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Apostila de Treinamento: PCWorx Express ® PHOENIX CONTACT BR – 2016

Apostila de Treinamento
PCWorx Express
v00.004-2016

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Apostila de Treinamento: PCWorx Express ® PHOENIX CONTACT BR – 2016

Designação: Apostila
Tema: Treinamento PCWorx Express
Revisão: v00.004-2016

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Designação Order Number:


PCWorx Express 2988670
ILC 1xx

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Índice dos Tópicos.......................................................................................................Pg


1. Aplicação .............................................................................................................. 5
1.1. Criação de Projetos ........................................................................................ 5
1.2. Armazenamento ............................................................................................. 6
2. Áreas de Trabalho ............................................................................................... 7
2.1. IEC Programming Workspace ....................................................................... 8
2.2. Bus Configuration Workspace ...................................................................... 9
2.3. Process Data Workspace............................................................................. 10
3. Configuração...................................................................................................... 11
3.1. Rede Ethernet TCP-IP .................................................................................. 11
3.1.1. Configuração do Windows .......................................................................... 11
3.1.2. Configuração do IP da Controladora via software IPAssign .................... 15
3.1.3. Configuração do IP da Controladora com recursos PROFINET .............. 18
3.2. Adição de cartões de inteface ..................................................................... 22
3.2.1. Seleção automática: ..................................................................................... 22
3.2.2. Seleção Manual: ........................................................................................... 26
4. Operação ............................................................................................................ 27
4.1. Compilação ................................................................................................... 27
4.2. Download ...................................................................................................... 28
4.3. Execução do projeto .................................................................................... 29
4.4. Análise........................................................................................................... 30
4.5. Debug ............................................................................................................ 30
4.6. Diagnóstico ................................................................................................... 31
4.7. Exercício ....................................................................................................... 33
5. IEC 61131-3......................................................................................................... 34
5.1. Estrutura do projeto ..................................................................................... 34
5.2. Linguagens suportadas ............................................................................... 34
5.3. POU ............................................................................................................... 34
5.4. Estrutura do Projeto ..................................................................................... 36
5.5. TASK.............................................................................................................. 36
6. Variáveis e constantes ...................................................................................... 38
6.1. Tipos de Dados............................................................................................. 38
6.2. Constantes .................................................................................................... 39
6.3. Variáveis GLOBAIS ...................................................................................... 40
6.4. Variáveis LOCAIS ......................................................................................... 40
6.5. Variáveis de Interface .................................................................................. 41
6.6. Declaração .................................................................................................... 42
6.7. Associação de Hardware ............................................................................. 43
7. Diagrama de Blocos .......................................................................................... 48
7.1. Funções......................................................................................................... 48
7.2. Bloco de Função .......................................................................................... 49
7.3. Fluxo de Processamento ............................................................................. 49
7.4. Principais Blocos ......................................................................................... 50
7.5. Exercícios ..................................................................................................... 52
8. Ladder ................................................................................................................. 53
8.1. Introdução ..................................................................................................... 53
8.2. Elementos Básicos ...................................................................................... 53
8.3. Function Blocks no Ladder ......................................................................... 54
8.4. Lógica ............................................................................................................ 54
8.5. Fluxo de Processamento ............................................................................. 54
8.6. Exercícios ..................................................................................................... 54
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9. Texto Estruturado .............................................................................................. 55


9.1. Sintaxe........................................................................................................... 55
9.2. Operadores ................................................................................................... 55
9.3. Funções......................................................................................................... 56
9.4. Function Blocks ........................................................................................... 57
9.5. Instrução IF ................................................................................................... 58
9.6. Instrução CASE ............................................................................................ 59
9.7. Instrução FOR ............................................................................................... 60
9.8. Exercícios ..................................................................................................... 60
10. Data Types.......................................................................................................... 61
10.1. Arrays ............................................................................................................ 62
10.2. Estruturas ..................................................................................................... 64

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1. Aplicação
O PCWorx Express é um software gratuito, que tem como propósito desenvolver
aplicações para as seguintes famílias de controladoras da Phoenix Contact:
- ILC 1xx
- AXC1xxx
Por característica, permite apenas a TASK DEFAULT, tema discutido nesta
apostila.
As Linguagens suportadas no PCWorx Express são Ladder, FBD e ST.

1.1. Criação de Projetos


Para criar um novo projeto no PC WORX, abra o menu File -> New Project:

Irá aparece um tela para selecionar a controladora, onde deve ser selecionado o
modelo correto, com sua respectiva versão de Firmware:

Tela Inicial:

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1.2. Armazenamento
Ao selecionar a opção Salvar como ..., o projeto em PC WORX é salvo com o
nome escolhido e esses arquivos são então utilizados para processamento posterior.

Ao selecionar a opção Salvar como ..., o projeto em PC WORX é salvo com o


nome escolhido e esses arquivos são então utilizados para processamento posterior.

Em contraste, quando o arquivamento, o arquivo de cabeçalho e diretório são


combinados em um arquivo zwe (com novo nome, se necessário). Trabalho em PC
WORX, no entanto, continua usando o projeto original (e nome).

Exercício
Crie e salve um novo projeto.

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2. Áreas de Trabalho
As designações e janelas que são mostrados como padrão são similares às
principais funções do PC WORX. Isto aplica-se às três áreas de trabalho principais. A
barra de menus garante rápida transição entre as diferentes áreas.

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2.1. IEC Programming Workspace


Programação baseada em IEC (programs, function blocks and functions) para a
criação de hardware e tarefas do PLC, declarando tipos de dados definidos pelo
usuário, integrando bibliotecas e outras funções relacionadas com software.

A área de trabalho (workspace) para programação é baseada na IEC e é


dividida entre a árvore do projeto (project tree window) e o assistente de edição (edit
wizard).
Além de uma exibição completa do projeto, a árvore do projeto oferece
visualização específica para a unidade de organização do programa (POU), bibliotecas,
hardware e tarefas (tasks) bem como a estrutura para a chamada das funções dos
programas no controlador (instances).
O assistente de edição é sensível ao contexto. Isso significa que, dependendo
do elemento trabalhado, o assistente oferece ajuda para a criação de data types
definidos pelo usuário ou na criação de um programa.
O área de trabalho cinza na imagem é utilizado para as worksheets abertas
(code worksheets e tabelas de variáveis [variable tables]). Assim como em muitas
outras aplicações, estas janelas podem ser organizadas em diferentes estilos (ver
menu Janela).
Para maximizar a planilha, não faz sentido esconder a árvore do projeto, o
assistente de edição e a janela de mensagens aparecem automaticamente durante o
processo de compilação. Os atalhos pré-definidos são:
Shift+F8 Mostrar/Esconder a arvore de projeto (project tree)
Ctrl+F2 Mostrar/Esconder a janela de mensagens (message window)
Shift+F2 Mostrar/Esconder o assistente de edição (edit wizard)

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2.2. Bus Configuration Workspace


Criação dos sistemas de rede suportados pelo controlador (INTERBUS e
PROFINET), a edição dos dispositivos utilizados e de gerenciamento de dados do
dispositivo geral.

Normalmente, em um novo projeto a configuração de hardware é implementada


inicialmente, a workspace de configuração do barramento é o ambiente de trabalho
inicial para o usuário. Como padrão, as janelas Bus configuration, Device details and
Device catalog são mostrados. Aqui, o último foi conscientemente retirado, uma vez
que apenas é necessária para a fase de edição do barramento.
Os detalhes do dispositivo estão diretamente relacionados na configuração do
barramento. O elemento selecionado na configuração do barramento (bus
configuration) é apresentada com os detalhes do dispositivo. Dependendo do tipo de
elemento (projeto, diretório do barramento ou dispositivos de barramento), a
quantidade e os tipos de guias são ajustados nesta janela. As informações sobre as
páginas que precisam ser exibido é lido a partir do dispositivo ou do sistema de
arquivos. Isso explica o delay para a exibição. O arquivo de texto é "traduzido" e
exibidos de forma amigável na aba device details.
Após a configuração do sistema de barramento, a documentação completa para
o hardware pode ser introduzido no device details (na identificação do equipamento, no
nome da estação, etc.).

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2.3. Process Data Workspace


Neste ambiente é efetuada a associação das interfaces de entrada e saída dos
cartões adicionados à controladora com variáveis dos programas e módulos das
respectivas bibliotecas.

O process data workspace é dividido em quatro quadrantes. O lado esquerdo


mostra o PLC e sua estrutura. Dependendo do elemento selecionado, as variáveis
globais correspondentes são apresentados na tabela na parte de baixo.
O lado direito mostra o hardware do sistema de barramento. Dependendo do
elemento selecionado, os itens correspondentes ao process data são exibidos:
Para dispositivos simples: apenas os objetos do dispositivo selecionado
Para os acopladores de rede: todos os process data items disponíveis em um
respectivo ramo
Para o controlador do sistema: todos os objetos dependentes deste controlador
Nesta janela, as variáveis de programa estarão interligadas aos objetos do
process data items da topologia de rede conectada.

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3. Configuração
3.1. Rede Ethernet TCP-IP
Antes de iniciar a configuração do endereço IP da controladora, certifique-se que
o computador utilizado esteja na mesma família de endereços.

3.1.1. Configuração do Windows

No Windows 7, abra a Central de Rede e compartilhamento:

Selecione Alterar as configurações do adaptador:

Na Conexão local, com o botão da direita, selecione Propriedades:

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Selecione Protocolo TCP/IP Versão 4 e clique em propriedades e Altere os


campos conforme o quadro abaixo:

Configuração do IP da Controladora via PCWorx


No Bus Configuration Workspace, clique no projeto na raiz e defina o intervalo
dos endereços de rede TCP-IP, máscara de rede, e gateway, se aplicável:

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Clique na controladora e insira o MAC ADDRESS, endereço IP desejado e


máscara de rede. PCWorx define por padrão o endereço IP 192.168.0.2 e máscara de
rede 255.255.255.0:

O MAC ADDRESS pode ser identificado conforma a imagem abaixo:

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Ative o BootP:

Cicle a alimentação da controladora:

Observe a associação de IP e feche a janela BootP Settings:

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3.1.2. Configuração do IP da Controladora via software IPAssign

O Software IPAssign é gratuito e está disponível em www.phoenixcontact.com.br

Execute o IPAssign e clique em avançar:

Cicle a alimentação da controladora:

Selecione o MAC ADDRESS:

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Defina o endereço IP desejado e a máscara de rede:

Aguarde um pouco a contagem...

Caso não associe automaticamente, cicle a alimentação da controladora:

A seguinte tela será exibida:

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3.1.3. Configuração do IP da Controladora com recursos


PROFINET

Para as famílias de controladoras ILC 1x1 e AXC é possível configurar a


controladora por recursos PROFINET.

Abra o menu Extras e selecione PROFINET Configuration:

Na janela aberta, selecione a placa de rede desejada

Clique em Aplicar e depois em OK

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No Bus Configuration Workspace, clique no projeto na raiz e defina o intervalo


dos endereços de rede TCP-IP, máscara de rede, e gateway, se aplicável:

Clique na controladora e insira o endereço IP desejado e máscara de rede.


PCWorx define por padrão o endereço IP 192.168.0.2 e máscara de rede
255.255.255.0 (neste processo não é necessário inserir o MAC ADDRESS)

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Em Device Details, selecione a aba IP Assignment, desmarque todos os filtros e clique em


Refresh

Selecione a controladora e clique em Assign IP

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Para finalizar, verifique se o IP foi atribuído corretamente.

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3.2. Adição de cartões de inteface


Nesta seção serão apresentados os modos de incorporação de cartões ao
projeto.

3.2.1. Seleção automática:

Abra o Connected Interbus no menu “View - > Connected Interbus”:

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Entre on-line selecionando a controladora:

A seguinte tela será exibida:

Com o botão da direita do mouse em cima do primeiro cartão selecione “Import


to Project”:

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Serão apresentadas telas de seleção, na ordem dos cartões instalados.


Certifique-se de escolher corretamente os cartões:

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Ao finalizar, lembre-se sempre de voltar ao modo “Offline”:

Visualize a estrutura:

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3.2.2. Seleção Manual:

Selecione a raiz da rede Interbus e abra o Device Catalog. Na pasta IL (In Line)
selecione a respectiva família de cartões, identifique o cartão, clieque em cima dele e
arraste até a rede Interbus:

Repita o procedimento para todos os cartões instalados:

Exercício
Em cima do projeto anteriormente criado, configure a rede ethernet e depois
adicione os cartões no modo automático e depois manual.

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4. Operação

4.1. Compilação
Os projetos em PCWorx para as controladoras Phoenix Contact devem ser
compilados antes de serem descarregados. Esta operação é realizada através do
botão abaixo:

Sempre quando um projeto for compilado é importante observar as mensagens


no Message Window, para verificação de Erros e Alarmes (Warings).

Também é importante dar atenção aos alarmes para garantir o bom


funcionamento da aplicação.

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4.2. Download
Para descarregar o projeto na controladora, abra a tela “Project Control Dialog”
através do botão abaixo e clique em Download:

Através do botão “More” são apresentadas algumas opções:

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Após a bem sucedida compilação do projeto (configuração do barramento e


programa de aplicação), o código de máquina pode ser descarregado através do item
Download. Esta opção armazena o código de máquina compilado na memória principal
volátil (RAM). Na opção More podem ser incluído dois tipos de download que ocorrerão
juntamente com o download para a memória RAM:
• Permanent as Bootproject – o projeto compilado será salvo também na
memória flash do controlador.
• Include Source – o programa compilado será descarregado para a RAM do
controlador com o código fonte, possibilitando executar um Upload.
Observação: Somente após o download do arquivo fonte (Include source), o
projeto pode ser relido da memória de parametrização. Não é possível decodificar o
código de máquina.

4.3. Execução do projeto


O programa pode ser iniciado por 3 modos: Cold, Warm e Hot

• Cold – o programa inicia sem manter nenhum valor de variável

• Warm – Mantém os valores das variáveis retentivas

• Hot – Mantém os valores das variáveis retentivas e discretas

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4.4. Análise
Através do botão Info do Project Control Dialog, é acessada a tela de
informações:

Esta tela é importante para visualizar a carga da CPU, tempo de ciclo da TASK
DEFAULT e utilização da memória.

4.5. Debug
Uma vez que o projeto foi compilado e descarregado, é possível visualizar o
estado das variáveis através do botão abaixo:

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4.6. Diagnóstico
Para acessar a tela de diagnóstico, vá ao Bus Configuration Workspace, clique
com o botão da direita em cima da rede Intebus e selecione a opção “Diag+
(INTERBUS)”

As Principais telas são “Bus Architecture”, “Solution” e “Action”

Na tela “Bus Architecture”, é possível visualizar o estado dos cartões instalados.


Caso todos estejam funcionando corretamente, estarão acompanhados de um símbolo
em verde:

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Caso haja problema com algum dos cartões, estes estarão acompanhados de
um símbolo em vermelho:

Na tela “Solution”, é possível visualizar possíveis soluções para o problema:

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Na tela “Action”, pode-se confirmar o diagnóstico e tentar reiniciar a rede


Interbus:

4.7. Exercício
Com o projeto até então criado, acesse o Diag+ e visualize o estado da rede:

Saia do Diag+, certifique-se que o PCWorx esteja offline, retire a alimentação da


controladora e saque um ou mais cartões.

Entre novamente no Diag+ e analise as informações.

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5. IEC 61131-3
5.1. Estrutura do projeto

5.2. Linguagens suportadas

A IEC 61131-3 suporta as seguintes linguagens de programação:


- FBD: Function Block Diagram - Diagrama de Blocos
- LD: Ladder
- ST: Structured Text - Texto Estruturado
- IL: Instruction List - Lista de Instruções
- SFC: Sequential Functional Chart - Fluxograma Seqüencial

O PCWorx Express suporta apenas FBD, LD e ST.


As linguagens IL e SFC estão presentes no PCWorx Professional.

5.3. POU
De acordo a IEC 61131, três tipos diferentes POU são definidos: Program,
Function Block e Function. Em geral, a programação pode ser implementada como um
desestruturado alinhamento de comandos. No entanto, o uso desses três tipos permite

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um grau muito mais elevado de clareza no projeto, é mais que isso, oferece vantagem
a eficiência da programação na fase de edição.

A seguir, as características e as áreas de aplicação para os tipos POUs são


descritos individualmente, bem como uma primeira visão geral sobre a forma como os
dados podem ser trocados entre POUs configuradas.

Exatamente uma tabela de variáveis locais está disponível para salvar as


variáveis necessárias para o funcionamento da POU.
Para a realização do algoritmo desejado, um ou mais worksheets gráficas ou
textuais estão disponíveis para o programador.

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5.4. Estrutura do Projeto

As tarefas dos blocos de organização (OB). Os blocos de dados (DB) são


substituídos por Tabelas e estruturas afim de serem criados de modo flexível.

5.5. TASK
No PCWORX EXPRESS, TASKS são as tarefas que veiculam os programas
desenvolvidos pelos usuários à execução pela CPU da controladora.

As TASKS pode ser dos tipos:


- Default
- Cíclicas
- Eventos.

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O processo em um PLC geralmente apresenta execução cíclica. A TASK


DEFAULT é como uma tarefa cíclica, portanto, pode ser utilizado para a maioria das
aplicações. O tempo de ciclo da TASK DEFAULT corresponde ao tempo de resposta
da maioria dos controladores: Diretamente após a execução de um ciclo, o próximo é
iniciado. Não há intervalos fixos. Devido à programação, tempos de ciclo podem flutuar
significativamente. A interrupção da tarefa padrão (TASK DEFAULT) por uma tarefa do
servidor (debug ou comunicação) também resulta em variações no tempo de ciclo.

Em contraste com a TASK DEFAULT, as tarefas definidas pelo usuário (tarefas


cíclicas) oferecem a possibilidade de escolher livremente prioridade e o tempo de ciclo
dentro do escopo das condições técnicas. A prioridade pode ser definida entre 0 (mais
alto) e 31 (mais baixa).

TASKS do tipo Eventos dependem da família de controladoras aplicada. Podem


executar programas em função de um evento como COLD/HOT/WARM START,
dependendo da família da controladora, definidos pelo usuário, entre outros.
Entretanto, no PCWorx Express só é possível trabalhar com a TASK DEFAULT.

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6. Variáveis e constantes
6.1. Tipos de Dados

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6.2. Constantes
Para a declaração de constantes, ou valores iniciais, é necessário seguir a
seguinte sintaxe:

O tipo deve ser um dos descritos na seção anterior.

A base pode ser:


2: Binária
8: Octal
10: Decimal
16: Hexadecimal

Para valores de tempo temos:


ms: Mili-segundos
s: Segundos
h: Horas
d: Dia

Exemplos:
WORD#16#FFFF
BYTE#2#00001111
UDINT#800000
T#2s
‘EXEMPLO DE TEXTO’
127.72

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6.3. Variáveis GLOBAIS


Variáveis declaradas GLOBAIS podem ser lidas e escritas por qualquer POU
declarado e implementado no projeto.

6.4. Variáveis LOCAIS


As variáveis LOCAIS

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6.5. Variáveis de Interface

Além das aplicações já descritos, esta figura mostra as possibilidades de


utilização nas funções e blocos funcionais.

O uso VAR_IN_OUT para blocos de função é especialmente interessante para a


transmissão de grandes quantidades de dados (variáveis de campo e estrutura) como
com este uso não é necessário para copiar dados; apenas um ponteiro de operação é
levada a cabo.

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6.6. Declaração

A caixa de diálogo ”Variable Proprieties” permite o acesso à variáveis nas


tabelas de variáveis locais correspondentes e às tabelas de variáveis globais. O diálogo
também permite visualizar e alterar as variáveis existentes e novas declarações.

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6.7. Associação de Hardware


Antes de realizar a associação de hardware é necessário criar as variáveis que
realizarão as leituras e escritas nas entradas e saídas dos cartões adicionados.

Para tanto, no IEC Programming Workspace, acesse a aba Hardware, conforme


a imagem abaixo.

Abra a janela Global_Variables:

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Com o botão da direita do mouse, insira um novo grupo de variáveis:

Clique em cima do novo grupo e o renomeie para Hardware:

Agora em cima do novo grupo, clique com o botão da direita e selecione Insert
Variable:

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Crie as variáveis conforme a tabela abaixo:

Acesse agora o Process Data Workspace:

No quadro superior esquerdo, selecione o grupo de variáveis “Hardware”.


Observe no quadro inferior esquerdo a lista de variáveis anteriormente criadas:

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Selecione agora no quadro superior direito o primeiro cartão abaixo do


barramento Interbus. Repare no quadro inferior direito as conexões de I/O disponíveis:

Para realizar a associação clique na entrada/saída de hardware e arraste até a


variável desejada:

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Repita este procedimento para os demais cartões de entradas e saídas digitais.


Os cartões digitais requerem variáveis do tipo BOOL e os analógicos WORD. Repare
que as entradas são marcadas com a cor verde e as saídas em magenta:

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7. Diagrama de Blocos
FBD (Function Block Diagram) ou Diagrama de Blocos é uma linguagem gráfica
de programação, amplamente utilizado nas controladoras atuais.

Elementos de programação são apresentados em forma de blocos de funções.


Os blocos de função podem ser "ligados" da mesma forma como em um
diagrama de circuitos elétricos.

É utilizado em uma grande variedade de aplicações responsáveis pelo fluxo de


informações entre os componentes do sistema de controle.
Na imagem abaixo, vemos um exemplo de programação em FBD e a respectiva
representação das cores:

7.1. Funções
As funções podem ter uma ou mais entradas e devem ter uma e somente uma
saída. Elas não podem conter variáveis globais e seu processamento não pode
depender da influência de ciclos anteriores.

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7.2. Bloco de Função

Os blocos de função podem ter uma ou mais entradas e saídas:

Seu processamento pode ter a influência de dados de ciclos anteriores.

7.3. Fluxo de Processamento


Na linguagem de programação de Diagrama de Blocos a varredura do programa
é da ESQUERDA para a DIREITA e de CIMA PARA BAIXO. Sempre nesta ordem
É extremamente importante atentar esta questão para garantir a correta
execução do programa.

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7.4. Principais Blocos


Lógicos:

Comparação:

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Temporizadores:

TP: Pulso de largura definida:

TON: Espera para ativar a saída:

TOF: Espera para desativar a saída:

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Set-Reset:

Detecção de Bordas:

7.5. Exercícios

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8. Ladder
8.1. Introdução
O programa na linguagem Ladder permite apenas lógicas do tipo boleana. Uma
lógica deve ser finalizada usando barras no lado direito e no lado esquerdo.

Estas barras são chamadas de PowerRail. Quando inserir novos contatos ou


bobinas, as variáveis devem ser declaradas da mesma forma que no FBD.

Nenhum contato ou bobina deve ser instalado no lado direito de uma


bobina.

8.2. Elementos Básicos

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8.3. Function Blocks no Ladder

8.4. Lógica
Porta AND:
001 INPUT_BIT0 INPUT_BIT1 INPUT_BIT2 UTPUT_BIT0

Porta OR:
001 INPUT _ BIT 0 UT PUT _BIT 0

ONBOA RD_
002 INPUT _BIT 1

ONBOA RD_
003 INPUT _ BIT 2

8.5. Fluxo de Processamento


Em Ladder, o processamento ocorre da seguinte forma: Leitura de todos os
contatos e depois aplicação dos sinais nas bobinas.

8.6. Exercícios

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9. Texto Estruturado
A linguagem de programação em Texto Estruturado (ST) no PCWorx Express
possibilita uma programação com a semântica da linguagem PASCAL.

9.1. Sintaxe
Ao contrário do FBD, na linguagem ST as atribuições são feita da direita para a
esquerda através do operador “ := “
Uma instrução em ST não é restrita a uma linha. Pode se estender por mais
linhas, porém deve terminar por um “ ; ”.

9.2. Operadores

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9.3. Funções
Para o uso dos functions em ST, as mesmas restrições de outras linguagens são
válidas. Todos os parâmetros devem ser manipulados na ordem determinada pela
function.

Similar à atribuição padrão em ST, a variável a esquerda do sinal de atribuição é


atribuída ao valor de retorno da função. A função pode ser inserida sem declaração.
O parâmetro de entrada é manipulado entre parênteses, separados por uma
vírgula.

O PCWorx Express pode inserir a sintaxe exigida para o function na worksheet


através do assistente de edição (Edit Wizard).

De acordo com o exemplo a seguir, é possível executar uma associação de


functions. Entretanto, observe que a estrutura se torna menos clara com a
profundidade maior das associações.

Saída:= SEL_REAL (input, WORD_TO_REAL(WORD#16#0AF8), 20.5);


O valor de retorno da função cursiva serve como segundo parâmetro de entrada
da função SEL_REAL.

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9.4. Function Blocks


O processamento dos function blocks em ST é executado através das três
etapas já estabelecidas: importação de dados, cálculo e exportação de dados. Ao
contrário à lista de instruções, há a opção de resumir as primeiras duas etapas. Por
esta razão, a instância do function block (similar ao function) é manipulada através dos
valores de entrada entre parênteses.

Entretanto, este processo está relacionado ao parâmetro, conforme mostrado no


exemplo TON acima.

Se os valores de entrada são manipulados em parênteses, a instância do


function block não precisa ser posicionada na frente para atribuição exclusiva.

Isto é necessário, apenas, se um parâmetro na primeira linha deve ser atribuído


individualmente.

Para exportar dados a partir da instância do function block, a sintaxe mostrada


acima deve ser observada.

Da mesma maneira que os functions, o PCWorx Express também pode inserir a


sintaxe do function blocks na sua worksheet.

Por esta razão, a declaração para a instância do function block é chamada


automaticamente como na linha de instrução. Caso contrário, ela deve ser inserida
manualmente depois.

Em lugar de variáveis ou constantes, o valor de retorno das funções pode ser


usado como parâmetro de entrada (análogo à página anterior).

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9.5. Instrução IF
A vantagem da programação em ST - Texto Estruturado é que os elementos
normais em linguagens padrão, como PASCAL, C, C++, JAVA, estão disponíveis aqui.
Estes elementos serão apresentados nas próximas páginas.

Em geral, programas complexos podem ser realizados facilmente usando estas


estruturas.

Para a instrução de decisão IF, podemos tomar a decisão de executar uma parte
do programa através do estado de um operando do tipo bool ou do resultado do tipo
bool de uma operação.

No caso de alternativas serem requisitadas, é possível inserir a requisição ELSIF


várias vezes (opcional).

Se nenhuma das condições anteriores for atendida, é possível executar uma


parte do programa, inserindo uma instrução ELSE.

Basicamente, é válido que dentro de uma estrutura IF, apenas um bloco de


instrução será processado a cada vez que o programa for executado.

É possível criarmos cascata de estrutura IF. Entretanto, é importante ter o


cuidado de criar uma estrutura de programa limpa.

Na programação de alto nível, é comum acrescentarmos tabulações para que as


partes do programa apareçam na mesma altura.

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9.6. Instrução CASE


Ao contrário do elemento IF, o elemento CASE requer o valor em uma variável
INT. Conforme mostrado no exemplo acima, as execuções do programa podem ser
realizadas para as seguintes situações: valores individuais, valores separados por
vírgulas ou valores de variáveis de uma faixa de valor individual ou de uma das várias
faixas de valor.

Todos os valores devem ser selecionados a partir da faixa de valor do tipo de


dados INTEGER (-32768 .. 32767).

Como a estrutura IF, a ELSE está disponível. Apenas um caso é processado por
vez, mesmo se as definições de caso forem sobrepostas.

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9.7. Instrução FOR


O loop FOR no PCWorx Express contradiz a ordem de processamento pré-
determinada em um PLC. Ele poderia ser descrito como um retorno contínuo dentro do
processo do programa, até que o valor da variável atinja o valor final.

Por esta razão, depois da programação com loop, a duração do processamento


de todo a programação (time-out) deve ser prolongada de modo que a task a ser
executada não tenha o tempo expirado.

A instrução Exit permite a interrupção imediata do loop FOR e é executado no


momento .

9.8. Exercícios

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10. Data Types


Na seção Data Types é possível criar Tipos de Dados especiais, baseados nos
Tipos padrão, como numéricos, lógicos e texto.

Estes Tipos podem ser:


- Arrays: Variáveis indexadas de um único Tipo
- Estruturas: Variáveis que embarcam diversos outros Tipos
- Strings: As variáveis de texto padrão alocam exatamente 80 BYTES.
Este tamanho pode ser aqui alterado para de 1 até 250 BYTES.

A criação de novos Tipos de Dados por si não declara nenhuma variável. A


declaração devem ser realizadas nas POUs Programas, Funções e Blocos de Função.

O PCWorx Express permite apenas a utilização da POU sys_flag_types para a


manipulação dos Tipos de Dados.

Para criar novos Data Types, acesse:


Project Tree Window -> Data Types->sys_flag_types

Abra a POU sys_flag_types:

Avance o texto até ao final das declarações geradas automaticamente.

ATENÇÃO PARA NÃO ALTERAR AS DEFINIÇÕES DE TIPO DE DADOS


GERADAS AUTOMATICAMENTE.
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10.1.Arrays
Ao final do da última linha, insira novas linhas com a tecla ENTER.

Abra o Edit Wisard e aplique um duplo clique em ARRAY.

Resultado:

Descrição:

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Exemplo de um ARRAY de INT. Neste exemplo um novo Tipo de Dado é


declarado como um VETOR de 10 posições de um número inteiro.

O nome do novo tipo (Type Name) pode ser qualquer um, obedecendo as regras
de sintaxe do PCWorx, mas sugerimos nomes compostos intuitivos como neste caso:

ar_INT_1_10

ar -> indica tratar-se de um ARRAY


INT -> indica ser do tipo Inteiro
1_10 -> indica as posições válidas de 1 à 10

Criação de uma variável com do tipo ar_INT_1_10.

Compile o projeto, abra um Programa, Função ou FBD e crie uma nova variável.
Observe que o tipo ar_INT_1_10 estará disponível na lista suspensa.

Para utilização e acesso desta variável, a posição desejada deve ser informada
entre os caracteres colchetes de abertura e fechamento: Ex. meu_array[1],
meu_array[2] ... meu_array[10].

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10.2.Estruturas
Ao final do da última linha, insira novas linhas com a tecla ENTER.

Abra o Edit Wisard e aplique um duplo clique em STRUCT.

Descrição:

Exemplo de uma Estrutura contendo BOOL, INT, REAL, BYTE e WORD.

O nome do novo tipo (Type Name) pode ser qualquer um, obedecendo as regras
de sintaxe do PCWorx, mas sugerimos iniciar os nomes com str:

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Criação de uma variável com do tipo str_NOVO_DADO.

Compile o projeto, abra um Programa, Função ou FBD e crie uma nova variável.
Observe que o tipo str_NOVO_DADO estará disponível na lista suspensa.

Para utilização e acesso das sub-variáveis, o nome da variável deverá ser


acompanhado do caractere PONTO ( . ) e o sub-item. Observe que na janela de
variáveis, os sub-items são listados assim que o nome da variável for sucedida pelo
PONTO:

Exemplos:

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