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1. INTRODUÇÃO
Material de Revisão – Das normas constitucionais Observação: Esse material é destinado apenas à
Monitor(a): Nathália Medeiros Marques revisão do conteúdo ministrado em Aula, não devendo
Orientador(a): Ms. Monara Michelly de Oliveira Cabral ser utilizado como fonte única de estudo da Disciplina.
NÚCLEO DE MONITORIA JURÍDICA
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
MATERIAL DE REVISÃO
PERÍODO: 2017.2
2.3.1.1. SUBESPÉCIE
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MATERIAL DE REVISÃO
PERÍODO: 2017.2
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3.2. REVOGAÇÃO
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texto da lei posterior; ou ainda de forma tácita, onde não existe clareza, ou seja, a norma
posterior regula uma matéria que uma norma anterior já tratava.
Quanto à extensão, a revogação pode ser total (ab-rogação) se extingue todo o
dispositivo, ou parcial (derrogação), se alcançar apenas parcialmente a lei.
3.3. RECEPÇÃO
A instalação de uma nova constituição faz com que todas as demais normas do
ordenamento jurídico percam seu fundamento de validade, e, consequentemente, sua vigência.
Dessa forma, objetivando a continuidade das relações sociais, as normas infraconstitucionais
elaboradas poderão ser recepcionadas se compatíveis materialmente com a atual constituição.
(NOVELINO, 2017, p. 133).
No entanto, caso a incompatibilidade com a nova ordem constitucional seja
apenas formal, a norma poderá ser recepcionada, mas conferindo-lhe uma nova roupagem. A
título de exemplo pode-se citar o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66), ao qual foi
criado por meio de lei ordinária, em consonância com os ditames exigidos na Constituição de
1946 e, em seguida, recepcionado como lei complementar pela Constituição de 1967.
3.4. REPRISTINAÇÃO
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não podem contrariar a constituição. Ademais, vale por bem dizer que somente o Supremo
Tribunal Federal (STF) é responsável por interpretar a constituição.
O conflito entre normas ocorre quando duas normas regulam uma mesma situação
de maneira diversa, estabelecendo uma antinomia jurídica. No entanto, previamente, faz-se
necessário distinguir princípio de regra jurídica.
Regras são normas que estabelecem consequências jurídicas a serem
automaticamente aplicadas quando se realizam as condições nelas previstas. Os princípios,
por sua vez, por serem fundamentos das regras, designam uma função interpretativa relevante
em relação a estas e possuem incidência mais ampliativa. (NOVELINO, 2016, p.122)
Para solução de conflitos entre duas normas contraditórias que regulam uma
mesma situação, os critérios são:
I) Hierárquico (lex superior derogat inferior);
II) Cronológico (lex posterior derogat priori);
III) Especialidade (lex generalis non derogat speciali).
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Conflitos de primeiro grau, isto é, entre normas, exclui-se uma delas com base
em um dos critérios de solução supramencionados.
Conflitos de segundo grau envolvem mais de um critério de solução, como
ocorre, por exemplo, entre uma norma constitucional anterior e norma legal posterior
(hierárquico x cronológico); ou uma norma constitucional geral e uma norma legal especial
(hierárquico x especialidade); ou ainda entre uma norma geral de lei posterior x norma
especial de lei anterior (especialidade x cronológico). Com exceção da primeira hipótese,
onde o critério hierárquico sempre prevalece sobre o cronológico, a solução para as outras
hipóteses irá depender da análise do caso concreto.
Quando o conflito ocorre entre princípios, a solução se dará por meio da técnica
da ponderação. No entanto, quando o conflito for entre princípio e norma, prevalece a
regra, exceto quando é inconstitucional ou quando sua aplicação provoca uma situação de
manifesta injustiça.
REFERÊNCIAS
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. rev., atual. e ampl. – São
Paulo: Saraiva, 2016.
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