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INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E
RETIRADA DO CATETER UMBILICAL
VENOSO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E
RETIRADA DO CATETER UMBILICAL
VENOSO
CECÍLIA MELO
ROSIANE DA ROSA
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0049102547853930
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................5
ANATOMIA DOS VASOS UMBILICAIS E CIRCULAÇÃO FETAL.....................6
INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES DO PROCEDIMENTO........................9
INSERÇÃO DO CATETER UMBILICAL VENOSO...............................................10
PREPARO DO AMBIENTE.......................................................................................10
PREPARO DO MATERIAL.......................................................................................10
PREPARO DO PACIENTE........................................................................................11
PREPARO DO PROFISSIONAL................................................................................12
INÍCIO DO PROCEDIMENTO..................................................................................12
CONFIRMAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO....................................................................14
FIXAÇÃO DO CATETER UMBILICAL VENOSO.................................................15
COMPLICAÇÕES E NECESSIDADES DE INTERVENÇÕES.............................18
RETIRADA DO CATETER UMBILICAL VENOSO..............................................19
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA
ASSOCIADA A CATETER VASCULAR CENTRAL EM NEONATOLOGIA....20
REFERÊNCIAS.............................................................................................................23
ANEXO – RESOLUÇÃO COFEN Nº388/2011..........................................................25
INTRODUÇÃO
CIRCULAÇÃO FETAL
CIRCULAÇÃO NEONATAL
CORDÃO UMBILICAL
O cordão umbilical é a estrutura que liga a placenta ao feto. Sua formação se dá a partir
da 5ª semana de gestação, através do saco amniótico, da alantoide e da vesícula vitelínica. O
sangue presente no cordão umbilical possui a mesma potencialidade do sangue encontrado na
medula óssea, pois é rico em células tronco. As medidas do cordão umbilical podem variar entre
30 cm e 90 cm, uma média de 55 cm de comprimento e entre 1 a 2cm de diâmetro.
VASOS UMBILICAIS
Fonte: http://adeledoula.blogspot.com.br/2011/11/entendendo-melhor-o-cordao-umbilical.html
INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES DO PROCEDIMENTO
PREPARO DO AMBIENTE
PREPARO DO MATERIAL
PREPARO DO PACIENTE
PREPARO DO PROFISSIONAL
1. Higienizar as mãos;
2. Colocar touca, máscara (óculos se preferir) descartáveis;
3. Lavar e escovar as mãos e os antebraços com clorexidina degermante 2%;
4. Secar as mãos com compressa estéril;
5. Colocar o avental de manga longa e luva estéril.
INÍCIO DO PROCEDIMENTO
Fonte: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3325
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO
Antes de realizar o manuseio do cateter, deverá ser feito higiene rigorosa das
mãos e uso de luvas descartáveis.
A fixação da ponte não deverá ser trocada, apenas em caso de sujidade
aumentada.
Observar sinais flogísticos peri-umbilicais a cada manuseio.
Realizar limpeza do coto umbilical diariamente com solução antisséptica
preconizada pela instituição e, observar sinais flogísticos peri-umbilicais a cada
manuseio.
O CUV por algumas vezes mantém a possibilidade de refluir sangue com a
aspiração do cateter, possibilitando a coleta de exames através do CUV. Porém
deve-se proceder antes e depois da coleta, a infusão de soro fisiológico 0,9%
para manter a permeabilidade do cateter.
Pode-se manter as mudanças de decúbito normalmente mesmo com a
permanência do CUV, inclusive decúbito ventral.
O CUV aceita todo e qualquer tipo de uso de medicações e hemoderivados,
independente da concentração e osmolaridade da solução.
Realizar flushing com SF 0,9% e seringa 10ml antes e após administração de
medicações.
Centers for disease control and prevention – CDC. Guidelines for the prevention of
Intravascular Catheter – Related Infections; 2011. Disponível em:
https://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr5110a1.htm?vm=r. Acesso em: 25 de
abr. de 2015.
RODRIGUES, E.C.; GOMES, R.; CUNHA, S.R. Perdeu a veia: significados da prática
da terapia intravenosa na unidade de terapia intensiva neonatal. Ciência & Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n.3, 2011.
SEGRE, C.A.M.; COSTA, H.P.F.; LIPPI, U.G. Perinatologia fundamentos e prática. 2
ed. São Paulo: SARVIER, 2009.
ANEXO – RESOLUÇÃO COFEN Nº388/2011