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Orgulho e Preconceito

Autora: Jane Austen


Editor: Francisco Lyon de Castro
Editora: Publicações Europa América Lda.
Coleção: Livros de Bolso
Ano da Edição: 1975

UM POUCO SOBRE JANE AUSTEN (biografia):


Nasceu no dia 16 de dezembro de 1775 na Grã-Bretanha, e morreu dia 18 de julho aos
41 anos em Winchester (morreu lá porque ela estava doente não se sabia bem de que
e foi la que a levaram ao médico).

Foi uma escritora romancista e as suas obras caraterizam-se pelo seu tom de ironia e
crítica à sociedade da época.

Veio duma família de classe média com mais 7 irmãos no meio deles Cassandra Austen
sua irmã e sua confidente. Andaram juntas em colégios e internatos e foi aí que Jane
começou a desenvolver o seu gosto pela escrita e pelos romances que escrevia e lia à
sua irmã ainda na adolescência.

Em janeiro de 1805, morreu seu pai, deixando a esposa e as filhas em situação


economicamente precária, e elas passaram a depender de seus irmãos e da pequena
quantia que Cassandra herdara de seu prometido.

Mais tarde Jane enquanto escreve um dos seus últimos romances adoece, é levada ao
médico, mas acaba por falecer com apenas 41 anos deixando todo um legado de obras
escritas publicadas.

A OBRA

Este livro conta a história de amor, entre dois jovens: Darcy e Elizabeth Bennett, no século
18.
Tudo começa quando Bingley, acompanhado pela sua irmã Caroline e pelo seu amigo
Darcy, alugam uma propriedade perto da família Bennett. Darcy é um homem rico e
importante, mas muito preconceituoso.

Bingley é um homem muito distinto, que se apaixona pela filha mais velha dos Bennett a
Jane. Mas este, mais tarde deixa repentinamente a cidade, sem dar explicações a sua
futura noiva, Jane.
Os Bennett são uma família simples de campónios, com cinco lindas filhas. A mãe destas
jovens só pensa em casar as suas filhas. Elizabeth é a segunda mais velha, e é a mais
orgulhosa. É uma jovem que diz o que pensa, sem ter medo das consequências.
Elizabeth sente um ódio mortal por Darcy. Este, por sua vez, despreza completamente,
mas as coisas mudam. Darcy apaixona-se pela mulher que tanto desprezou (Elizabeth).
Este declara-se, mas Elizabeth recusa, pois acusa-o de ter separado Bingley e Jane.
Mediante da acusação, Darcy escreve-lhe uma carta, justificando as suas ações. Após a
leitura desta, Elizabeth chegou a conclusão, que as primeiras impressões que ela tinha
sobre ele, não estariam certas.
Algum tempo depois, Bingley retorna á cidade, pedindo desculpa a Jane, pelo sucedido, e
explicando a decisão que tomou repentinamente. Após a conversa, ele pede-lhe em
casamento. Jane aceita o seu pedido. Mas Bingley não era o único que iria pedir em
casamento a sua amada. Corria rumores que Darcy iria voltar a tentar pedir em casamento
Elizabeth. Lady Catherine, tia de Darcy, visita Elizabeth, ameaçando-a para recusar o
pedido, mas Elizabeth, como morre de amores por Darcy, não obedece. Quando Darcy a
propõe em casamento, ela aceita.

CRITICA

Para mim a parte mais marcante deste livro é quando Bingley deixa a cidade sem justificar
o motivo a Jane e esta fica muito triste e angustiada por não saber o que se passava com
o seu noivo, sentindo se desamparada.
Outro momento marcante foi quando o ódio intenso de Elizabeth por Darcy e o desprezo
deste peça mesma se torna num amor vibrante, mas que não a impede de ter uma atitude
firme ao recusar o pedido de casamento feito por Darcy alegando que foi ele o culpado de
ter separado a sua Irmã Jane de Bingley, mostrado a sua personalidade de mulher de
ideias fixas e orgulhosa.
Não me identifico com nenhuma das personagens porque nunca vivenciei nenhuma
situação semelhante passada na ação do livro.

Acho que não é possível comprar ou estabelecer um diálogo com nenhuma destas obras
porque apesar de termos visto já diversas obras ainda não mos verifica nenhum romance
semelhante a este porque todas as obras que temos visto acabam numa tragédia.

Ler a página 272 para descobrir como Darcy se apaixonou por Elizabeth

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