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PRIMEIRAMENTE QUERIA AGRADEÇER A CADA UM DE VOCÊS QUE ACREDITARAM NO MEU TRABALHO, QUERIA
DISER QUE ELABOREI ESSA APOSTILA PARA VOCÊS TENTANDO REPASSAR DE FORMA MAIS CLARA E SIMPLES
POSSÍVEL AS INFORMAÇOES DE COMO APRENDER A TRABALHAR COM OSCILOSCÓPIO, QUALQUER DÚVIDA NÃO
EXITE EM PERGUNTAR, NÃO VOLTE COM A DÚVIDA PARA CASA, OBRIGADO A TODOS E BOM TREINAMENTO.
O osciloscópio (também conhecido pelo nome "Oscilógrafo") é uma das ferramentas mais importantes e
indispensáveis para a análise de sinais elétricos. Hoje na oficina ou centro de serviço e muito importante
que se tenha esse dispositivo. Mas o que exatamente esses equipamentos fazem? Os osciloscópios
permitem visualizar as mudanças na amplitude do sinal fornecido ao longo de um período de tempo,
observando, medindo e registrando este sinal. Um osciloscópio moderno é uma ferramenta versátil, que
permite verificar, ajustar e detectar falhas não apenas em componentes eletrônicos isolados, mas também
em módulos completos.
A história dos osciloscópios começou em 1893, quando o engenheiro e físico francês André Blondel apresentou ao mundo
o primeiro osciloscópio eletromagnético com suspensão a dois fios, feito com suas próprias mãos. Esse dispositivo, com o
auxílio de um pêndulo com tinta, conectado à bobina, permitia que valores elétricos fossem registrados em uma fita de
papel, como a intensidade das correntes alternadas. Tendo em vista que vários dispositivos mecânicos foram usados
simultaneamente no processo, os primeiros osciloscópios não eram muito precisos e sua largura de banda variava entre 10
e 19 kHz.
Ondógrafo automático hospitalar - um antecessor osciloscópio eletromecânico inventado por André Blondel
A verdadeira evolução dos osciloscópios começou no ano de 1897, quando o cientista alemão Karl Ferdinand Braun
inventou o tubo de raios catódicos (CRT). A empresa britânica AC Cossor conseguiu adaptar esta tecnologia e em 1932
apresentou o primeiro osciloscópio baseado no tubo de raios catódicos.
Quando a Segunda Guerra Mundial terminou, equipamentos de medição, incluindo osciloscópios,
começaram a se desenvolver em todo o mundo. Mais do que tudo isso foi perceptível na Europa e
na América. Em 1946 Howard Vollum e Melvin Murdock fundaram a empresa Tektronix, que logo
se tornou líder mundial em oscilografia. No mesmo ano, Vollum e Murdock fabricaram seu
primeiro osciloscópio de varredura atrasada (varredura de ciclo único) — essa tecnologia foi
usada no modelo 511 com largura de banda de 10 MHz. Varredura atrasada em um osciloscópio
refere-se ao tipo de varredura que é ativado apenas durante o período investigado. tempo de
desenvolvimento do impulso elétrico.
osciloscópio analógico
De vez em quando alguns exemplos de osciloscópios analógicos podem ser encontrados nas mesas de trabalho dos
técnicos da "velha guarda", que por força do hábito não ousam pisar no limiar do século digital. Mas, de qualquer forma,
esses modelos perdidos no tempo são gradualmente substituídos por seus sucessores digitais. A situação do mercado de
osciloscópios é semelhante à do mercado de computadores, onde o preço dos novos equipamentos cai, enquanto
encontrar peças de reposição para modelos antigos é uma missão praticamente impossível.
Praticamente todo osciloscópio analógico deve ter um ou
mais canais verticais, canal horizontal, base de tempo,
sistema de disparo e, claro, módulo de tubo de raios
catódicos (CRT). O canal vertical deve ter o atenuador
compensado, pré-amplificador, linha de atraso e
amplificador vertical, o que aumenta o nível do sinal até o
nível exigido pelo módulo CRT. O canal horizontal tem
dois modos diferentes de operação: interno e
externo. Ambos os modos de canal horizontal, assim
como o canal vertical, funcionam através do amplificador
horizontal.
Um tubo de raios catódicos (CRT) é um tubo de vácuo, que contém o lançador de elétrons, um conjunto de folhas
defletoras (vertical e horizontal), algumas lentes eletrônicas e uma tela pintada no interior com várias camadas de
revestimento fluorescente e fosforescente.
Na maioria dos casos, a largura de banda dos
osciloscópios analógicos é medida em centenas de
mega-hertz, e o “limitador” da banda principal é
justamente o módulo CRT. Este equipamento só pode
ser utilizado para refletir mudanças instantâneas de
sinal em tempo real, pois todo o processo de exibição
do sinal na tela não é submetido a processamento
digital. É claro que os osciloscópios analógicos não
usam os termos buffer, processamento de sinal de
entrada e assim por diante, associados aos modelos
digitais modernos. Os sinais de entrada são refletidos
continuamente com um pequeno atraso, produzido
pelos componentes do circuito eletrônico do
dispositivo.
Os osciloscópios de memória digital surgiram graças à revolução tecnológica dos conversores analógico-digitais (ADC),
responsáveis pela digitalização rápida e exata de sinais de alta frequência; avanços na área de dispositivos de memória,
que devem armazenar dados tão rápido quanto a amostragem é executada; e módulos de exibição compactos de baixa
potência. Em essência, os osciloscópios de memória usam conversores analógico-digitais com a finalidade de apresentar
dados de sinal em formato digital.
Sob o nome de osciloscópios estroboscópicos são entendidos os dispositivos que para refletir a forma dos sinais utilizam a
amostra ordenada/aleatória de valores instantâneos do sinal investigado e realizam sua transformação temporal. Os
princípios de funcionamento deste tipo de osciloscópios são baseados no efeito estroboscópico, portanto, o DSaO usa a
medição de valores instantâneos de sinais repetidos com a ajuda de pulsos estroboscópicos curtos. Graças a este
princípio, os osciloscópios estroboscópicos possuem uma ampla largura de banda e se destacam por sua alta
sensibilidade.
Os osciloscópios de fósforo digital são o tipo mais avançado de osciloscópio disponível. Os DPOs refletem o sinal em três
planos, o que é comparável à capacidade de um osciloscópio analógico: temporal, amplitude e amplitude ao longo do
tempo (intensidade). Esses osciloscópios são caracterizados por sua alta densidade de amostragem e capacidade de
capturar dados de acordo com a intensidade do sinal investigado. A exibição do osciloscópio DPO facilita significativamente
o processo de reconhecimento básico da forma do sinal contra o pano de fundo de suas características transitórias - a
imagem básica do sinal parece muito mais brilhante.
Tendências de desenvolvimento
Por outro lado, há uma tendência de minimizar seu tamanho e fabricar dispositivos portáteis. Esses dispositivos possuem
todas as características técnicas dos osciloscópios de bancada, mas são portáteis, de tamanho pequeno e preço
acessível. As suas dimensões e forma são compatíveis com as de um telemóvel.
Existem também modelos de osciloscópios USB que funcionam em conjunto com um computador, transformando-o em um
dispositivo de medição. São dispositivos compactos e leves que são operados a partir da tela do computador e permitem
que o sinal seja facilmente processado (na realidade todas as operações são realizadas pelo computador, o osciloscópio
neste caso é apenas uma interface). Principal vantagem deste equipamento - possibilidade de armazenar, processar,
imprimir e enviar os resultados de forma operacional.
Resumo
Um osciloscópio é uma ferramenta extremamente útil e, talvez, um dos melhores investimentos para um técnico
especializado em manutenção, reparo e ajuste de diversos equipamentos eletrônicos.
TIPOS DE OSCILOSCOPIO:
1.1. O que é e para que serve um osciloscópio? Basicamente, um osciloscópio é um instrumento de medição que
representa graficamente sinais eléctricos no domínio temporal. No modo de funcionamento usual, um osciloscópio mostra
como é que um ou mais sinais eléctricos variam no tempo (Figura 1). Neste caso, o eixo vertical (YY) representa a
amplitude do sinal (tensão) e o eixo horizontal (XX) representa o tempo. A intensidade (ou brilho) do ecrã (TELA) é por
vezes denominada de eixo dos ZZ.
Osciloscópios Desenvolvidos para uso Automotivo
Como escolher um bom osciloscópio para usar na minha oficina, quais os fatores deverão ser
analisados antes da compra para não se arrepender?
Um osciloscópio tem vários itens que deverão serem analisados antes da compra como:
1: Largura de Banda (BandWidth)
Esta é porventura a característica mais importante de um osciloscópio e aquela que mais influencia o seu preço. A
especificação da largura de banda diz-nos qual a frequência máxima dos sinais que podemos analisar. A largura de banda
poderá variar desde a ordem dos 20 a 30 Mhz (osciloscópios de baixa gama, com preços na ordem dos €500) até alguns
Ghz (osciloscópios de alta gama, que poderão custar mais de €50000). Por convenção, a largura de banda de um
osciloscópio é a frequência em que a amplitude do sinal desenhado é reduzida para 70.7% da amplitude do sinal
(sinusoidal) de entrada. Esta redução de 70.7% equivale a -3 dB, na escala logarítmica. Além de vir especificada no manual
do aparelho e por ser uma característica muito importante, a largura de banda vem normalmente escrita no painel frontal do
osciloscópio.
2: Número de Canais
O número de canais de entrada define o número de formas de onda que podem ser visualizadas ao mesmo tempo no ecrã
de um osciloscópio. A maior parte dos osciloscópios dispõe de dois canais de entrada, mas existem alguns osciloscópios
que dispõem de quatro canais de entrada (e mesmo mais), o que permite, em determinadas situações, analisar mais
facilmente um dado sistema.
3: Tempo de Subida (Rise Time)
O tempo de subida é um outro modo de descrever a frequência útil de utilização de um osciloscópio. O valor desta
grandeza é uma medida mais adequada de performance quando a utilização se refere à medição de impulsos e degraus.
Um osciloscópio não consegue desenhar corretamente impulsos com tempos de subida inferiores ao tempo de subida
(mínimo) especificado no manual do osciloscópio. Valores típicos rondam algumas dezenas de nanosegundos para
osciloscópios de baixa gama até algumas centenas de Pico segundos para osciloscópios de gama elevada.
4: Sensibilidade Vertical (Vertical Sensivity)
A sensibilidade vertical caracteriza o poder de amplificação do amplificador vertical. Esta grandeza é normalmente
expressa em mV/Div. A tensão mais pequena que um osciloscópio comum pode detectar é, tipicamente, 1-2 mV/DIV. Além
de vir especificada no manual do aparelho, esta característica vem escrita no comando de amplificação vertical. É também
comum os construtores apresentarem nas especificações dos osciloscópios o valor máximo de Volt/DIV suportado, que
normalmente anda na ordem dos 2-100 Volt/DIV. A utilização de pontas de prova atenuadoras ou amplificadoras alarga o
leque de amplitudes dos sinais a analisar
5: Frequência de Amostragem (Sample Rate)
Nos osciloscópios de amostragem, a frequência de amostragem indica quantas amostras são adquiridas por segundo. A
máxima frequência de amostragem de um osciloscópio é normalmente expressa em Mega/Giga amostras por segundo
(MS/s ou GS/s). Quanto maior a frequência máxima de amostragem de um osciloscópio, maior a exatidão com que ele
representa os detalhes de um sinal com variações rápidas. A frequência mínima de amostragem poderá também ser
relevante na medição de sinais com variações muito lentas, durante longos períodos de tempo. Tipicamente, a frequência
de amostragem muda quando se regula o comando de TIME/DIV, de modo a manter um número constante de pontos no
registo do sinal. Outro aspecto importante é que a frequência de amostragem vai impor um dado limite na frequência dos
sinais em análise. O Teorema de Nyquist diz que para reconstruir corretamente um sinal, este deve ser amostrado a uma
frequência pelo menos dupla da sua maior componente frequencial. Contudo, este teorema assume um comprimento de
registo infinito e um sinal puramente repetitivo. Dado que os osciloscópios têm um comprimento de registo limitado e
mesmo os sinais periódicos apresentam sempre pequenas variações (e.g. ruído, picos), a amostragem a apenas uma
frequência dupla da maior componente frequencial de um sinal não é suficiente. Na prática, a frequência de amostragem
deve ser pelo menos 5 vezes superior à maior componente frequencial do sinal em análise. A análise frequencial (ou
espectral) de sinais é um assunto complexo que não se enquadra no contexto deste documento. No entanto, deve
salientar-se que qualquer sinal periódico (ou não periódico) pode ser obtido pelo somatório (ou integral) ponderado
(amplitudes e fases distintas) de um conjunto de sinusóides (análise de Fourier), sendo que estas vão definir as
componentes frequências do sinal (também denominados de harmónicos). Desta forma, um sinal não sinusoidal poderá ter
componentes frequenciais muito superiores à sua frequência fundamental. Por exemplo, uma onda quadrada pura de 100
kHz é o somatório ponderado de um número infinito de sinusóides – 100 kHz, 300 kHz, 500 kHz, etc.
Como vocês viram acima, para compra de um Osciloscópio tem vários itens para serem verificados para se comprar um
bom equipamento, mas para SIMPLIFICAR NA DECISÃO DE QUAL APARELHO COMPRAR, COMPRE O QUE COUBER NO
SEU BOLSO, O IMPORTANTE E TER UM OSCILOSCOPIO PARA PODER TRABALHAR, SE VOCE TIVER CONDIÇOES DE
ESCOLHER ENTRE OS CITADOS ACIMA, QUE SÃO OS MELHORES QUE TEM NO MERCADO PARA NOSSO RAMO , OPTE
PELO QUE TENHA SEMPRE A MAIOR
LARGURA DE BANDA, ESSE ITEM ESTARÁ DESCRITO COMO (LARGURA DE BANDA 70MHZ) PARA O HANTEK 6074BE,
PARA O NEWTECNOSCOPIO ESTARA DESCRITO LARGURA DE BANDA (20MHZ)
PARA A COMPRA DE UM BOM EQUIPAMENTO QUANTO MAIOR A LARGURA DE BANDA MELHOR SERA O
OSCILOSCÓPIO, ESSE PARÂMETRO E MUITO IMPORTANTE MAS TEM TAMBEM A QUESTAO DOS CANAIS DO
APARELHO, QUANTO MAIS CANAIS QUE ELE TIVER DE ENTRDA MELHOR SERA PARA O TRABALHO, PARA
EXEMPLIFICAR SE VOCE TIVER UM OSCILOSCOPIO DE 3 CANAIS POR EXEMPLO E TIVER QUE PEGAR AO MESMO
TEMPO O SINAL DO SENSOR DE ROTAÇÃO, SINAL DO SENSOR DE FASE, DISPARO DO PRIMARIO DA BOBINA E SINAL
DO BICO INJETOR, VOCE PRECISARA DE UM OSCILOSOPIO DE 4 CANAIS, EM ALGUMAS SITUAÇOES DO MEU DIA A
DIA EU JÁ USEI OS 8 CANAIS DO MTPRO 4.1,
SE FOREM COMPRAR UM OSCILOSCOPIO QUE ESTÁ NESTES DESCITOS ACIMA NESTA APOSTILA, EU ESCOLHERIA
PRIMEIRAMENTE O MTPRO 4.1 POIS ELE E UM OSCILOSCOPIO MUITO POTENTE, NÃO PRECISA DE ATENUADOR, ELE
SUPORTA 400 VOLTS DE ENTRADA SEM ATENUADOR, OS DEMAIS, (O HANTEK 6074BE SUPORTA SOMENTE 35
VOLTS AC/DC NOS SEUS CANAIS DE ENTRADA, O NEW TECNOSCOPIO SUPORTO O MAXIMO DE 40 VOLTS AC/DC NOS
SEUS CANAIS DE ENTRADA, ACIMA DISSO TERA QUE USAR UM ATENUADOR.
O Hantek 6074 e outros
osciloscópios automotivos a
Tensão de entrada deles são no
Maximo volts AC/DC, para usar
com voltagens maiores devem
usar o atenuador 20:1 ou sonda
x10
Sonda HT30a da Hantek, ela vem com 2 entradas com pinos Banana para
fácil conexão com Agulha de Acupuntura Automotiva e Garra Jacaré. Caso
vocês queiram ensinarei a vocês como desenvolver sondas de boa
qualidade e de baixo custo, tem uma infinidade de sondas que poderei
ensinar a vocês como confeccionar elas.
Um Item muito importante de se ter são essas
agulhas para capturas de sinais, com ela pode se
testar o componente sem ter que danificar o chicote
Veículo, com ela. Ela e muito usado para teste de
sensor de rotação de fase, primário de bobina DIS,
bico injetor sonda lambda etc, e barata e
indispensável para um trabalho de qualidade e sem
danificar o chicote do veículo.
Conheceremos agora a tela inicial do Software do Hantek 6074be,
P
O
R
D
I
V
I
S
Ã
O
TEMPO POR DIVISÃO
Os espaços Horizontais das linhas de Grade estão relacionados a configuração Segundos/divisão
Os espaços Verticais das linhas de grade estão relacionados à configuração de Volts/Divisão
1Tempo por
divisão 4:
Botão
Liga e
3: Seleção dos Canais 1, 2, 3 e 4 desliga
canais
2: Voltagem Por
Divisão
5: Botão de Seleção do
Tipo de corrente
ACE DC
1, Botão de Seleção Tempo Por Divisão: esse Botão faz a seleção de quanto tempo por divisão cada linha terá, por
exemplo, 1 Segundo/por divisão, 500 ms/ por divisão.
2, Botão de Seleção de Voltagem por Divisão: Este Botão faz a seleção de quantos Volts ou ampere por Divisão terá
a divisão, por exemplo: 1 Volt por Divisão, 5 Volts por Divisão
3, Botão de Seleção de qual Canal usar: Este Botão faz a seleção de qual canal ira mudar a voltagem; OBS, a voltagem
por divisão poderá ser alterada individualmente por canal, por exemplo: O canal 1 você pode deixar com 5 Volts por divisão,
o canal 2 pode deixar com 10 volts por divisão, o canal 3 pode deixar com 500 milivolts por divisão, ou seja a voltagem pode
ser alterada individualmente por canal, já o tempo por divisão não poderá ser alterado individualmente, quando você altera a
base do tempo todos os canais serão alterados também, por exemplo: trocou de 1 segundo por divisão para 100
milissegundos por divisão, todos os 4 canais deste aparelho terá a nova unidade de tempo de 100 milissegundos.
4, Botão de Liga e Desliga dos Canais: Este Botão liga ou desliga o canal, se não tiver usando um ou mais canais e
você não quer que fique aparecendo a leitura de um canal ou a forma de onda de algum canal poderá facilmente desligar
ou ligar aquele canal, pode deixar no mínimo um canal habilitado.
5, Botão de Seleção de Corrente AC/DC: Este Botão faz a seleção de qual tipo de corrente o canal irá usar,
6: Seleção
eixo x e y
7: Seleção x1 x10
x100 x1000 20:1
CC65 CC650
8: Tipo de Trigger:
Borda Pulso, Vídeo
Can.
9: Tipo de Varredura:
7: Botão de Voltagem Por Divisão: Este Botão faz a seleção de quantos volts por divisão terá o canal, poderá ser
selecionado as voltagens x1, x10, x100, x1000 20;1 Pinça Amperimétrica CC65 e CC650
8: Botão de Seleção do Tipo de Trigger: Este Botão faz a seleção do Modo de Disparo do trigger, se e por Borda,
por Pulso, Por Vídeo por Can Uart ETC. Usamos somente o disparo por Borda raramente usaremos o disparo por Pulso.
(sempre ajustar trigger no meio da onda)
9: Botão do Tipo de Varredura: Este Botão faz a seleção do Tipo de Varredura que o aparelho fará para capturar o
sinal, as capturas serão AUTO, NORMAL E ÚNICO.
10: Botão de Seleção de Canal do Trigger: Este Botão faz a seleção de qual Canal (1 2 3 ou 4) será usado para
Trigar o sinal na tela.
11: Botão de Borda de (Subida +) ou (Descida -): Este Botão faz a seleção de qual tipo de Borda que será usado
para Trigar o Sinal, se selecionar o botão (Mais +) na caixa de seleção INCLINAÇÃO, o osciloscópio trigara o sinal
quando tiver uma Borda de Subida Positiva, e quando selecionar o botão (– Menos) o Osciloscópio Trigara o Sinal quando
tiver uma Borda de Descida.
Símbolo e Posição
do Trigger Vertical
A função de trigger do osciloscópio permite que formas de onda repetitivas sejam exibidas na tela de maneira constante.
O trigger (ou gatilho) permite que a base de tempo inicie sua varredura no mesmo ponto em cada repetição da forma de
onda.
De uma forma Simples e Objetiva o Trigger trava ou Estabiliza o Sinal na tela, sem o Sinal está Trigado o sinal
ficará andando de um lado para o outro. O Bloco de ajustes do Trigger tem algumas funções que apresentarei a
vocês:
1 Modo de Disparo:
Faz a seleção de qual MODO DE DISPARO será usado para Trigar o sinal na tela, na caixa temos a opções: BORDA, PULSO, VÍDEO,
CAN, LIN, UART, SPI, IC E ALT, onde para a área automotiva só será usado o BORDA E PULSO.
2 Varredura do Sinal:
AUTO: O Sinal capturado pelo Osciloscópio cairá para a linha do zero quando o carro desligar por
exemplo ou para e pulsar um bico por exemplo.
NORMAL: O sinal capturado ficará aparecendo na tela do Osciloscópio e quando tiver uma queda no
sinal por exemplo uma bobina que parou de pulsar o sinal CONGELA na tela e retornará quando o um sinal
aparecer, e muito útil se estiver sozinho sem ninguém pra ajudar.
ÚNICO: Ele espera uma ÚNICA captura de Sinal e pausa a imagem, você terá que dar play novamente para capturar um novo sinal.
3 FONTE, SELEÇÃO DOS CANAIS DO TRIGGER:
Está caixa faz a seleção de qual canal do Osciloscópio será usado para Triggar o sinal, quando
fizer a seleção do canal o T de Trigger ficará da cor do canal usado para Triggar o sinal, e
quando deslocar o Trigger Horizontal no canto superior direito mostrava a Voltagem do Trigger.
Quando alterar a posição
do Trigger será indicado
neste canto a referência de
voltagem do Trigger.
Para Trabalharmos com qualquer marca ou tipo de Osciloscópio teremos que intender o que são as
FORMAS DE ONDAS, pois são elas que irão aparecer na tela do osciloscópio, por exemplo, o sinal do
sensor de rotação do Gol com Motor EA111, o sinal dele e uma onda quadrada.
As formas de onda de modo simplificado são desenhos que se formão na tela do Osciloscópio
que são geradas pelo sinal medido ou pelo sinal capturado, por exemplo quando pegamos o
sinal da sonda Lambda ela gera uma onda Senoidal que será mostrada a seguir, não irei me
aprofundar neste tema pois e um tema muito grande e complexo e só vai confundir a cabeça e
vocês, DE MODO GERAL E SÓ VOCES APRENDREM O QUE E ONDA
QUADRADA E SENOIDAL QUE SÃO AS DUAS USADAS NA ÁREA
AUTOMOTIVA, EU NUCA VI UMA ONDA TRIANGULAR OU DENTE DE
SERRA NO RAMO AUTOMOTIVO, MAS NÃO QUER DIZER QUE NÃO
TENHA.
O sinal da Sonda Lambda e uma onda senoidal, o teste
de compressão de cilindro com o osciloscópio
também e uma onda senoidal.
Princípio de funcionamento
De maneira geral, o sensor Hall possui 3 fios, sendo 2 destinados para alimentação (1 para alimentação positiva e 1 para
alimentação negativa) e um para o sinal.
Em alguns casos pode haver tensão de sinal (saída) diferente da tensão de alimentação. Por exemplo: alimentação 12
VDC, tensão de sinal igual a 5 VDC. Serão feitos 3 testes diferentes para Testar:
3) E por último se o Sensor de Rotação está gerando o Sinal para a Ecu, O sinal do sensor de Rotação geralmente e
uma Onda Quadrada.
Na imagem ao lado e o
desenho de um sensor de
Rotação CKP e o do sensor de
Fase CMP, todos dois são de
efeito HALL, todo sensor
automotivo que for por efeito
HALL sempre terá uma
alimentação positiva de 5 ou 12
volts e sempre terá alimentação
Negativa, diferente dos
Sensores de Rotação ou Fase Indutivo que não tem alimentação, eles mesmos quando o motor entra em funcionamento
gera o sinal sem precisar de tensão para alimentalos.
Como mostra imagem acima, o pino 1 do Sensor de Rotação ou tem que ter 5 volts que vem do Módulo de Injeção
O Pino 2 do sensor de Rotação é o sinal que o sensor gera e vai para o Módulo de injeção
O Pino 3 e aterramento que o Módulo manda para o Sensor
O Sensor de Fase ou Sensor de Velocidade Hall trabalha da mesma forma, ele tem os 3 pinos que são:
1: 5 Volts de Alimentação
2: Sinal que o Sensor Gera
3: O Aterramento que o Módulo joga para aterrar o Sensor
A forma de Captura do Sensor de Fase Hall e a mesma para o Sensor de Velocidade e Rotação Hall
Para pegarmos o sinal do Pulso do bico injetor devemos tomar cuidado em relação a voltagem, o bico injetor geralmente
recebe um Pico de Tensão de uns 60 volts e a maioria dos Osciloscópios o máximo que pode receber de Tensão e 40
volts, no caso do Hantek o máximo dele e 35 volts de entrada.
Para pegarmos o Sinal do Bico injetor devemos utilizar um atenuador 20:1 que atenua o sinal em 20 vezes, dessa
forma garantimos que não iremos queimar o nosso equipamento.
Vocês podem ter vários Atenuadores, 1 pra cada canal por exemplo, assim podem pegar o sinal de dos quatro bicos
injetores ao mesmo tempo. Para capturarmos o sinal do bico injetor primeiro definimos qual canal será usado pra pegar o
pulso que vem do Módulo, aí configuramos o Tempo/Divisão, geralmente eu começo com 1.000Ms/Div e configuramos a
Voltagem do canal e configuramos a atenuação de 20:1, definimos o Trigger mais ou menos uma divisão acima da linha do
meio da grade e pronto.
Como podem ver, o Disparo do bico injetor
subiu 6 divisões e como o canal está
configurado para 10 volts por divisão o
Aqui usei o
Osciloscópio recebeu um Pico de mais ou
tempo de
menos 60 volts e sem o Atenuador pode 5.000 ms/Div
acontecer a queima do equipamento.
O Trigger está
perto da primeira
divisão igual dito
no texto
Este Valor de Tensão aqui do canal dois que
está pegando o sinal do bico injetor e uma
O trigger está
Tensão média que está sendo medida, e a
mesma Média que o Multímetro usa para
sendo
medir as voltagens sincronizado
pelo Canal 2
igual podem ver
Podemos também fazer o teste mecânico do bico injetor com o Osciloscópio com a garra amperimétrica, este teste, é um
teste muito eficaz para saber se o bico está funcionando ou não,
O Teste consiste em colocarmos uma garra de corrente no fio do bico injetor, ele medirá a corrente consumida pelo bico
injetor, todos nós sabemos que qualquer equipamento Eletrônico ou Elétrico consome uma corrente e com a garra
podemos medir o consumo de corrente do bico injetor, se não tiver nada de consumo que dizer que o bico está queimado,
se o bico injetor estiver drenando uma baixa amperagem quer dizer que a mola do bico injetor está fraca e o mesmo deverá
ser substituído.
A Garra de corrente ou Pinça Amperimétrica também pode ser usada para vários outros testes como: SABER SE O
ALTERNADOR ESTÁ CARREGANDO, TESTE DE CONSUMO DA BOMA DE COMBUSTIVEL, TESTE DO ESTADO DO
MOTOR DA BOMBA DE COMBUSTIVEL, TESTE DE CONSUMO DA BOBINA DE IGNIÇÃO, ONDE PRECISAR MEDIR O
CONSUMO DE CORRENTE PODERÁ USAR A PINÇA AMPERIMÉTRICA.
Atualmente existe diversas marcas que fabricam essas pinças, porem as mais baratas e que funciona muito bem são da
marca Hantek, a mesma do Osciloscópio do nosso Treinamento, existe ela em duas configurações, são: A CC65 E A
CC650, a pinça CC65 mede até 65 amperes e a CC650 mede até 650 Amperes.
A garra de Corrente da Hantek e um equipamento Universal e poderá ser usado em outras marcas de Osciloscópio como o
New Tecnoscopio, o Raven, o Pico scope, o Mtpro e outros mais modelos do mercado.
O canal 3 está
selecionado para
garra de corrente
A forma de Onda da
Corrente do Bico
Injetor, aqui ele está
consumindo 132mA Seleção de
de corrente. CC65/1mv/10ma
Teste de Consumo de corrente da bateria com o Carro ligado e sem os consumidores
estarem ligados.
No entanto, para gerar a faísca, é necessária uma tensão muito alta. Então a bobina, através do seu primário e
secundário, transforma e eleva a tensão.
Os cabos fazem a distribuição e levam a tensão até cada vela, onde será gerada a centelha para a queima do
combustível.
Em resumo, o sistema de ignição fornece eletricidade às velas de cada cilindro a uma tensão suficiente e no
momento preciso.
Antigamente o sistema de ignição contava também com o distribuidor e platinado, estes componentes faziam o
trabalho de distribuir mecanicamente a alta tensão para cada cilindro através dos cabos até as velas. Eles
normalmente precisavam de ajustes e reparos constantes.
Com o tempo o sistema evoluiu para a ignição eletrônica, controlando eletronicamente todo o processo através de
um mapeamento.
Não iremos abordar nesse treinamento sobre o distribuidor pois é uma tecnologia bem antiga e quase não aparece para
fazermos manutenção nos veículos com esse sistema, mas a forma de captura do sinal e a mesma do secundário de
ignição.
O sistema de Ignição Eletrônica tem como principal elemento a BOBINA DE IGNIÇÂO, existe vários modelos de Bobina de
Ignição, mas o funcionamento delas e quase o mesmo. A bobina de Ignição não é nada mais que um transformador
elevador de Voltagem, ou seja, ela recebe uma Tensão no PRIMÁRIO E ELEVA ESSA VOLTAGEM EM MILHARES DE
VEZES E DESCARREGA NAS VELAS PELO SECUNDÁRIO,
BMW
Bobina de 3 Terminais
pegasse o primário ou
secundário com a sonda
de secundário, primário
atenuar com o 20.1 ou
x10 secundário pegasse o
sinal por indução, usar no
max 1volt/div Esta Bobina possui 3 terminais, sendo que o
Terminal 2 dela e o controle de primário que a Ecu
faz para excitar o Primário dela, para pegar o sinal
pelo Primário deve se usar atenuador 20.1 ou
Fiat, Chevrolet sonda x10 ou pode pegar o secundário com um
e outros Cabo ferramenta
Toyota
Gol G3 G4
Saveiro
Peugeot e
Citroeen
O sinal capturado pelo Osciloscópio como dito anteriormente pode nós mostrar muita coisa, Cabo de velas ruins,
velas com eletrodo aberto demais ou fechado, bobina queimada ou sem FORÇA, não se preocupe, pois, no
começo pode parecer complicado pegar o sistema de ignição mais não e, vai praticando até dominar
completamente o aparelho.
CABO FERRAMENTA PARA TESTE
DE SECUNDÁRIO QUANDO NÃO
TIVER COMO PEGAR O SINAL COM
A PINÇA DE SECUNDÁRIO HT25 OU
PINÇA COP
O tempo de carregamento e o tempo que a ECU fica mandando o pulso negativo para primário da bobina, se este
tempo tiver acima de 4,00ms o Módulo está com defeito e se estiver a baixo de 2,00ms o módulo também está com
defeito.
O tempo de queima é o tempo que a vela fica centelhando dentro
da câmara de combustão, o tempo de queima se estiver abaixo de
0,8ms o carro pode estar com: Vela Ruim, cabo de vela partido ou
ruim ou mistura pobre, sempre analisar este tempo com calma,
muitas das vezes o carro frio o tempo de queima fica acima de 0,8
ms, mas depois que esquenta começa a diminuir o tempo de
queima, se isso acontecer troque sempre os cabos e as velas.
Para saber o tempo de queima basta ir no menu acima na caixa CURSOR, selecione primeiro o Canal que deseja usar o
cursor, e depois vai novamente na aba cursor e escolhe cursor vertical, aí clica com o botão direito do mouse e segura o
botão e arrasta para onde quer medir o sinal, em baixo da grade do Osciloscópio mostrara o tempo de carga.
Para sabermos se a Bobina está em
boas condições de trabalho, devemos
observar se tem 3 Oscilações
Residuais ou mais, essas oscilações
são sobras de energia que a bobina
não usou no disparo da vela, se uma
bobina tiver menos que 3 oscilaçoes
substitua o sistema todo: CABO DE
VELA, VELA E A BOBINA.
Ressaltando, toda vez que a Bobina não tiver 3 oscilações residuais como na imagem acima recomendo trocar todo o
sistema, pois uma bobina defeituosa estraga tanto as velas de ignição quanto os cabos e vela, outro detalhe, se o modulo
der defeito no sistema de ignição sempre trocar todos o sistema, pois o Módulo não estraga fácil e se estragou teve um
culpado e certamente foi O CABO DE VELA, A VELA OU A BOBINA.
Como podem ver na imagem ao
lado, a Bobina com defeito não
tem as Oscilações Residuais,
não precisa de muito esforço
para ver que o sinal está muito
diferente do Padrão do Sistema
de Ignição
Este corpo de Borboleta e de um Classic 2010, como podem ver no esuqma eletrico ele tem: TPS 1 que envia sinal para o
Módulo informando qual a posição da Borboleta, tem o TPS 2 que também informa a posição para o Módulo, tem uma
alimentação de 5 volts que vem do Módulo ao ligar a chave, tem um aterramento que vem do Módulo de injeção eletrônica
e tem os dois fios de controle do motor do corpo de Borboleta, um desses fios vai ter uma Tensão em torno de 12v do
módulo de injeção e no outro terminal do motor com o motor em funcionamento terá um PWM ou pulsos para controle do
motor.
Este sinal é do motor do Corpo de Borboleta Eletrônico,
como podem ver ele e um sinal PWM com o ciclo Duty de
80% positivo, a medida que acelera o carro o PWM fica
mais estreito.
Voces não precisão entender a principio o que e PWM para não confundir a cabeça de voces, quando pegar um veículo
que não acelera, colocar uma ponteira em cada terminal do motor e ver se encontra um sinal pulsante ou PWM, se tiver
somente a tensão de bateria nos dois terminais e não tiver o pulso quer dizer que a Ecu está com defeito, támbem testar a
alimentação de 5 volts que o módulo manda para alimentar os TPS 1 e 2
Teste do sinal das Valvulas do Variador de Fase da Admissão e escape.
Alguns veículos possuem um variador de Fase do comando de Admissão e outro para o Comando do escape, e muito
comum essas válvulas pararem de funcionar e o mecânico logo condenar o Módulo ou as valvulas que na maioria das
vezes não são baratas, inclusive neste exato momento estou com uma Chevrolet Captiva que o Cliente trouxe para mim
Gravando Avaria P0014 na memória de injeção.
Segundo o dono veículo o mecânico anterior trocou todo o conjunto de sincronismo do veículo e continuou o P0014, o dono
do veículo me relatou que o mecanico condenou o módulo de injeção eletronica, chegando aqui na minha oficina de cara
coloquei o Osciloscópio nos terminais das duas Valvulas e vi que o módulo estava perfeito, estava mandando o Pulso
corretamente para as duas Valvulas atuar,
e analizando o defeito foi diagnosticado que faltava a alimentação Negativa em uma das Valvulas do Variador de fase
além de os conectores das Valvulas estarem invertidos, se eu não tivesse o Osciloscópio não saberia se realmente o
defeito estava nó Módulo ou não e iria substituir o Módulo de injeção que quando acha custa mais de R$3.000.
Mesmo trocando o módulo não iria resolver pois não era o Módulo a origem do defeito, e o cliente ficaria muito aborecido
de gastar R$3,000 com um Módulo e não ser ele podendo até acionar a Justiça gerando prejúizo, estresse e
desentedimento.
Sinal do Variador de Fase da Sinal da Válvula do Variador de Fase que o
Admissão, com uma Tensão de Mecânico falou que não estava funcionando,
8,06volts e uma Frequência de como podem ver está idêntico ao sinal da outra
149.7Hz válvula que não tem nenhum tipo de defeito.
Os sinais de onda quadrada que são: sensor de Rotação Hall, Sensor de Fase Hall, Variador de Fase, Sensor de
Velocidade Hall, Sensor de Roda do Abs, Sensor MAF digital, Controle do motor do Corpo de Borboleta e alguns
Módulos Eletroventiladores e outros, todos esses Sensores Gerão uma onda quadrada de Baixa voltagem, e a
forma de pegar o sinal e a mesma, só vai mudar a a frequência e alguns volts e amplitude dos sinais.
SENSOR M.A.F DIGITAL
O sensor MAF digital de alguns veículos gerão um sinal que e uma onda quadrada similar aos sensores de rotação, de fase
e outros sensores, esse sensor mede o fluxo de ar que está passando por ele, e gera uma frequência que o módulo de
injeção recebe, os outros sensores MAF que não são DIGITAIS eles mandão o sinal de quanto de Fluxo de Ar que passou
por ele em forma de Voltagem, o MAF DIGITAL gera frequência inves de Voltagem e o Módulo faz as correçoes baseado
na informação que ele recebe desse sensor e de outros sensores do veículo. A maioria dos Sensores MAF Digitais também
na mesma peça tem o sensor da temperatura do ar junto.
Captura de sinal do Sensor MAF da Captiva 2010, esse sensor e muito importante, as vezes ele gera a tensão
mas não gera a frequência, e módulo grava avaria. Sem um Osciloscópio não consegue avaliar se o Sinal esta
correto, os carros da Chevrolet com Módulos ACdelco quase todos usam esse tipo de Sensor MAF.
Sonda Lambda
Quantos tipos de Sondas Lambda existem? – A sonda lambda é um sensor da injeção eletrônica. Talvez o nome não seja tão óbvio,
mas há explicação: a letra grega lambda é usada para descrever o volume de ar na mistura combustível-ar. Em nossos carros, é
exatamente isso o que a sonda lambda faz: mede a quantidade de oxigênio presente nos gases eliminados pelo motor. Seu real
nome é sensor de oxigênio, já que ela é a responsável pela leitura de oxigênio do escapamento do carro, ou seja, se estamos falando
de escapamento, nós estamos falando da queima de combustível.
A tecnologia surgiu no mercado porque as leis anti poluição são cada vez mais severas com as montadoras, que pede às montadoras
a fabricar carros e motores mais eficientes emitindo menos poluição no meio ambiente e a sonda é um componente que ajuda a
reduzir as emissões de poluentes.
A sonda lambda pode variar de carro para carro. Atualmente temos vários tipos de Sondas Lambda utilizadas nos veículos no
mercado brasileiro. Também conhecido como Sensor de Oxigênio, ela mede a concentração deste gás no escapamento informando
se a mistura está rica ou pobre ao computador no sistema de Injeção Eletrônica. Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelos
reparadores é identificar qual o tipo de Sonda que está no veículo na hora da troca e fazer um breve diagnóstico do seu
funcionamento. Vejam a variedade existente:
• Convencional: com 1, 2, 3 e 4 fios
• Planar: com 4 fios
• Banda Larga Relação Ar/Combustível ou A/F: com 4 fios
• Banda Larga: com 5 fios
• Titânio: com 4 fios
Para pegar o sinal da Sonda lambda devemos a ajustar o tempo para 1.000s ou 1 secundo por divisão e a voltagem em torno de
500mv/div, a sonda lambda planar e convencional como todos nós sabemos trabalha em torno de 50mv a 900mv, essa mesma
leitura o scanner nos mostra, a diferença e que com o osciloscópio pode determinar o tempo de resposta da sonda que não pode ser
mais de 0,3 segundos iguais na imagem acima.
Rede de comunicação C.A.N
A Rede CAN, o modelo de Controller Area Network (CAN) foi proposto por Robert Bosch, em 1980, para interconexão de
componentes de controle em veículos.
A Rede CAN é utilizada em larga escala nos veículos atuais e foi desenvolvida para suprir a necessidade de troca de
informações entre as unidades de comando do veículo. Escolhida como principal rede de comunicação dos veículos, a rede
CAN é uma rede muito confiável e proporciona trocas de informações muito seguras e rápidas entre as unidades de
comando do veículo. Ela é capaz de proporcionar uma comunicação por intermédio de um barramento de dois fios.
Essa nova tecnologia reduz custos e facilita muitos processos realizados em um veículo para que ele tenha a função para a
qual foi concebido: transportar pessoas e cargas.
Hoje em dia nós automóveis modernos já temos mais de uma rede CAN, temos a rede CAN que geralmente interliga os
Módulos de INJEÇÃO, ABS, TRANSMIÇÃO ARIBAG DIREÇÃO ELÉTRICA ENTRE OUTROS, E NO MESMO VEÍCULO
TEM UMA REDE CAN PARA OS MÓDULOS DO CONFORTO COMO, MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA,
MULTIMIDIA, AR CONDIONADO VIDRO ELÉTRICO ETC.
Quando um módulo da Rede CAN apresenta defeito A REDE CAN geralmente (cai) ou seja para de funcionar, e quando
isso acontece algumas vezes não conseguimos comunicação com o scanner, aí ficamos sem saber o que fazer, nesta hora
se tivermos acesso a um Osciloscópio podemos ver se a rede está funcionando ou não, a rede CAN nada mais e do que a
comunicação dos módulos, essa comunicação ela e feita em alta velocidade e somente um Osciloscópio consegue (VER
ESSA CONVERSA)
A rede CAN tem dois barramentos conhecidos como CAN ALTO em alguns esquemas elétricos pode estar descriminado
em inglês, aí estará escrito CAN HIGH e CAN BAIXO que estará escrito em inglês como CAN LOW, a rede Can tem uma
tensão nos terminais do conector OBD2 ou em outra parte da rede de 2,5 volts, tanto no Can alto como no Can baixo, se
tiver suspeitando que a rede Can não esteja funcionando pode testar a voltagem da rede Can com um multímetro mesmo,
e se for preciso usar os osciloscópio,
A rede pode ser medida ou analisa diretamente pela porta OBD2 pelos terminais CAN ALTO PINO DO OBD E O CAN
BAIXO PINO 14 DO OBD2
Can Alto pino 6
Muitos carros que possuem rede CAN quando um dos módulos estraga ou não funciona corretamente a rede CAN para de funcionar
e quando isso acontece da Rede comunicação parar de funcionar o carro não pega mais, os carros das linha Francesa Peugeout e
Citroeen acontece muito isso, quando ocorrer um erro da rede de comunicação o Módulos gravam em sua memória uma avaria com
a letra inicial começada com a letra U como mostra na imagem a seguir.
Códigos de avarias gerados por rede comunição CAN sempre começaram pela letra U, lembrando que tem várias redes de
comunicação nos veículos atuais, vou listar algumas redes aqui:
REDE CAN, REDE VAM, REDE K, REDE LIN, e existe várias outras redes de comunicações automotivos.
Aqui um exemplo de uma rede Can com defeito no barramento da Can Baixo, pode ser uma falha no chicote ou algum
módulo que faz parte da rede Can com defeito, a rede de comunição Can alta e a baixa e um espelho uma da outra, a
forma da onda será igual do Can alto e baixo, a única diferença e que elas são um espelho uma da outra.
Aqui e o sinal correto da rede Can, como podem ver e um esplho uma da outra, para pegar o sinal devemos usar um
tempo/div menor ou mais rápido, UMA DICA QUE DOU A VOCÊS, QUANDO A REDE CAN NÃO ESTIVER
FUNCIONANDO E O SCANER NÃO COMUNICA COM NENHUM MÓDULO, PARA DESCOBRIR ONDE ESTA O
DEFEITO E SÓ IR DESLIGANDO OS MÓDULOS UM A UM, QUANDO CHEGAR NÓ MÓDULO COM DEFEITO E
SOLTAR ELE A REDE CAN VOLTARÁ A FUNCIONAR, DESSA FORMA VOCES IRÃO DESCOBRIR ONDE ESTÁ O
DEFEITO.
ALTERNADORES PILOTADOS
Os Alternadores popularmente conhecido PILOTADOS nada mais são alternadores onde o regulador de Voltagem deles e comandado
pela ECU ou Módulo de injeção, está ideia surgiu para melhor desempenho do carro, economia de combustivel etc.
A ecu fica monitorando ao parâmentros do sistema de injeção e quando por exemplo o motor precisa de potência para uma
ultrapassagem a Ecu corta o sinal para o regulador de tensão e com isso o alternador não gera carga naquele momento, cortando a
carga do alternador o motor ganha potência pois o alternador parou de gerar carga, os alteradores pilotados tem vários protocolos de
comunicação com a central.
Sistema COM= são alternadores que trabalhan com o protocolo que se chama Rede LIN/BSS, esse protocolo desses alternadores tem
somente um fio para comunicação entre ele e o módulo de injeção, neste alternador com esse tipo de rede somente conseguimos ver
o sinal de comunicação dele com a Ecu,
Sistema RVC: O alternador com sistema RVC tem 2 terminais de controle, RVC E DFM, o terminal do mesmo que está escrito DFM envia
informaçoes para a ECU, o terminal DFM recebe sinais da ECU para fazer com que o Regulador de tensão controle precisamente a
voltagem de saída.
Os sistemas de alternadors pilotados RVC que integra os veículos da GM e algumas outras marcas, podemos fazer diferentes testes no
alternador com o Osciloscópio, podemos testar a comunicação dele com a ECU, podemos testar a comunicação da ECU com ele e
podemos ver quanto de Voltagem o alternador está gerando, nos alternadores com sistema RVC a tensão de trabalho deles fica em
torno de 12,4v a 15,8volts, e quem faz essa mundança de quanto de carga o alternador deve gerar e o módulo de injeção, se a ECU
para de controlar o Alternador em um dado momento a tensão do mesmo fica em torno de 13,8 volts. Esses alternadores RVC recebe
um PWM da ECU, e nesse PWM tem o DUTY CICLE ou CICLO DE TRABALHO, É ESSE PARÂMETRO QUE E O CICLO DE TRABALHO QUE
DETERMINA QUANTO DE CARGA QUE O ALTERNADOR TEM GERAR, ALÉM DISSO TÁMBEM TEM A FREQUÊNCIA QUE FICA EM TORNO
DE 125 A 140HZ PARA ALTERNAODRES RVC. Para testarmos podemos desconetar o conector do alternador e Conectar no terminal
DFM o gerador de sinais PWM e aplicar um PWM e alterando o Ciclo de Trabalho, e no outro terminal o RVC podemos colocar o
Osciloscópio e podemos configurar ele para podemos ver o sinal que o alternador esta mandando para a ECU, e no terminal da
bateria podemor ver quanto de voltagem a bateria está sendo carregada. Neste site aqui que o maior Fabricante de Regulador do
Brasil voces podem consultar as informaçoes: https://www.ikro.com.br/
1. Ponto eletrônico: Sincronismo CKP x CMP – É um dos sinais mais utilizados, também chamado de sincronismo
virtual.
2. Ponto mecânico: Sincronismo do meio das rampas (variação da pressão do cilindro) – sincronismo do
virabrequim em relação ao eixo comando ou aos eixos comandos de válvulas.
3. Sincronismo CKP x PMS (pressão do cilindro) – sincronismo referente a posição da roda fônica em relação ao
virabrequim – saiba se a roda fônica girou em falso.
O sincronismo abordado neste treinamento será baseado o sincronismo VIRTUAL, QUE É O SINAL DO SENSOR
DE FASE (CMP) X O SENSOR DE ROTAÇÃO (CKP), O SINCRONISMO PELO TRANSDUTOR DE COMPRRESSÃO DE
CILINDRO NÃO SERÁ ABORDADO NESTE TREINAMENTO.
O OUTRO PONTO DE
SINCRONISMO DESTE CARRO E
O SINCRONISMO DESTE CARRO,
ENTRE OM 8E 9 DENTE DO
O ULTIMO DENTE ANTES DA
SENSOR DE ROTAÇÃO CRUZANDO
FOLGA CRUZA COM O VALE DO
COM O VALE DO SENSOR DE FASE
SENSOR DE FASE, PARA SABER
DO ESCAPE
TEM QUE TER UMA IMAGEM
PARA COMPARAR
O sinal sincronismo e do Chevrolet Captiva ano 2010, como voce podem ver o sinaldo canal 1 de Amarelo e o sinal do Sensor de
Rotação, o sinal do canal 2 de azul e o sinal do sensor de Fase do comando da Admissão e o sinal do canal 3 Roxo e o sinal do Sensor de
fase do comando do escape, com esses sinais pausadas na tela habilitamos o cursor vertical e observamos onde o cursor vai passar,
PARA SABERMOS SE O VEÍCULO ESTÁ NO PONTO VIRTUAL CORRETO DEVEMOS TER UMA IMAGEM DE COMPARAÇÃO DE
CONFIANÇÃ, GERLALMENTE DE UMA LITERATURA TÉCNICA COMO O DOUTOR IE OU OUTRA FONTE CONFIÁVEL.
Aqui e o Sincronismo da Captiva, eu uso a Plataforma da
Doutor IE, ela muito confiável, ela e essencial para quem
quer trabalhar com injeção eletrônica, além de ter os
esquemas eletricos também tem a parte mecânica,
correias, oléos, torques e muito mais, vale muito o
investimento.