cual se debe reemplazar cada vez que se realice una
revisión sobre la misma), tapón y conector "Y".
Circuitos a utilizar en Calibración y Ciclado 1 2 3
Se deben utilizar tanto en la Calibración como en el Ciclado
tubos corrugados descartables de 30 cm x 22mm,
colocándole en uno de los extremos un conector de
XT
polisulfona 0707I3V pegándolo con Cloruro de Metileno para
sellar la unión. Luego unir dos de estos tubos a una “Y”. Estos
conjuntos de tubos y conectores de polisulfona se deben
reemplazar cada 6 meses. Ver figura:
2 - Pulmón de prueba: Pulmón de Prueba ADL/PED 4138C1V

3 - Manovacuometro (EM). DI
4 - Analizador de flujo y presión patrón (EM).
5 - Conjunto Sensor de O 2 .
6- Filtro Bacteriano Viral
7- Regulador de presión 100 cm. H 2 O. DS-01
8- Línea de aire comprimido y oxigeno. DS-02

S
9- Manguera adaptador Nebulizador-Analizador de Flujo Patrón. DS-03
10- Derivación y línea de presión a Analizador de Flujo y Presión Patrón. DS-04
LIP
DS-01 DS-02
DS-03 DS-04
I
Acotaciones importantes
PH
-Los EM deben ser calibrados periódicamente por un ente oficial y dicha operación debe ser registrada y
archivada.
-El aire utilizado debe estar exento de aceite, humedad y de partículas mayores a 0,3 µm.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
10 Con el Equipo apagado verificar:
1-Cuando el equipo este enchufado , que el led de “Power source” este encendido
2-Suministro de alta presión de gases esté conectado.
XT
3-Las salidas del equipo (P2, P1, nebulizer, Paciente, etc…) no tengan mangueras conectadas.
20 Inicio del proceso de calibración:
Presionar la tecla “Reset” y luego encender el equipo manteniendo la tecla presionada.
DI
Al escuchar el primer sonido de tecla presionada, soltar la tecla “Reset”.
En la pantalla aparecerá la leyenda :
INGRESE CLAVE:
1-Para que los cambios que se realicen se graben en memoria se deberá ingresar la clave
correspondiente.
S
Aparecerá la leyenda :
CLAVE INGRESADA CORRECTA
PRESIONE UNA TECLA

LIP
Presionando cualquier tecla se accede al MENÚ CALIBRACION
2- Si no desea guardar los cambios en memoria, presionar cuatro veces cualquier tecla en
lugar de ingresar la clave.
Aparecerá la leyenda :
CLAVE INGRESADA INCORRECTA

I
PRESIONE UNA TECLA

PH
Presionando cualquier tecla se accede al MENÚ CALIBRACIÓN sin que se modifiquen los
valores guardados en memoria.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
30 Menú de Calibración y Configuración:
El menú de calibración y configuración muestra en pantalla una lista en el orden siguiente:
Ajuste del reloj

Presión Ambiente
XT
Flujo Aire
Flujo Oxigeno
Válvula Aire
Válvula Oxigeno
Sensores de Presión
Válvula PEEP
Comp. Neumo.
Entradas Analógicas
Opciones Iniciales
DI
Numero de Serie
-Para ingresar a cada uno de los ítems se presiona “enter”
Para regresar se presiona “Reset”.

S
40 Prueba de estanquidad
-Conectar las entradas de alimentación de gases /ambas/ a un suministro de aire comprimido

LIP
(3,5 a 7 kg/cm2).
-Conectar el Manovacuometro en la salida paciente generando una presión con la jeringa de

100 cm H 2 O, y verificar que este valor se mantenga durante 30”
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
50 Ajuste del reloj:
-Para modificar los valores de fecha y hora, seleccionar el campo correspondiente con las
teclas “Selection” y habilitar con “Enter”
XT
-El campo habilitado para ser modificado se pone de color amarillo , y con las teclas
“Selection” se modifica el valor.
-Presionando “Enter” nuevamente se deshabilita el campo.
DI
-Una vez realizados todas las modificaciones en los campos de fecha y hora ,
presionar “Menu” y aparecerá la leyenda:
MEMORIZAR
SALIR
S
Seleccionar la opción y confirmar con “Enter”.
-Si se selecciona SALIR y se modificaron los valores aparecerá la leyenda:

LIP
¿SALIR SIN MEMORIZAR LOS CAMBIOS?
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar
Seleccionar la opción deseada.

I
Volver al menú principal con “Reset”

PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
60 Presión Ambiente
Modificar el valor con las teclas “Selection” Normal 965 mBar
XT
MEMORIZAR
SALIR

DI
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar
S

LIP
70 Flujo de Aire
Flujo Aire
Objetivo
0
Lectura
0
I
Flujo
0
Memoria
PH
0
Apertura
Y DE MANTENIMIENTO
AL
80 -Conectar la salida a paciente del equipo a Analizador de Flujo y Presión Patrón.
Conectar las entradas de alimentación de gases /ambas/ a
un suministro de aire comprimido (3,5 a 7 kg/cm2).
Setear en Lt/ minuto.
XT
DI
S
90 Seleccionar el valor objetivo con las teclas “Selection” y habilitar con “Enter”
La barra de apertura de válvula toma color amarillo , y con las teclas “Selection”
se abre o cierra la válvula. Con tecla CTRL se cambia velocidad aperturas
LIP
Apertura lenta 1 en 1
Apertura rápida 10 en 10
A partir de la versión de software 3N el valor Objetivo pasa automáticamente por

0,5,10,20,,,,hasta los 160 lt /min
I
100 Cuando el valor de flujo que muestra el medidor externo coincida con el valor de objetivo
seleccionado ; grabar presionando “Enter” .
PH
La curva se modifica con el nuevo valor grabado, y ya se puede seleccionar el objetivo

siguiente.
110 Repetir las operaciones hasta completar todos los valores objetivos. Realizarlo de manera
ASCENDENTE , ya que en caso contrario los valores NO son reales
Y DE MANTENIMIENTO
AL
120 Verificar que la forma de la curva de calibración obtenida es uniforme y que no falta calibrar
ningún valor.
MEMORIZAR
XT
SALIR
DI
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar

S
130 Flujo de Oxígeno
LIP
Realizar los mismos pasos de calibración de la Válvula de Aire.
140 Válvula de Aire
Válvula Aire
Objetivo
0.1
I
Flujo
PH
0.0
Apertura
0
Memoria
0
Y DE MANTENIMIENTO
AL
150 Conectar una manguera a la salida paciente del equipo y dejar libre el otro extremo.
Mantener conectadas las entradas de alimentación de gases a
un suministro de aire comprimido (3,5 a 7 kg/cm2).
XT
DI
160 Si la válvula no tiene calibración previa aparecerá la leyenda :
INICIAR
MEMORIZAR
SALIR
S
Si tiene calibración previa presionar “Menu”.
170 Seleccionar iniciar y presionar “Enter” para iniciar autocalibración.

LIP
180 Verificar que la forma de la curva de calibración obtenida sea uniforme y que no falte calibrar
ningún valor.
Esto se realiza saliendo de la pantalla de la válvula y volviendo a ingresar a la misma.
190 Presionar “Menu” y aparecerá la leyenda:

MEMORIZAR
I
SALIR
PH
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar
Y DE MANTENIMIENTO
AL
200 Válvula de Oxígeno
Realizar los mismos pasos de calibración de la Válvula de Aire.
210 Sensores de Presión
XT
Sensores de Presión
Derecho 0000 0000 0.0 Cm H2O

Izquierdo 0000 0000 0.0 Cm H2O
Aire 0000 0000 0.0 Kg./cm2
Oxigeno 0000 0000 0.0 Kg./cm2
DI SALIR CON RESET
En la pantalla se muestra una lista de valores de calibración grabados en memoria que

corresponden a las presiones indicadas en la tabla siguiente:
(p. cero) (p. calibración)

S
(Sensor de Control) 0 100 cmH 2 O
(Sensor de Gráficos) 0 100 cmH 2 O
(Sensor de Aire) 0 5 kg/cm2 (71 PSI)
(Sensor de Oxígeno) 0 5 kg/cm2 (71 PSI)
LIP
220 - Desconectar las Líneas de Presión
Puesta a cero de los sensores
Vtr Ptr
• Presionar la tecla
I
• Verificar la lectura de todos los sensores

PH
230 Los valores de columna izquierda corresponden a los valores de de presión cero de los
sensores, tanto de baja como de alta presión.
Seleccionar el campo a grabar con las teclas “Selection” y presionar “Enter” para
capturar el valor de cero en los cuatro sensores.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
240 Valor maximo sensor de control ( derecho)
1-Conectar los gases de alimentacion
2-Con las teclas “Selection” seleccionar el campo correspondiente
3-Conectar dispositivo DS-01 según lo indica la figura. Encender nebulizador y regular la
XT
perilla del dispositivo hasta que el analizador de flujo indique una presión de 100 cm H 2 O.
DI
S
LIP
250 Valor maximo sensor de graficos ( izquierdo )

I
2-Conectar una presión de 100 cm H 2 O en las entradas P 1 y P 2 simultáneamente con salida

PH
paciente a través del dispositivo (Igual procedimiento que en operación 230 - 3).
3-Capturar el valor con “Enter”.

Y DE MANTENIMIENTO
AL
260 Valor maximo sensor de A.P. de aire y oxigeno
2- Conectar una línea de presion de 5 Kg./cm2 en ambas entradas

de gases mediante” el DS-02.
XT
DI
3-Capturar el valor con “Enter”.
270 Presionar “Menu” y aparecerá la leyenda:
MEMORIZAR
S
SALIR

LIP
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar
I
PH

Y DE MANTENIMIENTO
AL
280 Válvula PEEP
CONECTAR LINEAS PRESION DE AIRE
1-Conectar válvula espiratoria completa.

2-Circuito de paciente con tapón colocado.
XT
DI
S
LIP
3-Presionar “Menu” y seleccionar “Iniciar”
INICIAR
MEMORIZAR
I
SALIR
PH
Seleccionar la opción y confirmar con “Enter” para iniciar autocalibración
Al terminar la auto calibración presionar “Menu” seleccionar “Memorizar”
Volver al menú principal con “Reset”.

Y DE MANTENIMIENTO
AL
290 Comp. Neumo
1-Presionar “Menu” y seleccionar “Iniciar”

INICIAR
MEMORIZAR
SALIR
Seleccionar la opción y confirmar con “Enter” para iniciar autocalibración
XT
Al terminar la auto calibración presionar “Menu” seleccionar “Memorizar”
Volver al menú principal con “Reset”.
300 Entradas analógicas
DI
No tiene datos para calibrar
En esta pantalla se muestran los valores digitales de las entradas analógicas ( sensores ),
Horas de uso, estado del ventilador, permite abrir válvulas y activar los leds.
En esta pantalla se realizan los siguientes controles:
- Encendido de leds
S
Presionar la tecla “Lamp and alarm test” para encerder y apagar todos los leds. Salvo el Led
de Technical Failure.
LIP
- Funcionamiento de teclas
Presionar cada una de las teclas y verificar su sensibilidad y cambio de número de tecla en
pantalla.
- Detección Sensor de Oxígeno externo

Conectar Celda de Oxígeno al equipo y leer en fila 9:
40~60 (valores típicos de celda O 2 Teledyne clase R17MED c/3 meses de uso)
60~80 (valores típicos de celda O 2 Analitical PSE-11-917-J)
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
310 - Verificación de sensores y energía (sin alimentación de gases y conectado a 220V)
mín típico máx

Fila 1 Flujo de aire 50 80 120
Fila 2 Flujo de oxígeno 50 80 120
Fila 3 Presión lado inspiratorio (Der) 300 400 500
Fila 4 Presión lado espiratorio (Izq) 400 480 550
XT
Fila 5 Flujo espiratorio 50 80 120
Fila 6 Presión de alimentación aire 525 530 535
Fila 7 Presión de alimentación oxígeno 525 530 535
Fila 8 Energía (Fuente: Principal) 865 870 875
Conectar Aire
- Apertura y cierre total de válvulas
-Válvula proporcional de aire
DI
Abrir totalmente y verificar presencia de alto flujo en salida paciente.
-Válvula proporcional de oxigeno
Idem anterior.
Para habilitar válvulas presionar “Enter” y abrir totalmente con tecla inferior “Selection”.
Con “Reset” se cierran todas las válvulas y se apagan los leds.
Volver al menú principal con “Reset

S
- Válvula antisofocación
Conectar manguera en salida paciente, CERRAR (val Max ) totalmente la válvula y
LIP
aspirar, el circuito debe permanecer estanco. Luego, ABRIR (0) la válvula y aspirar
nuevamente, el circuito debe permitir la aspiración.
- Válvula PEEP
Abrir totalmente y verificar presencia de bajo flujo por conector de válvula espiratoria.
- Válvula cicladora
Pulsar FIO 2 y verificar presencia de bajo flujo por conector de válvula espiratoria.
- Válvula nebulizador
I
Conectar el Nebulizador con el DS-03 al Analizador de Flujo y Presión Patrón, Pulsar Ti y

verificar con la salida de bajo flujo (7 a 9 l/min).
PH
- Válvulas de soplado
Pulsar I:E y verificar presencia de bajo flujo por conectores P1 y P2.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
310 (cont.) - Válvula de Seguridad
Conectar el DS-04 con un tapón en la parte inferior como indica la figura y abrir
manualmente la Válv. Prop. de aire desde Menú Entradas Analógicas a 1 l/min y conectar la
salida paciente del equipo al sensor de presión del Analizador de Flujo y Presión Patrón.
Observar que el valor de presión una vez estabilizado el circuito sea de 120 +/- 5 cmH 2 O.
XT
DI
S
LIP
- Falla de ventilador
Ejercer una suave presión sobre el ventilador manualmente a través de la rejilla del
ventilador y verificar que se detecte la falla en pantalla (Ventilador: Falla).
- Conmutación a batería
I
Desconectar alimentación 220V y verificar que el equipo conmute a Batería. Pulsar

“Nebulizer” (Fuente: Bat), leer Valor que no pase de 10 o 15 ptos. /según carga de
PH
bateria / cuando se habilite la carga.

Y DE MANTENIMIENTO
AL
320 Opciones iniciales
Categoría Adulto
Idioma Español
XT
330 -Pulsar “Enter” para habilitar “Categoría” o “Idioma”
-Modificar el campo habilitado con las teclas “Selection”
-Pulsar “Enter” para deshabilitar
340
DI
Presionar “Menu” y aparecerá la leyenda:
MEMORIZAR
SALIR

S
[ Enter ] Aceptar
[ Reset ] Cancelar
LIP
350 Registrar el Nro de Serie, Ingresar con Claves
Vt , Alarm Settings , y f
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
360 Prueba de FIO 2
Conectar aire y oxígeno en entradas correspondientes.
Conectar celda de O 2.
Conectar Válvula Espiratoria con circuito paciente y tapón como muestra la figura, una vez
que el Respirador comience funcionar quitar el tapón y colocar el Pulmón de Prueba.
Configurar el Analizador de Flujo y Presión Patrón en % de O 2 .
XT
Apagar y encender.
DI
Seleccionar VCV, Vt= 0.2, f= 10, Peep= 5, Sensibilidad= 1.
Pulsar FIO 2 . Pasar 21% , 30%, 90% y 100 % controlando con el Analizador de Flujo y Presión
Patrón y la lectura del Respirador Tol +/- 3 / REG /
Comparar con Celda .
S
Apagar el Respirador.
LIP
370 Nebulizador
Conectar Analizador de Flujo y Presión Patrón a la salida de Nebulizador mediante conector
apropiado, Presionar y verificar lectura entre 7 y 9 l/min.
Luego desconectar Analizador de Flujo y Presión Patrón y deshabilitar

I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
380 Volver a encender el Respirador, configurarlo en ADL bajo el Modo VCV y con los siguientes
parámetros para el ciclado durante 48 horas:
• Vt= 200ml
• F= 5
• Peep= 5
• Sensibilidad= 0,5 cmH 2 O
XT
• Confirmar parámetros con CTRL + Enter
390 Prueba de autonomía de batería
Una vez en funcionamiento verificar que el led <Charging> se encuentre apagado y el

indicador de carga de batería en Bat. Full (blanco).
Desconectar el equipo de la red de 220 V y verificar el funcionamiento del equipo en modo

DI
batería con parámetros default durante 2,5 horas (mínimo). Si el equipo cumple con la prueba
de autonomía de batería se reconectará a la red de 220 V.
400 Concluida la prueba de bateria que el respirador continúe ciclando hasta completar las 24
horas. Luego realizar control final.
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Control Final
Elementos necesarios
1 –Circuito Paciente:
Adulto/Pediátrico: Se deben utilizar circuitos de tubos corrugados descartables de 120 cm x 22mm, estos
circuitos se deben reemplazar cada 6 meses. Válvula espiratoria (esta se debe reemplazar cada 2 semanas o
XT
cada vez que se realice una revisión sobre la misma), tapón y conector "Y".
Neo: Se debe armar circuitos utilizando 4 tubos corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm con 2 conectores 15-15
0709I2V, estos circuitos se deben reemplazar cada 1 año. Válvula espiratoria (esta se debe reemplazar cada
2 semanas o cada vez que se realice una revisión sobre la misma), tapón y conector "Y".
2 - Pulmón de prueba:
Adulto/Pediátrico: 4138C1V
Neo: 4139A1V
DI
3 - Analizador de Flujo y Presión patrón (EM).
4 – Filtro Bacteriano Viral.
5 – Conjunto Sensor de O 2 .
S
6 - Línea de aire comprimido y oxigeno.
7 - Formulário de registro de valores de control final código F-PR-1070 A1V.
8- Derivación y línea de presión a Analizador de Flujo y Presión Patrón. (DS-04)
LIP
Acotaciones importantes
- Las mediciones de presión se deben realizar en el empalme "Y" de conexión al paciente.
- Luego de que se modifiquen los parámetros del respirador y antes de realizar la medición, se deberá
permitir un período de estabilización de por lo menos 10 respiraciones.
- Para la selección y variación de parámetros se utiliza las teclas de Selección, confirmar la selección con la
tecla Enter.
I
- A lo largo del instructivo se detallan valores esperados en las mediciones a fines de crear el criterio para la
PH
aprobación del control final.
-Los EM deben ser calibrados periódicamente por un ente oficial y dicha operación debe ser registrada y
archivada.
-El aire utilizado debe estar exento de aceite, humedad y de partículas mayores a 0,3 µm.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
10 -Antes de realizar el Control Final se deberá Controlar que el Respirador posea las 24 horas de
Ciclado, Led de Carga de Bateria y estado, y finalmente las tendencias de Volumen Tidal,
Frecuencia respiratoria y Peep.
-Horas de Ciclado:
XT
Presionar Menú e ingresar:
>Herramientas > Tiempo de uso y Versión
En la cantidad de Horas de uso deben figurar más de 48 horas. Volver con Reset a la pantalla
Principal.
- Bateria:
completa.
DI
El led de Carga de Bateria se debe encontrar apagado y el Icono de Bateria con carga
- Tendencias de Volumen Tidal, Frecuencia respiratoria y Peep.
Presionar Menú e ingresar:

S
>Tendencias>Volumen tidal
Verificar la linealidad de las curvas de tendencia y que se encuentre en el promedio del valor
configurado.
>Tendencias>Frecuencia Respiratoria
LIP
configurado.
>Tendencias>PEEP
configurado.
I
PH
20 - Luego del ciclado de 24 horas, se deberá apagar el Respirador, esperar una hora y encender
el equipo nuevamente para su Control Final y configurarlo en modalidad Adulto.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
30 Conectar el Analizador de Flujo y Presión Patrón con filtro Bacteriano-Viral a la salida del
Conjunto sensor de oxigeno del Respirador, línea Adulto/Pediátrico con Tapón, el dispositivo
DS-04 conectándolo al sensor de presión + del Analizador Patrón, Válvula espiratoria, P1 y P2
y Conjunto Sensor de O 2 correspondiente al Analizador Patrón como muestra la figura.
Control Final Adulto
XT
Líneas:
Adulto/Pediátrico: Se deben utilizar
circuitos de tubos corrugados
descartables de 120 cm x 22mm.
Pulmón de prueba:
Adulto/Pediátrico
DI
40 Realizar la calibración inicial (instrucciones en el equipo) con aire y oxígeno
S
50 Seleccionar modo VCV (modo controlado por volumen). Quitar Tapón y conectar el Pulmón
de Prueba como muestra la figura.
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
60 Modo VCV (Control de Volumen)
Seleccionar Modo VCV
Programación:
Vt= 400 ml.
FiO 2 =0,50
f= 12 (por minuto)
Peep= 0
Ti= 1 s
XT
Sensib.= Presión -1.5 cmH2O
Onda de flujo: Decreciente
Confirmar el resto con
Para medir correctamente se deberá programar el Analizador de Flujo Y Presión Patrón en:
Flujo LPM, ATP y trigger de lectura de volumen en 1.
Comprobar:
DI
Lectura de Vt impulsado (Analizador de Flujo y Presión Patrón) = 400 ml. +/- 10% (360–440)
Registrar lectura promedio luego de un periodo de estabilización de al menos 10

respiraciones
Repetir la medición con Onda de flujo rectangular.
70 Control PEEP:
S
Programar PEEP: 5 – 10 – 15 cm H 2 O.
Programar Analizador de Flujo y Presión Patón en lectura de Presión
Para cada uno de estos valores controlar y registrar:
Lectura Analizador de Flujo y Presión Patrón al final de la espiración
Lectura del respirador (Presión Base en sector izq. del display).
LIP
Rango de tolerancia: ± 2 cmH 2 0

Volver a Peep = 0
80 Control FiO 2 :
Manteniendo los parámetros con los que está funcionando el respirador se verificará la
generación y monitoreo de la FiO 2 .
El Oxímetro del Analizador de Flujo y Presión Patrón deberá calibrarse al comienzo del día o
I
cuando se reemplace la celda de O 2 . Ver Manual del Instrumento utilizado.

Programar FiO 2 : 0.21
PH
0.30
0.90
1.00
Programar Analizador de Flujo y Presión Patrón en lectura de Porcentaje de oxígeno

Verificar: Lectura del oxímetro del Analizador de Flujo
Lectura del Respirador
Rango de tolerancia: ± 3 vol%
Y DE MANTENIMIENTO
AL
90 Control de Sensibilidad: funcionamiento con parámetros iniciales
Chequear Disparo de flujo:
Programar:
1) Sensibilidad en 1 litro/ min.
Controlar:
XT
1) El equipo no debe autodisparar (la lectura de frecuencia total debe ser igual a la
frecuencia programada).
2) Verificar disparo mediante la manipulación del pulmón de prueba.
Chequear disparo de presión:
Programar:
1) Peep = 5 cm H 2 O
DI
2) Sensibilidad por Presión – 1,5 cm H 2 O
Controlar:
2) Verificar disparo mediante manipulación del pulmón de prueba.
100 Modo PCV (Control por Presión)

S
Seleccionar Modo PCV
Programación:
f= 12 (por minuto)
PCV = 15 cm H2O
Aumentar Ti a 2 s
LIP
Peep = 0
Sensibilidad por Presión = -1.5 cmH 2 O
El resto se programa con
Programar Analizador de Flujo y Presión Patrón en lectura de presión.
Comprobar:
Lectura Presión “estabilizada” con Analizador de Flujo y Presión Patrón = 15 ± 3 cm H 2 O
I
Nota: el error estimado incluye la sumatoria de errores estimados del sensor de control más
PH
el del instrumento de medición patrón.
(Se considera como presión estabilizada a la medida 1 s luego de comenzada la inspiración)
Lectura de Presión Pico respirador = 15 ± 4 cmH 2 O

Lectura VT espirado respirador = Lectura Analizador de Flujo y Presión Patrón ± 10%
el sensor de monitoreo.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
110 Modo PSV
Seleccionar PSV
Programación:
a) Programar Backup (Ventilación de Respaldo).
Modo Operativo: PCV
Apnea = 15 s
SIMV = Off
XT
Confirmar demás parámetros backup con
b) Programar PSV.
Presión = 15 cm. H 2 O
Peep = 0
Programar Analizador de Flujo y Presión Patrón en lectura de Presión Pico (Peak)

DI
Para evitar errores en medición el respirador no debe tener PEEP o Disparo por flujo.
Disparar mediante la tecla para evitar artefactos derivados de la manipulación del

pulmón de prueba.
Comprobar el funcionamiento del modo (con el gráfico generado en la pantalla).

S
Comprobar:
Lectura Presión Pico Analizador de Flujo y Presión Patrón: 15 ± 3 cm H 2 O
LIP
el del instrumento de medición patrón
Lectura Presión Pico Respirador :15 ± 4 cm H 2 O
el sensor de monitoreo.
120 Alarma de Apnea

No disparar el pulmón de prueba.
A los 15 s se debe activar la Alarma de apnea.
I
El respirador debe pasar a Ventilación Backup.

Disparar el pulmón de prueba manualmente.
PH
Comprobar que vuelva a ventilación con PSV.
130 Accesorios:
Audio: Prueba de volumen y calidad Típico 50%
Disparo manual: Control funcionamiento con
O 2 100%: Control activación secuencia y

Y DE MANTENIMIENTO
AL
140 Control activación Alarmas
Presión Máxima:
Bajar límite de alarma a nivel de la presión pico leída.
Comprobar activación de alarma
Volver el límite de alarma al original
Presión Mínima:
XT
Subir el límite de alarma de presión mínima a nivel de la presión pico leída
Comprobar activación alarma
Volver límite alarma al original
150 Alimentación de gases.

Estas se realizan por separado y luego juntas ya que poseen alarmas individuales y de
activación en conjunto.
Aire:
Cerrar llave principal de alimentación.
Oxígeno:
DI
Comprobar la activación de la alarma.
Abrir nuevamente la llave de alimentación.
Repetir lo realizado con la alimentación de aire

Aire y Oxígeno:
Repetir lo realizado para aire y oxígeno pero esta vez simultáneamente.
S
160 Alimentación eléctrica y funcionamiento con batería
a) Desconectar el equipo en marcha de la red de 220 V

b) Comprobar la continuidad de funcionamiento.
LIP
c) Activación de la alarma.
d) Activación del LED batería.
e) Reconectar el equipo a la red de 220 V
f) Comprobar reanudación normal de funcionamiento.
170 Realizar los siguientes controles y operaciones:
a) Control de carga de batería interna
Verificar cuando el indicador de carga de batería se encuentre en “Bat full” y la batería haya
I
alcanzado su plena carga el led de carga de batería “charging” se apague.

PH
b) Reset de alarmas.
Apagar y encender el equipo, entrar en modo calibración con la clave correspondiente e

ingresar al menú Entradas Analógicas.
Para borrar Logging de Alarmas, pulsar teclas:

1º Waveform (Onda de flujo)
2º Combined (Modos combinados)
Apagar el equipo.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
180 Encender nuevamente el Respirador y luego configurarlo en modalidad Neo
190 Conectar línea Neo con Tapón, Válvula espiratoria, P1 y P2 y sensor de oxígeno.
Control Final Neo
Líneas:
XT
Neo: Se debe armar circuitos utilizando 4 tubos
corrugados Hytrel de 75 cm x 10mm con 2 conectores
15-15 0709I2V.
Pulmón de prueba:
Neo: 4139A1V
200
210
DI
Realizar la calibración inicial (instrucciones en el equipo) con aire y oxígeno
Seleccionar modo PCV (Control por Presión).
Quitar Tapón y conectar el Analizador de Flujo y Presión Patrón con filtro Bacteriano-Viral en la
salida paciente, el dispositivo DS-04 conectándolo al sensor de presión + del Analizador y el
Pulmón de Prueba como muestra la figura.
S
LIP
I
PH
Y DE MANTENIMIENTO
AL
220 Modo PCV (Control de Presión)
Seleccionar Modo PCV
Programación: PCV = 8 cm H 2 O
f=12
Aumentar Ti a 2 s
XT
Peep = 3
Programar Analizador de Flujo y Presión en lectura de presión.
El resto se programa con

Comprobar:
Lectura Presión “estabilizada” con Analizador de Flujo y Presión Patrón = 11 ± 3 cm H 2 O (Se
considera como presión estabilizada a la medida 1 s luego de comenzada la inspiración)
especificado.
DI
el del instrumento de medición patrón. El error de medición suele estar siempre debajo del
Lectura de Presión Pico respirador = 11 ± 4 cmH 2 O

(PCV=8cm H 2 O + PEEP=3 cm H 2 O)
el sensor de monitoreo. El error de medición suele estar siempre debajo del especificado.
S
230 Control PEEP:
Programar PEEP: 3 – 5 – 8 cm H 2 O.
Programar Analizador de Flujo y Presión Patrón en lectura de Presión
LIP
Para cada uno de estos valores controlar y registrar:

Lectura Analizador de Flujo y Presión Patrón al final de la espiración
Lectura del respirador (Presión Base en sector izq. del display).
Rango de tolerancia: ± 2 cmH 2 0
Volver a Peep = 0
240 Control FiO 2 :

Manteniendo los parámetros con los que está funcionando el respirador se verificará la
I
generación y monitoreo de la FiO 2 . El Oxímetro del Analizador de Flujo y Presión Patrón deberá
calibrarse al comienzo del día o cuando se reemplace la celda de O 2 . Ver Manual del
PH
Instrumento utilizado.
Programar Analizador de Flujo en lectura de Porcentaje de oxígeno
Programar FiO 2 : 0.21, 0.30, 0.90 y 1.00
Verificar: Lectura del oxímetro del Analizador de Flujo
Lectura del Respirador
Rango de tolerancia: ± 3 vol%
Volver al 0.50 la FIO 2
Y DE MANTENIMIENTO
AL
Control de Sensibilidad: funcionamiento con parámetros iniciales
250
Chequear Disparo de flujo:
Programar:
1) Sensibilidad en 1 litro/ min.
Controlar:
XT
2) Verificar disparo mediante la manipulación del pulmón de prueba.
Chequear disparo de presión:
Programar:
1) Peep = 3 cm H 2 O
DI
2) Sensibilidad por Presión – 1 cm H 2 O
Controlar:
2) Verificar disparo mediante manipulación del pulmón de prueba.
260 Modo TCPL

S
Seleccionar Modo TCPL:
Programación: Presión = 8 cm H 2 O
f=12
LIP
Aumentar Ti a 2 s
Peep = 0
Programar Analizador de Flujo y Presión en lectura de presión
Comprobar:
Lectura Presión “estabilizada” con Analizador de Flujo y Presión Patrón = 8 ± 3 cm H 2 O (Se
considera como presión estabilizada a la medida 1 s luego de comenzada la inspiración)
I
el del instrumento de medición patrón. El error de medición suele estar siempre debajo del
especificado
PH
Lectura de Presión Pico respirador = 8 ±2 cmH 2 O
Nota: el error estimado incluye solamente al del sensor de control y monitoreo que en el caso
de este modo es el mismo. El error de medición suele estar siempre debajo del especificado.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
270 Modo PSV
Seleccionar Modo PSV
a) Programar Backup (Ventilación de Respaldo).
Modo Operativo: PCV
Apnea = 15 s
XT
SIMV = Off
Confirmar demás parámetros backup con
b) Programar PSV.
Presión = 8 cm. H 2 O
Peep = 3
Disparar el pulmón de prueba mediante la tecla de Disparo manual para evitar artefactos y
DI
tener una lectura de presión más estable y confiable.
Comprobar el funcionamiento del modo (con el gráfico generado en la pantalla).

Comprobar:
Lectura Presión Pico Respirador: 11 ± 4 cm H 2 O / REG/
(PSV=8 cmH 2 O + PEEP=3 cm H 2 O)
S
el sensor de monitoreo. El error de medición suele estar siempre debajo del especificado.
LIP
Alarma de Apnea
280
No disparar el pulmón de prueba.
A los 15 s se debe activar la Alarma de apnea.
El respirador debe pasar a Ventilación Backup.
Disparar el pulmón de prueba.
Comprobar que vuelva a ventilación con PSV.
290 Alimentación de gases.

Estas se realizan por separado y luego juntas ya que poseen alarmas individuales y de
I
activación en conjunto.
PH
Aire:
Cerrar llave principal de alimentación.
Comprobar la activación de la alarma.
Abrir nuevamente la llave de alimentación.
Oxígeno:
Repetir lo realizado con la alimentación de aire
Aire y Oxígeno:
Repetir lo realizado para aire y oxígeno pero esta vez simultáneamente.
Y DE MANTENIMIENTO
AL
300 Reset de alarmas.
Apagar y encender el equipo, entrar en modo calibración con la clave correspondiente e

ingresar al menú Entradas Analógicas.
Para borrar Logging de Alarmas, pulsar teclas:

1º Waveform (Onda de flujo)
2º Combined (Modos combinados)
XT
310 -Apagar el Respirador.
DI
S
LIP
I
PH

Dixtal: Roteiro de Inspeção Final

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Dixtal: Roteiro de Inspeção Final

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ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL DO

VENTILADOR DX-3010 RQDX0039G

ROTEIRO DE INSPEÇÃO FINAL

- Pressão PEEP: 0 - 35cmH2O; Precisão: ±3cmH2O.

3. Alimentação de Oxigênio. (Somente A.T.)

2. RTIE006[ ] – Roteiro de Teste de Separação Aterramento e Controle de Fuga

OBS.: “CALIBRAR” (REGULAGEM) A CÉLULA DE O2 E O TRANSDUTOR DE

1. Inspeção Visual ( Fábrica e A.T)

1.a. Verificar se o aparelho está fechado corretamente (encaixes e parafusos).

1.b. Observar se os revestimentos do painel frontal e o revestimento do número de

1.c. Observar se não há riscos, amassados e manchas no gabinete do aparelho e

2. Teste de Rigidez Dielétrica (Somente A.T.)

2.a. Testar o aparelho conforme o documento RTHI001[ ].

3. Testes IEC 601 (Somente A.T.)

4. Teste da Placa Mãe (Somente Fábrica)

4.a. Ligar e desligar o Aparelho rapidamente por 6 vezes em um curto espaço de

4.b. Deixar a tecla na posição I (Ligado) e verificar se o LED de “Falha Técnica”

5. Teste de Bateria (Fabrica e A.T.)

5.a. Com o aparelho ligado, desconectar o cabo de alimentação da tomada ou do

5.b. Verificar se o aparelho continua funcionando e que:

• O indicador “Bateria” deve apagar;

3. O DX-3010 LEVA APROXIMADAMENTE 1 MINUTO PARA ENTRAR NA TELA DE OPERAÇÃO.

OBS: APÓS MODIFICAR QUALQUER PARÂMETRO NO VENTILADOR,

OBS.: A PRESSÃO DA REDE DEVE ESTAR ENTRE 3,5 E 7 kgf/cm2.

6.b. Conectar a célula de O2 ao VENTILADOR (RESPIRADOR), em seguida, Ligar

OBS.: O APARELHO NÃO DEVE APRESENTAR NENHUMA MENSAGEM

6.c. Conectar ao aparelho o Cj. Circuito Adulto DX 3010 (AP-0500L-0) e o Pulmão

7. Teste de LEDS (Somente Fábrica)

7.b. Verificar se os LEDs do campo “Modos de Operação” (VCV, PCV, CPAP,

SIMV-VCV, SIMV-PCV, e Opções) estão acesos.

8. Teste de Alarme (Somente Fábrica)

8.a. Verificar se os LEDs do campo “Modos de Operação” (VCV, PCV, CPAP,

8.c. Ficarão piscando os seguintes LEDs do campo abaixo da tela (Linha de

8.d. Confirmar os parâmetros (LEDS piscantes) acionando a tecla [Ctrl] e em

8.f. Segurar o Pulmão Mecânico de modo a obstruir a sua expansão. Deverá

8.g. Pressionar a tecla [Reset] para apagar os LEDS de alarmes.

mesmo é ativado. Pressionar RESET e voltar o limite do alarme para

8.j. Fechar o registro de alimentação de Ar e verificar se o alarme é ativado. Abrir

9. Teste de Alarmes (Somente A.T.)

9.c. Fechar o registro de alimentação de Ar e verificar se o alarme é ativado. Abrir

Fechar os registros de alimentação de Ar e Oxigênio e verificar se o alarme é

INSPEÇÃO FUNCIONAL – FÁBRICA E A.T.

10. Controle de Volume.

10.a. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:

Confirmar alterações pressionando: CTRL + ENTRA + ENTRA.

10.b. Verificar em Controle de Volume:

10.c. Verificar a forma de onda do fluxo na tela do aparelho.

10.d. Repetir o procedimento com a Onda de Fluxo: Retangular.

11. Controle da PEEP.

11.a. Verificar o Controle da Peep, configurar :

11.c. Retornar a PEEP = 0.

12. Controle de FiO2.

12.a. Conectar o Módulo de Alto Fluxo do Analisador de Fluxo na Saída Paciente.

12.b. Conectar o Adaptador + Célula de O2 ao Módulo de Alto Fluxo e em seguida o

12.c. Configurar o DX-3010 com os seguintes parâmetros:

• Modo de Operação: Volume – VCV (Assist/Control).

12.d. Configurar o Analisador de Fluxo com os seguintes parâmetros:

• Padrão de Medida (Bottom Line select key): %O2

13. Controle de Sensibilidade de Disparo por Pressão.

13.a. Selecionar o modo VCV e configurar os parâmetros iniciais:

13.b. Verificar o disparo de Pressão mediante a manipulação do Pulmão Mecânico,

• NO MOMENTO DO DISPARO DEVE APARECER A FIGURA DE UM PULMÃO PISCANDO NO

• A LEITURA DE FREQUÊNCIA TOTAL DEVE SER IGUAL AO VALOR PROGRAMADO