Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
Editora Perse
2019
Título
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS 1ª EDIÇÃO
Todos os direitos reservados à autora. Proibida a reprodução no todo ou em parte,
salvo em citações com a indicação da fonte.
Printed in Brazil/Impresso no Brasil
ISBN: 978-85-7138-157-5
Organização e publicação: Autoras
Diagramação, capa e publicação: Felipe Bonoto Fortes (felipeb.fortes@hotmail.com)
Autoria e revisão: Autoras
É de inteira responsabilidade das autoras a emissão de conceitos e opiniões, bem como a
originalidade dos respectivos textos.
Ficha Catalográfica:
M476t MAZUIM, Cleusa Helena Rockembach; GOMES, Maria Solange dos Santos (Autoras)
Teorias e Vivências de Metodologias Ativas / MAZUIM, Cleusa Helena
Rockembach Mazuim; GOMES, Maria Solange dos Santos. São Paulo: Perse – 1ª
Edição, 2019.
108 p. 14 x 21 cm.
ISBN: 978-85-7138-157-5
1. Educação. 2. Questões Gerais de Didática e Método. 3. Método para o
desenvolvimento da capacidade mental, intelectual e criativa I. Título.
CDU: 37.025
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
Educação 37
Questões Gerais de Didática e Método 37.02
Método para o desenvolvimento da capacidade mental, intelectual e criativa 37.025
Autoras
Cleusa Helena Rockembach Mazuim
Natural de Pelotas – RS, formada em Serviço
Social pela Universidade Católica de Pelotas –
UCPEL, em 1981. Especialista em Saúde
Comunitária pela Universidade Luterana do Brasil
– ULBRA Canoas, em 1992. Mestre em Serviço
Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul – PUCRS, em 2004, onde atuou no Núcleo de Pesquisa de
Políticas Sociais e desenvolveu a pesquisa com o tema: Idoso
institucionalizado: suporte, abrigo ou segregação, a qual deu origem ao seu
primeiro livro com o mesmo nome. Foi assistente social na área do idoso por
oito anos e na área da saúde pública por 20 anos, onde coordenou o Setor de
Controle, avaliação e auditoria da Secretaria Municipal da Saúde do município
de Cachoeira do Sul – RS. Coordenadora do Curso de Serviço Social no
período de 2004 à 2013. Coordenadora da Pesquisa, Extensão e Pós-
graduação da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Campus Cachoeira do
Sul, com dedicação exclusiva, no período de março de 2013 à julho de 2015.
Atualmente é professora na ULBRA – Campus Cachoeira do Sul. Possui
aderência nas áreas de Serviço Social, Saúde Pública, Ciência Política,
Metodologia Científica e Pesquisa.
Maria Solange dos Santos Gomes
Natural de Cachoeira do Sul - RS. Formada em
Pedagogia, com habilitação em Supervisão
Escolar. Especialista em Supervisão Escolar.
Possui mestrado em Programa de Pós Graduação
em Educação pela Universidade Luterana do Brasil
(2005). Atuou na Secretaria Municipal de Educação
como Supervisora Escolar, na Coordenadoria Regional de Educação, como
Supervisora Educacional,na Universidade Luterana do Brasil – Campus
Cachoeira do Sul como coordenadora Acadêmica e professora de disciplinas
que pertencem ao núcleo comum das licenciaturas. Também foi professora e
supervisora escolar na Rede Estadual de Ensino. Possui experiência na área
da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: aprender,
planejamento, atividades de ensino e aprendizagem no ensino superior, na
pré-escola e séries iniciais, metodologia de ensino e educação brasileira.
Atuou como professora da Educação Infantil e Anos Iniciais, no início de sua
carreira. Somou ao seu cotidiano acadêmico, atuação na Comissão Própria de
Avaliação do Campus Universitário e no Núcleo de Atendimento ao discente e
docente (NADI/NAD), bem como em decisões administrativas com as direções,
dos lugares onde atuou.
Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível.
Ensinar exige compreender que a educação é uma
forma de intervenção no mundo.
Ensinar não é transferir conhecimento.
Paulo Freire
Sumário
Introdução 11
1 Metodologias Ativas 13
1.1 A pirâmide da aprendizagem 16
1.2 Entendendo as metodologias ativas 17
2 Práticas Ativas 23
2.1 Aprendizagem baseada em problemas – ABP 24
2.2 Classe invertida 25
2.3 Gincana 26
2.4 Quadro de dicas/conceitos 27
2.5 Rodas de conversa 29
2.6 Trabalhando tema específico 30
2.7 Dicionário ao contrário 31
2.8 Visitas técnicas 33
2.9 Seminário 34
2.10 Dramatização 35
2.11 Máscaras 37
2.12 Charadas – O que é, o que é? 38
2.13 GV/GO – Grupo verbalizador/Grupo observador 39
2.14 Painel integrado 41
2.15 De casa-em-casa (Painel múltiplo) 42
2.16 Painel com gravuras 45
2.17 Curtograma 46
2.18 Portfólios/Webfólios 48
2.19 Técnica do liquidificador (Liquidificador mental) 51
2.20 Estudo de caso 52
2.21 Estudo em grupo 53
2.22 Teatro comunitário 54
2.23 Juri simulado 55
2.24 Simpósio 56
2.25 Maquetes 57
2.26 Aula interdisciplinar 58
2.27 Show do milhão 59
2.28 Filmes (Sete dicas, S/D) 60
2.29 Relato de experiências 61
2.30 Grupos de questionamento 62
2.31 Afirmativas – Verdade ou Mentira 63
2.32 Pesquisa etnográfica 65
2.33 Pesquisa bibliográfica 66
2.34 Pesquisa de campo 67
2.35 Jogos e brincadeiras 68
2.36 Ferramentas on-line 69
2.37 Estudo de texto 70
2.38 Mapa conceitual 71
2.39 Phillips 66 72
2.40 Estudo de caso 73
2.41 Simpósio 74
2.42 Estudo de meio 75
2.43 Oficina (laboratório ou workshop) 76
3 Vivências em Sala de Aula 77
3.1 Exemplo 01 79
3.1.1 Metodologia 01 – Verbalização 79
3.1.2 Metodologia 02 – Mapa conceitual 80
3.1.3 Metodologia 03 – Painel 81
3.1.4 Metodologia 04 – Grupo de imagens (Gravuras) 83
3.1.5 Metodologia 05 – Sistematização – Perguntas pedagógica 84
3.1.6 Metodologia 06 – Elaboração de texto a partir de gravura 85
3.1.7 Metodologia 07 – Composição de letra musical 87
3.1.8 Metodologia 08 – Siga a linha 89
Dicas para Estudar 91
Considerações Finais 103
Referências 106
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Introdução
O presente trabalho é uma construção onde se pretende relatar
algumas vivências desenvolvidas na academia no que se refere às
metodologias ativas realizadas em sala de aula, na ULBRA Campus Cachoeira
do Sul – RS, bem como existentes na literatura.
Sabe-se que o desenvolvimento de metodologias ativas envolve a
preocupação com uma formação de qualidade e pró ativa, onde o aluno é o
protagonista de seu processo de formação, através do desenvolvimento de
competências específicas, sendo o professor mediador do processo.
Pela experiência que se traz na academia, salienta-se a ideia de que o
interessante nas aulas é levar aos discentes muito além do espaço da sala de
aula formal, da lousa e do giz, se faz necessário criar alternativas extra
muros, dentro deste espaço, envolvendo atividades dinâmicas e lúdicas, para
que o acadêmico, possa recriar a teoria junto com a aprendizagem, na
prática.
Os professores precisam, dentro do nosso velho mundo de certezas
metodológicas, reinventar e desvelar um mundo novo, quebrando alguns
paradigmas, que antes eram praticados de uma geração para outra. Não se
pode mais deixar de olhar para os lados, sair da zona de conforto e encorajar-
11
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
12
1
Metodologias Ativas
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
15
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
17
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
18
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
19
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
21
2
Práticas Ativas
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
24
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
25
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.3 Gincana
Objetivos:
Desenvolvimento:
Escolher tema;
Definir local e duração (é importante estabelecer a duração de cada prova
e da gincana como um todo);
Elaborar questões, atividades pertinentes ao tema escolhido;
Pontuação e premiação: Por fim, o último passo de como organizar uma
gincana é estabelecer as pontuações e premiações. É importante que cada
prova tenha um valor justo equivalente à tarefa desenvolvida. Deixando as
pontuações mais altas para o fim, dessa forma os alunos ficarão mais
motivados.
A premiação é importante, pois ela será a recompensa de todo o trabalho
realizado. Troféus, medalhas, livros, materiais escolares, passeios, etc.
Sabemos que o importante é competir, mas todo mundo gosta de ver seu
trabalho reconhecido, por isso também é válido pensar em prêmios para
as outras colocações.
No final é pertinente realizar um debate sobre a aprendizagem obtida com
a gincana.
26
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivos:
Desenvolvimento:
Selecionar assunto;
Organizar a turma em duplas ou trios;
Cada dupla/trio deverá escolher uma palavra chave (poderá ser o nome
da disciplina ou de um determinado conteúdo) para iniciar a construção
das dicas/conceitos;
A partir de cada letra da palavra chave os alunos deverão elaborar as
dicas/conceitos a serem preenchidas no quadro;
Ao finalizar apresentar para a turma
Exemplo
1 P
2 A
3 L
4 A
5 V
6 R
7 A
8
9 C
10 H
11 A
12 V
13 E
27
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
28
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivos:
Desenvolvimento;
29
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivos:
Aprofundar temática.
Desenvolvimento:
30
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivos:
Relembrar conteúdo.
Desenvolvimento:
Escolher um assunto;
Descrever no verso das fichas (letras) e o que significa a palavra a ser
descoberta;
O animador deverá solicitar que o grupo escolha a letra no dicionário.
Após, fazer a leitura do significado da palavra que inicia com a letra
escolhida.
Os componentes do grupo deverão descobrir qual a palavra se refere;
O grupo que acertar o maior número de palavras, ganha o jogo.
31
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Exemplo:
Resposta: Estado
32
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivos:
Aprender na prática.
Desenvolvimento:
33
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.9 Seminário
Objetivos:
Desenvolvimento:
34
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.10 Dramatização1
Objetivo:
Desenvolvimento:
36
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.11 Máscaras
Objetivo:
Identificar as ideias de principais autores de determinado conteúdo.
Desenvolvimento:
37
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
Exemplo:
Tema: Ciência
CHARADA
O que é, o que é?
Que possui tema, problema, hipótese?
RESPOSTA
Pesquisa
38
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
2
UFRGS, 2012.
39
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
mesmas. Essas questões devem dizer respeito ao que não ficou claro na
explicitação e também a pontos sobre o tema nos quais gostariam de uma
maior explicação.;
Após a discussão 1, pelo grupo 1 (GV), pode-se:
Avaliação do GV/GO:
40
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
41
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
1ª Etapa: em casa
3
ANDREOLA, 2004.
42
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2ª Etapa: de casa-em-casa
3ª Etapa: de-novo-em-casa
43
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
44
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Fixar conteúdos através de gravuras.
Desenvolvimento:
G1 G2 G3
G4 G5 G6
G7 G8 G9
G10 G11 G12
Solicitar aos alunos que após a leitura do texto e observação atenta aos
painéis façam os seguintes procedimentos:
45
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.17 Curtograma
Objetivo:
Integrar a turma.
Identificar quais os métodos o aluno utiliza para ampliar os
conhecimentos.
Desenvolvimento:
46
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
47
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.18 Portfólios/Webfólios4
Objetivo:
Estrutura do Portólio
Normalmente tem uma estrutura que compreende: capa, índice,
introdução, desenvolvimento pessoal, desenvolvimento social,
desenvolvimento acadêmico, conclusão e anexos. No Portfólio Acadêmico é
possível postar uma coletânea de aulas, trabalhos, provas, exercícios
(contidos na pasta individual), anotações que permitem construir entre outras
coisas, o perfil acadêmico do aluno. Desta forma irá refletir o ritmo e a
direção de seu crescimento, os temas de seu interesse, suas dificuldades e o
potencial a ser desenvolvido.
4
ROMÁRIO, 2009.
48
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Aplicação do portifólio
Deve conter os registros de todas as disciplinas cursadas e as que
estão em andamento, de forma cronológica, de maneira a construir o
“Caderno Físico ou Virtual” que perpetuará no Universo da informação e que
poderá servir de subsídios para outros estudantes/indivíduos.
Representa a Responsabilidade Universitária que compreende o
compartilhamento de conhecimentos com a comunidade de seu contexto.
Considerando a “Missão” do Portfólio Acadêmico é importante lembrar que
todo o contexto produzido, para registro deve ser revisado e analisado, sob a
ótica da língua vernácula, ou seja, da língua portuguesa.
49
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
50
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
5
ANDREOLA, 2004.
51
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
52
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
53
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
54
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
6
MATTOS et al., 2011.
55
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.24 Simpósio7
Objetivo:
Desenvolvimento:
7
MATTOS et al., 2011.
56
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.25 Maquetes
Objetivo:
Desenvolvimento:
Definir o assunto.
Pensar na essência do que deve ser visualizado;
Selecionar o material (papel, madeira, argila, isopor, etc.);
Organizar o planejamento das etapas (material, recursos, tempo...);
Montar a maquete conforme tema escolhido;
Apresentar em sala de aula ou em feiras.
57
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
58
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
59
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
O filme deve ser um recurso bem pensado para que o aluno não perca o
interesse.
Preparar previamente qual o objetivo da exibição do filme.
Elaborar uma lista de questões às quais os alunos terão que responder.
Após a exibição do filme, propiciar um tempo para que os alunos
respondam as questões.
Os alunos deverão apresentar uma crítica ao filme, que servirá de
“roteiro de leitura”.
Sugere-se:
Dividir a sala em grupos pode dar mais dinamismo ao debate para que
este não fique centrado em um grupo restrito de alunos.
Selecionar cenas do filme às quais o professor gostaria de chamar a
atenção e mostrar relações possíveis com o conteúdo que podem ter
passado despercebidas e para reforçar as ideias principais.
O filme como recurso pedagógico precisa promover o ensino.
O filme selecionado para um trabalho com os alunos deve estar
relacionado ao conteúdo e contribuir para o ensino da disciplina. Se não
fizer isso, não há razão de ser; é apenas uma atividade a mais, entre as
muitas que os alunos já precisam cumprir.
Um filme sem ligação com o conteúdo pode ser exibido aos alunos como
atividade de lazer ou como estímulo para seus estudos.
60
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
61
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
8
ANDREOLA, 2004
62
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Rever conteúdos.
Desenvolvimento:
Definição do tema.
Três gravuras do Pinóquio.
63
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
64
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
9
GIL, 2010.
65
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
66
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
10
FERNANDES, 2010.
67
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
68
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
69
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
70
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
71
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.39 Phillips 66
Objetivo:
Desenvolvimento:
72
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
73
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
2.41 Simpósio
Objetivo:
Desenvolvimento:
74
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
75
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Objetivo:
Desenvolvimento:
76
3
Vivências em Sala de Aula
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
78
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
3.1 Exemplo 01
Desenvolvimento:
1. Escolher um assunto.
2. Dividir a turma em grupos (de 5 a 7 alunos).
3. Cada grupo escolhe um tipo de metodologia para apresentação do conteúdo.
4. Metodologias escolhidas, conforme abaixo.
79
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Mapa conceitual
80
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
O grupo elabora três (3) questões sobre cada parte do assunto, as quais
podem ser em tirinhas de papel.
Seleciona um (1) aluno da turma. Pode ser pelo diário de classe;
O aluno selecionado deverá identificar, dentre as respostas, a correta;
Colocar no painel a resposta certa.
81
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
82
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
83
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
84
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Desenvolvimento:
85
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
86
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Resultado:
Estou tentando entender esse projeto de pesquisa
Que é pra ver se sintetiza todo meu saber
Procuro os temas mais diversos, minhas questões quero entender
Me questiono o problema, logo hipótese vou saber
E com minha justificativa vou tentar te convencer
Só não te contei que o objetivo geral vai te guiar a uma solução.
87
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
88
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
89
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
90
Dicas para Estudar
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
11
CANAL DO ENSINO, 2018.
92
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Dica 01
Como estudar: ensine seu cérebro a se concentrar
Cadê a concentração?
Se mesmo com toda a preparação do mundo seus pensamentos continuam
bem longe da matéria que você precisa estudar e está difícil focar no mesmo texto
ou exercício, dê uma olhada nestas três técnicas, as quais poderão ser usadas
separadamente ou combinadas para ajudar seu cérebro a se concentrar. É possível
treinar o cérebro para focar numa única tarefa por mais tempo, do mesmo jeito que
se pode treinar o corpo para fazer musculação, aprender capoeira, dançar ou correr
uma maratona.
Técnica do intervalo
Se está difícil de concentrar-se, forçar a barra para passar horas diante dos
livros não ajuda em nada. Se a ideia é treinar seu cérebro para tirar o melhor
proveito das suas horas de estudo, vale começar aos poucos.
A Técnica Pomodoro, inventada em 1980 por Francesco Cirillo, é um método
de gerenciamento do tempo.
93
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Meditação Instantânea
Muitas vezes o que atrapalha é a ansiedade (tem muita matéria para estudar,
não vou dar conta!), ou um problema qualquer que não tem nada a ver com o estudo.
Nesses momentos é importante deixar a mente livre de preocupações para que o
tempo de estudo necessário seja o mais produtivo possível.
Esta técnica de meditação pode ser aplicada em qualquer hora ou lugar. Vale
para quando você precisa se concentrar nos estudos, mas também ajuda a baixar a
ansiedade na hora de uma prova, por exemplo.
95
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Dica 02
Como escrever um artigo científico – Passo a passo
96
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
1. Título
2. Autor (ou autores)
3. Resumo
4. Palavras-chave
5. Introdução
6. Materiais e métodos
7. Resultados
8. Discussão
9. Conclusão
10. Referências
Elaborando a Introdução
Por mais que a Introdução esteja estruturada como um dos primeiros
tópicos do artigo, ela não deve ser necessariamente feita primeiro. É indicado que
97
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Resultados
Neste tópico, você deverá apresentar uma descrição clara e objetiva de
resultados de análise, estatísticas descritivas, inferenciais, relevância e amplitude
dos dados e adicionar outros tipos de análises.
Discussão
Considerada muitas vezes a parte mais complexa do desenvolvimento do
artigo científico. Nesta etapa, você deverá relacionar os resultados com suas ideias
inovadoras, interpretar conclusões, descrever implicações teóricas de pesquisa e
prática.
98
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Conclusões
É na conclusão que você irá defender realmente sua tese. Neste tópico você
precisará apresentar ao leitor a solução que seu artigo traz para o problema em
questão. Deve haver críticas, opiniões e uma finalização de artigo completa para que
o leitor receba de fato a mensagem que seu artigo deverá passar.
99
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Dica 03
Hábitos para ajudar a tirar proveito da leitura em
seus estudos
Você precisa dar uma olhada, mas uma boa olhada, não é apenas passar o
olho para saber quantas páginas precisa ler, essa olhada é diferente. A ideia é
conseguir informações que vai ajudar a saber o que esperar da leitura e vai permitir
ler com o foco certo. Nossa dica é fazer algumas perguntas antes de começar,
pergunte:
Com essas informações será mais proveitosa sua leitura e seu estudo será mais
fácil.
100
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
ser dialogar com o texto e registrar as questões que vem na sua cabeça e que acha
mais interessante, isso vai ajudar a ativar seu raciocínio e manter sua atenção
naquilo que está lendo.
101
Considerações Finais
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
104
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
105
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Referências
ANDREOLA, B. A. Dinâmica de Grupo. Jogo da Vida e Didática do Futuro.
Petrópolis: Vozes, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
106
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
Sete dicas de como utilizar filmes como recurso didático. Disponível em:
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/7-dicas-como-
utilizar-filmes-como-recurso-didatico.htm Acesso em: 21 set. 2018.
107
TEORIAS E VIVÊNCIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS
FRITZEN, Silvino José. Janela de Johari – 15ª ed.: Petrópolis – Editora Vozes.
1999
Imagens
GOOGLE. Google Imagens. Disponível em: <https://www.google.com.br/>
Acesso em: 28 jul. 2019.
108