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Introdução ......................................................................................................................................................... 3
Seção 6: Planejamento ......................................................................................... 28
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A introdução de ações que tragam os conceitos de maneira simples e objetiva
aplicadas à prática das organizações é o alicerce para alcançar uma certificação
de forma consistente e engajar a equipe para vivenciar o conceito da melhoria
contínua.
Boa leitura!
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Seção 4:
Contexto da Organização
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4.1 Entendendo a organização e seu
contexto
Leia também:
Por que SWOT Análise?
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A empresa pode analisar a concorrência, tratar reclamações de clientes, verificar
tendências da macroeconomia, fazer uma pesquisa de clima organizacional,
avaliar processos e a própria cultura da organização em si. Informações estas
que trarão mais robustez ao planejamento.
É importante ressaltar que em uma auditoria, o auditor não quer ver apenas
o planejamento estratégico, e sim como foi construído todo o planejamento.
Por isso é muito importante apresentar essas evidências relacionadas à
pesquisa de clima, resultado dos processos, reclamação de clientes, entre
outros. Não conseguir apresentar os fatores externos e internos, inclui como
não conformidade.
Para cada item de saída da análise SWOT temos que ter um plano de ação?
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Dessa forma, a organização direciona esforços em resolver os problemas
mais graves, ao invés de focar em todos os problemas de uma vez só, sem
consistência.
Leia também:
Diagrama de Pareto: para que serve e como aplicar dentro da empresa
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4.2 Entendendo as necessidades e
expectativas das partes interessadas
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É importante que todas as ações que demonstrem que o SGQ atende às partes
interessadas sejam evidenciadas.
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4.3 Determinando o escopo do sistema
de gestão da qualidade
Por isso é importante que o escopo seja limitado e que o auditado tome
cuidado com expressões generalizadas. Auditores mais atentos podem não
aprovar o escopo por falta de determinação dos limites.
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Se esta empresa colocar: “comercialização de serviços contábeis”, está definindo
claramente o escopo de trabalho.
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4.4 Sistema de Gestão da Qualidade e
seus processos
Vamos supor que a empresa possua cinco processos, mas um deles não é
relevante para a qualidade do produto. É preciso ter indicadores para todos?
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Outras dúvidas relacionadas à Seção 4
Quais as não conformidades que surgem na Seção 4 de maneira mais
frequente?
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Nesse caso deve-se fazer o levantamento de todas as informações relacionadas
à avaliação de desempenho e resultados em geral para que com base nisso, a
organização já possa estruturar as novas ações e implementá-las no primeiro
mês do ano seguinte.
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Seção 5:
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5.1 Liderança e Comprometimento
Segundo a norma ISO 9001, no requisito 5.1.1, a Alta Direção deve demonstrar
liderança e comprometimento com relação ao Sistema de Gestão da Qualidade.
Por isso, de forma geral é preciso estar atento aos seguintes aspectos com
relação à atuação da diretoria junto ao SGQ:
• Promover melhoria;
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Como podemos evidenciar o requisito 5.1.1 item b na prática?
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E outro detalhe bem importante: se tudo isso não for vivenciado diariamente,
embora a organização conquiste a certificação, ela corre o risco de falhar no
longo prazo.
Pense nisso.
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5.2 Política da Qualidade
Mas tem outros aspectos que uma empresa auditada deve considerar.
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O que isso significa?
Com certeza terá resultados mais significativos, não apenas para conquistar a
certificação, mas por entender que a cultura está sendo realmente vivenciada
na empresa.
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5.3 Papéis, responsabilidades e
autoridades organizacionais
A norma deixa claro que a Alta Direção deve assegurar que as responsabilidades
e autoridades para os papéis pertinentes sejam atribuídas, comunicadas e
entendidas na organização.
Se esta pessoa que foi designada se questionar o que precisa fazer, o requisito
5.3 pode ser um bom referencial.
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Outras dúvidas relacionadas à Seção 5
Como evidenciar a um auditor que o Sistema de Gestão da Qualidade da
organização seja realmente eficaz?
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Quer um exemplo?
De que forma há um SGQ eficaz se apenas uma parte interessada está sendo
atendida?
Por isso é importante apresentar indicadores e resultados estabelecidos para
avaliar se as ações implementadas estão surtindo o efeito desejado.
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Também pode questionar como o gerenciamento de riscos é tratado e se os
diretores conhecem a sistemática aplicada.
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Seção 6:
Planejamento
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6.1 Ações para abordar Riscos e
Oportunidades
d) alcançar melhoria;"
Vale salientar que o primeiro passo para a identificação destes riscos são
sugeridos através dos requisitos 4.1 e 4.2 que refere-se ao direcionamento
de expectativas das partes interessadas.
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Então, muito mais do que identificar, o auditor busca evidências de que aqueles
riscos foram comparados com critérios estabelecidos, avaliados, analisados
e se as ações estão sendo implementadas para mitigar os riscos apontados.
Então não se esqueça: o que o auditor quer é ver se esse ciclo desde a sua
identificação até a avaliação da eficácia, se estão sendo implementados com
consistência.
A norma é clara em afirmar que nem todos os riscos precisam ser efetivamente
tratados.
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Segundo a nota no requisito 6.1:
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6.2 Objetivos da Qualidade e planejamento
para alcançá-los
b) ser mensuráveis;
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Em relação aos alcance dos objetivos da qualidade, o requisito 6.2.2 nos diz
que:
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Portanto é imprescindível que o requisito 6.2 esteja linkado com o requisito
4.2 - Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas e
que as partes interessadas sejam atendidas pelo que estabelece o requisito
4.1- Entendendo a organização e seu contexto.
Lembre-se:
Um sistema de gestão da qualidade eficaz é aquele que funciona
atendendo todas as partes interessadas.
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6.3 Planejamento de Mudanças
c) a disponibilidade de recursos;
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Quer um exemplo prático?
Então é preciso planejar essa redução prestando atenção nos seguintes tópicos:
Leia também:
5 passos para fazer a gestão de riscos de maneira efetiva
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Outras dúvidas envolvendo a Seção 6
Quando o gerenciamento de riscos deve ser revisado?
Você pode até afirmar que para todo risco existe uma oportunidade, agora não
pode determinar a intensidade da mesma, visto que não é uma matemática.
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Por isso, é preciso tomar cuidado com mecanismos muitas vezes vistos em
organizações que espelham como se tivesse um tratamento de igual intensidade.
Além de não haver embasamento para tal, há um risco de não funcionar.
Até que determinado dia, você resolve fazer uma atividade diferente (que
podemos considerar um evento): “nadar nesta piscina”. E qual o risco desta
nova atividade? Ser mordido.
Por meio desta analogia simples podemos entender que quando não há uma
atividade correlata, o perigo isolado não representa um risco. Agora quando
é desenvolvida alguma atividade que gera um contato com o perigo, você
passa a gerar uma probabilidade e um impacto se este risco se tornar uma
realidade.
Lembre-se:
O risco só acontece a partir de um evento. Sem o evento gerador não
há riscos.
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Este risco pode ser medido pela probabilidade e impacto. Na analogia que
exemplificamos, o que precisaria ser analisado é: qual a probabilidade de ser
mordida por um tubarão? Qual o histórico de ocorrências? São parâmetros
que devem ser considerados para medir a probabilidade daquele risco se
tornar uma realidade.
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