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Extrato do Projeto

Pedagógico do Curso
1. O CURSO DE FARMÁCIA

Nome do curso

Bacharelado em Farmácia

Endereço de funcionamento:
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Bairro STIEP

Atos Legais
Autorização: Resolução nº 15 de 12/12/2005.
Reconhecimento: Portaria MEC nº 801 de 12/11/2008 (DOU 14/11/2008)
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015)

Número de vagas
200 vagas anuais

Turno de funcionamento
Diurno

Nota do ENADE: 02
CPC: 03
CC: 3

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2. MISSÃO DO CURSO

O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma


prática na formação profissional, no sentido de se consolidar como uma instituição líder em
educação. O aprimoramento contínuo de suas práticas pedagógicas e administrativas é
reconhecido pelas avaliações do MEC. A Instituição tem um importante papel a cumprir na
sociedade em geral, associado ao atendimento às expectativas e necessidades do mercado de
trabalho; priorizando aquelas que estão relacionadas com os aspectos sócio educacionais
formativos e de empregabilidade. Dessa forma, atua através de diferentes processos sócio-
político-culturais em distintas áreas do conhecimento tido como formativo e que mobilizam a
sociedade civil. processo de elaboração, execução e avaliação dos Projetos Pedagógicos de
Curso, em conformidade com a legislação educacional, tem sido desenvolvido de forma
democrática e participativa, com o envolvimento do Núcleo Docente Estruturante - NDE e
outros docentes considerando as necessidades de aprendizagem e formação evidenciadas
pelos alunos e em cada curso. Atualmente, a instituição oferece 19(dezenove) cursos de
graduação bacharelado, 1(um) curso de Licenciatura e mais de 10(dez) cursos de graduação
tecnológica. Possui o Pólo de Educação à Distância, em parceria com a Universidade Estácio
de Sá do Rio de Janeiro ofertando os cursos Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis,
Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Marketing. Em conformidade com Portaria
Ministerial nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004 a Instituição oferece em suas diversas
matrizes curriculares disciplinas na modalidade a distância em até 20% da carga horária de
cada curso. Para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, a Instituição conta com
um quadro de aproximadamente 500(quinhentos) professores e 150 (cento e cinqüenta)
funcionários que atuam nas áreas técnica, administrativa e acadêmica, além de funcionários
terceirizados que prestam serviço de vigilância e limpeza. São desenvolvidos programas de
apoio e orientação à comunidade, no âmbito da área de atuação de seus cursos, mantendo
intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação

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interinstitucional possibilitará a troca de experiências educacionais e o enriquecimento de
seus programas de ensino, associados à pesquisa e à extensão.

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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

O Curso de Graduação em Farmácia da FIB, atendendo as diretrizes estabelecidas pela


resolução de 06/11/2001 pelo Conselho Nacional de Educação, assim como os princípios de
excelência no ensino e prática do profissional da Saúde, estabelecerá como meta formar
profissionais farmacêuticos generalistas, capazes de atuar nos vários níveis de atenção à
saúde.

Objetivos Específicos

Em consonância com o proposto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, o


Farmacêutico egresso terá uma formação generalista, crítica e reflexiva, estando capacitado a
atuar em todos os níveis de atenção a saúde e possuindo ao final do curso conhecimentos e
habilidades para:
- Oferecer ao aluno referencial teórico-práticos;
- Colaborar na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes;
- Promover o pleno desenvolvimento como pessoa, do exercício da cidadania e qualificação
para o trabalho;
- Absorver conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados
na construção e articulação entre a teoria e a prática;
- Promover o embasamento teórico nas diversas áreas do conhecimento farmacêutico;
- Favorecer ambiente para experiência prática farmacêutica;
- Formar um profissional capaz de compreender o contexto da Saúde e sua inserção no
mesmo, procurando caracterizá-la como campo de atuação intersetorial;
- Estimular a busca continuada dos conhecimentos em sua carreira, com respeito aos avanços
nas áreas de saúde e tecnológica;

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- Capacitar o profissional farmacêutico para atender às necessidades do desenvolvimento
científico e tecnológico, compreendendo os processos de pesquisa, produção e controle de
qualidade de fármacos, medicamentos e correlatos;
- Respeitar os princípios éticos na promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da Saúde;

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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

De acordo com o parecer CNE/CES nº 1300, aprovado em 06/11/2001, as competências


esperadas para o Farmacêutico são:
Competências Gerais:
Atenção à Saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de
forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de
pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da
atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de
saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na


capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força
de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este
fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a


confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;

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Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar
aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o


gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e
de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto


na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das próximas
gerações, devem proporcionar condições para que haja benefício mútuo entre os profissionais
de hoje e os do futuro, devem estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico-profissional e
a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
Apesar das diversidades de seu campo de atuação, as principais áreas do profissional
farmacêutico tem sido o âmbito hospitalar, farmácia comunitária, farmácia de manipulação,
laboratório de análises clínicas, a indústria farmacêutica e de inserir-se na construção do
sistema de saúde eficiente e resolutivo. Ao longo do curso o egresso deve absorver
conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados na
construção e articulação entre a teoria e a prática, buscando uma postura pró-ativa ao
processo de tomada de decisões no âmbito das organizações públicas e privadas para realizar
atividades tais como:
- Manipular e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos magistrais,
oficinais e homeopáticos, utilizando as Boas Práticas de Manipulação em Farmácia;

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- Exercer sua profissão de forma articulada com os segmentos da sociedade, contribuindo
para a integralidade da assistência de serviços preventivos e curativos;
- Analisar e interpretar as prescrições de medicamentos dos profissionais da área de saúde;
- Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à conservação, ao
preparo e à utilização dos medicamentos;
- Interpretar, controlar e avaliar as interações medicamento/medicamento,
medicamento/alimento, além de medicamentos/análises laboratoriais;
- Conhecer os mecanismos de controle de distribuição de medicamentos;
- Preparar, controlar e dispensar preparações de nutrição parenteral, enteral e de
quimioterapia;
- Administrar e responder tecnicamente pelas funções especializadas em estabelecimentos
farmacêuticos;
- Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos,
fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos;
- Conhecer e analisar criticamente o funcionamento de indústrias, laboratórios de análises
clínicas e toxicológicas, farmácias hospitalares além de outros estabelecimentos relacionados;
- Estimular a integração com equipe multidisciplinar, observando atitudes e os valores éticos,
para resolução de problemas no campo da saúde.

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5. PERFIL DO EGRESSO

O graduado em Farmácia deve estar consciente e habilitado para atuar baseado em princípios
ético-humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano; comprometido
com a qualidade das ações, que acompanhem de forma sistemática e crítica os permanentes
desafios científico-tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo
essas mudanças, impondo e ampliando espaços. O Farmacêutico deve ser capaz de tomar
decisões, assumir posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros
profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento fundamental para a
qualificação profissional.
O Farmacêutico deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção
farmacêutica, atenção diagnóstica laboratorial, que envolva seu principal objeto de trabalho:
o medicamento, tendo como meta fundamental a garantia, promoção e recuperação da
saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do
indivíduo e da coletividade.
O farmacêutico deverá ser um profissional com conhecimentos científicos, capacitação
técnica e habilidades para definição, promoção e aplicação de políticas de saúde, participação
no avanço da ciência e tecnologia, atuação em equipes multidisciplinares, em todos os níveis
de atenção sanitária. A capacitação profissional deve estar alicerçada no desenvolvimento de
competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional; gerenciamento,
análises de dados, documentação, tomada de decisões e solução de problemas; comunicação
orla e escrita; construção do conhecimento e desenvolvimento profissional; interação social;
atuação ética e responsável, com compreensão da realidade social, cultural e econômica de
seu meio. O profissional deverá compreender as diferentes concepções da saúde e
enfermidade., os princípios psicossociais e éticos das relações e os fundamentos do método
científico; distinguir âmbito e prática profissional
Além disso, existe a discussão com Núcleo Docente Estruturante e discentes do curso no
direcionamento para novas áreas promissoras de atuação para o farmacêutico, como a

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Farmacoeconomia, Farmácia Oncológica, Conduta Baseada em Evidências, Avaliação de
Tecnologias em Saúde, Genética e Biologia Molecular, Bioinformática, Pesquisa e
Desenvolvimento de Novos Fármacos, Docência, entre outras.

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6. MATRIZ CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

FARMÁCIA - GRADUAÇÃO - 115

1º PERÍODO Carga Horária


Tipo T P AE
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROFISSIONAL
INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22
TOTAL: 05 Disciplinas
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
QUÍMICA ORGANICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22
TOTAL: 06 Disciplinas
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

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ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
TOTAL: 06 Disciplinas
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

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BIOSSEGURANÇA EM ANÁLISES CLÍNICAS ELETIVA REG1 36 18 22
CITOPATOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
FUNDAMENTOS EM ANÁLISES CLINICAS ELETIVA REG1 36 18 22
FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ELETIVA REG1 36 18 22
MICROBIOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
PARASITOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
UROANÁLISE ELETIVA REG1 36 18 22
TOTAL: 12 Disciplinas
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22
TOTAL: 06 Disciplinas
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENTOS EM FARMÁCIA INDUSTRIAL ELETIVA REG1 36 18 22
FORMAS FARMACÊUTICAS DE LIBERAÇÃO ELETIVA REG1 36 18 22
MODIFICADA
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
PROCESSOS CROMATOGRÁFICOS ELETIVA REG1 36 18 22
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22

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TOTAL: 10 Disciplinas
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS ELETIVA REG1 36 18 22
PRIMEIROS SOCORROS ELETIVA REG1 36 18 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
CONTROLE DE QUALIDADE EM ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS ELETIVA REG1 36 18 22
FARMÁCIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
FARMÁCIA ONCOLÓGICA ELETIVA REG1 36 18 22
BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22
TOTAL: 11 Disciplinas
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 04 Disciplinas

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.256 T P AE


2.034 792 1.430
OPTATIVAS 36 0 0
ELETIVAS 264
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

15
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + 4.600
ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA
DA MATRIZ

6.1 Tempo de Integralização

Considerando que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de
20.12.96) estabelece para o ano letivo um mínimo de 200 dias de trabalho acadêmico efetivo
no seu artigo 47, o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está implementado nas
seguintes modalidades de horários:
Diurno, em 10 semestres letivos
Noturno, em 10 semestres letivos
O curso foi desenvolvido de forma teórico-conceitual e prático-demonstrativa, contando com
estágios supervisionados (campo), com carga horária total de 4.242 horas, sendo 856 horas
em atendimento às necessidades do Estágio Supervisionado. As atividades prático-conceituais
são desenvolvidas nas dependências da Universidade Estácio de Sá. Nas atividades prático-
demonstrativas o aluno estará envolvido em estágios curriculares e extra-curriculares em
várias áreas de atuação do farmacêutico no Sistema de Saúde, entre outras, incluindo
trabalhos de investigação, acompanhamento do processo produtivo e de controle de
qualidade e atividades relacionadas ao caráter multidimensional da profissão.

6.2 Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de


“Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD
como optativa no 4º semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de
“Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.

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Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma
transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas
de: Ciências do Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade,
Gestão da Qualidade, Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de
riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental,
Biocombustíveis e Energias Alternativas.

6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação


das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa
que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem
diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos
alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas
seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de
discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as
disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.

Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Planejamento de Carreira e Sucesso


Profissional, Fundamentos da Estatística, Genética, Metodologia Científica, Organização e
Políticas de Saúde, Parasitologia Básica, Imunologia Básica, Patologia Básica, Virologia Básica,
Ética na Saúde, Fundamentos da Epidemiologia, Análise Instrumental, Fundamentos
Socioantropológicos da Saúde, Administração e Marketing Farmacêutico

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.

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7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios utilizados pelo curso de Farmácia são: os Laboratórios de Anatomia,


Microbiologia, Química, Farmacognosia e Farmacobotânica, Farmacotécnica alopática e
Cosmetologia, Analises Clínicas ( Hematologia, Bioquímica Clínica, Interpretação de Exames) -
Bloco 4. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados
às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais.

Os laboratórios de Química contam com um colaborador que auxilia os professores na


realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento
das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem às disciplinas de Química Biológica,
Química Orgânica I, II e III, Físico-química, Bioquímica, Química Analítica Qualitativa e
Quantitativa, Bromatologia, Química Medicinal, Análises Clínicas, Farmacognosia I e II e
Farmacobotânica.

Laboratórios de Química

Figura 1 Laboratórios de Química

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Material de Química
Descrição do Material Marca/Modelo
AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO VORTEX MOD. 771
AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A
ANALISADOR DE UMIDADE MOD.IV-2000 GEHAKA
AUTOCLAVE VERTICAL QUIMIS/Q190-50SX
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO 0,01MG DE ACURACIDADE OHAUS
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200
BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BANHO MARIA MICROPROCESSADO Q334M-
BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105
BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105
BARRILETE DE PVC 20 LITROS
BICO DE BUNSEN COM REGISTRO
BOMBA DE VACUO - Q955B
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
CAMARA ASSEPTICA PERMUTION/CA0900
CAMARA DE NEUBAWER DUPLA ESPELHADA
CAMARA ULTRAVIOLETA PRODICIL VA 50
CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA BIOMED/4004
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA
CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331
CONTADOR DE COLONIAS MANUAL QUIMIS/Q295B
DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE
DESSECADOR LBG/300
DESSECADOR LBG/300
DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS
DESTILADOR DE KJELDAHL SEMI-AUTOMATICO QUIMIS/Q328A26B-SX
DESTILADOR DE NITROGENIO / PROTEINAS NT415 NOVA TÉCNICA
DIGESTOR NOVA TECNICA/NT350
DIGESTOR QUIMIS/Q326-26B
DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23
ESPECTROFOTOMETRO QUIMIS/Q798U

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ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM QUIMIS/Q317M-92
EVAPORADOR ROTATIVO QUIMIS/Q334M1
EXTRATOR DE LIPIDIOS QUIMIS Q308G26
FORNO MUFLA QUIMIS/Q318S25T
FREEZER GE 300 LITROS
GELADEIRA ELETROLUX/402L
LACTODENSIMETRO GERBER
LIQUIDIFICADOR SIELD 110V
MANTA AQUECEDORA QUIMIS/Q321A23
MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
MULTIMETRO DIGITAL LT-830B - LIGHTEX
PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A
PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400AS
PIPETADOR AUTOMATICO VOL. AJUSTÁVEL ASD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 10 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 1000 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 5 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 500 MICROLITRO FS0500 - KACIL
PLACA AQUECEDORA QUIMIS/Q261A21
QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20
QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60
REFRATOMETRO DE BANCADA QUIMIS/Q767B
REFRATOMETRO DIGITAL PORTATIL
SHAKER ORBITAL QUIMIS/Q816M20
VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280

Os laboratórios de Anatomia contam com um colaborador que auxilia os professores na


realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no
desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem a disciplina de
Anatomia Humana.

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Laboratórios de Anatomia

Figura 2 Laboratórios de Anatomia

Os laboratórios de Histologia e Embriologia contam com um colaborador que auxilia os


professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final
no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de
Histologia e Embriologia.

Laboratórios de Histologia e Embriologia

Os laboratórios de Microbiologia Humana contam com um colaborador que auxilia os


professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final
no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de
Histologia e Embriologia.

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Laboratórios de Microbiologia

Os laboratórios de Farmacotécnica contam com um colaborador que auxilia os professores


na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no
desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de
Farmacotécnica I e II, Cosmetologia e Farmacotécnica Homeopática.

Laboratórios de Farmacotécnica

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Descrição do Material Marca/Modelo
AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A
APARELHO DE TESTE FRIABILIDADE MOD.300-1
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200
BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BARRILETE DE PVC 20 LITROS
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216
CHAPA AQUECEDORA NOVA
TECNICA/NT338
CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331
CHUVEIRO LAVA-OLHOS REF. CL001
CRONOMETRO DIGITAL CRONOBIO MOD. SW-2018
DESINTEGRADOR DE COMPRIMIDOS 301-AC3
DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS
DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23
DISSOLUTOR DE COMPRIMIDOS 299/6
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23
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24
8. MENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária


Tipo T P AE
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROFISSIONAL
INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22

Disciplina: SDE0002 - ANATOMIA SISTÊMICA

EMENTA

Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular


e muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório,
urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

25
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2
v.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Anatomia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

Disciplina: SDE0014 - INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA


EMENTA

A saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde e medicamentos. Mercado farmacêutico e acessoa


medicamentos. Política Nacional de Medicamentos. Assistência farmacêutica. Ações
governamentais relacionadas à Assistência farmacêutica. Áreas de atuação do farmacêutico
relacionadas à Assistência Farmacêutica. O Farmacêutico e o uso racional de medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.

VICENTE, Antônio G. Manual e formulário do oficial de farmácia. 3. ed.. São Paulo: Andrei,2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Assistência farmacêutica na


atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.

26
FÓRUM NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS 'A
UNIVERSIDADE CONSTRUINDO O FARMACÊUTICO GENERALISTA PARA O SUS', 1., 2007, Brasília.
Anais. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

SILVA, Lincoln Luciano Da. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Ibpex, 2007.
(Biblioteca Virtual)

Disciplina: SDE0005 - CÁLCULO EM FARMÁCIA

EMENTA

Revisão de matemática básica: sistemas numéricos, operações algébricas, frações, razões e


proporções, porcentagens, algarismos significativos, arredondamento numérico, notação
científica. Funções: linear, quadrática, logarítmica, exponencial. Limites: conceito, continuidade,
aplicações na farmácia. Derivadas: conceitos, regras de derivação, aplicações na farmácia. Integrais:
conceito, regras de integração, aplicações na farmácia. Sistemas de pesos e medidas.
Métodos de medida. Concentrações, diluições, ligações. Uso de comprimidos, injetáveis.
Preparação de cápsulas e supositórios. Soluções isotônicas e de eletrólitos. Cálculo de doses.
Parâmetros de pacientes. Medicamentos de uso parenteral. Doses nutricionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre:
ARTMED, 2005

SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São
Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS, George Brinton et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011.

27
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo:
Addison-Wesley, 2009. 1 v. (Biblioteca Virtual)

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1

Disciplina: SDE0017 - QUÍMICA BIOLÓGICA

EMENTA

Conceitos em química. Energia, estrutura e propriedade da matéria, átomos e moléculas.


Sistema Internacional de medidas. Teoria atômica e propriedades periódicas dos elementos.
Ligações químicas e compostos químicos, ligações iônicas e covalentes, eletronegatividade e
polaridade das moléculas. Fórmulas e equações químicas, estequiometria das reações,reações
de oxidação-redução. A importância da água e soluções aquosas nos sistemas biológicos.
Misturas líquidas e conceitos de equilíbrios ácido-base, pH e soluções tampões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 2006. 1 v.

ATKINS, Peter; ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Maria Elizabeth Athayde Marcondes de. Curso de química: caderno de


experimentos. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: química, tecnologia e sociedade: volume único. 4. ed.
São Paulo: Moderna, 2007.

28
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher,
2009.

29
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

Disciplina: SDE0027 - FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA

EMENTA

Importância da físico-química nas ciências farmacêuticas. Estados de agregação da matéria.


Termodinâmica: conceitos de calor e trabalho, leis da termodinâmica, conceitos de
espontaneidade e equilíbrio químico. Soluções e propriedades coligativas. Equilíbrio de
fases. Cinética química e enzimática. Sistemas dispersos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto


Alegre: ARTMED, 2008.

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

30
Disciplina: SDE0246 - FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA

EMENTA

Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados
absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência
Central. Medidas de Dispersão. Noções de correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010-2011.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos
e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MORETTIN, Luiz Gonzaga Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo:
Pearson, 2011.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.

31
Disciplina: SDE0028 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

EMENTA

Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;


Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino -ciclo
ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário - da 1ª a 4ª
semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.
Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido
sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2003.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. Tradução Jorge Mamede de Almeida Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

32
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2003.

ARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2002.

Disciplina: SDE0010 - GENÉTICA

EMENTA

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie
humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais
em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades
cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação
genética. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação.
Código genético.Síntese de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para
compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

33
.ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da
biologia

STRACHAN, Tom; READ, Andrew P. Genética molecular humana. Tradução Henrique


Bunselmeyer Ferreira. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência.


Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica.
Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na
Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

11. ed. São Paulo: Atlas, 2009 -2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

34
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Coord.). Construindo o saber: metodologia

científica, fundamentos e técnicas. 22. ed. São Paulo: Papirus, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:


procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed.
- 6.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

Disciplina: SDE0034 - QUÍMICA ORGANICA I

EMENTA

Introdução à química orgânica; Ligações químicas; Hibridação; Representação de fórmulas


estruturais; Grupos funcionais; Forças intermoleculares; Reações e mecanismos: ácido-base;
Nomenclatura dos alcanos e cicloalcanos: Análise conformacional; Estereoquímica;
Intermediários reativos em química; Técnicas laboratoriais de identificação, separação,
extração e purificação de substâncias orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 MCMURRY,
John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

35
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas


para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

36
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

Disciplina: SDE0024 - BIOQUÍMICA

EMENTA

Compreender os princípios da estrutura e função dos componentes químico-moleculares da célula e


do metabolismo celular. Introdução à Bioquímica; Bioquímica dos aminoácidos e proteínas;
Enzimas; Bioquímica dos lipídios; Bioquímica dos carboidratos; Vitaminas; mecanismos de
transdução do sinal hormonal; Conceitos básicos de metabolismo; Bioenergética; Metabolismo dos
carboidratos; Metabolismo dos lipídios;Metabolismo dos aminoácidos; Integração metabólica
(metabolismo adaptativo) no exercício físico, jejum, estado alimentado e diabetes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2004

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre:
ARTMED, 2007

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

37
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio

de Janeiro: MEDBOOK, 2009.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher,
2007.

PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

MURRAY, Robert K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

Disciplina: SDE0130 - MICROBIOLOGIA BÁSICA

EMENTA

História da microbiologia e áreas de aplicação. Taxonomia de bactérias e fungos


enfatizando os principais grupos. Comparação entre as células procarióticas e células
eucarióticas. Morfologia e Fisiologia das bactérias e fungos. Crescimento e cultivo
microbiano. Métodos de controle de crescimento dos microrganismos. Princípios de
biologia molecular microbiana. Genética bacteriana. Controle de expressão gênica.
Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Mecanismos
de ação dos principais agentes antimicrobianos. Mecanismos de resistência bacteriana
aos antimicrobianos. Noções de Engenharia Genética e Biotecnologia. Isolamento de
identificação de fungos e bactérias. Noções práticas de microbiológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2010.

38
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,
2007

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.

PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005..

Disciplina: SDE0133 - ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE

EMENTA

Estudar Políticas Públicas de Saúde se torna uma necessidade premente para qualquer curso da
área de saúde. A História da Saúde Pública no Brasil atual fornece subsídios para o
entendimento de toda a conformação do SUS atual.

À medida que o Sistema Único de Saúde (SUS) consolida seus princípios e diretrizes, diversos
profissionais da área de saúde são inseridos no trabalho das equipes de saúde, assumindo funções
importantes.

Dessa forma, esta disciplina oferece ao discente a oportunidade de adquirir conhecimentos, a


fim de suscitar no aluno a visão ampliada da Saúde, através das políticas estabelecidas até o
momento.

39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SUS:. o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2007.

LIMA, Nísia Trindade et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2006. CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Rio, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. SUS: Sistema Único de Saúde. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Pesquisa para saúde: contribuição aos 20 anos do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

Disciplina: SDE0138 - PARASITOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudo da Parasitologia, epidemiologia e etiopatogenia das principais parasitoses humanas.


Conceitos, morfologia dos parasitos, tipos de ciclos biológicos, de hospedeiros e de relações entre
os seres vivos. Protozoologia parasitária humana: os protozoários sanguíneos e os intestinais.
Helmintíases humanas: os platelmintos e os nematelmintos humanos. Estudo dos artrópodes
vetores e dos artrópodes parasitas humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

40
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e


helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MARTINS,
Arruda Milton. Clínica médica: sinais e sintomas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)

Disciplina: SDE0169 - QUÍMICA ANALITICA QUALITATIVA

EMENTA

Introdução a química analítica e análise química. Equilíbrios químicos: processos reversíveis e


deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio em meio aquoso: constante de ionização, produto iônico da
água e pH e hidrólise salina. Equilíbrios de solubilidade/precipitação. Equilíbrios de
complexação. Equilíbrios de oxidação-redução. Análise de cátions e ânions.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2012.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees. São Paulo:
E. Blücher, 2005

VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise


instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. Tradução Antônio Gimeno. 5. ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1981.

Disciplina: SDE0171 - QUÍMICA ORGÂNICA II

EMENTA

Estereoquímica; introdução ao estudo das reações orgânicas e seus mecanismos;


características físico-químicas e reatividade dos hidrocarbonetos: alcenos e alcinos (reações de
adição eletrofílica, reações radicalares, oxidação e redução), alcadienos (reações pericíclicas),
aromáticos (reações de adição eletrofílica aromática); reatividade dos haletos de alquila
(reações de substituição nucleofílica e eliminação), alcoóis e éteres. Práticas de
estereoquímica, reação de substituição eletrofílica aromática, reação de substituição
nucleofílica e reação de oxidação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas


para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

43
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

Disciplina: SDE0086 - FARMACOBOTÂNICA

EMENTA

Botânica no contexto do Farmacêutico. Controle de qualidade de droga vegetal: aspectosmacro e


microscópicos. Plantas como fontes de moléculas bioativas. Estrutura da célula vegetal. Aspectos do
desenvolvimento vegetal. Caracterização da morfologia vegetal e anatomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.


Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.


São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.

44
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v.

Disciplina: SDE0097 - FISIOLOGIA HUMANA

EMENTA

Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos


mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular,
respiratório, renal e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri:


Manole, 2003.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Fisiologia humana. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. BERNE, Robert M. et al.
Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009.

2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006.

3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ,
Guanabara Koogan, 2008.

45
Disciplina: SDE0029 - IMUNOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o
parasito. Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e
inespecíficos envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de
doenças. Processos patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de
resposta imunológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,
2006.

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.

JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre:
ARTMED, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004

STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica. Tradução Patrícia
Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

CHAPEL, Helen et al. Imunologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

46
Disciplina: SDE0139 - PATOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos


gerais das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações
no interstício, pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e
evolução, distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2006.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Patologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.

COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

47
Disciplina: SDE0168 - QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

EMENTA

Introdução a análise química - gravimetria, titrimetria e volumetria. Aparelhagem comum e


técnicas básicas. Cálculos empregados na química analítica. Erros em análises químicas. Erros
aleatórios em análises químicas. Tratamento e avaliação estatística de dados. Amostragem,
padronização e calibração. Separação. Titulação de neutralização. Titulação de precipitação.
Titulação de complexação. Titulação de óxido-redução. Métodos gravimétricos de análise.
Análises espectroquímicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de


organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees.
São Paulo: E. Blücher, 2005

VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental.
Porto Alegre: Bookman, 2009

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2012.

48
Disciplina: SDE0172 - QUÍMICA ORGÂNICA III

EMENTA

Introdução ao estudo dos compostos carbolinados.Aldeídos e Cetonas: síntese, reações e


mecanismos. Ácidos Carboxílicos e derivados: síntese, reações e mecanismos. Carbânios,
Reatividade dos carbânios, Acidez: teoria de Bronsted e Lowry. Síntese de Claisen. Condensação
aldólica. Condensação aldólica prática. Condensação aldólica cruzada. Reação de Michael. Adição
1,2 e 1,4. Condensação aldólica Intramolecular. Anelação de Robinson.

Aminas, aminas aromáticas, Basicidade. Fenóis,acidez, reaçõe. e Introdução ao sistemas


heterocíclicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MCMURRY,
John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas


para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009

49
Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudos sobre os aspectos básicos da Virologia, princípios da estrutura viral, taxonomia viral,
biologia molecular da replicação viral. Aspectos gerais da patogênese das infecções virais. Agentes
virais infecciosos. Imunologia das infecções virais. Tratamento e prevenção das viroses. Métodos de
diagnóstico laboratorial das viroses. As diferentes famílias virais e os vírus mais importantes em
patologia humana: características biológicas, poder patogênico, epidemiologia e manifestações
clínicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,
2007.

SANTOS, Norma Suely de Oliveira; ROMANOS, M. T. Villela; WIGG, Marcia Dutra. Introdução à
virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.

PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005.

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,
2006.

50
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0043 - ANÁLISE ORGÂNICA

EMENTA

Disciplina pertence ao eixo profissional, onde o aluno terá condições de analisar os diversos tipos de
espectros de variadas técnicas definindo a estrutura da substância a ser analisada. A determinação
de uma estrutura química depende de conjunto de informações que envolvem propriedades
químicas e físicas. Isto pode ser feito com o índice de deficiência de hidrogênio em conjunto com a
fórmula molecular do composto. O Índice de Deficiência de Hidrogênio(IDH), que indica a ausência
ou presença de ligações duplas, triplas ou anéis na estrutura molecular e, muitas vezes, tem sido
indevidamente denominado de índice de insaturação, quena verdade não corresponde à realidade.
As técnicas de espectroscopia como o infravermelho,ressonância magnética nuclear e
espectrometria de massas são técnicas de importantíssima na análise orgânica qualitativa, sendo
amplamente utilizadas nas áreas de química, síntese e transformações orgânicas. Estas técnicas
constituem hoje uma das principais ferramentas de identificação e confirmação estrutural de
substâncias orgânicas. Podemos ainda com estas a determinação da pureza e quantificação de
substâncias orgânicas, bem como no controle e acompanhamento de reações e processos de
separação podendo ser empregada tanto em uma pesquisa forense, acadêmica ou ainda nas linhas
de produção, no controle de processos industriais.

51
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERSTEIN, Robert M.; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J.
Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de


organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases
moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso
prático. São Paulo: Manole, 2003.

ANTUNES, Adelaide (Org.). Setores da indústria química orgânica. Rio de Janeiro: E- Papers,
2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

Disciplina: SDE0046 - ATENÇÃO FARMACÊUTICA

EMENTA

Estudo da Atenção e Assistência Farmacêutica. Atenção Farmacêutica nas situações/condições


clínicas comuns. Organização da atenção à saúde no nível local e Inserção do farmacêutico na
equipe multidisciplinar da atenção primária a saúde. Orientação farmacêutica x aconselhamento ao
paciente. Acesso a informação sobre medicamentos. Formulário terapêutico nacional. Comissão de
farmácia e terapêutica. Farmacovigilância.

52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de


farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 44p. (Série A.
Normas e Manuais Técnicos)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário Terapêutico


Nacional 2008: Rename 2006. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 897p. (Série B. Textos Básicos de
Saúde).

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,2007.

STORPIRTIS, S.;MORI, A. L. P. M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção
Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 489p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- PÁGINAS DE ACESSO NA WEB:

- www.portaldapesquisa.com.br - acesso ao Micromedex - Base de dados sobre medicamentos -


acesso restrito

- Scientific Eletronic Library Online (SCIELO): www.scielo.br - Sistemas de Informação em Saúde:


www.datasus.gov.br

53
Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE

EMENTA

Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais,
autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.

PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. 3. ed. São
Paulo: Paulus, 2005.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo; DELL' ANNA, João. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2011.

Disciplina: SDE0087 - FARMACODINÂMICA I

EMENTA

Introdução ao estudo da Farmacologia: Importância e divisão. Farmacocinetica: Absorção,


Distribuição e Eliminação. Vias de administração. Fatores que alteram a ação de

54
Farmacos.Bisdiponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia Molecular: receptores farmacológicos e
segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor. Introdução a
Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Colinergicos: Colinomiméticos (Agonistas e
anticolinesterásicos) e Antagonistas. Adrenérgicos: Agentes simpaticomiméticos de açãodireta,
indireta e Antagonistas. Tópicos Especiais: Antiinflamatórios Não esteroidais (AINES).
Antiinflamatórios Esteroidais (Glicocorticóides). Anti-histamínicos. Antiúlcerosos. Anestésicos
Locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2006.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.

FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica


racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: SDE0090 - FARMACOGNOSIA I

EMENTA

Histórico, conceitos e aspectos legais de plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos.

55
Desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fitoterápicos. Fotossíntese. Biossíntese e
características químicas e farmacológicas dos seguintes grupos: carboidratos e polissacarídeos;
ácidos graxos e derivados; quinonas; terpenos, monoterpenos,sesquiterpenos, diterpenos,
tetraterpenos, cardiotônicos e saponinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.


Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.


São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v..

Disciplina: SDE0094 - FARMACOTÉCNICA I

EMENTA

Posição da farmacotécnica nas ciências farmacêuticas. Definições em farmacotécnica. Cálculo


aplicado à farmacotécnica: fator de equivalência e fator de correção em
medicamentos,unidades-padrão de medicamentos, revisão de miliequivalentes, desvio
padrão.Conceitos de soluções estoques e triturações. RDC 67/2007 : apresentação da
resolução, importância dentro da farmacotécnica e na farmácia com manipulação, implantação de

56
Procedimentos Operacionais Padrões (POP) na farmácia de manipulação. Prescrição Médica (Lei
5991/73 e RDC 67/2007). Operações farmacêuticas: conceito, divisão, exemplos. Operações
farmacêuticas de ordem física: conceito, divisões e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem
mecânica: conceito, divisão e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem química:conceito,
divisão e exemplos. Água e outros solventes mais utilizados em farmacotécnica. Formas
farmacêuticas obtidas por dissolução simples: xaropes, solução medicamentosa, elixires. Formas
farmacêuticas obtidas por destilação: hidrolatos e pseudo-hidrolatos. Formas farmacêuticas
obtidas por dissolução extrativa: tinturas, extratos, alcoolaturas (decoctos, infusos, digestos,
percolados e macerados). Formas farmacêuticas sólidas: pós e granulados farmacêuticos,
comprimidos, comprimidos revestivos e drágeas, cápsulas. Sistemas de Liberação Modificada de
Fármacos. Incompatibilidades farmacêuticas: manifestações visuais e larvárias, ocorrências,
incompatibilidades físicas, químicas e terapêuticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

VICENTE, Antônio G. Manual e formulação do oficial de farmácia. 3. ed. São Paulo: Andrei,

57
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. v.2.

Disciplina: SDE0245 - FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA

EMENTA

A formação de um profissional da área da saúde,generalista, humanista, ético, com


amplacapacidade crítica e reflexiva requer uma elaboração adequada dos planos de ensino das
disciplinas. A disciplina Fundamentos da Epidemiologia encontra-se articulada com as outras
disciplinas direcionadas à formação dos profissionais de saúde. A importância a respeito
doconhecimento epidemiológico sobre as práticas de prevenção de doenças e promoção de Saúde
e sobre o modo de vida contemporâneo foi determinante para a consolidação da Epidemiologia
como a principal ciência da informação em saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e
ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

58
FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

59
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

Disciplina: SDE0042 - ANÁLISE INSTRUMENTAL

EMENTA

Conceitos Fundamentais e Aplicações de Espectrometria e Eletroanalítica; Técnicas de


Espectrofotometria UV/Vis.; Espectroscopia de absorção e emissão atômica; Fluorimetria; Difração
e fluorescência de Raios-X; Introdução às técnicas de separação (cromatografia fasosa e líquida),
Análise térmica e Espectrofotômetro de IV.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.

AQUINO NETO, Francisco Radler de; NUNES, Denise da Silva e Souza. Cromatografia: princípios
básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Editora


Interciência, 2000.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO , Pierina (Org.). Fundamentos de cromatografia.
Campinas: UNICAMP, 2009.

60
Disciplina: SDE0088 – FARMACODINÂMICA

EMENTA

Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do sistema cardiovascular. Farmacologia


nos processos infecciosos. Farmacologia do sistema endócrino. Farmacologia do sistema
geniturinário. Quimioterapia antineoplásica. Farmacologia do sistema respiratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2006.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.

FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica


racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: SDE0089 - FARMACOEPIDEMIOLOGIA

EMENTA

Evolução do conceito de epidemiologia. Medidas de frequência. Indicadores epidemiológicos.


Medidas de associação. Método epidemiológico: tipos de estudos. Conceitos em

61
farmacoepidemiologia. Estudos de Utilização de Medicamentos: conceitos e métodos.
Farmacovigilância: conceitos e métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

STORPIRTIS , Sílvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica. Farmácia clínica e atenção
farmacêutica. Rio de Janeiro: Koogan, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UJVARI, Stefan Cunha. História da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008.
(Biblioteca Virtual)

MACHADO, Paulo Henrique Battaglin et al. Saúde Coletiva: um campo em construção.

Curitiba: Ibpex, 2006. (Biblioteca Virtual)

MARTINS, Maria Aparecida. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção, controle. 2.


ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.

Disciplina: SDE0091 - FARMACOGNOSIA II

EMENTA

A via do ácido chiquímico e seus metabólitos. Fenilpropanóides, lignóides, cumarinas, flavonóides e


taninos. Farmacologia e toxicologia das drogas ricas em metabólitos da via do ácido chiquímico.
Alcalóides e sua caracterização, propriedades fisico-químicas, extração e identificação. Classificação

62
dos alcalóides segundo seu ácido aminado precursor e tipo de anel. Alcalóides tropânicos,
pirrolizidínicos, piperidínicos, imidazólicos, derivados da L-fenilalanina e tirosina, derivados do L-
triptofano e metilxantinas. Farmacologia e toxicologia das drogas ricas em alcalóides.,

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.


Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.


São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v.

Disciplina: SDE0095 - FARMACOTÉCNICA II

EMENTA

Emulsões; Suspensões; Formas farmacêuticas semi-sólidas: Pomadas e Géis; Liberação transdérmica


de fármacos; Supositórios e outras formas retais; Óvulos e Comprimidos vaginias ; Métodos de
esterilização; Medicamentos injetáveis; Colírios e pomadas oftálmicas; Soluções para uso
auricular e nasal; Liberação pulmonar de fármacos e Biofarmácia.

63
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

THOMPSON, Judith E. Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre:


ARTMED, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. PANDIT, Nita K.
Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

64
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA OBRIGATÓRIA 36 0 0
SAÚDE
QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0056 - BROMATOLOGIA

EMENTA

Definições e classificação dos alimentos. Análise físico-química dos principais componentes


orgânicos e minerais dos alimentos, análise da composição centesimal dos alimentos,
transformações dos alimentos, Legislações pertinentes ao processo de formulação e
desenvolvimentos de novos alimentos. Cálculo de informação nutricional direcionada para
rotulagem de alimentos e legislação especifica. Propriedades funcionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Julio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:
Atheneu, 2007.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2002.

65
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São
Paulo: Varela, 2003.

CECCHI, Heloisa Mascia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.

Disciplina: SDE0063 - COSMETOLOGIA

EMENTA

Introdução à Cosmetologia. Legislação de interesse na área de cosméticos. Noções anatômicas e


fisiológicas de interesse cosmético. Desenvolvimento de produtos cosméticos. Formas cosméticas.
Excipientes em Cosmetologia. Tecnologia de cosméticos: composição, preparação e
acondicionamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2003. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Tradução Ana Cristina Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.

GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios


ativos. 3. ed. rev. São Paulo: LMP, 2009.

66
THOMPSON, Judith E. Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Tradução Ayrton
Ribeiro da Silveira. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Disciplina: SDE0085 - FARMÁCIA HOSPITALAR

EMENTA

Atribuições da farmácia hospitalar brasileira no âmbito público e privado: seleção, logística

(programação, aquisição, armazenamento, distribuição), dispensação ambulatorial, seguimento


farmacoterapêutico e farmacoepidemiologia no hospital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.

FERRACINI, Fábio Teixeira. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar . São Paulo: Atheneu. 2006-
2010.

SANTOS, Gustavo A. Andrade. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: SENAC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas
de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.

MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: Rx,
2005.

MENDA, Mari Elizabeth (Org.). Manual médico: medicamentos genéricos: um guia de

consultas completo para profissionais da área médico-hospitalar. São Paulo: Lemos, 2002.

67
Disciplina: SDE0093 - FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA

EMENTA

Homeopatia: histórico, definição e princípios. Contexto saúde-doença. Matérias médicas.


Repertorização. Escolas Homeopáticas. Farmacotécnica homeopática: aspectos legais da
farmacotécnica homeopática; insumos inertes e ativos; material de origem (fonte, nomenclatura e
classificação); forma farmacêutica básica (tintura-mãe); formas farmacêuticas derivadas para
estoque (métodos e escalas); formas farmacêuticas derivadas para dispensação para uso oral (dose
única e dose repetidas) e uso externo. Prescrições homeopáticas. Potências tóxicas.
Orientações farmacêuticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARMACOPÉIA homeopática brasileira. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

CORNILLOT, Pierre. Tratado de homeopatia. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

SOARES, Antonius A. Dorta. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008. FONTES, Olney
Leite. Farmácia homeopática. 4. ed. Barueri: Manole, 2012.

Disciplina: SDE0283 - FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE

EMENTA

Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos


sociológicos e antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão
socioantropológica.

68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Paulo Cesar; MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Saúde e doença: um olhar
antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.ed. São Paulo:
Moderna, 2011.

TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Disciplina: SDE0170 - QUÍMICA MEDICINAL

EMENTA

Estudo das relações entre estrutura química e propriedades físico-químicas com a farmacocinética e
a farmacodinâmica de compostos bioativos. Conhecimento das ferramentas empregadas para
descoberta e otimização de medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da
ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

HOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

69
ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso
prático. 2.ed. São Paulo: Manole, 2012.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009

70
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0061 - CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS

EMENTA

Análise qualitativa e quantitativa das matérias primas, das fases de fabricação e dos produtos
acabados, através dos métodos físicos, químicos e físico-químicos. Especificação de matérias
primas. Determinação de impurezas. Padrões. Estabilidade. Boas práticas de fabricação. Boas
práticas de manipulação em farmácia. Controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos e
homeopáticos. Garantia da qualidade. Controle microbiológico. Monografias farmacopeicas.
Legislação pertinente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli (Coord.). Controle biológico de qualidade de produtos


farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

GIL, Eric de Souza (Org.). Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.

SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008.

71
CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão

estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São
Paulo: Atheneu, 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível na internet via


http://www.anvisa.gov.br.

FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Disponível na internet via http://www.fda.gov.

Disciplina: SDE0194 - TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA

EMENTA

Introdução ao estudo da toxicologia, conceitos gerais em toxicologia, classificação das intoxicações,


toxicocinética, toxicodinâmica, avaliação toxicológica, áreas da toxicologia e toxicologia analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LOPES, Antônio Carlos (Ed.). Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO F.A. Toxicologia do Mercúrio.São Paulo: Rima, 2003.

STERN, Arnold (Ed.). Farmacologia: testes preparatórios: perguntas e respostas comentadas. 9. ed.
São Paulo: Manole, 2002.

72
LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999 .

Disciplina: SDE0216 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e
entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico
homeopático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo
http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

73
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

Disciplina: SDE0054 - BIOQUÍMICA CLÍNICA

EMENTA

Introdução à Bioquímica Clínica e Organização do Laboratório Clínico. Gestão da Qualidade,


Automação, Coleta de Amostras e Segurança Laboratorial. Princípios das Técnicas Analíticas:
Fotometria, Espectrometria, Eletroforese e Técnicas Imunoquímicas. Fisiopatologia de Doenças
Crônicas não-transmissíveis. Proteínas Plasmáticas e Inflamação. Enzimologia Clínica. Marcadores
Bioquímicos no Diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio. Análise da Função Hepática.
Diagnóstico e Acompanhamento Laboratorial de Diabetes. Avaliação de Crises Aguda e Crônica
Diabéticas. Lipídeos, Lipidrograma, Lipoproteínas e Risco Cardiovascular. Análise da Função Renal e
de Distúrbios Hidroeletrolíticos. Equilíbrio Ácido-básico e Gasometria. Análise da Função Endócrina.
Estudo de Casos Clínicos. Revisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de
Janeiro: MEDBOOK, 2009.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

TERRA, Paulo. Vias urinárias: controvérsias em exames laboratoriais de rotina. São Paulo: Atheneu,
2007.

74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Disciplina: SDE0064 - DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA

EMENTA

O Âmbito Farmacêutico, Especialidades e atividades privativas e não privativas da profissão


farmacêutica; Ética Profissional; Legislação Farmacêutica e Sanitária vigente; Perspectivas
profissionais e campo de atuação regional; Novos campos de atuação, pesquisas na área
farmacêutica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZUBIOLI A. Ética Farmacêutica. São Paulo: Editora: Sobravime, 2004;

A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica - CFF, 5ª Edição, 2007; OLIVEIRA, Sílvia Teodoro
de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARRAFA, V. Dimensao da Ética em Saúde Pública. Sao Paulo: Universidade de Sao Paulo, 1995. (Ad
Saúde: Serie Temática,4).

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/76/08-codigodeetica.pdf Código de Ética da


Profissão Farmacêutica

75
Disciplina: SDE0217 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias hospitalares; Denominação genérica dos medicamentos; Boas práticas e preparação de
soluções parenteriais; Fracionamento de medicamentos; Capacitar o aluno em gerenciamento de
resíduos Código de ética da profissão farmacêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo
http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público publicadas
em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais. Todo o material
didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo

http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

Disciplina: SDE0222 - PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA

EMENTA

Tipos de pesquisa nas ciências da saúde. Conceitos sobre método científico. Técnicas de pesquisa.
Elaboração e redação de projetos de pesquisa e trabalhos científicos

76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda

Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

Disciplina: CEL0101 - TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da


Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

77
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 2010.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2009.

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro:
WalPrint, 2009.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas


pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

78
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0

Disciplina: SDE0041 - ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO

EMENTA

Introdução à administração dos elementos gerais da atividade econômica farmacêutica


estabelecendo conceitos sobre o gerenciamento de recursos humanos, financeiros e materiais,
bem como marketing farmacêutico e empreendedorismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.

ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro:Ed. Qualitimar, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz J. Administração: princípios e tendências.
2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:
Ediouro, 2009.

AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

79
Disciplina: SDE0218 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e
entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico
homeopático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio do Conselho Federal de Farmácia no
endereço abaixo www.cff.org.br

Disciplina: SDE0116 - HEMATOLOGIA CLÍNICA

EMENTA

Introdução ao estudo da hematologia. Origem, componentes e funções do sangue. Sistema


hematopoiético. Fisiopatologia e avaliação das principais doenças eritrocitárias e leucocitárias, com
provas laboratoriais. Fisiopatologia celular da medula óssea, com provas laboratoriais.
Hemostasia com testes de coagulação. Imunohematologia e hemoterapia com provas
laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passeto; PASQUINI, Ricardo (Ed.). Hematologia:
fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.

80
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. LORENZI,
Therezinha Ferreira (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAILACE, R. Hemograma - Manual de Interpretação. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. STITES,
Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica.
Tradução Patrícia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de
Janeiro: MEDBOOK, 2009

Disciplina: SDE0199 - TCC EM FARMÁCIA

EMENTA

Execução de um projeto individual de pesquisa, utilizando o instrumental teórico e prático para o


desenvolvimento do tema proposto, confrontando seus resultados com a bibliografia existente
sobre o assunto. A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como a apresentaçãodo
mesmo são aspectos determinantes para a etapa de divulgação do trabalho e aprovação na
disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008.

81
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda

Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

82
REGULAMENTOS

9.1 Regulamento de TCC

Para que haja uniformidade na elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso, e na tentativa de
não haver comprometimento na qualidade dos mesmos, os seguintes procedimentos foram
estabelecidos e que deverão ser seguidos por professores e alunos do curso de Farmácia:

1) O TCC em Farmácia consiste na elaboração de uma monografia, relatório técnico ou artigo e


poderá abordar qualquer tema relacionado com o campo de atuação do Farmacêutico e deverá ser
compatível com o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. Deverá seguir as normas de
formatação e de referências estabelecidas e disponíveis na biblioteca da Instituição. Quando estas
forem insuficientes, recorrer às normas da ABNT (NBRs 14724/2005; 6023/2002; 10520/2002).

1.1)Não será aceito trabalho já concluído em estágio, sob a orientação de profissional


externo a FIB, ou publicado, mesmo que seja compatível com o Projeto Pedagógico do Curso
de Farmácia.

1.2)Em caso de aproveitamento de trabalho em andamento no estágio, sob a orientação de


profissional externo a FIB, o aluno deverá entregar declaração do profissional responsável
pelo trabalho, de que está ciente do uso do trabalho para conclusão do curso de Farmácia,
na forma de TCC, disponibilizando todos os dados relativos aos experimentos e/ou
levantamento, para apresentação do trabalho.

2) O aluno em TCC terá a orientação de um professor do curso de Farmácia da FIB e poderá


receber a colaboração de um co-orientador, que poderá ser externo à Universidade. O orientador e
o co-orientador deverão assinar, cada um, o protocolo de aceitação de orientação/co-orientação
que deverá ser entregue ao professor da disciplina em data a ser estipulada na primeira semana de

83
aula. Caso o trabalho seja experimental, o protocolo de orientação será o tratado. O aluno deverá
assinar um termo de Compromisso em que se compromete a cumprir os prazos estabelecidos pelo
orientador e pelo professor da disciplina, e conhecer as normas contidas neste manual. A
freqüência dos encontros de orientação/co-orientação é estabelecida pelo orientador, que deverá
rubricar, a cada encontro, a ficha de acompanhamento. Esta ficha será solicitada pelo professor da
disciplina, sempre que achar necessário. A ausência de rubricas na ficha de acompanhamento
poderá indicar ao professor da disciplina que uma das partes não está comparecendo aos
encontros, portanto, será encaminhado pelo professor da disciplina ao orientador aviso para
esclarecimento, com cópia à Coordenação do curso.

OBS 1: Caso o professor esteja com carga horária zerada no curso de Farmácia, será
necessário haver prévia autorização da Coordenação do Curso e uma declaração do
professor de que está ciente dos procedimentos da disciplina e que se compromete a dar a
orientação necessária para o bom andamento do trabalho.

OBS 2: Tanto o orientador, quanto o aluno poderão desistir da orientação, desde que
fundamentados por escrito e após avaliação e aprovação da Coordenação do curso.

3) O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser de um dos três tipos: pesquisa descritiva,
experimental ou de base bibliográfica. Em caso de experimental, o orientador deverá assegurar no
protocolo de aceitação de orientação que há o material de consumo e equipamentos necessários
para execução dos experimentos em tempo hábil.

3.1)Os trabalhos de base bibliográfica devem ser construídos a partir de artigos científicos.
Não serão aceitos trabalhos que se fundamentem em livros.

84
3.2)Em qualquer um dos tipos de trabalho, a única fonte aceitável como BIBLIOGRAFIA é o
livro de normas da FIB, que serve de base para formatação do trabalho e das referências.
Não será aceito qualquer outro tipo de fonte como bibliografia.

3.3)O capítulo Introdução de trabalhos descritivos ou experimentais poderão ter, no


máximo, 04 páginas, com 70% de artigos científicos, legislação, patentes, teses ou
monografias e 30% de livros relevantes para o assunto. O orientador devera indicar ao aluno
e ao professor da disciplina no início do trabalho o número mínimo de referências que
deverão estar citadas na introdução. Não será permitido o uso de sites da internet, ainda
que oficiais, estes deverão ser referenciados em nota de rodapé.

3.4)Não será permitido qualquer capítulo complementar à introdução, como: Referencial


Teórico, Histórico, Marcos Teóricos, Revisão da Literatura, etc. Se houver, serão
considerados dentro da Introdução e o número de páginas somado ao da Introdução. Se
ultrapassar as 4 páginas, o aluno receberá 0 (zero) na avaliação da Introdução, que
corresponde até a 35% da nota.

4) O trabalho será avaliado em três momentos do período:

4.1) Primeiro, duas semanas antes do período oficial de AV1, em data a ser determinada
pelo professor da disciplina, quando o orientador e o professor da disciplina serão
responsáveis pela leitura e atribuição de nota entre 0 e 10 no trabalho escrito. O trabalho
enviado ao professor da disciplina tem que ser o mesmo enviado ao orientador, sob pena de
ter nota zero nesta etapa. Dessa maneira, quando enviado por email, deverá ser feito aos
dois simultaneamente. Caso seja entregue impresso, este deverá ser o mesmo daquele
enviado por e-mail.

85
Este trabalho deverá estar adequadamente formatado e conter, em caso de trabalho
descritivo e experimental:

a. Parte pré-textual com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas
e siglas, se for ocaso, apenas sem resumo e abstract;

b. Parte textual contendo Introdução, com objetivo, justificativa, etc e Material e


Métodos completos e fechados;

c. Parte pós-textual contendo Referências, anexos, apêndices, glossário e o que


mais houver, até aquele momento.

Em caso de Trabalho com base bibliográfica, este deverá estar adequadamente formatado e conter:

a) Parte pré-textual, com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas e siglas,
se for ocaso apenas sem resumo e abstract;

b) Parte textual contendo Introdução, Metodologia e parte do desenvolvimento (mín. de 08


páginas);

c) Parte pós-textual contendo Referências, anexos, apêndices, glossário e o que mais


houver, até aquele momento.

É obrigação do orientador enviar a nota entre 0 e 10 ao professor da disciplina até a AV1. A nota da
primeira avaliação do aluno será a média aritmética entre a nota dada pelo orientador e a nota
atribuída pelo professor da disciplina. Caso o orientador não envie a nota na data estabelecida, será

86
considerada para a primeira avaliação apenas a nota do professor da disciplina e será enviado aviso
à Coordenação do curso. Esta nota entrará na composição da nota final do aluno.

OBS 1: A nota atribuída nesta etapa deve considerar o trabalho fechado até aquele
momento, e não a possibilidade do que ele venha a ser no final do período.

O aluno que não entregar o trabalho na data estabelecida receberá nota ZERO. Caso seja
constatado plágio ou cópia de parte ou de todo o trabalho, em qualquer momento em que
o aluno esteja matriculado na disciplina, a nota considerada para a primeira avaliação será
ZERO, e não será considerada nenhuma outra nota, visto ser este ato crime previsto na lei
de Direito Autoral.

OBS 2: Junto com o trabalho escrito fechado a ser avaliado, o aluno deverá entregar
também todas as referências, em CD ou em cópia impressa.

OBS 3: Caso o aluno não cumpra com os compromissos e prazos determinados pelo
orientador e pelo professor da disciplina (Apêndice 4), perderá 1 ponto na nota da
primeira avaliação do respectivo professor, por cada semana de atraso, tendo como
referência o dia da aula.

OBS 4: Quando houver discrepância entre a nota do orientador e a do professor da


disciplina, superior a 3 pontos, o professor da disciplina e o orientador enviarão
fundamentação justificando a nota, com cópia para a Coordenação, para avaliação.

4.1.1)Fica assim distribuída a pontuação dos trabalhos experimentais e descritivos entregues


para AV1:

Introdução – 35%

87
Metodologia/Material e Métodos – 35%

Referências – 20%

Formatação – 10%

4.1.2)Fica assim distribuída a pontuação dos trabalhos de base bibliográfica,


entregues para AV1:

Introdução – 25%

Metodologia/Material e Métodos – 20%

Desenvolvimento – 25%

Referências – 20%

Formatação – 10%

4.1.3)Serão considerados pelo professor da disciplina os seguintes critérios para avaliação da


AV1, em caso de trabalhos de campo e experimentais:

a) Introdução – Fechada, devendo expor adequadamente o estado da arte até o


momento da proposta de trabalho, ressaltando sua importância. A introdução deve
ser referenciada corretamente, apresentando diversidade de fontes de consulta e
presença de referências nas informações expostas e o objetivo deve estar exposto de
forma clara e ser coerente com o título.

88
b) Metodologia – Deve permitir a obtenção dos resultados propostos no objetivo.
Deve permitir a reprodutibilidade do trabalho e seguir o rigor científico.

c) Referências – Devem estar formatadas de acordo com as normas da FIB e estar


adequadas às exigências da disciplina quanto às fontes permitidas. Devem também
ser compatíveis com as citações no corpo do texto.

4.1.4)Em caso de trabalhos de base bibliográfica, haverá como critérios de avaliação a


análise da introdução e sua conexão (objetivo, material e métodos, ou equivalente) com a
parte apresentada do desenvolvimento, num mínimo de 08 páginas. A introdução, o
objetivo, a metodologia e as referências serão avaliadas de acordo com o item 4.1.3.

4.1.5)Pelo orientador serão considerados os critérios a, b, e c do item 4.1.3 e a análise do


conteúdo apresentado na introdução. O mesmo para os trabalhos de base bibliográfica.

4.1.6)A ausência ou descaracterização de qualquer um dos capítulos que compõem o


trabalho acarretará em nota zero para o trabalho.

4.2) A segunda avaliação será a avaliação do trabalho escrito pela banca examinadora, composta
por três membros: o orientador ou co-orientador, o professor da disciplina e um membro
convidado indicado pela Coordenação do curso, quando não houver convite de membro externo
pelo orientador. Cada membro da banca examinadora irá avaliar o trabalho, conforme planilha a ser
encaminhada pelo professor da disciplina, que permitirá pontuação de 0 a 100 ao trabalho escrito.

89
Os trabalhos que obtiverem média maior que cinco (05) nessa etapa estarão aprovados e serão
liberados para a terceira fase de avaliação.

OBS 1: A aprovação do trabalho será considerada apenas com a média da segunda


avaliação. A nota alcançada na 1ª avaliação comporá apenas a nota final.

OBS 2: Nesta etapa, só serão avaliados através da planilha, os trabalhos que estiverem
contemplando todos os capítulos pertinentes ao trabalho. Caso falte pelo menos 1, o
aluno fica com 0 (zero) e estará reprovado.

OBS 3: Para cada membro da banca que não enviar a nota no prazo determinado, o aluno
ficará com 0 (zero) e será feita comunicação formal à coordenação do curso.

OBS 4: Nesta etapa, cada dia de atraso na entrega corresponde a menos 1 ponto na nota,
sendo permitido até 3 dias de atraso. Após 3 dias, o aluno estará reprovado.

4.2.1) Será determinada uma data para fechamento dos trabalhos, definida no cronograma
da disciplina. A partir desta data, os professores da disciplina (TCC) não mais lerão trabalhos
para fazer correções. Serão avaliadores dos trabalhos das defesas.

4.3) A terceira e última etapa da avaliação consistirá na apresentação de pôsteres em data


determinada. A banca examinadora irá argüir o aluno durante a apresentação dos pôsteres,
conferindo uma nota à apresentação, de acordo com planilha a ser encaminhada ou distribuída na
hora. A aprovação dos pôsteres para impressão ficará a cargo dos orientadores, que deverão
recebê-los por meio eletrônico uma semana antes da apresentação e corrigir e liberar para
impressão.

90
4.3.1) O tipo de material utilizado para a confecção do pôster e a disposição visual dos
dados ficam a critério do aluno. O pôster deverá conter Introdução, Metodologia, Resultados
e Discussão, Conclusões e as Referências usadas. No topo do pôster deverá constar o logo da
Farmácia; abaixo, o título do trabalho em letra tamanho 50 em negrito. Por fim, o nome do
aluno e do orientador em letra tamanho 36. Os títulos e subtítulos deverão ter o mesmo
tamanho de letra dos textos, que é 36. As Referências não deverão ser em tamanho de letra
menor do que 24.

5) A média final da disciplina será a média aritmética das notas da primeira e terceira avaliações, e
notas atribuídas à parte escrita por cada um dos membros da banca, ou seja a média aritmética de
cinco notas.

6) Estará automaticamente aprovado o aluno que obtiver nota entre 5 (cinco) e 10 (dez). Estará
reprovado o aluno que obtiver nota inferior a 5 (cinco) ou exceder o limite máximo de faltas.
Mesmo trabalhos que obtenham nota 10 (dez) são passíveis de correções. Independentemente da
nota obtida após o terceiro processo de avaliação e escrita em ata, será lançada no sistema Falta.
Esta nota será alterada para a nota obtida em ata somente após autorização do orientador ao
professor da disciplina mencionando que está de acordo com as correções feitas pelo aluno. Estas
correções, bem como a autorização do orientador deverão ser feitas até o último dia de aula da
disciplina.

7) O aluno deverá solicitar á biblioteca a confecção da ficha catalográfica logo após a apresentação
do trabalho, pois é parte integrante e obrigatória do material a ser encadernado.

91
8) O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue corrigido e com a ficha catalográfica na
Secretaria Setorial de Alunos. O trabalho deverá estar encadernado em capa dura, cor azul Royal e
com letras douradas, de acordo com padronização do Curso. No ato da entrega, o aluno receberá
um protocolo de entrega, que deverá guardá-lo para comprovação, caso necessário, sendo este um
dos quesitos para habilitá-lo á colação de grau.

9) De modo a eliminar os problemas de fechamento de pauta e lançamento de notas no sistema


dentro de prazos pré-estabelecidos, com relação a notas pendentes, todas as notas atribuídas na
apresentação serão lançadas pelos professores da disciplina em pauta e no sistema dentro do prazo
determinado pela Universidade, desde que tenha recebido a autorização devida do orientador.
Caso não haja o aviso, a nota lançada será Falta e o aluno ficará reprovado.

10)São atribuições do orientador, professor da disciplina e aluno:

10.1 ORIENTADOR – Oferecer as informações e condições para execução do trabalho;


responsabilizar-se pelo conteúdo do mesmo; avaliar o trabalho e comunicar a nota/conceito,
dentro das normas e prazos da disciplina.

10.2 PROFESSOR DA DISCIPLINA – Responsabilizar-se pelo cumprimento dos prazos por


parte dos alunos, estruturação do trabalho dentro do método cientifico e adequação do
trabalho dentro das normas da FIB.

10.3 ALUNO – Cumprir as orientações recebidas dos professores e os prazos estabelecidos.

92
11) Os trabalhos devem ser originais, de apenas um autor (o aluno) e não podem, em hipótese
alguma, ser cópia ou plágio de outro trabalho ou texto, ainda que de forma parcial. O não
cumprimento deste item reprova automaticamente o aluno em TCC.

12) Caso haja afastamento do orientador, deverá ser indicado pelo professor da disciplina e pela
Coordenação, um novo orientador (do corpo docente da FIB), que se responsabilizará por escrito
pelo fechamento do trabalho.

13) Em caso de regime especial do aluno, a apresentação só ocorrerá com a concordância, tanto do
professor da disciplina, quanto do orientador, e dentro do calendário acadêmico

14) São consideradas referências válidas e adequadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de
Farmácia, por ordem de prioridade:

- Artigos científicos;

- Legislação;

- Patentes;

- Teses, dissertações, monografias;

- Livros.

93
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório

O estágio curricular do curso de formação generalista do farmacêutico a ser realizado no Centro


Universitário Estácio da Bahia, contempla os campos de práticas farmacêuticas divididos em : 1.
Estágio Supervisionado I em Atenção Farmacêutica (CAOF - Farmácia Escola), realizado no
8º semestre do curso, momento em que serão contemplados o aprendizado em assistência e
atenção farmacêutica, gestão farmacêutica, informação sobre medicamentos e terapêutica com
300 horas de práticas: com as aplicações sobre os cuidados farmacêuticos, segurança terapêutica,
epidemiologia, farmacovigilância informações e orientações aos pacientes nos níveis primários,
secundários e terciários.,. Possui um Centro de Informação de Medicamento constituído de bases
de dados de informações farmacêuticas e outras bases disponíveis para informação e educação
para a saúde. Ainda transversalmente durante o estágio I os alunos serão orientados para práticas
em farmacovigilância, farmacoepidemiologia, baseado nas práticas de atendimento farmacêutico à
população. Os envolvidos na etapa de estágio relatam suas experiências com relação a
documentação documentação das informações coletadas nas entrevistas com os pacientes e, em
reuniões semanais, onde o grupo adapta e padroniza o modelo de documentação para a realidade
local. 2. Estágio Supervisionado II em Laboratório Clínico, realizado no 9° semestre, momento em
que serão contemplados temas da assistência diagnóstica laboratorial, semiologia, qualidade,
empreendedorismo, diagnóstico de xenopatologias, papel dos laboratórios de saúde pública, que
deverá enfocar semiologia e propedêutica, patologias celulares, distúrbios da bioregulação resposta
à agressão por xenobióticos, incluindo medicamentos, vigilância, notificação e epidemiologia
laboratorial totalizando 256 horas de aprendizado orientado e supervisionado por docentes do
curso. As práticas desse módulo acontecem nos estágios externo á instituição e nos laboratórios
profissionalizantes do curso, com simulados de diagnóstico com materiais provinientes do
LACEN/SMS. 3. Estágio supervisionado III em Produção Farmacêutica, realizado no 10° semestre,
momento em que serão contemplados temas da linha de produção de fármacos e cosméticos,
gerenciamento de produção, formulação de novos produtos, avaliaçaõqualitativa e quantitativo de

94
produtos manipulados, associação da qualidade de atendimento e satisfação do paciente, gestão de
produtos, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos;
legislação sanitária, totalizando 300 horas de aprendizado orientado e supervisionado por docentes
do curso. Essa etapa do estágio acontece nas acomodações da instituição nos laboratórios de
produção de medicamentos e cosméticos comp prática pré-clinica ao esperado no mercado de
trabalho.

Transversalmente serão incorporadas atividades supervisionadas em bases de dados de


informações em ciências farmacêuticas em que o futuro profissional deverá apreender o processo
de informação aos pacientes, equipe de saúde, a comunidade a partir das fontes de conhecimentos
em ciências farmacêuticas. Esta atividade será transversal ao programa dos estágios de atenção
farmacêutica e de atenção diagnóstica laboratorial totalizando uma carga horária de 856 horas.

Outros temas transversais serão inseridos, conforme ementário do estágio e farão parte do
conjunto das habilidades a serem construídas de forma interdisciplinar. Os 3 eixos fundamentais do
estágio com os temas transversais serão programados em turmas de 10 alunos em rodízio na
Unidade da Escola. e Instituições de Referencia na prática farmacêutica (Hospitais, Farmácias,
Industrias e Laboratórios Clínicos). Em cada etapa dos eixos fundamentais os alunos apresentarão
seminários e relatórios além de apresentarem projetos de conclusão de curso em salas planejadas
para a atividade proposta que serão acompanhados por professores orientadores.

95
9.3 Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia

Capítulo I

Disposições Preliminares

Art. 1º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade acadêmica curricular obrigatória do


Curso de Farmácia, conforme previsto na Lei nº 4.119/62 e definida no parecer 403/62 do CFE,
consistindo-se de trabalho final de graduação, representado pelos Estágios Supervisionados,
essencial para a obtenção do título de Farmacêutico.

§ 1º. O Estágio Supervisionado deverá oferecer a oportunidade do aluno desenvolver suas


habilidades para a atenção farmacêutica e diagnóstica laboratorial, assim como na
manipulação de fórmulas magistrais e de cuidados com o paciente voltados para a
terapêutica e auxílio diagnóstico laboratorial de patologias além da experiência nos
processos de gestão.

§ 2º. O Estágio Supervisionado será realizado após o aluno ter concluído as disciplinas pré-
requisitos constantes do currículo do curso de Farmácia.

Capítulo II

Dos Objetivos

Art. 2º São objetivos da elaboração do Estágio Supervisionado I e II do Curso de Farmácia.

I - Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver suas habilidades, situações,


propor intervenções e intervir em situações que requerem medidas propícias no âmbito
individual e grupal em contextos sociais, organizacionais e institucionais;

II – Proporcionar familiaridade com as atitudes e técnicas próprias no desempenho


profissional de determinada área de atuação em Farmácia.

96
III - Atenuar o impacto da passagem da vida de acadêmico para a vida profissional, abrindo
ao estagiário maior oportunidade de conhecimento da filosofia, epistemologia, teorias e
metodologia em sua correlação com a prática na comunidade.

IV - Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar


aqueles de caráter profissionalizante em constantes debates teóricos, políticos, sociais,
técnicos e éticos a que estão sujeitos.

V - Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento


de novas gerações de profissionais éticos em atenção ao ser humano capazes de refletir de
forma responsável, atuar na promoção da saúde individual e coletiva.

VI - Promover a integração Instituição - Ser Humano - Organização - Comunidade;

VII - Atuar como agentes de investigação e produção científica, através de ações nos
projetos de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.

Capítulo III

Da Matrícula, da Duração do Estágio

Art. 3º A matrícula para a atividade acadêmica curricular obrigatória está condicionada ao


cumprimento dos pré-requisitos exigidos pelo Curso.

Art. 4º O Estágio Supervisionado em Farmácia terá duração de dois semestres, a ser cumprido a
partir do sétimo semestre.

Art. 5º O Estágio Supervisionado I pode estar vinculado à preparação do Projeto do Trabalho de


Conclusão do Curso, composto das seguintes etapas: Introdução, Definição do Tema e Problema,
Objetivos Geral e Específicos, Justificativa, Fundamentação Teórica, Metodologia, Cronograma e

Bibliografia Básica a ser utilizada.

97
Art. 6º Os Estágios Supervisionados terão a duração de 880 horas.

§ 1º. A disciplina Estágio Supervisionado é indissociável da disciplina Trabalho de Conclusão


de Curso cujo cômputo geral de horas completam 88 horas/aula, essencial para a conclusão
do curso e obtenção do título de Farmacêutico.

§ 2º. O Estágio Supervisionado I é pré-requisito indispensável para o Estágio Supervisionado


II e assim sucessivamente para os demais estágios.

Capítulo IV

Da Definição da Área de Estágio

Art. 7º O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas áreas oferecidas pelo curso de Farmácia.

Art. 8º Os estágios em Centro de Atenção e Orientação Farmacêutica de ciências farmacêuticas


deverão proporcionar o desenvolvimento de habilidades e competências para os cuidados à saúde a
partir dos conhecimentos adquiridos e da orientação voltada para a atenção básica e as
necessidades do sistema único de saúde.

Capítulo V

Da Escolha da Organização

Art. 9º - O Estágio Supervisionado deverá contemplar os níveis de complexidade da atenção


farmacêutica e poderá ter cumprimento parcial em unidades de serviços públicos e privados , desde
que atenda as exigências do docente supervisor e orientador.

§ 1º. A coordenação emitirá carta de apresentação dos acadêmicos estagiários às respectivas


organizações, nas situações em que isto se fizer necessário.

§ 2º. A organização deverá emitir uma carta de aceite, indicando um supervisor para
acompanhar os trabalhos e para servir de elo entre orientador/organização, este deverá,

98
preferencialmente, ter curso superior e formação ou especialização em Farmácia e/ou áreas
afins com o objetivo do Estágio.

§ 3º. O supervisor indicado pela empresa fará duas avaliações bimestrais em formulário
fornecido pela coordenação de Estágio.

Capítulo VI

Da Coordenação de Estágio

Art. 10 Compete à Coordenação Geral de Estágio.

I - Coordenar e supervisionar as atividades de aprendizado, atendimento aos pacientes,


interpretação e condutas de cuidados com a saúde no âmbito da atenção farmacêutica
generalista.

II - Administrar e supervisionar, de forma global, a elaboração dos trabalhos, e relatórios de


acordo com o regulamento.

III - Homologar os planos de trabalho e respectivos orientadores propostos pelos


acadêmicos;

IV - Informar à Coordenação os nomes dos professores indicados para as atividades de


orientação dos trabalhos e suas respectivas horas de atividade e orientação;

V - Apresentar à Divisão de Registros Acadêmicos, ao final de cada semestre, as notas


atribuídas aos acadêmicos;

VI - Manter contatos com os professores orientadores, visando ao aprimoramento e à


solução de problemas relativos ao acompanhamento dos trabalhos;

VII - Apresentar e dar conhecimento aos acadêmicos e aos professores orientadores dos
trabalhos, as normas deste regulamento;

99
VIII - Coordenar a apresentação dos trabalhos;

IX - Elaborar e divulgar as apresentações perante banca examinadora, definindo: data, local,


horário e componentes da banca examinadora;

X - Enviar todos os trabalhos apresentados para a biblioteca, com exceção daqueles que
forem de caráter sigiloso.

Capítulo VII

Da Competência do Supervisor Responsável pela Organização ou Entidade

Art. 11 São competências do Supervisor responsável pela Centro de Atenção e Orientação


Farmacêutica:

I - Apresentar aos alunos as normas de condução dos trabalhos de

aprendizado.

II - Orientar, facilitar e controlar o cumprimento das atividades descritas no plano de


trabalho.

III - Verificar o cumprimento da carga horária estabelecida entre o Estagiário e a


Organização, emitindo declaração comprobatória da sua realização.

IV - Informar ao Coordenador do Estágio, qualquer anormalidade que ocorra durante o seu


desenvolvimento.

V - Fazer as avaliações bimestrais dos estagiários e remetê-las para a Coordenação de


Estágio.

Capítulo VIII

Do Acadêmico

100
Art. 12 Compete ao acadêmico:

I - Cumprir as normas deste regulamento.

II - Cumprir o cronograma, de acordo com o plano de trabalho aprovado pelo professor-


preceptor.

III - Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado.

IV - Participar de palestras ou cursos oferecidos pela organização que está proporcionando o


estágio, bem como cumprir o seu regulamento.

V – Avaliar atuação do professor-preceptor.

VI - Apresentar os relatórios das atividades desenvolvidas durante o estágio ao professor-


preceptor, conforme cronograma de reuniões agendado entre as partes.

Parágrafo Único. Deverão constar nos relatórios, as atividades avaliadas pelo supervisor do
estágio na organização.

VII - Apresentar relatório de conclusão da disciplina Estágio Supervisionado I e II à


coordenação do estágio atendendo ao disposto no artigo 13.

VIII - Apresentar o Relatório Final de Estágio da disciplina Estágio Supervisionado I e II, 03


(três) vias à Coordenação de Estágio, atendendo ao disposto, deste Regulamento.

IX - Apresentar o Relatório de Estágio Supervisionado II, perante banca examinadora,


atendendo ao disposto, deste Regulamento.

X - O relatório deverá seguir o padrão da metodologia do trabalho acadêmico em todas as


suas formas.

101
Capítulo IX

Do Prazo de Entrega dos Relatórios

Art. 13 O relatório final da disciplina Estágio Supervisionado I e II deverá ser entregue à


Coordenadoria de Estágio em prazos a serem fixados conforme o calendário acadêmico.

Parágrafo Único. Após a entrega dos relatórios finais do Estágio Supervisionado I e II, a
Coordenação de Estágio encaminhará os mesmos aos respectivos professores-preceptores
para atribuição de nota. Cabe ao professor-preceptor devolver os relatórios com as
respectivas notas à Coordenação de Estágio, obedecendo a data do Calendário Acadêmico
para a entrega das médias e freqüências.

Art. 14 O relatório final da disciplina Estágio Supervisionado II deverá ser entregue em 03 (três) vias
à Coordenadoria de Estágio em prazos a serem fixados, conforme o calendário acadêmico.

Parágrafo Único. Cabe à Coordenação de Estágio encaminhar os relatórios finais do Estágio


Supervisionado II aos professores preceptores e membros do Colegiado de Farmácia para a
sua apreciação final.

Art. 15 O período de avaliação dos relatórios finais pelas bancas examinadoras em prazos a serem
fixados conforme o calendário acadêmico.

Capítulo X

Dos Relatórios de Acompanhamento das Atividades

Art. 16 Para a disciplina Estágio Supervisionado I são necessários, no mínimo, três reuniões de
acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.

Art. 17 Para a disciplina Estágio Supervisionado II são necessários, no mínimo, seis reuniões de
acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.

102
Capítulo XI

Da Avaliação do Estágio Supervisionado

Art. 18 A nota para aprovação do acadêmico na disciplina Estágio Supervisionado I será produto da
avaliação do relatório de estágio, metodologia e pesquisa bibliográfica referente à fundamentação
teórica.

Parágrafo Único. A nota mínima da aprovação da disciplina do Estágio Supervisionado I é


7,00 (sete), com freqüência mínima de 75%.

Art. 19 A avaliação do Estágio Supervisionado II será feita pelo Colegiado de Farmácia, assim
constituída:

I - Pelos professores-preceptores do trabalho de estágio;

II - Por mais 02 (dois) professores que atuam na Instituição;

Art. 20 A avaliação do relatório pelo Colegiado de Farmácia será expresso em uma única nota, de 0
(zero) a 10 (dez), satisfeitas as exigências deste Regulamento.

Parágrafo Único. Não havendo consenso entre os membros do Colegiado de Farmácia em


relação a nota de avaliação, cada membro atribuirá uma nota, as quais serão somadas e
divididas pelo número total de participantes, sendo o resultado desta operação a nota final
da avaliação.

Art. 21 Para efeito de avaliação considera-se aprovado o estagiário que alcançar:

I - No mínimo 75% de freqüência nas atividades de estágio e;

II - Atingir a média final, mínima de 6,00 (sete) pontos.

103
Capítulo XII

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 32 A estrutura e apresentação do relatório deverão obedecer as orientações deste


Regulamento.

Art. 33 O horário e data de apresentação do relatório serão fixados pela Coordenação do Estágio e
comunicada ao acadêmico.

Art. 34 Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Colegiado do Curso de Farmácia,
ouvidas as partes interessadas.

104
9.4 Regulamento de atividades complementares

Em conformidade com o art.43, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB n.9394 20/12/1996
que reza sobre a finalidade da Educação Superior, a Instituição oferece as atividades
complementares que visa estimular a criação cultural; a promoção da extensão; a estimulação,
promoção e divulgação dos conhecimentos culturais; prestação de serviços especiais e essenciais à
comunidade.

As Atividades Complementares constituem parte integrante do currículo pleno dos cursos de


graduação do Centro Universitário da Bahia Estácio - FIB, e tem por finalidade aperfeiçoar o
aprendizado do alunado, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
As atividades complementares são integradas por atividades de ensino, pesquisa e extensão do
curso de graduação e coordenadas pelo Núcleo de Arte Cultura e Extensão do Centro Universitário
Estácio da Bahia e pelo Núcleo de Pesquisa (NUPE) – FIB juntamente com a Coordenação do Curso e
Diretoria de Ensino.

São oferecidos durante o curso: Oficinas de reforço, Cursos de extensão, Seminários, Jornadas
Científicas, Atividades sociais e assistenciais, entre outras. Tais atividades tem como objetivo
principal preparar os futuros profissionais capazes de agir nas mudanças descontínuas do mercado,
tendo a competência de construir as suas próprias oportunidades, requisito indispensável ao
profissional atual.

O desenvolvimento do potencial humano, buscando o aprimoramento, é resultante que permeia a


proposta pedagógica deste curso.

O Centro Universitário Estácio da Bahia, atento às exigências do mercado em Salvador e ao


compromisso com o ensino de qualidade, através do Núcleo de Extensão estimula o seu corpo
docente e discente a atualizar-se e a participar de novas fronteiras do conhecimento. Para tanto
oferece: Oficinas de Reforço nas disciplinas básicas; · Mini-cursos em áreas de disciplinas aplicadas;

105
Jornadas Científicas, Seminários e Simpósios, Projeto Estácio-FIB Comunidade: em parceria com a
Secretaria Municipal de Saúde;· Atendimento à Comunidade: atendimento gratuito a população nas
áreas de Atenção Farmacêutica e ações preventivas em doenças crônicas e uso correto do
medicamento e correlatos, Diagnóstico Laboratorial, uso adequado de fitoterápicos; · Participação
ativa no Dia da Responsabilidade Social, · Feiras de Saúde, dentre outros.

O Curso de Farmácia busca, no âmbito do ensino, implementar uma dinâmica curricular


integradora, capaz de assegurar um processo de formação amplo, onde as diferentes disciplinas
estão integradas com as atividades acadêmicas articuladas à formação, tais como: estágio
supervisionado/prática profissional e TCC, e ainda com as atividades complementares que se
materializam na: monitoria, iniciação científica, extensão e outras atividades. Essas atividades
consideradas complementares à formação estão integradas efetivamente ao processo formativo
dos alunos do Curso, na tentativa de orientar as atividades

curriculares para a solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local. O


aluno encontra sua agenda de atividades programadas pelo curso, exposta no Sistema Acadêmico e
pode inscrever-se naquelas de maior interesse acadêmico e ou profissional. Atualizações freqüentes
podem ser encontradas junto a Gerencia Acadêmicas ou com a Coordenação Assistente no campus
ou no mural do curso, localizado no térreo do bloco J. A participação nessas atividades é
comprovada através da apresentação de um formulário denominado Relatório de Atividades
Complementares (RAC). Ao final de cada evento, o aluno recebe um RAC com o código da atividade,
faz um resumo do que presenciou e entrega das horas RAC no Núcleo de Extensão do Campus para
ter suas horas computadas no sistema. O objetivo do programa de Atividades Acadêmicas
Complementares (AAC) é criar um diferencial na formação universitária oferecendo uma variedade
de atividades complementares que irão qualificá-lo para o mercado de trabalho.

106
MONITORIA

A atividade de monitoria é exercida por alunos que se submetem a processo seletivo, atendendo a
Norma interna da IES. A carga horária semanal destinada à monitoria é de 10 horas. Compete ao
monitor auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático
e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório bem como esclarecer dúvidas de seus
colegas através da realização de exercícios.

A elaboração do plano de monitoria é de responsabilidade do professor da disciplina. Neste plano


estão contidas atividades,cronograma, metodologias e avaliações de desempenho. Ao final de cada
semestre, o aluno encaminha um relatório de atividades ao professor responsável pela disciplina,
que procederá a avaliação e encaminhamento à Coordenação do Curso. O Centro Universitário
Estácio da Bahia, publica Editais de Monitoria para as disciplinas de Anatomia Sistêmica,
Microbiologia Básica, Bioquímica, Farmacotécnica I e II, Química Orgânica I e II visando contemplar
os alunos do ciclo básico e profissionalizante.

107
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

As AAC (Atividades Acadêmicas Complementares) se constituem como componentes curriculares


enriquecedores e implementadores do perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado e com atividades de campo que são parte integrante do currículo. Assim,
essas atividades deverão ser planejadas, acompanhadas e controladas para que a sua realização
possa contribuir efetivamente na formação dos alunos. Como extensão, estas atividades visam
promover diálogos com a sociedade, a fim de reelaborar e produzir conhecimento sobre a
realidade, de forma compartilhada, buscando alternativas de resolução e encaminhamento de
problemas. Como atividade pedagógica, estas atividades são componentes curricular de natureza
complementar, inserido nos currículos dos cursos de graduação.

COMO UM ALUNO CUMPRIRÁ AS HORAS DE AAC?

O aluno terá disponível uma agenda de atividades complementares, elaborada pela coordenação
do próprio curso, e também uma programação de atividades oferecidas por outros setores da
Universidade, desde que estejam em consonância com a proposta curricular do seu curso, o que lhe
possibilitará o cumprimento das horas totais exigidas pelo curso. A agenda deverá ser
disponibilizada no sistema (SIA) possibilitando, assim, a inscrição prévia dos alunos.

COMO OFERTAR AAC PARA OS ALUNOS?

Para toda atividade acadêmica promovida pelo curso deverá ser encaminhado o projeto em modelo
padrão (FIB/Estácio) para a coordenação de extensão e, posteriormente, esta atividade deverá ser
cadastrada no SIA pelo professor orientador escolhido pela coordenação do curso, para inscrições
dos alunos via secretaria virtual. A atividade deverá ser entregue no prazo de 07 dias de
antecedência para ser entregue na coordenação de extensão e pelo menos 05 dias cadastramento
no SIA, para inscrição dos alunos.

108
Atenção: os códigos gerados a partir do cadastramento da atividade serão códigos únicos, tendo
que ser anotados para futuras ocorrências.

COMO OS ALUNOS PARTICIPAM DESTAS ATIVIDADES?

Para participar de uma atividade, é necessário que o aluno efetue sua inscrição pela Internet. Para
isto, basta que o aluno entre com o seu login acadêmico (matrícula) no Campus virtual – SIA –
PTP/HORAS RAC – Efetuar Inscrição. Em seguida, selecione o mês que deseja consultar e,
posteriormente, a atividade de interesse. No dia da atividade, será priorizada a participação dos
alunos que se inscreveram previamente.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Para atender à necessidade de atualização da matriz curricular de forma permanente, o curso de


farmácia oferece disciplinas eletivas dando assim flexibilidade curricular. Através de reuniões com o
colegiado, os alunos indicam disciplinas de seu interesse e a Coordenação oferece um elenco de
opções para que o discente possa cursar dentro de uma linha de formação coerente com o projeto
pedagógico do curso.

NÚCLEO DE EXTENSÃO – ESTÁCIO / FIB

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996)


estabelece, entre os princípios e fins da educação, a vinculação entre a educação escolar, o trabalho
e as práticas sociais, sendo que entre as finalidades da educação superior estão as de: estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; incentivar o
trabalho de pesquisa e investigação científica; estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade, além de promover a extensão, aberta à
participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação

109
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Desse modo, em uma relação
de interdependência caminham as atividades de pesquisa e extensão universitária.

O Núcleo de Arte, Cultura e Extensão do Centro Universitário - FIB tem como missão promover
ações que integrem comunidade, corpo discente e docentes. Entende-se que a
Faculdade/Universidade não é uma Instituição isolada e precisa interagir com a população do seu
entorno, o que pode ser feito através de atividades, cursos e Projetos de Extensão ligados à
graduação. Este setor desenvolve 3 tipos de ações: Cursos (treinamentos de formação inicial, ou
continuada, cursos livres, cursos, preparatórios, cursos de iniciação ou atualização), Eventos
(congresso, seminário, simpósio, colóquio, oficina, fórum, debate, mesa redonda, palestra,
campeonato, reunião técnica, encontro, jornada, ciclo de estudos, concertos, exposições, torneios,
exibição pública, recitais, etc.) e Serviços (resume-se em tarefas profissionais fundamentadas em
habilidades e conhecimentos de domínio da faculdade e que se transfere ou se intercambia com a
sociedade, através de laboratórios, consultórios, hospitais, núcleos, campus avançado, biblioteca,
arquivo e museus).

O propósito maior da extensão é fundir o que se aprende e produz na universidade e aplicar no


desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta, que tem participação ativa e contribui
para o desenvolvimento da Instituição de Ensino.

PROJETOS E CURSOS DE EXTENSÃO

· PROJETOS DE EXTENSÃO

· PROJETO VOLUNTARIADO DA FIB

· DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

PROJETO: VIVÊNCIA PRÁTICA: COMPROMISSO COM A

RESPONSABILIDADE SOCIAL

110
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

GACC

IBCM

Adolescente Aprendiz

Enter Jovem

Projeto Social Renascer

CAASAH

111
[

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