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Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper

Seminário Presbiteriano do Norte – Recife/PE


Magister Divinatis/ Pregação Reformada

Disciplina: Pregação e Aconselhamento Pastoral


Professor – Prof. Valdeci Santos
Aluno – Aldo Macêdo Bispo – Matrícula nº 2014141001
Trabalho – Esboço 02– Gênesis 2.24
Titulo – O Casamento de Acordo com a Bíblia.

Texto em Português (Almeida Revista e Corrigida)


“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher e
serão ambos uma carne” (Gn 2.24).

Introdução
A sociedade pós-moderna é educada para o materialismo. Nas escolas de Ensino
Fundamental, as crianças são orientadas para o liberalismo social, que se fundamenta no
relativismo e no humanismo. O primeiro ensina que nada é certo e nada poder ser
considerado errado. Tudo depende da subjetividade do momento. O segundo coloca o
homem como o centro e a medida de todas as coisas. Com essa visão de mundo, não há
lugar para os princípios absolutos, emanados da Palavra de Deus. O apóstolo João,
profeticamente, viu esse tempo perigoso para o mundo (1 Jo 4.3).

Proposta Redentiva
A família é para a glória de Deus.

Corpo
1. Monogamia – A Base do Casamento.
A monogamia é a forma de união prevista no plano original de Deus para o casamento e
para a formação da família. Conforme Gênesis 2.24, esta é a síntese do pensamento de
Deus. A Queda foi o princípio de todas as distorções, tanto no plano espiritual, como na
esfera moral, matrimonial, sexual, social e de toda a ordem estabelecida pelo Criador.
I – A monogamia nas Epístolas.
Em todas as Epístolas Paulinas há ensinos preciosos. No que diz respeito ao
matrimônio, o Novo Testamento registra ensinos fundamentais sobre o comportamento
dos casados.
a) Uma esposa, um marido. 1 Co 7.1,2
b) A harmonia conjugal. Ef 5.22-24; Cl 3.18
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c) A monogamia na liderança cristã. 1 Tm 3.2; 3.12; 4.12; Tito 1.7


2. O Princípio da Heterossexualidade
Para Deus, no Antigo e no Novo Testamento, o casamento só é legítimo com
amparo da Lei divina, que se atender ao princípio inegociável da heterossexualidade
“Macho e fêmea os criou”.
2.1 E criou “o homem”, o ser masculino (Gn 1.26). No mesmo dia, Ele fez a
mulher (Gn 1.27).
2.1.1 Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne;
esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada Gn 2.23.
Nesse casamento, de origem divina, não vemos lugar para a “união civil entre pessoas
do mesmo sexo”, nem espaço para a “união estável”, nem “entidade familiar”
homossexual.

3. A indissolubilidade do Casamento
3.1 Uma só carne
Deus previu a união duradoura entre o esposo e a esposa, durante toda a
vida em comum (Gn 2.24).
3.2 “Até que a morte os separe”
Na celebração do casamento cristão, os oficiantes enfatizam esse
desiderato por causa da realidade da morte física, que pode atingir um ou o outro
cônjuge.
3.3 O pecado interfere na união conjugal
Somente a falta de amor verdadeiro pode explicar o aborrecimento de um
marido por sua mulher, e vice-versa, como causa para a dissolução do
casamento.

Conclusão
Em consequência da falta de união e de amor, motivados pela falta de obediência a
Deus, há situações em que a convivência torna-se de fachada, aparente, por
conveniência, ou até mesmo insuportável. Violência doméstica, falta de respeito,
agressões psicológicas ou físicas, além da infidelidade afrontosa, levam o casal a tomar
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a terrível decisão de separar-se com todas as consequências negativas para os dois e


para a família.

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