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INJEÇÃO
ELETRÔNICA DE
MOTOCICLETAS
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Conselho Regional de Santa Catarina
Unidade Operacional de Chapecó B 73
Educação Presencial
Injeção Eletrônica de Motocicletas
Material do aluno
Fevereiro/2017
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0800 728 2891
www.sestsenat.org.br
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1 ELÉTRONS ............................................................................................................ 12
2 CORRENTE ELÉTRICA ...................................................................................... 13
3 CORRENTE CONTINUA ..................................................................................... 13
4 CORRENTE ALTERNADA ................................................................................. 14
4.1 Classificação Dos Materiais ............................................................................. 14
5 VOLTAGEM .......................................................................................................... 16
6 LEI DE OHM ......................................................................................................... 17
7 CIRCUITO EM SÉRIE .......................................................................................... 18
8 CIRCUITO EM PARALELO ................................................................................ 19
9 TIPOS DE GERADORES E ALTERNADORES ................................................ 19
9.1 Geradores monofásicos .................................................................................... 19
9.2 Gerador Bifásico ............................................................................................... 20
9.3 Gerador Trifásico .............................................................................................. 20
10 REGULADORES RETIFICADOS ..................................................................... 21
11 SISTEMA DE IGNIÇÃO .................................................................................... 21
11.1 Sistema De Ignição Por Cdi............................................................................ 22
11.2 Sistema De Ignição CC................................................................................... 22
11.3 Sistema De Ignição TCI ................................................................................. 22
12 SISTEMA DE PARTIDA .................................................................................... 23
13 BATERIAS ........................................................................................................... 23
13.1 Capacidade De Armazenamento Da Carga .................................................... 24
13.2 Baterias Seladas .............................................................................................. 25
13.3 Recarga Das Baterias ...................................................................................... 25
13.4 Quantidade De Carga...................................................................................... 26
RESUMINDO........................................................................................33
CONSOLIDANDO CONTEÚDOS ........................................................34
UNIDADE 02 – INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS ....................... 29
1 MULTÍMETRO ..................................................................................................... 30
2 CANETA DE POLARIDADE .............................................................................. 31
3 SCANNER .............................................................................................................. 32
4 MAQUINA DE LIMPEZA E ELETRO INJETORES ........................................ 33
RESUMINDO........................................................................................43
CONSOLIDANDO CONTEÚDOS ........................................................44
5
RESUMINDO........................................................................................51
CONSOLIDANDO CONTEÚDOS ........................................................52
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 61
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Comprometido com o desenvolvimento do transporte no País, o
SEST SENAT oferece um programa educacional que contribui para
a valorização cidadã, o desenvolvimento profissional, a qualidade de
vida e a empregabilidade do trabalhador do transporte, por meio da
oferta de diversos cursos que são desenvolvidos nas Unidades
Operacionais do SEST SENAT em todo o Brasil.
Sempre atento às inovações e demandas por uma educação
profissional de qualidade, o SEST SENAT reestruturou todo o
portfólio de materiais didáticos e de apoio aos cursos presenciais da
instituição, adequando-os às diferentes metodologias e aos tipos de
cursos, alinhando-os aos avanços tecnológicos do setor, às
tendências do mercado de trabalho, às perspectivas da sociedade e
à legislação vigente.
Esperamos, assim, que este material, que foi desenvolvido com alto
padrão de qualidade pedagógica, necessário ao desenvolvimento do
seu conhecimento, seja um facilitador do processo de ensino e
aprendizagem.
Bons estudos!
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APRESENTAÇÃO
Esperamos que este Curso seja muito proveitoso para você! Nosso
intuito maior é o de lhe apresentar dicas, conceitos e soluções
práticas para ajudá-lo a resolver os problemas encontrados no seu
dia a dia de trabalho.
Bom trabalho!
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UNIDADE 01
SISTEMA ELÉTRICO
1 Elétrons
2 Corrente Elétrica
3 Corrente continua
4 Corrente alternada
5 Voltagem
6 Lei de OHM
7 Circuito em série
8 Circuito em paralelo
10 Reguladores retificados
11 Sistemas de ignição
12 Sistemas de partida
13 Baterias
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UNIDADE 01 – SISTEMA ELÉTRICO
Fonte: http://g4ensinomaster.com.br/injecao-
eletronica
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1 ELÉTRONS
É o fluxo de cargas elétricas que se deslocam através de um condutor. E para
que este fenômeno ocorra é necessário, no mínimo, uma fonte de energia,
um consumidor e condutores fechando o circuito.
Fonte: http://elisiofisica.blogspot.com.br/2015/01/aprenda-identificar-um-circuito-eletrico-
aberto-e-fechado.html
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2 CORRENTE ELÉTRICA
Fonte:http://www.saladaeletrica.com.br/desvendando-a-corrente-eletrica-tensao-e-resistencia-
podcast-001/
3 CORRENTE CONTINUA
Toda corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja,
é sempre positiva ou sempre negativa.
Fonte: http://www.wikiwand.com/pt/Corrente_cont%C3%ADnua
Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por
um segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é
comumente encontrado em pilhas e baterias, é o tipo de corrente utilizada
em veículos.
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4 CORRENTE ALTERNADA
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/corrente-alternada.htm
14
Fonte: http://www.osetoreletrico.com.br/web/a-revista/edicoes/223-fios-e-cabos-condutores-da-
evolucao-humana.html
Fonte: https://sites.google.com/site/metaeletronica/projetos/curso-rapido-de-eletronica-
basica/dispositivos-semicondutores
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5 VOLTAGEM
A voltagem também conhecida como Volt, corresponde à quantidade de
volts que atuam em um determinado aparelho ou sistema elétrico.
Tensão: é a pressão elétrica causada pelo excesso e falta de elétron, por sua
vez dá origem à corrente elétrica. Também é chamada de diferença de
potencial (d.d.p.) e sua unidade de medida é o Volt, abreviado pela letra "V".
O instrumento utilizado para medir a tensão elétrica é o VOLTÍMETRO e
sua ligação é feita em paralelo.
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Para medir a resistência de um dispositivo, ele deve estar desligado do
circuito.
Potência: É a capacidade dos elétrons de realizar trabalho. Sua unidade de
medida é o Watt. O instrumento utilizado para medir a potência elétrica é o
WATTÍMETRO e sua ligação em um circuito é em série e paralelo.
Frequência: Indica o número de ciclos de um evento durante um
determinado tempo. Em nosso estudo abordaremos o número de ciclos
completos por segundo, onde sua unidade de medida é o Hertz e seu
instrumento de medida é o REQUENCÍMETRO e também o
OSCILOSCÓPIO, sua ligação em um circuito é em paralelo.
Fonte: http://www.ppgia.pucpr.br/~santin/ee/2005/1s/2/
6 LEI DE OHM
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Fonte: http://duvidatecnicaeletrica.blogspot.com.br/2014/03/corrente-eletrica-e-o-movimento-
de.html
7 CIRCUITO EM SÉRIE
Fonte: http://cientificamentefalando-margarida.blogspot.com.br/2011/03/circuito-electrico-em-
serie-e-em.html
Características:
A corrente tem apenas um caminho;
As cargas são ligadas uma após outra;
O funcionamento de uma carga depende da outra;
A corrente é igual em qualquer ponto do circuito;
A soma das tensões dos consumidores é igual da fonte.
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8 CIRCUITO EM PARALELO
Fonte: http://cientificamentefalando-margarida.blogspot.com.br/2011/03/circuito-electrico-em-
serie-e-em.html
Características:
A corrente tem mais de um caminho;
As cargas são ligadas uma ao lado da outra;
As cargas têm funcionamento independente;
Haverá diferentes correntes para diferentes consumidores;
A tensão é igual em qualquer ponto do circuito.
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final de enrolamento um fio de cor branca, o qual é ligado junto
ao regulador retificador para recarregar a bateria.
(http://www.mcmotocenter.com.br/sistema-eletrico-alternador-
e-bateria, 2016).
Fonte: http://excitatrizestatica.com.br/principio.html
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Este tipo de gerador é o que tem melhor funcionamento, pois possui uma
maior potência e melhor estabilização da tensão.
10 REGULADORES RETIFICADOS
Fonte: http://www.magnetron.com.br/catalogo/regulador-retificador-3/
11 SISTEMA DE IGNIÇÃO
Fonte: http://www.geocities.ws/dani_vs/ponto.html
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11.1 Sistema De Ignição Por Cdi
O sistema de ignição por CDI (ignição por descarga capacitiva), é utilizado
nas motocicletas eletrônicas, fabricadas a partir do ano de 1982.
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12 SISTEMA DE PARTIDA
Fonte: http://g1.globo.com/carros/dicas-de-motos/noticia/2013/06/parar-no-semaforo-com-
moto-ligada-sera-coisa-do-passado.html
13 BATERIAS
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Fonte: http://www.fazfacil.com.br/manutencao/carro-conhecendo-bateria/
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bateria está descarregada, possui ao redor de 15% de ácido sulfúrico e 85%
de água. Esta relação pode ser definida pela densidade da solução, medida
com o auxílio de um densímetro.
Condições de uso:
As baterias não devem ser submetidas a regimes de alta descarga (dar
partidas consecutivas em pouco intervalo de tempo), nem a curto–circuito,
pois isso diminui muito sua vida útil. Nas baterias de motocicletas há um
respiro e através de um tubo libera os gases produzidos durante seu uso.
Quando as baterias são utilizadas de forma intensa, com os consumidores
ligados (farol, seta, buzina, etc.), e com uso contínuo e alta temperatura
ambiente, consideramos que estão sobrecarregadas. Nestes casos gás volátil
é emitido por suas placas e a temperatura de sua solução aumenta. Esta
elevação de temperatura causa a evaporação de sua solução, com isso é
necessário verificar o nível da solução da bateria periodicamente. Se estiver
baixo, o nível deve ser reposto apenas com água destilada.
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RESUMINDO
( ) Múltipla e contínua;
( ) Continua e alternada;
( ) Alternada e de série;
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UNIDADE 02
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS
1 Multímetro
2 Caneta de polaridade
3 Scanner
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UNIDADE 02 – INSTRUMENTOS DE
MEDIDAS ELÉTRICAS
Fonte: http://www.hobbytools.com.br/kit-de-
instrumentos-de-teste-craftsman.html
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1 MULTÍMETRO
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgjycAE/manual-basico-multimetro-digital
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Funções auxiliares:
Tecla azul: Serve para troca de escalas Voltagens, Resistência e Diodo
HOLD: Congela o visor na última medida
MIN-MAX: Fornece o valor mínimo ou máximo da medida a ser testada
POWER: Permite ligar o multímetro, quando se desligar automaticamente
C/F: Permite a troca das escalas de temperatura em graus Celcius e
fahrenheit.
CYL: Permite a troca de quantidade de cilindros do motor na escala Dweel.
TRIGER: Permite a troca de trem de pulso ou nas escalas de ms ou duty
ciclo
RPM: Permite trocar a divisão do multímetro para bobina simples ou dupla.
2 CANETA DE POLARIDADE
http://www.lojadomecanico.com.br/subcategorias/3/214/caneta-de-polaridade
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Bastante utilizada por sua praticidade nas verificações de presença de tensão
e pulsos em componentes do sistema elétrico e de injeção eletrônica.
Com ela podemos detectar fusíveis queimados, interrupções no chicote,
polaridade da tensão, e presença de tensão em reles, componentes
eletrônicos, lâmpadas de iluminação etc.
3 SCANNER
O scanner é uma ferramenta para motocicletas com injeção eletrônica de
baixa, média e alta cilindrada, que foi desenvolvido com tecnologia
inovadora, para todos os profissionais da área de reparações.
Indica valores dos sensores em tempo real, faz a leitura dos defeitos do
sistema, realiza teste nos atuadores, disponibiliza ajustes e configurações que
só são realizadas via scanner, é capaz de verificar o funcionamento dos
módulos de injeção, ABS, painel de instrumentos entre outros, além de ser
de fácil manuseio e permitir atualização via USB.
Dada a sua qualidade e confiabilidade, com linguagem comum e de fácil
entendimento, é o equipamento ideal para os reparadores de motocicletas,
dos iniciantes até os mais experientes.
Fonte:
http://sitedomecanico.com.br/Produto-1-Auto-CenterPosto-Scanner-Automotivo-para-Veiculos-
Padrao-DM-Ferramentas-versao-280-286.aspx
32
4 MAQUINA DE LIMPEZA E ELETRO INJETORES
Fonte:http://www.ferramentasdambroz.com.br/monta.asp?link=produtos&cat=4&subcat=0&qu
al=265
33
A gasolina de má qualidade influência diretamente na qualidade
e funcionamento dos bicos injetores. Por isso procure abastecer
em postos de combustíveis confiáveis.
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RESUMINDO
O multímetro é um equipamento eletrônico utilizado para aferição das
grandezas eletrônicas.
A função da caneta de polaridade é detectar fusíveis queimados, interrupções
no chicote, polaridade da tensão, e presença de tensão em reles, componentes
eletrônicos, lâmpadas de iluminação etc.
O Scanner Indica valores dos sensores em tempo real, faz a leitura dos
defeitos do sistema, realiza teste nos atuadores, disponibiliza ajustes e
configurações que só são realizadas via scanner, é capaz de verificar o
funcionamento dos módulos de injeção, ABS, painel de instrumentos entre
outros, além de ser de fácil manuseio e permitir atualização via USB.
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1Qual é a principal função do Multímetro, assinale a alternativa
correta:
36
UNIDADE 03
INJEÇÃO ELETRÔNICA: DIAGNÓSTICOS
1 Códigos de defeitos
3 Diagnósticos de defeitos
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UNIDADE 03 – INJEÇÃO ELETRÔNICA:
DIAGNÓSTICOS
Fonte: http://www.dwcentroautomotivo.com.br/p/injecao-eletronica-diagnosticos.html
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1 CÓDIGOS DE DEFEITOS
Quando identificado um defeito no sistema de injeção eletrônica das
motocicletas, é possível identifica-los através de um scanner. O
equipamento apresentará códigos, que com o auxílio da tabela abaixo
auxiliará na detecção do problema. Cada código depende do modelo e
marca da motocicleta.
Fonte: http://www.mte-thomson.com.br/site/wp-content/uploads/2014/03/Catalogo-Thomson-
Test-MOTO2.pdf
39
Fonte: http://www.mte-thomson.com.br/site/wp-content/uploads/2014/03/Catalogo-Thomson-
Test-MOTO2.pdf
40
Fonte: http://www.mte-thomson.com.br/site/wp-content/uploads/2014/03/Catalogo-Thomson-
Test-MOTO2.pdf
3 DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS
A luz indicadora de defeitos ou também chamada como luz indicadora de
anomalias, localizada no painel da motocicleta, através de algumas piscadas,
informa ao condutor que existem falhas no sistema de injeção eletrônica,
conforme figura abaixo. Quando o condutor perceber a luz piscando, deverá
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evitar de conduzir a motocicleta e providenciar a manutenção corretiva da
mesma.
Fonte: https://economia.terra.com.br/carros-motos/meu-automovel/luz-pode-indicar-problema-
no-catalisador,7b57f8aca1630410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
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RESUMINDO
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UNIDADE 04
INJEÇÃO ELETRÔNICA: MANUTENÇÃO E REPARO
DO SISTEMA
1 Sensores
2 Atuadores
4 Manutenção e reparos
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UNIDADE 04 – INJEÇÃO ELETRÔNICA:
MANUTENÇÃO E REPARO
Fonte: https://arirogerfm.wordpress.com/2012/05/02/sistema-pgm-fi-introducao/
1 SENSORES
45
Fonte: http://www.masada.com.br/sensor-hibrido-honda-cg150-titan-mix-cg150-fan-esi-nxr150-
bros-09-xx-p5324/#empty
46
Fonte: https://rubenscaruso.wordpress.com/2014/05/29/sensor-hibrido-tps-map-iat/
Fonte:
http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/instalacoes_e_equipamento_industrial/connect-
jco/produtos/automacao_industrial/sensor-de-temperatura-1
47
Um teste simples e eficaz do sensor poderá ser feito
com ele fora do motor, esquente o sensor e gerencie a
temperatura, e a partir de 17ºC meça as resistências
(multímetro na escala de resistência). Lembre-se que
este sensor é NTC (coeficiente térmico negativo), ou
seja, sua resistência diminui quando sua temperatura
aumenta e vice e versa.
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Fonte: http://loucomotos.blogspot.com.br/2015/07/dica-mecanica-sua-
moto-nao-quer-pegar.html
Fonte: http://rbmmotos.blogspot.com.br/2012/03/sensor-de-posicao-do-virabrequim.html
49
Fonte: http://galpo-ap.mercadoshops.com.br/sonda-lambda-yamaha-fazer-250-xt660r-xtz-250-
zuma-09-nova-59xJM
Para uma queima eficaz, a mistura de ar/combustível tem que estar bem
equilibrada, o sensor O2 tem a função de analisar a quantidade de oxigênio
contido no gás de escape após cada combustão, informando ao ECM se a
mistura está rica ou pobre através de um baixo nível de tensão. O sensor só
irá gerar o sinal de funcionamento através desta pequena tensão, quando o
dióxido de zircônio atingir uma temperatura aproximada de 300ºC. Pelo fato
de ser localizado logo na saída do motor para o escapamento, o sensor está
vulnerável ao aquecimento, muito importante para análise do Oxigênio.
A tensão gerada varia de 0.1 a 1 volt conforme a mistura, a partir desta tensão
o ECM cria estratégias com o tempo de injeção para que a mistura de ar e
combustível seja uniforme. Para sabermos se a sonda está ok, com o motor
na sua temperatura de trabalho, devemos medir a tensão gerada com o
multímetro (escala em DCV ou com um osciloscópio para um teste mais
refinado) no fio preto, sendo que nas motos a gasolina encontramos somente
este fio ligado na sonda, já na versão mix, contém 4 fios pelo fato de ser auto
aquecida (1 fio preto, 2 fios brancos e 1 cinza). Os dois fios brancos
internamente estão ligados a uma resistência (±8Ω) que aquece a sonda,
deve-se encontrar uma tensão pulsante de 12v entre eles em L+50, o fio cinza
é terra (massa) e o preto, como dito, é o fio da geração de sinal. Ao medirmos
o sinal com o motor funcionando, temos que encontrar aproximadamente 0.1
a 1 volt em oscilação, significando que a mistura está sendo modificada pelo
módulo.
50
Fonte:
http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=94106&grupo=221645&topico=2821
352&pag=4&v=1
Fonte: http://www.kitscar.com.br/2009/05/sensor-de-oxigenio-sonda-lambda.html
51
Somente a lâmpada “MIX “ acende (Equilibrada):
Leitura aprox. de 50% de Etanol e 50% de gasolina.
Somente a lâmpada “ALC “ acende (+ Etanol):
Leitura mín. aprox. de 80% de Etanol e 20% de gasolina.
Fonte: https://contagiros.wordpress.com/2009/03/11/honda-lanca-1%C2%AA-moto-flex-do-
mundo/
52
Fonte: http://oficinabrasil.com.br/noticia/motos-e-servicos/piscadas-na-luz-de-injecao-nem-
sempre-indicam-defeitos-no-sensor
53
2 ATUADORES
Fonte: http://www.masada.com.br/sensor-de-inclinacao-magnetron-honda-cg150-titan-2009-
mix-cg150-fan-p5427/#empty
2.2 Eletroinjetor
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O eletroinjetor mais conhecido como “Injetor”, tem a vital função de injetar
combustível pressurizado na câmara do motor. É composto internamente por
uma válvula solenóide, o comando de abertura de fluxo é feito pelo ECM
por pulsos negativos, a pressão de combustível de 3 BAR vinda da
mangueira, faz com que o liquido ao passar pela abertura do eletroinjetor se
pulverize na câmara de combustão. O cálculo de abertura (TI - tempo de
injeção medido em mili-segundos) é feito pelo ECM através das informações
dos sensores, sempre injetando um fluxo preciso para que haja eficiência,
potência e economia com o combustível. Para saber se o eletroinjetor está
ok, temos que encontrar entre os dois pinos uma resistência no valor de 9 a
12 Ω. Obs.: Tomar o máximo de cuidado quando for retirar ou colocar o
atuador no corpo do acelerador, pois sua carcaça plástica é muito frágil.
Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br/noticia/motos-e-servicos/injecao-eletronica-ha-quem-
acredite-que-a-culpa-das-falhas-e-sempre-e-do-bico-injetor
55
Fonte: http://rbmmotos.blogspot.com.br/2012/03/bomba-de-combustivel.html
Fonte: http://www.motomoura.com.br/Produto-PECAS-P-MOTOS-Bobinas-Bobina-Ignicao-
Titan-Fan-125-09-Condor-versao-18474-18500.aspx
56
2.5 Construção da Bobina
A Bobina de Ignição é um
transformador estruturado
em dois enrolamentos
A bobina é um tipo transformador montados em um núcleo de
baseado na autoindução. Nas ferro. A voltagem é aplicada
motocicletas equipadas com injeção no enrolamento primário e
eletrônica é denominada como atuador. instantaneamente
desenvolve-se de forma
ampliada no enrolamento
secundário, o valor da
voltagem final é
proporcional à relação entre o número de espiras dos enrolamentos.
Funções YAMAHA:
• Ajuste de CO (Mistura ar/combustível);
• Indicação de falhas presentes e passadas;
• Apaga falhas passadas;
• Indicação de RPM em tempo real;
• Indicação de temperatura do motor em tempo real;
• Indicação de diagnóstico dos sensores de Tensão de Bateria, Posição do
Acelerador,
• Inclinação, Temperatura e Pressão do Ar de Admissão em tempo real; e
• Teste dos atuadores de Bobina de Ignição, Injetor de Combustível e
Atuador de Marcha Lenta.
Funções HONDA - PROTOCOLO:
• Leitura instantânea de parâmetros;
• Leitura instantânea dos códigos de erros presentes;
• Fornece ao usuário os sintomas e as causas prováveis dos erros presentes
diagnosticados;
• Leitura dos erros passados (erros gravados na memória da moto);
• Fornece ao usuário os sintomas e as causas prováveis dos erros passados
diagnosticados;
• Apaga os erros passados registrados na memória interna.
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4 MANUTENÇÃO E REPAROS
58
RESUMINDO
59
1) Sobre o sensor O2, é correto afirmar que:
(assinale a alternativa correta)
60
REFERÊNCIAS
Manuais de serviço Honda, 2016.
Manuais de serviço Yamaha, 2016.
Manual de Manutenção Preventiva e Corretiva – HONDA.
MTE THOMSON. Disponível em http://www.mte-thomson.com.br/site/.
Acesso em 10 de Maio, 2016.
OFICINA BRASIL. Disponível em http://www.oficinabrasil.com.br/.
Acesso em 09 de Maio, 2016.
RIBARIC, Sérgio Alejandro. MANUAL MECÂNICA MOTOS, Editora
Maitiry, São Paulo, 2001.
Circuito fechado. Disponível em:
<http://elisiofisica.blogspot.com.br/2015/01/aprenda-identificar-um-
circuito-eletrico-aberto-e-fechado.html>. Acesso em 21 de outubro de
2016.
Corrente elétrica. Disponível em:
<http://www.saladaeletrica.com.br/desvendando-a-corrente-eletrica-tensao-
e-resistencia-podcast-001/>. Acesso em 21 de outubro de 2016.
Corrente continua. Disponível em:
<http://www.wikiwand.com/pt/Corrente_cont%C3%ADnua>. Acesso em
20 de outubro de 2016.
61
Lei de OHM. Disponível em:
<http://duvidatecnicaeletrica.blogspot.com.br/2014/03/corrente-eletrica-e-
o-movimento-de.html>. Acesso em 20 de outubro de 2016.
62
Códigos de defeitos e componentes do sistema de injeção eletrônica.
Disponível em: <http://www.mte-thomson.com.br/site/wp-
content/uploads/2014/03/Catalogo-Thomson-Test-MOTO2.pdf>. Acesso
em 21 de outubro de 2016.
63
Sistema de detenção de combustível. Disponível em: <
https://contagiros.wordpress.com/2009/03/11/honda-lanca-1%C2%AA-
moto-flex-do-mundo/>. Acesso em 25 de Outubro de 2016.
64
Sensor de torração. Disponível em:
<http://loucomotos.blogspot.com.br/2015/07/dica-mecanica-sua-moto-nao-
quer-pegar.html>. Acesso em 26 de outubro de 2016.
65
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