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CASA SUSTENTÁVEL – RDG SOLUÇÕES AMBIENTAIS

RDG Soluções Ambientais


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Matriz – São Paulo


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SUMÁRIO
1. Introdução .........................................................................................................................................................5
2. Objetivos ...........................................................................................................................................................7
3. Energia Renovável .............................................................................................................................................7
3.1 Como funciona o Módulo Fotovoltaico .....................................................................................................7
3.1.1 A construção do Módulo Fotovoltaico ...............................................................................................8
3.1.2 Efeito Fotovoltaico (o processo que gera eletricidade) .....................................................................8
3.2 Energia solar no Brasil ................................................................................................................................9
3.2.1 Benefícios Econômicos ........................................................................................................................9
3.2.2 Benefícios Ambientais .........................................................................................................................9
3.2.3 Vantagens da Energia Solar ..............................................................................................................10
3.2.4 Eficiência do Módulo Fotovoltaico ...................................................................................................10
3.2.4 Tipo de Módulo Fotovoltaico ............................................................................................................10
3.2.5 Tolerância de Potência do Módulo Fotovoltaico .............................................................................11
3.2.6 Custo do Módulo Fotovoltaico .........................................................................................................11
3.2.7 Coeficiente de temperatura do Painel Fotovoltaico ........................................................................11
3.3 Sistema fotovoltaico .................................................................................................................................12
3.3.1 Aprenda como funciona o Sistema de Energia Fotovoltaica ...........................................................12
3.3.2 Descrição ...........................................................................................................................................12
3.3.3 Como funciona ..................................................................................................................................13
4. Cisternas ..........................................................................................................................................................14
4.1 Como funciona uma cisterna ...................................................................................................................17
4.1.1 A construção de uma Cisterna ..........................................................................................................17
4.1.2 Benefícios Econômicos ......................................................................................................................18
4.1.3 Benefícios Ambientais .......................................................................................................................18
4.2 Vantagens da Cisterna ..............................................................................................................................19
5. Área Verde.......................................................................................................................................................20
5.1 A construção de uma Área Verde ............................................................................................................20
5.1.1 Modelos de jardim residenciais ........................................................................................................20
5.1.2 Jardim residenciais internos .............................................................................................................21
5.1.3 Jardins residenciais sem muro ..........................................................................................................21
5.1.4 Jardins residenciais com muro ..........................................................................................................22
5.1.5 Modelos para frente da casa ............................................................................................................23

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5.1.6 Jardins Verticais.................................................................................................................................24


5.1.7 Benefícios Ambientais .......................................................................................................................24
6. Hortas Domésticas ..........................................................................................................................................25
6.1 Onde plantar .............................................................................................................................................26
7. Composteira doméstica ..................................................................................................................................27
7.1 Benefícios Econômicos .............................................................................................................................29
7.2 Benefícios Ambientais ..............................................................................................................................30
8. Educação Ambiental .......................................................................................................................................31
9. Conclusão ........................................................................................................................................................32

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1. Introdução

Considerando que novas tecnologias dirigidas a melhorar as condições de saneamento


das populações apresentam forte conteúdo social e compreendem produtos, técnicas ou me-
todologias que buscam sua reaplicação nas comunidades, e que devem ser desenvolvidas na
interação com essas comunidades para representarem soluções efetivas de transformação,
econômica e da saúde, o projeto procura melhorias no sistema de energia limpa e renovável,
captação e armazenamento de águas pluviais, manutenção e conservação de áreas verdes e
educação ambiental para cada tipo de demanda e projeto. Deseja-se atingir metas que forta-
leçam as políticas públicas de acesso à energia e água de boa qualidade e sua apropriação
pelos projetos implantados, base de sustentabilidade dos projetos e articulados com ativida-
des de extensão de instituições de ensino superior.
Considerando-se que a percepção do ecossistema pela comunidade é elemento es-
sencial para sua conservação, os diálogos entre o conhecimento científico e tradicional tor-
nam-se indispensáveis, levando à produção de novos conhecimentos e transformações das
práticas populares e científicas e das políticas públicas. O conhecimento intuitivo dos habitan-
tes de cada projeto assume a forma de uma sabedoria detalhada e revela intimidade com a
dinâmica temporal dos componentes da natureza. É nesse contexto que este projeto busca
atingir seus objetivos.
A crise energética e a busca por energias renováveis têm reacendido o debate sobre
fontes alternativas de energia. Mas no Brasil, país que pela área geografia, localização entre
outros fatores, é potencialmente favorável para o desenvolvimento de sistemas fotovoltaicos,
porém ainda existe um atraso nesta área em relação a outros países. Com o constante
avanço da tecnologia várias inovações no modo como são fabricados os sistemas para gera-
ção de energia solar estão surgindo, contribuindo assim para diminuição dos preços e con-
sequentemente tornando este tipo de energia mais acessível.
A radiação solar é um dos maiores responsáveis por grande parte da energia renovável dis-
ponível no planeta terra. E por incrível que pareça, apenas uma pequena parte desta forma
de energia é utilizada. Esta forma de energia, juntamente com outras formas secundárias, é
uma das tecnologias mais importantes para o desenvolvimento de um planeta sustentável.

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Sua utilização é de extremo interesse para organizações que visam um mundo


equilibrado, ecologicamente correto e que não agrida a natureza.
O Aproveitamento de águas pluviais - captação e armazenamento de água da chuva para uso posterior
- é prática antiga e está em evidência nos dias atuais onde a falta de água é realidade em muitos locais
no Brasil e no Mundo. Ele ainda é usado em muitos lugares rurais em todo o mundo, e hoje ele está
retornando aos centros urbanos como uma fonte adicional de água.
Na sua forma mais simples, a coleta de água da chuva consiste de um tambor colocado sob
a calha de sua casa para recolher a água da chuva para irrigação do jardim, por exemplo.
Os sistemas maiores e mais sofisticados podem ser incorporados ao sistema do encanamento
da sua casa e assim fornecer água a uma variedade de necessidades domésticas, de vaso
sanitário à lavanderia, e até mesmo após tratada ser usada como água potável.

As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas intraurbanas que
apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida), arbustiva ou rasteira (gramí-
neas) e que contribuem de modo significativo para a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental
nas cidades. Essas áreas verdes estão presentes numa enorme variedade de situações: em
áreas públicas; em áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas pra-
ças, parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins institucionais; e
nos terrenos públicos não edificados. Existem diversas formas de classificar as grandes zonas
naturais mantidas em programas de preservação pelas autoridades públicas. Podem ser uni-
dades privadas, fazendo parte desta categoria os hortos urbanos e jardins residenciais. Po-
rém, o maior número de áreas verdes urbanas deve ser implantado pelo poder público, caso
dos parques urbanos, complexos recreativos, zonas esportivas, zoológicos, jardim botânico,
cemitérios e das praças.
Segurança, manutenção e conservação possuem relação direta com o usufruto das
áreas verdes urbanas, cuja depredação pode ser punida de acordo com o Código Penal. Re-
presenta papel dos órgãos públicos a implantação e gestão ao passo que as populações pre-
cisam manter o ambiente conservado.

Quando se planejam áreas urbanas se faz indispensável o pensamento sobre quais


espécies devem ser utilizadas, sendo que devem ser analisados três fatores elementares:
Desenvolvimento do local de plantio, sobrevivência e adaptabilidade.
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Exemplos de áreas verdes urbanas: praças; parques urbanos; parques fluviais; parque
balneário e esportivo; jardim botânico; jardim zoológico; alguns tipos de cemitérios; faixas de
ligação entre áreas verdes.

2. Objetivos
O objetivo do Projeto Casa Sustentável foi conhecer as condições para a elaboração
de estudos e posteriormente a elaboração e implantação do estudo, fazendo com que possa-
mos usufruir o máximo das condições naturais dispostas na região implantada e com isso
fazer valer o termo ‘sustentável’. A casa sustentável mostra-se capaz por usar aspectos téc-
nicos, sociais e educativos, fazendo com que haja uma transmissão de conhecimento a partir
do projeto instalado. O projeto vai de manutenção e manejo de sistemas de captação de águas
de chuva, energia fotovoltaica, jardins, hortas e compostagem doméstica.

3. Energia Renovável

3.1 Como funciona o Módulo Fotovoltaico

Todos nós sabemos que a luz do sol atinge o módulo fotovoltaico de alguma forma ele
gera energia elétrica. Qual é a explicação cientifica por traz deste efeito fotovoltaico? De uma
forma simples:

• Célula Fotovoltaica de Silício A parte mais importante de um módulo solar fotovol-


taico (placa fotovoltaica) são as células fotovoltaicas de silício (Si). O silício é com-
posto de átomos minúsculos que são carregadas com elétrons.

• A concepção mais comum de painéis fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) utiliza dois


tipos diferentes de silício. Isto é, para criar uma carga positiva negative, o silício é
combinado com boro, e para criar uma carga positiva, o silício é combinado com o
fósforo. Esta combinação cria mais elétrons no silício carregado positivamente e

menos elétrons no silício carregado negativamente. O silício carregado positivamente é “san-


duichado” com o silício carregado negativamente, isso permite a célula de silício reagir com o
sol produzindo energia elétrica.

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3.1.1 A construção do Módulo Fotovoltaico

Cada célula fotovoltaica é cuidadosamente colocada, plana, em série, uma após a ou-
tra. As células fotovoltaicas individuais são conectadas usando uma faixa condutora extrema-
mente fina. Esta tira é tecida de cima para baixo de cada célula, de modo que todas as células
fotovoltaicas do módulo solar fotovoltaico estejam ligadas, assim criando um circuito. Essa
série de células fotovoltaicas é então coberta com uma lâmina de vidro temperado, tratado
com uma substância antiaderente e antirreflexo, emoldurado usando um quadro de alumínio.
Na parte de trás do módulo fotovoltaico solar, há dois condutores provenientes de uma pe-
quena caixa preta (caixa de junção). Esses cabos são usados para ligar os módulos solares
fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) em conjunto, formando uma série (s) de módulos fotovol-
taicos. Esse conjunto de módulos é então conectado através de cabos de corrente contínua
ao inversor.

3.1.2 Efeito Fotovoltaico (o processo que gera eletricidade)

As partículas de luz que viajam do Sol à Terra a cada dia são chamadas de fótons. Os
fótons levam cerca de 7 segundos para percorrer a trajetória do Sol até a Terra. Abaixo, uma
explicação básica do que acontece quando os fótons atingem as células solares:

• O Elétron se move deixando um espaço vazio.

Estes elétrons livres vão migrar, através da corrente elétrica, para a parte da célula de
silício que está com ausência de elétrons. O espaço vazio é preenchido por um novo elétron
e o processo continua. Durante o dia todo, os elétrons irão fluir em uma direção constante-
mente, deixando átomos e preenchendo lacunas em átomos diferentes. Este fluxo de elétrons
cria uma corrente elétrica, ou o que chamamos de casualmente de Energia Fotovoltaica. En-
quanto a luz estiver brilhando, os elétrons continuarão a se livrar dos átomos criando assim
uma corrente elétrica.

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3.2 Energia solar no Brasil

A energia solar no Brasil vem crescendo a passos largos. Existem diversos benefícios
econômicos e ambientais que estão ajudando a impulsionar o crescimento desta fonte de
energia renovável.

3.2.1 Benefícios Econômicos

São vários os benefícios econômicos da energia solar no Brasil, abaixo listamos os mais
importantes:

• Casas que possuem energia solar fotovoltaica instalada podem gerar a sua própria
energia renovável e assim praticamente reduzir em até 95% seus custos com ener-
gia.
• Sistemas fotovoltaicos valorizam a propriedade.
• Quanto mais energia solar instalada no Brasil menor é a necessidade de utilizarmos
as usinas termoelétricas que são caras e, menor a inflação na conta de energia
elétrica.
• A indústria de energia solar no Brasil gera milhares de empregos todos os anos.

3.2.2 Benefícios Ambientais

A energia solar traz diversos benefícios ambientais para o Brasil. Se uma boa parte da
população instalar energia solar nas casas e empresas, não seria mais necessário inundar
áreas imensas da floresta amazônica para construir usinas hidrelétricas absurdas como a Belo
Monte.

• Uma usina solar de 100MWp gera energia para 20.000 casas e evita a emissão de
175.000 toneladas de CO2 por ano.

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3.2.3 Vantagens da Energia Solar


• As vantagens de se utilizar a energia solar no Brasil são inúmeras, abaixo as princi-
pais:
• A energia solar é totalmente renovável;
• A energia solar é infinita;
• Não faz barulho;
• Não polui;
• Manutenção mínima;
• Baixo custo considerando a vida útil de um sistema fotovoltaico;
• Pode ser usado em áreas remotas onde não existe energia.

3.2.4 Eficiência do Módulo Fotovoltaico


Quando falamos em eficiência do módulo solar fotovoltaico, estamos falando na por-
centagem (%) de energia do sol que atinge a superfície do módulo fotovoltaico e é transfor-
mada em energia elétrica para o nosso consumo. Ou seja, quantos Watts/hora por m2 o seu
painel solar gera.
O quão maior é a eficiência do módulo fotovoltaico, menor será o módulo fotovoltaico
para a mesma produção de energia. Isso quer dizer que você deve escolher o módulo fotovol-
taico mais eficiente? Não é tão simples assim, o quão mais eficiente é o seu módulo solar
fotovoltaico, mais caro ele é também pode ser, portanto, se o preço é o que lhe interessa, vale
fazer a conta de R$ por Watt.
Se você gosta de produtos “Premium” ou se o seu espaço disponível para receber mó-
dulos fotovoltaicos é limitado, então procure por aqueles mais eficientes no mercado.
Para módulos fotovoltaicos de silício cristalino (mais utilizados no mercado), a eficiência
comercial vai de 13% a 16%, sendo que quando a eficiência indicada for maior que 16% ele
é considerado um módulo solar fotovoltaico “premium”.

3.2.4 Tipo de Módulo Fotovoltaico

É um Módulo Solar fotovoltaico monocristalino, policristalino.

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3.2.5 Tolerância de Potência do Módulo Fotovoltaico

Esta é a variação entre a potência indicada na folha técnica e, a energia real gerada.
Por exemplo, um painel solar fotovoltaico de 165W com uma tolerância de ± 5% poderá
produzir entre 156,75W até 173,25W.
Esteja ciente deste número, uma vez que ele irá afetar diretamente a quantidade de
energia que você vai gerar.
Alguns fabricantes de módulo fotovoltaico possuem garantia de “tolerância positiva”,
isso significa que a produção de energia é garantida ser, pelo menos, o que está especificado
no módulo solar. Por exemplo: um painel solar fotovoltaico com potência especificada de
200W e uma tolerância de +5% irá produzir um mínimo de 200W e uma máxima de 210W.

3.2.6 Custo do Módulo Fotovoltaico

O Cálculo óbvio de se fazer é calcular quanto “Watts” por “R$” você está comprando.
Lembre-se, na maioria das vezes você recebe pelo o que você paga, portanto seja cauteloso
ao escolher um sistema solar apenas pelo preço. Entretanto, existem promoções e alguns
fornecedores realmente têm preços de placas fotovoltaicos mais competitivos que outros. Ape-
nas tenha certeza de comparar corretamente levando em conta garantia, serviços, produto,
qualidade, etc.

3.2.7 Coeficiente de temperatura do Painel Fotovoltaico

O coeficiente de temperatura é um número que descreve a forma como o módulo solar


fotovoltaico lida com temperaturas quentes - onde quente é definido como uma temperatura
maior que 25 graus Celsius. As unidades deste coeficiente são expressas em % por graus ºc.

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3.3 Sistema fotovoltaico

3.3.1 Aprenda como funciona o Sistema de Energia Fotovoltaica

Os sistemas fotovoltaicos geraram energia limpa e renovável que irá lhe possibilitar va-
lorizar a sua propriedade, além de gerar a sua própria energia elétrica reduzindo assim, os

gastos com a sua conta de luz.

Figura 1 - Sistema fotovoltaico em funcionamento

3.3.2 Descrição

• Módulos de Energia Fotovoltaica;


• Inversor;
• Distribuição da energia gerada;
• Utilização da energia gerada em utensílios e equipamentos elétricos;
• Geração de créditos, a partir do excedente, junto à concessionária local.

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3.3.3 Como funciona

• Módulos de Energia Fotovoltaica

Os módulos reagem com a luz do sol e são instalados sobre o telhado ou outra área
apropriada para o projeto, são conectados uns aos outros e então conectados ao inversor.

• Inversor

O inversor converte a energia solar (corrente contínua - CC) dos módulos fotovoltaicos
em energia elétrica (corrente alternada - AC) que pode ser utilizada para funcionar qualquer
equipamento elétrico.

• Utilização da energia gerada

A energia que sai do inversor vai para o seu quadro de distribuição, onde é distribuída
para sua casa ou empresa, e assim reduz a quantidade de energia que você compra da dis-
tribuidora.

• Utilização da energia gerada em utensílios e equipamentos elétricos

A energia solar pode ser usada para TVs, aparelhos de som, computadores, lâmpadas,
motores elétricos, ou seja, tudo aquilo que usa energia elétrica e estiver conectado na tomada.

• Geração de créditos, a partir do excedente, junto à concessionária local

O excesso de energia é enviado para a rede da distribuidora através do relógio de luz


(relógio de luz bidirecional) gerando créditos. Esse relógio de luz mede a energia da rua que
é consumida quando não tem sol e a energia solar gerada em excesso é injetada na rede da
distribuidora. A energia solar que vai para a rede vira crédito de energia, para ser utilizada
durante a noite ou nos próximos meses.

Em outras palavras: Você produz energia limpa com a luz do sol e reduz a sua conta
de luz. Cada distribuidora de energia tem as suas regras e as exigências para conectar o seu

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sistema de energia solar fotovoltaica na rede elétrica e variam bastante. O relógio de luz antigo
será substituído por um relógio de luz novo que é bidirecional (mede a entrada e a saída de
energia). Desta forma ele será capaz de medir a energia consumida da rede elétrica e medir
também a energia gerada em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede
assim gerando créditos de energia. Os Créditos de Energia são medidos em kWh. Para cada
kWh gerado em excesso pelo sistema solar fotovoltaico será recebido 1 crédito de kWh para
ser consumido durante a noite ou nos próximos meses, esse crédito é contabilizado pelo re-
lógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no final do
mês quando receber a conta de energia elétrica verá quanto de energia foi consumida da rede
e quanto de energia foi injetada na rede a partir do sistema fotovoltaico. Se for injetado mais
na rede do que consumido, haverá créditos de energia para serem usados nos próximos me-
ses. Os créditos de energia são regulamentados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia
Elétrica) possuindo regras específicas que variam de acordo com a sua localização e sua
classe de consumo (residência, comercial ou industrial). A validade desses créditos são de
5(cinco) anos após a data de lançamento na rede elétrica

4. Cisternas
Em um planeta com tanta água como é possível imaginar que teríamos problemas de
falta de recursos hídricos à população, para uso e consumo próprio? Mas fato é que o pro-
blema da escassez de água atinge o mundo inteiro. Segundo a Unicef (Fundo das Nações
Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial têm acesso à água potável
e 35% não tem acesso à água tratada.
Acontece que 97,5% da água do planeta é composta de água salgada e apesar de hoje
já existiriam alternativas de tratamento da água do mar, este tratamento possui custo muito
mais elevado e não é economicamente viável para abastecer o mundo todo. Do restante de
água (2,5% de água doce) cerca de 70% está armazenado nas calotas polares e geleiras
restando apenas 30% desta água para exploração do homem, que será dividida para atender
as necessidades urbanas, da indústria e agricultura.
Então apesar de ser chamado planeta azul por possuir extenso reservatório hídrico nos
resta uma parcela muito pequena e também segundo mostra a disponibilidade de água por

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habitante vem diminuindo muito nas últimas décadas e em vários países e continentes, alguns
com reduções muito drásticas como a África e Ásia, 75% e 66%, respectivamente.
Nosso país é detentor de 12% da água doce do planeta e não conseguimos fazer che-
gar água potável para todas as famílias brasileiras, pois conforme mencionado anteriormente
deste grande volume de água apenas uma pequena parte é direcionada a população e a maior
parcela é principalmente usada na agricultura e nas indústrias. Grande percentual da água
usada na agricultura é desperdiçada devido a irrigação ineficiente, usando tecnologia desatu-
alizada.
Além dos fatores citados acima outro problema crucial é o aumento populacional que
diretamente aumenta a demanda de água em todos os setores (Alimentação, produção de
bens e consumo humano), sendo que esta demanda no país cresceu 6 vezes no século XX.
A figura abaixo ajuda a visualizar a distribuição da água e confirma os fatos citados
acima.

Figura 2 - Consumo de água

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Com esta diminuição da disponibilidade pode-se inferir que possivelmente chegará um momento em
que faltará água até para as necessidades primarias do ser humano.

De todas as sugestões, a cisterna (um reservatório de água da chuva) foi eleita a solu-
ção mais imediata e barata. "Se você fizer uma cisterna hoje e chover, já começa a captar
água. Uma solução em 24 horas", diz a jornalista Claudia Visoni, uma das criadoras do Cis-
terna Já. Segundo ela, o movimento busca a disseminação da ideia e o "empoderamento" da
população para a coleta de águas pluviais. O sistema foi desenvolvido e pode ser acoplado
em calhas de telhados comuns.

Os principais objetivos desse projeto são:

• Fazer com que toda casa urbana tenha, pelo menos, uma Mini cisterna;
• Usar a água para irrigações nos jardins. Assim, a água vai infiltrar na terra e irá para o
lençol freático, preservando o seu ciclo natural;
• Usar a água para lavagens de pisos, carros, máquinas e nas descargas no vaso sani-
tário;
• Minimizar o escoamento do alto volume de água nas redes pluviais durante as chuvas
fortes;
• Ser uma excelente ferramenta didática para as escolas.

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4.1 Como funciona uma cisterna

A tecnologia da Mini cisterna foi desenvolvida com base nas normas técnicas da ABNT.
Qualquer alteração em seus componentes pode afetar a eficiência do sistema e comprometer

seriamente a qualidade da água armazenada.

Figura 3 - Funcionamento da Cisterna

4.1.1 A construção de uma Cisterna

Para montar uma mini cisterna é preciso uma bombona de 200 litros (ou outro tipo de
reservatório), tubos de conexão, tela mosquiteiro, cola e ferramentas como serra e furadeira.
A mini cisterna pode economizar até 50% do uso doméstico da água.

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O filtro e um sistema de descarte do primeiro fluxo da chuva ajudam a melhorar a qua-


lidade da água armazenada. É importante ressaltar que a água da chuva em cidades como
São Paulo não é potável, mas pode ser usada para lavar o quintal, regar as plantas e dar
descarga em vasos sanitários.

Em uma casa popular com uma área de telhado de 25 a 30 metros quadrados, bastam
15 minutos de uma chuva média (de 10 a 20 milímetros) para encher a cisterna.

4.1.2 Benefícios Econômicos

Com o sistema da cisterna instalado, podemos utilizar a água captada para os fins já
descritos neste projeto, com isso A mini cisterna pode economizar até 50% do uso doméstico
da água.

4.1.3 Benefícios Ambientais


• Auxílio no combate à crise hídrica

A água de reuso armazenada nas cisternas pode ser utilizada para suprir diversas fun-
ções como limpeza, irrigação e ainda no sistema sanitário, auxiliando no combate a escassez
e no consumo sustentável da água evitando o desperdício de água potável nos casos onde
ela não é necessária.

• Evita a proliferação do mosquito Aedes Aegypti

Totalmente vedadas, as cisternas são uma segurança contra a contaminação e prolife-


ração do mosquito transmissor dos vírus da dengue, do Chikungunya, o Zika vírus. Por ser
um reservatório totalmente vedado, garante o armazenamento de água, sem comprometer o
ambiente.

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• Ajuda no combate a enchentes

Nos centros urbanos, as cisternas funcionam com reservatórios que auxiliam com a
captação e armazenamento de água das chuvas nas cidades desprovidas de um bom sistema
de esgotamento pluvial.

4.2 Vantagens da Cisterna

No desenho a seguir o esquema conceitual de um sistema correto e básico de aprovei-


tamento da Água de Chuva, onde é mostrado um modelo bem simples de filtro e separador
das primeiras águas de chuva.
Nesse modelo é usado uma peneira com malha fina, tipo tela mosquiteiro ou peneira
grande de cozinha para barrar as sujeiras maiores; depois a água vai para um recipiente, que
pode ser um vaso ou um balde com um registro instalado no fundo e um tubo na lateral co-
nectado com a cisterna. O registro deverá ficar um pouquinho aberto para descartar as pri-
meiras águas da chuva ou águas de chuvas fracas, que são as águas que vão lavar a atmos-
fera e o telhado. Após alguns minutos de chuva (forte), esse balde estará cheio e vai começar

Figura 4 - Sistema em funcionamento


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a transbordar a água da chuva, já bem mais limpa, para dentro da cisterna através do tubo
lateral.

5. Área Verde
As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas intraurbanas que
apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida), arbustiva ou rasteira (gramí-
neas) e que contribuem de modo significativo para a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental
nas cidades. Essas áreas verdes estão presentes numa enorme variedade de situações: em
áreas públicas; em áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas pra-
ças, parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins institucionais; e
nos terrenos públicos não edificados. Existem diversas formas de classificar as grandes zonas
naturais mantidas em programas de preservação pelas autoridades públicas. Podem ser uni-
dades privadas, fazendo parte desta categoria os hortos urbanos e jardins residenciais. Po-
rém, o maior número de áreas verdes urbanas deve ser implantado pelo poder público, caso
dos parques urbanos, complexos recreativos, zonas esportivas, zoológicos, jardim botânico,
cemitérios e das praças.

5.1 A construção de uma Área Verde

5.1.1 Modelos de jardim residenciais


Hoje em dia as pessoas estão sendo querendo decorar suas casas com algo diferente
e uma forma de decoração que está sendo usada é montar um jardim em frente da casa. As
pessoas buscam deixar suas residências ainda mais bonitas e uma forma de fazer isso é
construindo um jardim residencial. Esses jardins são usados nos Estados Unidos, mas agora
estão sendo usados também no Brasil.

Para quem está pensando em construir um jardim residencial em frente a fachada da


casa, poderá conferir modelos de jardins residenciais para frente de casa e ter uma ideia
de como montar seu próprio jardim.

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5.1.2 Jardim residenciais internos


Os jardins podem ser construídos dentro de casa, que são os chamados jardim de in-
verno e que geralmente são construídos nas salas de visitas. Mas estamos falando de um
outro modelo de jardim que são os jardins que decoram a fachada da casa.

Os mais comuns de serem construídos são esses jardins externos e geralmente são
decorados com pedras, gramas, plantas, flores e algumas espécies de árvores pequenas.

Figura 5 - Jardim interno

5.1.3 Jardins residenciais sem muro


Para quem tem uma casa estilo americana sem muro, poderá “abusar” da decoração
com jardins residenciais em frente à casa.

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Para as pessoas que desejam mostrar o seu jardim, devem saber que a
casa não pode ter muros ou portão. As casas sem muro possibilitam um espaço bem melhor
e maior para a construção de um jardim residencial.

5.1.4 Jardins residenciais com muro


Os jardins podem ser construídos do lado de dentro do muro quando a casa tem muro
e portão, porém para quem está do lado de fora da mesma, geralmente não consegue visua-
lizar a decoração o jardim.

Por isso para quem deseja ter um jardim do lado externo da casa, mas deseja que as
pessoas que passam na frente da casa possam ver a decoração do mesmo, deverá monta-lo
próximo ao portão se este tiver frestas.

Para quem não deseja que o seu jardim seja visto, poderá fazer o mesmo em
qualquer lugar que que desejar dentro de sua residência, apenas para decorar a fa-
chada para as pessoas que adentrarem a sua casa.

Figura 6 - Jardim interno

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5.1.5 Modelos para frente da casa

Abaixo trouxemos alguns modelos de jardins residenciais para quem deseja construir o
seu próprio jardim. Tome cuidado com os modelos exagerados, cuidado com o excesso de
plantas, cuidado com flores muito coloridas.

Dependendo do lugar, um jardim com uma decoração simples fica ainda melhor do que
um jardim com muitas plantas que pode até “sufocar” o ambiente, deixando a sua fachada e
o seu jardim com muita informação e tirando a essência tanto do jardim como da fachada.

Figura 7 - Jardim externo

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5.1.6 Jardins Verticais

Os jardins verticais são estruturas de plantas capazes de se adaptar e cobrir superfí-


cies verticais, especialmente empenas cegas de edifícios e muros nas vias das cidades.
Eles são pensados para impulsionar vivencias saudáveis, trazendo consigo a possibilidade
de melhoria do ambiente onde estão instaladas e adaptada a diversas situações. São capa-
zes de contribuir na filtragem da poluição do ar e no conforto térmico tanto do edifício onde
estão instaladas quanto do seu entorno, as plantas também auxiliam no controle da umi-
dade, além de representarem uma significativa barreira acústica. Cada planta com sua cor e
textura, possui um imenso potencial como elemento estético e compositivo, constituindo
pontos, linhas, planos, ritmos e tramas que podem compor uma obra de arte utilizando vege-
tais. A presença de um jardim vertical não prejudica em representa riscos de infiltração para
as superfícies onde se instala, exige pouca manutenção, pois o sistema de rega é automati-
zado e pode ser retirado posteriormente, se necessário, não danificando a parede original.
Eles podem ser aplicados a qualquer superfície- muros e paredes- Adaptando-se a espaços
internos e externos de qualquer construção ou obra onde será realizada a instalação.

5.1.7 Benefícios Ambientais

• Temperaturas mais amenas nas cidades

A presença de árvores diminui a indecência de luz direta sobre quem caminha nas cal-
çadas, o que acaba tornando a temperatura mais amena e agradável. Estudos recentes reali-
zados em São Paulo apontaram que bairros mais arborizados chegaram a registrar 10°C me-
nos do que bairros sem árvores no verão.
• Redução do ruído

As árvores servem também como barreiras naturais que reduzem o ruído das cidades.

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• São umidificadores naturais

Em vez de usar um umidificador mecânico, coloque algumas samambaias espalhadas pela


casa. Durante a transpiração, as gotículas de água hidratam o ar do ambiente.

• Limpam o ar

Se você quer um ambiente mais limpo e melhor para respirar, aposte na espécie hera. Se-
gundo os cientistas da NASA, essas plantas filtram o ar porque é a que melhor absorve for-
maldeído, composto orgânico volátil que é muito tóxico à saúde.

6. Hortas Domésticas

Cultivar uma horta em casa é sinônimo de saúde; afinal, além de ser um incentivo a
mais para incluir vegetais na alimentação cotidianamente, com o cultivo caseiro você garante
hortaliças completamente livres de agrotóxicos. A horta em casa como um benefício da ali-
mentação saudável pode ser um apelo de ainda mais valor para crianças.

Além disso, cuidar da horta pode ser uma boa atividade para ser desenvolvida com a
família, proporcionando mais tempo com os filhos, ajudando a ensinar lições de responsabili-
dade e proporcionando contato com a natureza.

Extrapolando as vantagens para a saúde, ter uma horta em casa traz também benefí-
cios para o bolso: cultivando os vegetais, você evita gastar com compras em supermercados
e feiras. É também um trunfo a mais na decoração – seja a horta dentro do espaço da casa
ou no quintal, é uma forma de acrescentar um toque de verde e deixar o ambiente mais fresco
e acolhedor.

Em meio a todas as vantagens, ainda vale apontar que o cultivo de uma horta caseira
não é complicado: dedicando tempo aos cuidados com irrigação e adubagem, observando a
saúde das plantas e atentando-se para as necessidades de cada espécie é possível obter ali-
mentos de qualidade que podem fazer toda a diferença na alimentação da sua família.
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6.1 Onde plantar

Casas com pouco espaço ou apartamentos também podem dispor de um cantinho para
o plantio de uma horta – basta escolher um local que receba algumas horas de luz solar direta.

Se o apartamento tiver muita insolação, como sol durante todo o dia, você pode ter uma
horta completa, com ervas, hortaliças, leguminosas, etc., mas, se bater poucas horas de luz,
é possível plantar algumas ervas e temperos em varandas, sacada ou janelas. Na hora de
escolher o melhor modo de plantar a sua horta, pense no espaço disponível, considere as
espécies que deseja cultivar e avalie qual modelo melhor se integra à decoração e estilo da
sua casa. Algumas formas de cultivar as plantas são:

• Direto na terra: ideal para quem tem quintal com espaço, nesse modelo tradicional as
sementes ou mudas são plantadas direto na terra.

• Vasos: vasos são alternativas práticas tanto para quem mora em casa quanto em apar-
tamento, com várias opções de tamanhos, materiais, formatos e cores.

• Embalagens recicladas: garrafas pet, latas de refrigerante ou alimentos, caixas de leite,


potes de vidro. É uma saída barata, rápida e sustentável.

• Floreiras: oferecendo um bom


espaço, as floreiras são ótimas
para uma horta compacta em
pequenos espaços.

• Caixas de madeira: espaçosos


e baratos, caixotes de madeira
e paletes podem ser boas es-
colhas.

• Horta vertical: ideal para quem


mora em apartamento, esse
modelo consiste em montar a

Figura 8 - Horta de Varanda - Horta suspensa da RDG


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horta aproveitando espaços próximos a paredes. A horta vertical pode ser plantada em vasos,
embalagens recicladas, estruturas de madeira e sapateiras. Vale destacar que quem optar por
vasos, potes, caixas, garrafas e outros recipientes, seja em hortas verticais ou horizontais, não
deve esquecer de providenciar furos no fundo para evitar o excesso de água no solo.

7. Composteira doméstica

A compostagem não é uma prá-


tica nova, mas está ganhando po-
pularidade ao passo que há uma
tendência maior de preocupação
com a sustentabilidade. Há muito
tempo agricultores já utilizavam o
método de reciclagem do lixo do-
méstico para obtenção de fertili-
zante orgânico.

No oriente médio, principalmente


na China a compostagem vem sendo apli-
cada há alguns séculos. Já no ocidente, ficou conhecida em 1920, a partir dos primeiros ex-
perimentos de Sir Albert Howard. O Inglês Howard era considerado pai da agricultura, pois foi
autor do primeiro método de compostagem na província Indiana de Indore, onde tentou efetuar
a compostagem com resíduos de uma só natureza e concluiu que era necessário misturar
diversos tipos.

Também na Europa, a técnica era usada durante os séculos XVIII e XIX pelos agricul-
tores que transportavam os seus produtos para as cidades em crescimento e, em troca, re-
gressavam às suas terras com os resíduos sólidos urbanos das cidades para utilizá-los como
corretivos orgânicos do solo. Assim, os resíduos eram quase completamente reciclados por
meio da agricultura.

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Ao passar do tempo, a expansão das áreas urbanas, o aumento populacional e do


consumo alteraram os métodos de depósito, gestão dos resíduos sólidos e, principalmente, a
qualidade dos mesmos, que acabaram tornando-se cada vez mais inadequados para o pro-
cesso de compostagem. Logo, a técnica perdeu popularidade. Entretanto, nos dias de hoje,
com a pressão para a utilização de métodos direcionados para a preservação do meio ambi-
ente, há um novo interesse em compostar os restos de comida em casa como uma solução
para a redução do volume de resíduos domésticos que são encaminhados para os aterros
(veja matéria sobre composteira residencial como alternativa para lixo orgânico).

Esse hábito ainda pode fornecer uma opção saudável de adubo orgânico para plantas
e hortas. Com isso, cada vez mais pessoas querem colocar a mão na massa e fazer a sua
própria compostagem, mas muitas não sabem por onde começar.
Ter uma composteira doméstica é um ótimo jeito de reduzir a quantidade de lixo que
iria para os aterros e também uma forma de mudar a relação das pessoas com o lixo que elas
geram.

A Composteira Doméstica da RDG é um sis-


tema de reciclagem dos resíduos orgânicos onde minho-
cas e microrganismos transformam restos de alimentos
em adubo de excelente qualidade. É um sistema prá-
tico, compacto, higiênico e de fácil manuseio que não
produz cheiro nem atrai insetos e animais indesejados.
Para contribuir com a redução do lixo orgânico
produzido na cidade, a RDG produz Composteiras Do-
mésticas e Sistemas de Compostagem Empresarial que
visam facilitar o acesso, o uso e o manejo adequado de
composteiras e minhocários urbanos, que podem ser aplicados em residências, escolas, em-
presas, ambientes de trabalho, áreas comuns de prédios e espaços públicos.

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7.1 Benefícios Econômicos


• Isenção de corresponsabilidade ambiental
O que muitos empresários não sabem é que mesmo quando o tratamento de seus re-
síduos é terceirizado, sua empresa continua responsável por eles inclusive após o envio para
empresa responsável pelo tratamento e disposição final, a chamada corresponsabilidade
ambiental.
Em casos de qualquer tipo de agressão, acidente ou crime ambiental, a empresa gera-
dora poderá também responder criminalmente pelos danos ao meio ambiente. Quando a des-
tinação é feita em aterros, por exemplo, a responsabilidade continua mesmo depois dele fe-
chado e, se houver qualquer tipo de vazamento ou contaminação, a empresa pode responder
pelos danos. Com a compostagem, o gerador deixa de ser corresponsável pois nesse pro-
cesso há a alteração nas características do resíduo, transformando-o num produto rico em
nutrientes, registrado no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e pronto
para uso, deixando toda a responsabilidade para a empresa que desenvolveu o produto.

• Geração de Renda
O tratamento de resíduos orgânicos é uma indústria que emprega centenas de pes-
soas. Além disso, envolve os trabalhadores rurais que aumentam suas produções com os
produtos obtidos por este tipo de tratamento. Fazendo com que os resíduos de seus processos
industriais tenham uma destinação adequada, as empresas deixam de poluir e ainda geram
desdobramentos positivos em outros nichos de mercado. Com a aplicação da compostagem,
de fato, diversos setores podem ser beneficiados.

• Responsabilidade Socioambiental
Atualmente não é mais possível trabalhar com produtos e serviços sem se preocupar
com os impactos que o processo produtivo pode provocar. Sendo assim, as empresas come-
çam a vislumbrar uma nova realidade de mercado, em que a responsabilidade socioambiental
se torna imprescindível. As corporações que desejarem continuar progredindo deverão estar
adequadas aos princípios éticos que norteiam a responsabilidade para com o meio ambiente.

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Por isso, além de todos os outros benefícios, o tratamento de resíduos orgânicos é uma atitude
que agrega um diferencial importante (e cada vez mais necessário) às organizações.
A compostagem é um método simples que contribui com a solução de diversas ques-
tões ambientais. Sua utilização se faz cada vez mais comum para que as organizações evo-
luam e busquem o menor impacto ambiental possível. Desta maneira, investir em processos
diferenciados é uma garantia de que sua empresa irá perpetuar no mercado de maneira res-
ponsável e comprometida, gozando ainda de uma reputação positiva.

7.2 Benefícios Ambientais

Segundo dados do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o material orgâ-


nico corresponde a cerca de 52% do volume total de resíduos produzidos no Brasil e tudo isso
vai parar em aterros sanitários, onde são depositados com os demais e não recebem nenhum
tipo de tratamento específico.

O uso da compostagem traz muitas vantagens para o meio ambiente e para a saúde
pública, seja aplicada no ambiente urbano (domésticos ou industriais) ou rural. A maior van-
tagem que pode ser citada é que, no processo de decomposição da compostagem, ocorre
somente a formação de dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2), água (H2O) e biomassa
(húmus). Por se tratar de um processo de fermentação que ocorre na presença de oxigênio
(aeróbico), permite que não ocorra a formação de gás metano (CH4), gerado nos aterros por
ocasião da decomposição destes resíduos, que é altamente nocivo ao meio ambiente e muito
mais agressivo, pois é um gás de efeito estufa cerca de 25 vezes mais potente que o gás
carbônico - e mesmo que alguns aterros utilizem o metano como energia, essas emissões
contribuem para o desequilíbrio do efeito estufa, influência humana potencialmente determi-
nante das mudanças climáticas.

Adicionalmente, ao diminuirmos a quantidade de lixo destinado aos aterros, haverá, por


consequência, uma economia nos custos de transporte e de uso do próprio aterro, ocasio-
nando o aumento de sua vida útil. Outra vantagem é a redução do passivo ambiental, que é o
conjunto de obrigações que as empresas têm com o meio ambiente e sociedade, ou seja,
quando as empresas ou indústrias geram algum tipo de passivo ambiental, também têm que

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gerar investimentos para compensar os impactos causados à natureza. Assim, com a com-
postagem, reduzem o lixo produzido, pois ele faz parte do passivo ambiental das empresas e
indústrias.

Além de tudo que percorremos até aqui, a compostagem promove a valorização de um


insumo natural e ambientalmente seguro, adubo orgânico, atuante sobre a reciclagem dos
nutrientes do solo e no reaproveitamento agrícola da matéria orgânica, assim evitando o uso
de fertilizantes inorgânicos, formados por compostos químicos não naturais, cujos mais co-
muns levam em sua composição substâncias como nitrogênio, fosfatos, potássio, magnésio
ou enxofre, cujos efeitos, sobretudo os fertilizantes nitrogenados, se apresentam igualmente
nocivos ao desequilíbrio do efeito estufa. Também é possível mencionar os riscos que esses
fertilizantes podem trazer devido à presença de metais pesados em sua composição.

8. Educação Ambiental
Interpretar o pensamento e o movimento ambientalista como um bloco monolítico, co-
eso e orgânico é incorrer no equívoco da generalização. No ambientalismo, assim como em
qualquer outra área do conhecimento, existem múltiplas e diferentes ideias, correntes e mani-
festações. Algumas se complementam, outras se contrapõem.
Da mesma forma que o ambientalismo, atualmente não é possível entender a Educação Am-
biental no singular, como um único modelo alternativo de educação que simplesmente com-
plementa uma educação convencional, que não é ambiental. É importante frisar que se inici-
almente era necessário dirigir esforços para a inclusão da dimensão ambiental na educação
(GUIMARÃES, 1995) – porque essa simplesmente desconsiderava o entorno biofísico –, atu-
almente, já incorporada a dimensão ambiental na educação, não é mais possível referir-se
genericamente a uma mera Educação Ambiental, sem qualificá-la com a precisão que o mo-
mento exige (LOUREIRO e LAYRARGUES, 2001).
De modo coerente a esse panorama, novas denominações para conceituar a Educação
Ambiental foram efetuadas a partir do final dos anos 80 e início da década de 90, como a
alfabetização ecológica (ORR, 1992), a educação para o desenvolvimento sustentável (NEAL,
1995), a educação para a sustentabilidade (O’RIORDAN, 1989; IUCN, 1993), a ecopedagogia
(GADOTTI, 1997), ou ainda, a educação no processo de gestão ambiental (QUINTAS e

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GUALDA, 1995). Esses conceitos caracterizam o início de uma nova fase, a da necessidade
de diferenciação interna, com demarcação de estratégias mais eficazes para atingir resulta-
dos, os quais nem sempre são palpáveis, como é o caso do processo educativo. Essa tarefa,
no Brasil, foi pioneiramente empreendida por
Sorrentino (1995), que identificou a existência de quatro vertentes: conservacionista;
educação ao ar livre; gestão ambiental; e, economia ecológica.
A diversidade de classificações a respeito da Educação Ambiental é tão vasta quanto
a diversidade que inspira as inúmeras variações do ambientalismo. A canadense
Lucy Sauvé (1997) discute algumas delas, que podem ser complementares entre si, ao
contrário das variações existentes do ambientalismo:
• Educação sobre o meio ambiente: trata-se da aquisição de conhecimentos e habili-
dades relativos à interação com o ambiente, que está baseada na transmissão de fatos, con-
teúdos e conceitos, onde o meio ambiente se torna um objeto de aprendizado;
• Educação no meio ambiente: também conhecido como educação ao ar livre, corres-
ponde a uma estratégia pedagógica onde se procura aprender através do contato com a na-
tureza ou com o contexto biofísico e sociocultural do entorno da escola ou comunidade. O
meio ambiente provê o aprendizado experimental, tornando-se um meio de aprendizado;
• Educação para o meio ambiente: processo através do qual se busca o engajamento
ativo do educando que aprende a resolver e prevenir os problemas ambientais. O meio ambi-
ente se torna uma meta do aprendizado.

9. Conclusão

Um dos primeiros pontos que precisam ser levados em consideração no desenvolvi-


mento de uma casa sustentável é o seguinte: se ela é projetada assim, ela se torna mais
prática. Dessa forma, projetos novos têm maior acessibilidade e condições de se fazer um
projeto ideal com um custo consideravelmente menor do que aquele que imaginamos quando
falamos de casas sustentáveis. Isso não significa, é claro, que casas ou mesmo apartamentos
já construídos não podem receber adaptações para serem mais sustentáveis. Eles apenas
têm algumas limitações a mais, que fazem uma grande diferença quando pensamos em eco-
nomia e efetividade sustentável da obra.

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Ao contrário do que muita gente pensa, uma casa sustentável não necessariamente
tem um orçamento de construção maior que o de uma casa tradicional. As casas comuns
costumam ter projetos mais acessíveis porque já têm um mercado estabelecido e são cons-
truídas em larga escala, mas uma casa sustentável pode ter custo de construção seme-
lhante.

Alguns itens das casas sustentáveis, como o sistema de geração de energia solar, po-
dem ter um custo inicial elevado, mas esses investimentos são recuperados em médio
prazo. A casa é planejada para exigir menos manutenção e gastar menos material, mais um
aspecto positivo no quesito financeiro. A economia de energia e água da casa sustentável
em relação a uma casa comum é outro item que garante o excelente custo/benefício desse
tipo de construção. A casa sustentável é a porta para se pensar na construção de uma sociedade
sustentável e tudo que a envolve. Fazendo a intervenção que o nosso meio ambiente está preci-
sando. Preservando, ajudando, recuperando a harmonia perdida entre construção civil e toda a natu-
reza. Uma casa sustentável é melhor para a natureza e para todos os moradores, pois a sustentabili-
dade é uma forma de ver a vida sem divisão. Isso significa que a partir dela vemos o mundo como
um todo, integrando nossa vida como seres humanos, e o ambiente em que vivemos.

Desta forma o ato de construir, decorar e viver em nossos lares, se torna algo muito mais sig-
nificativo e importante. Tornando cada vez mais a nossa casa um local extremamente importante em
nossas vidas.

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