Você está na página 1de 75

https://freestocktextures.com/texture/abstract-architectural-geometric-facade,940.

html

SISTEMAS DE PROJEÇÃO
PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS

Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia - DPRT
Disciplina AUR079 Representação Manual Técnica I
Professor Dr. Emmanuel S. R. Pedroso
Monitora Ana Carolina R. Vasconcelos
Linguagem gráfica

Métodos de descrição da forma


(FRENCH; VIERCK, 2005)
Linguagem gráfica
Métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)

Projeção
Projeção
“processo de formação de uma imagem mediante raios de
visão levados numa direção particular, desde o objeto até o
plano de imagem”
(FRENCH; VIERCK, 2005, p. 150)

(MONTENEGRO, 2008. MONTENEGRO, 2007)


Linguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)

Vistas ortográficas Perspectivas


Vistas ortográficas
Por que não usar um único plano de projeção
?
Por que não usar um único plano de projeção
?

(ÁVILA, 2011)
Por que não usar um único plano de projeção
?

(ÁVILA, 2011)
Apesar de os dois objetos serem
diferentes, as projeções obtidas são
idênticas.

(ÁVILA, 2011)
Para resolver este problema, Gaspar Monge criou o Sistema
de Projeções Mongeanas ou Sistema Biprojetivo

Esse sistema, consiste em dois planos perpendiculares:


- 1 plano horizontal;
- 1 plano vertical.

(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
Diedros

Cada uma destas regiões formam um diedro.


Estes diedros são numerados no sentido anti-horário.
E que são denominados:

- 1º DIEDRO;
- 2º DIEDRO;
- 3º DIEDRO;
- 4º DIEDRO.

(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
PROJEÇÃO DA ESFERA

(ÁVILA, 2011)
PROJEÇÃO DA ESFERA

(ÁVILA, 2011)
PROJEÇÃO DA ESFERA

(ÁVILA, 2011)
PROJEÇÃO DO CILINDRO

(ÁVILA, 2011)
PROJEÇÃO DO CILINDRO
PROJEÇÃO DO CILINDRO

(ÁVILA, 2011)
Independente do diedro no qual o objeto seja
representado, ele terá duas projeções:

- uma no plano horizontal;

- uma no plano vertical.


(ÁVILA, 2011)
Já a ordem dos elementos de projeção: objeto,
plano de projeção e observador, muda de
acordo com o diedro em que se está
trabalhando.

(ÁVILA, 2011)
Em qual Diedro trabalhar ?
As normas de desenho técnico fixaram a utilização
das projeções somente pelo 1º e pelo 3º diedro.

▪ Sistema de projeção ortogonal pelo 1º diedro.

▪ Sistema de projeção ortogonal pelo 3º diedro.

(ÁVILA, 2011)
Para facilitar a interpretação de um desenho,
recomenda-se indicar na legenda o símbolo
que represente o diedro em que o desenho esta
sendo representado.

(ÁVILA, 2011)
1º diedro
Objeto, plano de projeção e observador

(ÁVILA, 2011)
Até agora os objetos foram representados no espaço,
o que é um problema

Monge criou o método de rebatimento das projeções,


a fim de que elas possam ser representadas em um
único plano.

(ÁVILA, 2011)
1º diedro

(ÁVILA, 2011)
Vista Lateral

Apesar das 2 projeções do objeto, ainda não se pode


ter uma noção exata de sua forma.

Este problema foi resolvido por Gino Loria, que


acrescentou um 3º plano de projeção ao sistema de
Monge.

Este plano, por representar a vista lateral do objeto, é


denominado de Plano Lateral.

(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
(ÁVILA, 2011)
Repare que utilizando os planos horizontal,
vertical e lateral, já é possível determinar a
forma do elemento.

(ÁVILA, 2011)
Com base neste princípio, é possível representar
as principais vistas de um objeto.

Consequentemente, as vistas de um
determinado objeto podem ser obtidas em seis
planos perpendiculares entre si, e paralelos dois
a dois.

(ÁVILA, 2011)
Rebatimento dos planos de projeção

No desenho técnico, as vistas devem ser mostradas


em um único plano.

Para conseguir este tipo de projeção utiliza-se o


método do rebatimento das vistas.

(ÁVILA, 2011)
Após o rebatimento das 3 projeções em um único
plano, temos as seguintes vistas do objeto:

(ÁVILA, 2011)
Após o rebatimento das 6 projeções em um único
plano, temos as seguintes vistas do objeto:

(MONTENEGRO, 2011)
Após o rebatimento das 6 projeções em um único
plano, temos as seguintes vistas do objeto:

(MONTENEGRO, 2011)
http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2010/06/livrinho-lucia-ja-vou-indo.html

ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ-VOU-INDO – UNIDADE I


ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ-VOU-INDO – UNIDADE I

Executar, à mão livre, as 3 principais vistas ortográficas dos


seguintes objetos em perspectiva, respeitando as proporções
Cada exercício deverá ser numerado (07.1, 07.2, 07.3,...)
Cada exercício deverá ser feito em 5 minutos
Atividade 07
07.1

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.2

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.3

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.4

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.5

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.6

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.7

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.8

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.9

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.10

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.11

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.12

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.13

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.14

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.15

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.16

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.17

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.18

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.19

(MICELI; FERREIRA, 2008)


07.20

(MICELI; FERREIRA, 2008)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁVILA, R. F. de. Projeções ortográficas. Juiz de Fora: IF Sudeste MG – Campus Juiz de
Fora, 2011.

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. [2. ed. rev.] Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2008.

YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. Tradução:


Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva; revisão técnica: Alice Brasileiro. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.

Você também pode gostar