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TRABALHO (LTCAT).
LAUDO DE INSALUBRIDADE.
Jaime Ferreira Junior - Segurança do Trabalho - CREA-MG: 150541/TD - Reg. MTb. – n. 21/02757-8
Manoel Luiz Alves Gomes - Engº Mecânico e Segurança do Trabalho / CREA-MG: 68323/D
Cel.: (31) 99278-8328 – (37) 988411279 / Email – asttrat.div@gmail.com
ASTTRAT
SUMÁRIO:
01 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 3
02 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LTCAT 3
03 LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO 3
INTRODUÇÃO 4
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 4
METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO E ANÁLISE 5
ALGUMAS DEFINIÇÕES
- AGENTES AMBIENTAIS;
- RISCOS AMBIENTAIS;
- LIMITES DE TOLERÂNCIA;
6
- MEDIDAS DE PREVENÇÃO;
- AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE, E
- CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HABITUAL OU PERMANENTE, NÃO
OCASIONAL NEM INTERMITENMTE.
04 DESCRIÇÃO DO LOCAL 8
RECONHECIMENTO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS RISCOS
05 AMBIENTAIS. 9
- TABELA – Lista de abreviatura e siglas.
06 RESUMO DA CONCLUSÃO EXOSIÇÃO A FOTORES DE RISCOS – TABELA I. 10
07 DESCRIÇÕES DAS FUNÇÕES. 10
EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS.
08 11
- Legislações / NR-15, anexo I TABELA Limites de Tolerância níveis de ruídos.
09 ORIENTAÇÕES 12
10 RECOMENDAÇÕES GERAIS 12
11 CONCLUSÃO 12
12 ENCERRAMENTO 16
13 IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 16
ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA -
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS -
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1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:
Adaliane P. Patente.
Empresa:
ASTTRAT – Assessoria de Segurança Técnica do Trabalho e Treinamentos.
CNPJ: 25.971.216/0001-25.
CNAE: 85.99-6-04 - Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial.
- Manoel Luiz Alves Gomes.
Responsáveis Técnicos:
- Jaime Ferreira Junior.
- Engº Mecânico e Segurança do Trabalho.
Função:
- Segurança Trabalho.
- 68323/D.
Registros CREA / MTE
- 150541/TD - Reg. MTb. – n. 21/02757-8.
ART Nº.
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INTRODUÇÃO:
O presente laudo visa reconhecer e avaliar os agentes de riscos ambientais existentes nas instalações
da Prefeitura Municipal de Divinópolis – MG, no setor da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes.
Além disto, este laudo servirá como referência nos processos de análise de solicitações de adicionais
ocupacionais. Foi realizado o levantamento das atividades típicas desenvolvidas e dos agentes ambientais
presentes nos locais de trabalho, visando à emissão do referido laudo.
Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que tange às
diferentes atividades existentes nos diferentes ambientes avaliados, os levantamentos e conclusão serão
realizados por ambiente / atividade que poderão conter um único cargo ou mais de um dentro de um
mesmo grupo de risco. Assim sendo, fica como responsabilidade da unidade administrativa do órgão
relacionar os servidores inseridos dentro dos ambientes e atividades relacionados.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT está previsto na legislação
brasileira a partir da Medida Provisória nº 1.523 de 1996, que se transformou na Lei nº 9.528 de 1997 e
modificou a Lei nº 8.213 de 1991 que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, no seu Artigo
58, Art. 68 do Decreto nº 3.048/1999 com alterações posteriores.
Fundamentação Legal: Lei nº 8.213/1991 com alterações posteriores e Decreto nº 3.048 com
alterações posteriores.
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OBSERVAÇÕES:
A metodologia adotada para a realização das avaliações segue o recomendado pela Norma
Regulamentadora Nº 15 (NR-15), No 16 (NR-16) e Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da
FUNDACENTRO. Quando necessário ou recomendado, são utilizadas também as normas pertinentes da
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ou de entidades internacionais reconhecidas, como
NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health (EUA) e ACGIH – American Conference
of Governmental Industrial Hygienists (EUA). Para a presente análise, foram observadas as NR-15 e NR-
16.
Métodos Qualitativos:
Informações obtidas através de inspeção do local de trabalho por profissional habilitado – para radiações
solares, frio, umidade e para agentes biológicos (NR-15 – Anexos 7, 9, 10 e 13).
Métodos Quantitativos:
Informações obtidas através da dosagem e medição dos agentes físicos e agentes químicos que constam
na NR-15 – Anexos I, II, II, 8, 12 e 13, comparando os resultados obtidos com os Limites de Tolerância
expressos na NR-15 ou, na falta destes, publicados por entidades internacionais reconhecidas (p.ex.
NIOSH e ACGIH) e produtos químicos (poeiras e Co²)
a. Ruídos:
A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente deve ser feita por meio da
determinação da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros representativos da exposição
diária do trabalhador.
O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados para ruído contínuo ou
intermitente corresponde a uma dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB(A). O critério
de avaliação considera, além do critério de referência, o incremento de duplicação de dose (q) igual a 5 e
o nível limiar de integração igual a 80 dB(A).
Normalmente é utilizado um “Dosímetro de Ruídos”, com medidas em decibéis (dB); Para Ruído
Contínuo e Intermitente, instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação A
e circuito de resposta lenta (SLOW), com Limite de Tolerância de 85 dB (A) para 8 horas de exposição
diária – NR-15 – Anexo 1. Para Ruído de Impacto (aquele que apresenta picos de energia acústica de
duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo), avaliado em decibéis como medido de
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nível de pressão sonora, leitura feita no circuito linear e circuito de resposta rápida (FAST). Neste caso o
Limite de Tolerância será de 120 dB (C) – NR15 – Anexo 2.
Nas avaliações é utilizado um Audiodosímetro marca WED, modelo série nº. 13596, ajustado com
nível de critério (Lc) de 85 dB, nível limiar (Lt) de 80 dB e o incremento de duplicação de dose (q) igual
a 5, equivalente a “EA” de 5 dB.
b) Temperatura:
A exposição ao calor deve ser avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo” – IBUTG, que considera a temperatura de bulbo seco (tbs), a temperatura de bulbo úmido natural
(tbn) e a temperatura de globo (tg), de acordo com as equações que se seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
c) Radiações:
c.1) Ionizantes: avaliação deve ser feita de acordo com norma CNEN-NE-3.01 “Diretrizes Básicas
de Radioproteção” – NR-15 – Anexo 5.
c.2) Não Ionizantes: ultravioleta, radiação visível e infravermelha, laser, microondas e ultra-sons,
etc., empregando métodos específicos e próprios para cada um deles e/ou inspeção no local de trabalho –
NR-15 – Anexo 7.
d) Agentes Químicos:
Avaliação quantitativa de acordo com o produto químico a ser avaliado; resultados quantitativos
podem ser obtidos através de análise por diferentes métodos, com equipamentos e processos específicos
para cada agente químico.
Nas avaliações foram utilizados equipamento Bomba de Amostragem Individual, marca SKC,
modelo AIRLITE, faixa 500-3000 cc/min com divisão 500 cc/min.
ALGUMAS DEFINIÇÕES:
Agentes Ambientais.
Em nosso ambiente de trabalho estamos expostos a uma grande diversidade de agentes ambientais.
A maioria destes faz parte do dia a dia de praticamente todos os seres vivos – por exemplo, exposição ao
ar, à luz solar, a vírus e bactérias (alguns destes, inclusive, são fundamentais ao bom funcionamento do
nosso organismo). No entanto, alguns agentes estão presentes no nosso ambiente de trabalho por conta do
tipo de atividades que são desenvolvidas no local – nos escritórios, por exemplo, estamos expostos a
diversos sons diferentes dos encontrados na natureza (telefones, impressoras, etc). Assim sendo, podemos
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concluir que cada local de trabalho tem seus agentes característicos, relacionados ao trabalho lá
desenvolvido.
Os agentes ambientais podem ser classificados como físicos, químicos e biológicos. Podemos citar
como exemplos:
• Agentes físicos – ruído, vibração, pressão, temperatura, radiação ionizante e não ionizante;
• Agentes químicos – poeiras, fumos, líquidos, névoas, neblinas, gases, vapores, podendo ser
absorvidos por via respiratória, através da pele ou por ingestão;
• Agentes biológicos – bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
São considerados agressivos os agentes ambientais que possam trazer ou ocasionar danos à saúde
do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua Natureza, Concentração, Intensidade e
Tempo de Exposição ao Agente, podendo assim caracterizar a insalubridade, quando estiver acima dos
Limites de Tolerância previstos nas Normas Regulamentadoras.
Risco Ambiental: É a relação entre o potencial de perigo oferecido pelo agente ambiental
presente na atividade produtiva e as medidas de prevenção aplicadas. Quanto mais abrangentes
forem as medidas de prevenção, menor será o risco à saúde dos trabalhadores.
Avaliação de Insalubridade: Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio,
que pode causar doenças ou efeitos adversos à saúde. Ambiente insalubre, em termos laborais,
significa o ambiente de trabalho hostil à saúde pela presença de agentes agressivos ao organismo
do trabalhador, em quantidade acima dos limites tolerados pelo organismo humano. Desta forma,
por “insalubridade” entende-se a exposição a ambientes insalubres, em função do tempo de
exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo
servidor durante sua jornada de trabalho. Para se classificar um ambiente ou uma atividade como
sendo insalubre não basta existir o agente; além da existência deste, são necessárias duas outras
condições:
1 - a quantidade ou intensidade do agente deve estar além do tolerável pelo ser humano.
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A legislação brasileira estabelece que, para se ter direito aos adicionais ocupacionais, o tempo de
exposição aos agentes insalubres deve ocorrer de forma “Habitual ou Permanente, Não Ocasional Nem
Intermitente”.
A referência legal mais clara sobre a forma de exposição é da INSTRUÇÃO NORMATIVA
INSS/DC Nº 42 - DE 22 DE JANEIRO DE 2001 - DOU 24/01/2001.
II - trabalho não ocasional nem intermitente: aquele em que na jornada de trabalho não houve
interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi
exercida de forma alternada, atividade comum e especial.
§ 2º Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à
integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração,
intensidade e exposição aos agentes:
I - físicos: ruídos, vibrações, calor, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes etc;
III - biológicos: microorganismos como bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus etc.
4. DESCRIÇÃO DO LOCAL:
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Abaixo, encontra-se a relação separada da Secretaria das Funções e Setores Periciadas, e que
foram observados algum agente ambiental ensejador do adicional de insalubridade. Além das funções
abaixo, não foram identificados outras funções ou atividades insalubres ou perigosas. Aquelas Funções
aqui relacionadas e que estejam desenvolvendo atividade de Chefia, Gerencia, Coordenação ou outra
Administrativa, foram analisadas quanto ao respectivo Adicional de Insalubridade
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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO Elaboração
12/2018 Mod. Padrão / Versão 01/2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES.
Ambiente II 06 08 12
( X ) Tem exposição à agente. NE
H/P X
Agentes de Fiscalização e
( ) Não tem exposição à agente. XX
Operação de Trânsito e 06 08 12
Transporte ( X ) Tem exposição à agente. XXX X
e EV/I
Central de Operações de ( ) Não tem exposição à agente. XXX
Trânsito.
Ambiente ou
Tipo Intensidade ou EPC EPI
outra GHE
(F, Q e B)
Fator de Risco
Concentração
Técnica Utilizada
Eficaz (S/N) Eficaz (S/N)
CA EPI
denominação
Quantitativo Quantitativo - Capacete uso
- Motor de (Dosimetria conforme Anexo I
Lavg (6h) 97,3dB (A) e II da NR 15 da Portaria
motocicleta
F (Ruído) veículos (Carro
Habitual / 3214/78 do MTE e NHO 01 (Não eficaz).
e Moto).
Intermitente. FUNDACENTRO).
Fiscalização e
operação de
trânsito das vias Qualitativo Qualitativo
F (Calor) e logradouros Habitual / (Conforme Anexo III da NR 15 NE
da Portaria 3214/78 do MTE). - Não eficaz NE
do município Intermitente.
(Exposição raio
Ambiente I. solar)
Fiscalização e
01
Diretoria Geral. operação de
trânsito das vias Qualitativo Qualitativo
- Capa para
F (Umidade) e logradouros Eventual / (Conforme Anexo X da NR 15
da Portaria 3214/78 do MTE). chuva.
do município Intermitente.
(Exposição
chuva)
B (Biológicos) NE NA NA NA NA NA
Fiscalização e Quantitativo
operação de Quantitativo
(Avaliação (Avaliação gravimétrica
trânsito das vias gravimétrica conforme conforme Anexo XII e XIII da
Q (Químico) e logradouros Anexo XII e XIII da NR - Não eficaz NA NA
NR 15 da Portaria 3214/78 do
do município 15 da Portaria 3214/78 MTE e NIOSH7500).
(Exposição do MTE e NIOSH7500).
poeiras) Sio² - <0,02
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12/2018 Mod. Padrão / Versão 01/2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES.
Ambiente II.
Quantitativo Quantitativo - Capacete
Agentes de - Motor de Lavg (6h) 97,3dB (Dosimetria conforme Anexo uso
Operação e F (Ruído) veículos (Carro (A) I e II da NR 15 da Portaria motocicleta
Fiscalização de e Moto). Habitual / 3214/78 do MTE e NHO 01 (Não eficaz).
Transporte e Intermitente. FUNDACENTRO).
Trânsito.
e Fiscalização e
Central de operação de
Operação. trânsito das vias Qualitativo Qualitativo
(Conforme Anexo III da NR
F (Calor) e logradouros Habitual / - Não eficaz NE NE
15 da Portaria 3214/78 do
do município Intermitente. MTE).
(Exposição raio
solar)
01 Fiscalização e
operação de
trânsito das vias Qualitativo Qualitativo
(Conforme Anexo X da NR - Capa para
F (Umidade) e logradouros Eventual /
15 da Portaria 3214/78 do chuva.
do município Intermitente. MTE).
(Exposição
chuva)
B (Biológicos) NE NA NA NA NA NA
Fiscalização e Quantitativo
Quantitativo
operação de (Avaliação
(Avaliação gravimétrica
trânsito das vias gravimétrica conforme Anexo XII e XIII
Q (Químico) e logradouros conforme Anexo XII e da NR 15 da Portaria - Não eficaz NA NA
XIII da NR 15 da 3214/78 do MTE e
do município
Portaria 3214/78 do NIOSH7500).
(Exposição MTE e NIOSH7500).
poeiras) Sio² - <0,02
CONCLUSÃO: Aos Agentes de Operação e Fiscalização de Transporte e Trânsito, ficam exposto á níveis de ruídos acima do LT – Limites
de Tolerância conforme TABELA do anexo I, da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE. Constatamos que existem os trabalhos de rotinas com
Agente Físico RUÍDO. Com base no que foi avaliado e Conforme Anexo I e II da NR-15 e considerando os preceitos legais estabelecidos.
Consideramos essa Atividade como INSALUBRE, o adicional de 20% em grau médio. Exposição a raios solares.
- Devido á execução das atividades em operação com veículos automotores (caro e moto) e na utilização de rádio comunicador, fica inviável a
utilização do EPI Protetor Auditivo.
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12/2018 Mod. Padrão / Versão 01/2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES.
LEGISLAÇÃO:
Súmula nº 80 do TST- A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do
Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adiciona.
C.L.T Art. 191– A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I – com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho
dentro dos limites de tolerância; II – com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do
agente agressivo a limites de tolerância.
Súmula nº 289 do TST - O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de
insalubridade, cabendo-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, dentre as quais as relativas ao uso
efetivo do equipamento pelo empregado.
NA – Não se aplica
NE – Não Existente
N – Não
S – Sim
Observações: Lançar no quadro todos os agentes de riscos identificados para o grupo, mesmo que não sejam enquadrados como insalubres, ou
em condições especiais. NÃO são fornecidos EPI fornecidos não garantem a neutralização total dos riscos Físico (Ruído).
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Mod. Padrão / Versão 01/2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES. 12/2018
NORMA REGULAMENTADORA 15
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXO I
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
NÍVEL DE RUÍDO MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
DB (A) PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de
Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento
de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta
(SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no
Quadro deste anexo. (115.003-0/ I4)
4. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição
diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado.
5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam
adequadamente protegidos.
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Mod. Padrão / Versão 01/2018
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C1 + C2 + C3 ____________________ + Cn
T1 T2 T3 Tn
Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
específico, e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste
Anexo.
09 - ORIENTAÇÕES:
10 - RECOMENDAÇÕES GERAIS:
11 - CONCLUSÃO:
12 - ENCERRAMENTO:
Nada a mais havendo a considerar, encerramos aqui o presente Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho (LTCAT), composto de 58 páginas impressas somente no anverso e
rubricadas com exceção desta, que seguem devidamente datadas e assinadas pelos profissionais
responsáveis pela sua elaboração, sendo anexadas a este os Anexos. Este documento tem validade até
20 de dezembro de 2019.
13 – RESPONSÁVEIS:
Registro
Nome Cargo/ Função Assinatura
profissional
Engº Mecânico e
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