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Pedagógico do Curso
1. O CURSO DE FARMÁCIA
Nome do curso
Bacharelado em Farmácia
Endereço de funcionamento:
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Bairro STIEP
Atos Legais
Autorização: Resolução nº 15 de 12/12/2005.
Reconhecimento: Portaria MEC nº 801 de 12/11/2008 (DOU 14/11/2008)
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015)
Número de vagas
200 vagas anuais
Turno de funcionamento
Diurno
Nota do ENADE: 02
CPC: 03
CC: 3
2
2. MISSÃO DO CURSO
3
interinstitucional possibilitará a troca de experiências educacionais e o enriquecimento de
seus programas de ensino, associados à pesquisa e à extensão.
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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
5
- Capacitar o profissional farmacêutico para atender às necessidades do desenvolvimento
científico e tecnológico, compreendendo os processos de pesquisa, produção e controle de
qualidade de fármacos, medicamentos e correlatos;
- Respeitar os princípios éticos na promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da Saúde;
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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
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Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar
aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
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- Exercer sua profissão de forma articulada com os segmentos da sociedade, contribuindo
para a integralidade da assistência de serviços preventivos e curativos;
- Analisar e interpretar as prescrições de medicamentos dos profissionais da área de saúde;
- Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à conservação, ao
preparo e à utilização dos medicamentos;
- Interpretar, controlar e avaliar as interações medicamento/medicamento,
medicamento/alimento, além de medicamentos/análises laboratoriais;
- Conhecer os mecanismos de controle de distribuição de medicamentos;
- Preparar, controlar e dispensar preparações de nutrição parenteral, enteral e de
quimioterapia;
- Administrar e responder tecnicamente pelas funções especializadas em estabelecimentos
farmacêuticos;
- Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos,
fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos;
- Conhecer e analisar criticamente o funcionamento de indústrias, laboratórios de análises
clínicas e toxicológicas, farmácias hospitalares além de outros estabelecimentos relacionados;
- Estimular a integração com equipe multidisciplinar, observando atitudes e os valores éticos,
para resolução de problemas no campo da saúde.
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5. PERFIL DO EGRESSO
O graduado em Farmácia deve estar consciente e habilitado para atuar baseado em princípios
ético-humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano; comprometido
com a qualidade das ações, que acompanhem de forma sistemática e crítica os permanentes
desafios científico-tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo
essas mudanças, impondo e ampliando espaços. O Farmacêutico deve ser capaz de tomar
decisões, assumir posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros
profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento fundamental para a
qualificação profissional.
O Farmacêutico deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção
farmacêutica, atenção diagnóstica laboratorial, que envolva seu principal objeto de trabalho:
o medicamento, tendo como meta fundamental a garantia, promoção e recuperação da
saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do
indivíduo e da coletividade.
O farmacêutico deverá ser um profissional com conhecimentos científicos, capacitação
técnica e habilidades para definição, promoção e aplicação de políticas de saúde, participação
no avanço da ciência e tecnologia, atuação em equipes multidisciplinares, em todos os níveis
de atenção sanitária. A capacitação profissional deve estar alicerçada no desenvolvimento de
competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional; gerenciamento,
análises de dados, documentação, tomada de decisões e solução de problemas; comunicação
orla e escrita; construção do conhecimento e desenvolvimento profissional; interação social;
atuação ética e responsável, com compreensão da realidade social, cultural e econômica de
seu meio. O profissional deverá compreender as diferentes concepções da saúde e
enfermidade., os princípios psicossociais e éticos das relações e os fundamentos do método
científico; distinguir âmbito e prática profissional
Além disso, existe a discussão com Núcleo Docente Estruturante e discentes do curso no
direcionamento para novas áreas promissoras de atuação para o farmacêutico, como a
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Farmacoeconomia, Farmácia Oncológica, Conduta Baseada em Evidências, Avaliação de
Tecnologias em Saúde, Genética e Biologia Molecular, Bioinformática, Pesquisa e
Desenvolvimento de Novos Fármacos, Docência, entre outras.
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6. MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
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ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
TOTAL: 06 Disciplinas
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
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BIOSSEGURANÇA EM ANÁLISES CLÍNICAS ELETIVA REG1 36 18 22
CITOPATOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
FUNDAMENTOS EM ANÁLISES CLINICAS ELETIVA REG1 36 18 22
FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ELETIVA REG1 36 18 22
MICROBIOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
PARASITOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
UROANÁLISE ELETIVA REG1 36 18 22
TOTAL: 12 Disciplinas
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22
TOTAL: 06 Disciplinas
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENTOS EM FARMÁCIA INDUSTRIAL ELETIVA REG1 36 18 22
FORMAS FARMACÊUTICAS DE LIBERAÇÃO ELETIVA REG1 36 18 22
MODIFICADA
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
PROCESSOS CROMATOGRÁFICOS ELETIVA REG1 36 18 22
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
14
TOTAL: 10 Disciplinas
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS ELETIVA REG1 36 18 22
PRIMEIROS SOCORROS ELETIVA REG1 36 18 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
CONTROLE DE QUALIDADE EM ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22
ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS ELETIVA REG1 36 18 22
FARMÁCIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22
FARMÁCIA ONCOLÓGICA ELETIVA REG1 36 18 22
BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22
TOTAL: 11 Disciplinas
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 04 Disciplinas
15
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + 4.600
ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA
DA MATRIZ
Considerando que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de
20.12.96) estabelece para o ano letivo um mínimo de 200 dias de trabalho acadêmico efetivo
no seu artigo 47, o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está implementado nas
seguintes modalidades de horários:
Diurno, em 10 semestres letivos
Noturno, em 10 semestres letivos
O curso foi desenvolvido de forma teórico-conceitual e prático-demonstrativa, contando com
estágios supervisionados (campo), com carga horária total de 4.242 horas, sendo 856 horas
em atendimento às necessidades do Estágio Supervisionado. As atividades prático-conceituais
são desenvolvidas nas dependências da Universidade Estácio de Sá. Nas atividades prático-
demonstrativas o aluno estará envolvido em estágios curriculares e extra-curriculares em
várias áreas de atuação do farmacêutico no Sistema de Saúde, entre outras, incluindo
trabalhos de investigação, acompanhamento do processo produtivo e de controle de
qualidade e atividades relacionadas ao caráter multidimensional da profissão.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de
“Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.
16
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma
transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas
de: Ciências do Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade,
Gestão da Qualidade, Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de
riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental,
Biocombustíveis e Energias Alternativas.
17
7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Laboratórios de Química
18
Material de Química
Descrição do Material Marca/Modelo
AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO VORTEX MOD. 771
AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A
ANALISADOR DE UMIDADE MOD.IV-2000 GEHAKA
AUTOCLAVE VERTICAL QUIMIS/Q190-50SX
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO 0,01MG DE ACURACIDADE OHAUS
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200
BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BANHO MARIA MICROPROCESSADO Q334M-
BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105
BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105
BARRILETE DE PVC 20 LITROS
BICO DE BUNSEN COM REGISTRO
BOMBA DE VACUO - Q955B
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
CAMARA ASSEPTICA PERMUTION/CA0900
CAMARA DE NEUBAWER DUPLA ESPELHADA
CAMARA ULTRAVIOLETA PRODICIL VA 50
CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA BIOMED/4004
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA
CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA
CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331
CONTADOR DE COLONIAS MANUAL QUIMIS/Q295B
DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE
DESSECADOR LBG/300
DESSECADOR LBG/300
DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS
DESTILADOR DE KJELDAHL SEMI-AUTOMATICO QUIMIS/Q328A26B-SX
DESTILADOR DE NITROGENIO / PROTEINAS NT415 NOVA TÉCNICA
DIGESTOR NOVA TECNICA/NT350
DIGESTOR QUIMIS/Q326-26B
DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23
ESPECTROFOTOMETRO QUIMIS/Q798U
19
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM QUIMIS/Q317M-92
EVAPORADOR ROTATIVO QUIMIS/Q334M1
EXTRATOR DE LIPIDIOS QUIMIS Q308G26
FORNO MUFLA QUIMIS/Q318S25T
FREEZER GE 300 LITROS
GELADEIRA ELETROLUX/402L
LACTODENSIMETRO GERBER
LIQUIDIFICADOR SIELD 110V
MANTA AQUECEDORA QUIMIS/Q321A23
MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
MULTIMETRO DIGITAL LT-830B - LIGHTEX
PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A
PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400AS
PIPETADOR AUTOMATICO VOL. AJUSTÁVEL ASD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 10 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 1000 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 5 MICROLITRO FMD - KACIL
PIPETADOR AUTOMATICO 500 MICROLITRO FS0500 - KACIL
PLACA AQUECEDORA QUIMIS/Q261A21
QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20
QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60
REFRATOMETRO DE BANCADA QUIMIS/Q767B
REFRATOMETRO DIGITAL PORTATIL
SHAKER ORBITAL QUIMIS/Q816M20
VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280
20
Laboratórios de Anatomia
21
Laboratórios de Microbiologia
Laboratórios de Farmacotécnica
22
Descrição do Material Marca/Modelo
AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A
APARELHO DE TESTE FRIABILIDADE MOD.300-1
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200
BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BARRILETE DE PVC 20 LITROS
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216
CHAPA AQUECEDORA NOVA
TECNICA/NT338
CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331
CHUVEIRO LAVA-OLHOS REF. CL001
CRONOMETRO DIGITAL CRONOBIO MOD. SW-2018
DESINTEGRADOR DE COMPRIMIDOS 301-AC3
DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS
DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23
DISSOLUTOR DE COMPRIMIDOS 299/6
DUROMETRO PARA COMPRIMIDOS MODELO 298
ENCAPSULADORA SEMI AUTOMATICA TEPRON/M120
ESPECTROFOTOMETRO MODELO 700
ANALYSER
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
FORMA PARA BATOM 12 MM X 48 MM(36 UN)
FORMA PARA OVULO EM RESINA
FORMA PARA SUPOSITORIO EM RESINA
HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRAS TURRX T18
MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M
MINI GRANULADOR OSCILANTE DE BANCADA LEMAQ/LM-300
MISTURADOR E TRITURADOR POWDERMIX
MOINHO COLOIDAL DE BANCADA
PERCOLADOR SPLABOR 10 LITROS
PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A
QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20
QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60
REFRIGERADOR Cônsul/240
SECADOR DE PIPETA NALGON
23
/SUPORTE20
TERMO-HIGROMETRO DIGITAL PORTATIL HT-260 HT-260 -
INSTRUNTERM
TERMOMETRO -0 A 250ºC
VIDRO DE RELOGIO 10 CM DE DIAMETRO
VISCOSIMETRO BROOKFIELD QUIMIS/Q860M21
VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280
24
8. MENTAS E BIBLIOGRAFIAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
25
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2
v.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Anatomia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.
VICENTE, Antônio G. Manual e formulário do oficial de farmácia. 3. ed.. São Paulo: Andrei,2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
26
FÓRUM NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS 'A
UNIVERSIDADE CONSTRUINDO O FARMACÊUTICO GENERALISTA PARA O SUS', 1., 2007, Brasília.
Anais. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
SILVA, Lincoln Luciano Da. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Ibpex, 2007.
(Biblioteca Virtual)
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre:
ARTMED, 2005
SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São
Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, George Brinton et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011.
27
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo:
Addison-Wesley, 2009. 1 v. (Biblioteca Virtual)
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: química, tecnologia e sociedade: volume único. 4. ed.
São Paulo: Moderna, 2007.
28
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher,
2009.
29
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
30
Disciplina: SDE0246 - FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA
EMENTA
Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados
absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência
Central. Medidas de Dispersão. Noções de correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010-2011.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos
e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORETTIN, Luiz Gonzaga Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo:
Pearson, 2011.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
31
Disciplina: SDE0028 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2003.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. Tradução Jorge Mamede de Almeida Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
32
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2003.
ARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2002.
EMENTA
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie
humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais
em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades
cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação
genética. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação.
Código genético.Síntese de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para
compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
33
.ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da
biologia
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
34
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 MCMURRY,
John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
35
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
36
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2004
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre:
ARTMED, 2007
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
37
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher,
2007.
PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MURRAY, Robert K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2010.
38
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,
2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005..
EMENTA
Estudar Políticas Públicas de Saúde se torna uma necessidade premente para qualquer curso da
área de saúde. A História da Saúde Pública no Brasil atual fornece subsídios para o
entendimento de toda a conformação do SUS atual.
À medida que o Sistema Único de Saúde (SUS) consolida seus princípios e diretrizes, diversos
profissionais da área de saúde são inseridos no trabalho das equipes de saúde, assumindo funções
importantes.
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUS:. o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2007.
LIMA, Nísia Trindade et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2006. CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Rio, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. SUS: Sistema Único de Saúde. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
Pesquisa para saúde: contribuição aos 20 anos do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
40
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MARTINS,
Arruda Milton. Clínica médica: sinais e sintomas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees. São Paulo:
E. Blücher, 2005
VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. Tradução Antônio Gimeno. 5. ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1981.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
43
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.
44
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. BERNE, Robert M. et al.
Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009.
2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006.
3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ,
Guanabara Koogan, 2008.
45
Disciplina: SDE0029 - IMUNOLOGIA BÁSICA
EMENTA
Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o
parasito. Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e
inespecíficos envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de
doenças. Processos patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de
resposta imunológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,
2006.
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre:
ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica. Tradução Patrícia
Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
CHAPEL, Helen et al. Imunologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
46
Disciplina: SDE0139 - PATOLOGIA BÁSICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2006.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Patologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
47
Disciplina: SDE0168 - QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees.
São Paulo: E. Blücher, 2005
VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental.
Porto Alegre: Bookman, 2009
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
48
Disciplina: SDE0172 - QUÍMICA ORGÂNICA III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MCMURRY,
John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.
12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995
ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
49
Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA
EMENTA
Estudos sobre os aspectos básicos da Virologia, princípios da estrutura viral, taxonomia viral,
biologia molecular da replicação viral. Aspectos gerais da patogênese das infecções virais. Agentes
virais infecciosos. Imunologia das infecções virais. Tratamento e prevenção das viroses. Métodos de
diagnóstico laboratorial das viroses. As diferentes famílias virais e os vírus mais importantes em
patologia humana: características biológicas, poder patogênico, epidemiologia e manifestações
clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,
2007.
SANTOS, Norma Suely de Oliveira; ROMANOS, M. T. Villela; WIGG, Marcia Dutra. Introdução à
virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,
2006.
50
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22
FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22
EMENTA
Disciplina pertence ao eixo profissional, onde o aluno terá condições de analisar os diversos tipos de
espectros de variadas técnicas definindo a estrutura da substância a ser analisada. A determinação
de uma estrutura química depende de conjunto de informações que envolvem propriedades
químicas e físicas. Isto pode ser feito com o índice de deficiência de hidrogênio em conjunto com a
fórmula molecular do composto. O Índice de Deficiência de Hidrogênio(IDH), que indica a ausência
ou presença de ligações duplas, triplas ou anéis na estrutura molecular e, muitas vezes, tem sido
indevidamente denominado de índice de insaturação, quena verdade não corresponde à realidade.
As técnicas de espectroscopia como o infravermelho,ressonância magnética nuclear e
espectrometria de massas são técnicas de importantíssima na análise orgânica qualitativa, sendo
amplamente utilizadas nas áreas de química, síntese e transformações orgânicas. Estas técnicas
constituem hoje uma das principais ferramentas de identificação e confirmação estrutural de
substâncias orgânicas. Podemos ainda com estas a determinação da pureza e quantificação de
substâncias orgânicas, bem como no controle e acompanhamento de reações e processos de
separação podendo ser empregada tanto em uma pesquisa forense, acadêmica ou ainda nas linhas
de produção, no controle de processos industriais.
51
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERSTEIN, Robert M.; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J.
Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases
moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso
prático. São Paulo: Manole, 2003.
ANTUNES, Adelaide (Org.). Setores da indústria química orgânica. Rio de Janeiro: E- Papers,
2007.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
EMENTA
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,2007.
STORPIRTIS, S.;MORI, A. L. P. M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção
Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 489p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
53
Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE
EMENTA
Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais,
autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. 3. ed. São
Paulo: Paulus, 2005.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo; DELL' ANNA, João. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2011.
EMENTA
54
Farmacos.Bisdiponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia Molecular: receptores farmacológicos e
segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor. Introdução a
Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Colinergicos: Colinomiméticos (Agonistas e
anticolinesterásicos) e Antagonistas. Adrenérgicos: Agentes simpaticomiméticos de açãodireta,
indireta e Antagonistas. Tópicos Especiais: Antiinflamatórios Não esteroidais (AINES).
Antiinflamatórios Esteroidais (Glicocorticóides). Anti-histamínicos. Antiúlcerosos. Anestésicos
Locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2006.
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
EMENTA
55
Desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fitoterápicos. Fotossíntese. Biossíntese e
características químicas e farmacológicas dos seguintes grupos: carboidratos e polissacarídeos;
ácidos graxos e derivados; quinonas; terpenos, monoterpenos,sesquiterpenos, diterpenos,
tetraterpenos, cardiotônicos e saponinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v..
EMENTA
56
Procedimentos Operacionais Padrões (POP) na farmácia de manipulação. Prescrição Médica (Lei
5991/73 e RDC 67/2007). Operações farmacêuticas: conceito, divisão, exemplos. Operações
farmacêuticas de ordem física: conceito, divisões e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem
mecânica: conceito, divisão e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem química:conceito,
divisão e exemplos. Água e outros solventes mais utilizados em farmacotécnica. Formas
farmacêuticas obtidas por dissolução simples: xaropes, solução medicamentosa, elixires. Formas
farmacêuticas obtidas por destilação: hidrolatos e pseudo-hidrolatos. Formas farmacêuticas
obtidas por dissolução extrativa: tinturas, extratos, alcoolaturas (decoctos, infusos, digestos,
percolados e macerados). Formas farmacêuticas sólidas: pós e granulados farmacêuticos,
comprimidos, comprimidos revestivos e drágeas, cápsulas. Sistemas de Liberação Modificada de
Fármacos. Incompatibilidades farmacêuticas: manifestações visuais e larvárias, ocorrências,
incompatibilidades físicas, químicas e terapêuticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.
ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
VICENTE, Antônio G. Manual e formulação do oficial de farmácia. 3. ed. São Paulo: Andrei,
57
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. v.2.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e
ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
58
FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.
ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
59
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22
ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
AQUINO NETO, Francisco Radler de; NUNES, Denise da Silva e Souza. Cromatografia: princípios
básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO , Pierina (Org.). Fundamentos de cromatografia.
Campinas: UNICAMP, 2009.
60
Disciplina: SDE0088 – FARMACODINÂMICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2006.
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
EMENTA
61
farmacoepidemiologia. Estudos de Utilização de Medicamentos: conceitos e métodos.
Farmacovigilância: conceitos e métodos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.
STORPIRTIS , Sílvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica. Farmácia clínica e atenção
farmacêutica. Rio de Janeiro: Koogan, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UJVARI, Stefan Cunha. História da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008.
(Biblioteca Virtual)
EMENTA
62
dos alcalóides segundo seu ácido aminado precursor e tipo de anel. Alcalóides tropânicos,
pirrolizidínicos, piperidínicos, imidazólicos, derivados da L-fenilalanina e tirosina, derivados do L-
triptofano e metilxantinas. Farmacologia e toxicologia das drogas ricas em alcalóides.,
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.
São Paulo: Premier, c1997.
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002
v.
EMENTA
63
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.
ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. PANDIT, Nita K.
Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
64
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA OBRIGATÓRIA 36 0 0
SAÚDE
QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Julio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:
Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2002.
65
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São
Paulo: Varela, 2003.
CECCHI, Heloisa Mascia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.
PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2003. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Tradução Ana Cristina Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
66
THOMPSON, Judith E. Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Tradução Ayrton
Ribeiro da Silveira. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.
FERRACINI, Fábio Teixeira. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar . São Paulo: Atheneu. 2006-
2010.
SANTOS, Gustavo A. Andrade. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: SENAC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas
de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.
MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: Rx,
2005.
consultas completo para profissionais da área médico-hospitalar. São Paulo: Lemos, 2002.
67
Disciplina: SDE0093 - FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008. FONTES, Olney
Leite. Farmácia homeopática. 4. ed. Barueri: Manole, 2012.
EMENTA
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Paulo Cesar; MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Saúde e doença: um olhar
antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.ed. São Paulo:
Moderna, 2011.
TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
EMENTA
Estudo das relações entre estrutura química e propriedades físico-químicas com a farmacocinética e
a farmacodinâmica de compostos bioativos. Conhecimento das ferramentas empregadas para
descoberta e otimização de medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da
ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
HOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
69
ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso
prático. 2.ed. São Paulo: Manole, 2012.
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e
a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009
70
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22
TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22
CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22
EMENTA
Análise qualitativa e quantitativa das matérias primas, das fases de fabricação e dos produtos
acabados, através dos métodos físicos, químicos e físico-químicos. Especificação de matérias
primas. Determinação de impurezas. Padrões. Estabilidade. Boas práticas de fabricação. Boas
práticas de manipulação em farmácia. Controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos e
homeopáticos. Garantia da qualidade. Controle microbiológico. Monografias farmacopeicas.
Legislação pertinente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Eric de Souza (Org.). Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.
SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008.
71
CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão
estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São
Paulo: Atheneu, 2009.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LOPES, Antônio Carlos (Ed.). Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STERN, Arnold (Ed.). Farmacologia: testes preparatórios: perguntas e respostas comentadas. 9. ed.
São Paulo: Manole, 2002.
72
LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999 .
EMENTA
Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e
entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico
homeopático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.
Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo
http://www.anvisa.gov.br/e-legis/
73
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de
Janeiro: MEDBOOK, 2009.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.
TERRA, Paulo. Vias urinárias: controvérsias em exames laboratoriais de rotina. São Paulo: Atheneu,
2007.
74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica - CFF, 5ª Edição, 2007; OLIVEIRA, Sílvia Teodoro
de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARRAFA, V. Dimensao da Ética em Saúde Pública. Sao Paulo: Universidade de Sao Paulo, 1995. (Ad
Saúde: Serie Temática,4).
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.
75
Disciplina: SDE0217 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA
EMENTA
Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias hospitalares; Denominação genérica dos medicamentos; Boas práticas e preparação de
soluções parenteriais; Fracionamento de medicamentos; Capacitar o aluno em gerenciamento de
resíduos Código de ética da profissão farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.
Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo
http://www.anvisa.gov.br/e-legis/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público publicadas
em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais. Todo o material
didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo
http://www.anvisa.gov.br/e-legis/
EMENTA
Tipos de pesquisa nas ciências da saúde. Conceitos sobre método científico. Técnicas de pesquisa.
Elaboração e redação de projetos de pesquisa e trabalhos científicos
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda
Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
77
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 2010.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2009.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro:
WalPrint, 2009.
78
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264
HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz J. Administração: princípios e tendências.
2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:
Ediouro, 2009.
AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
79
Disciplina: SDE0218 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA
EMENTA
Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para
farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e
entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico
homeopático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.
Todo o material didático será obtido através do sitio do Conselho Federal de Farmácia no
endereço abaixo www.cff.org.br
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passeto; PASQUINI, Ricardo (Ed.). Hematologia:
fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
80
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. LORENZI,
Therezinha Ferreira (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAILACE, R. Hemograma - Manual de Interpretação. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. STITES,
Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica.
Tradução Patrícia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de
Janeiro: MEDBOOK, 2009
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008.
81
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda
Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
82
REGULAMENTOS
Para que haja uniformidade na elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso, e na tentativa de
não haver comprometimento na qualidade dos mesmos, os seguintes procedimentos foram
estabelecidos e que deverão ser seguidos por professores e alunos do curso de Farmácia:
83
aula. Caso o trabalho seja experimental, o protocolo de orientação será o tratado. O aluno deverá
assinar um termo de Compromisso em que se compromete a cumprir os prazos estabelecidos pelo
orientador e pelo professor da disciplina, e conhecer as normas contidas neste manual. A
freqüência dos encontros de orientação/co-orientação é estabelecida pelo orientador, que deverá
rubricar, a cada encontro, a ficha de acompanhamento. Esta ficha será solicitada pelo professor da
disciplina, sempre que achar necessário. A ausência de rubricas na ficha de acompanhamento
poderá indicar ao professor da disciplina que uma das partes não está comparecendo aos
encontros, portanto, será encaminhado pelo professor da disciplina ao orientador aviso para
esclarecimento, com cópia à Coordenação do curso.
OBS 1: Caso o professor esteja com carga horária zerada no curso de Farmácia, será
necessário haver prévia autorização da Coordenação do Curso e uma declaração do
professor de que está ciente dos procedimentos da disciplina e que se compromete a dar a
orientação necessária para o bom andamento do trabalho.
OBS 2: Tanto o orientador, quanto o aluno poderão desistir da orientação, desde que
fundamentados por escrito e após avaliação e aprovação da Coordenação do curso.
3) O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser de um dos três tipos: pesquisa descritiva,
experimental ou de base bibliográfica. Em caso de experimental, o orientador deverá assegurar no
protocolo de aceitação de orientação que há o material de consumo e equipamentos necessários
para execução dos experimentos em tempo hábil.
3.1)Os trabalhos de base bibliográfica devem ser construídos a partir de artigos científicos.
Não serão aceitos trabalhos que se fundamentem em livros.
84
3.2)Em qualquer um dos tipos de trabalho, a única fonte aceitável como BIBLIOGRAFIA é o
livro de normas da FIB, que serve de base para formatação do trabalho e das referências.
Não será aceito qualquer outro tipo de fonte como bibliografia.
4.1) Primeiro, duas semanas antes do período oficial de AV1, em data a ser determinada
pelo professor da disciplina, quando o orientador e o professor da disciplina serão
responsáveis pela leitura e atribuição de nota entre 0 e 10 no trabalho escrito. O trabalho
enviado ao professor da disciplina tem que ser o mesmo enviado ao orientador, sob pena de
ter nota zero nesta etapa. Dessa maneira, quando enviado por email, deverá ser feito aos
dois simultaneamente. Caso seja entregue impresso, este deverá ser o mesmo daquele
enviado por e-mail.
85
Este trabalho deverá estar adequadamente formatado e conter, em caso de trabalho
descritivo e experimental:
a. Parte pré-textual com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas
e siglas, se for ocaso, apenas sem resumo e abstract;
Em caso de Trabalho com base bibliográfica, este deverá estar adequadamente formatado e conter:
a) Parte pré-textual, com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas e siglas,
se for ocaso apenas sem resumo e abstract;
É obrigação do orientador enviar a nota entre 0 e 10 ao professor da disciplina até a AV1. A nota da
primeira avaliação do aluno será a média aritmética entre a nota dada pelo orientador e a nota
atribuída pelo professor da disciplina. Caso o orientador não envie a nota na data estabelecida, será
86
considerada para a primeira avaliação apenas a nota do professor da disciplina e será enviado aviso
à Coordenação do curso. Esta nota entrará na composição da nota final do aluno.
OBS 1: A nota atribuída nesta etapa deve considerar o trabalho fechado até aquele
momento, e não a possibilidade do que ele venha a ser no final do período.
O aluno que não entregar o trabalho na data estabelecida receberá nota ZERO. Caso seja
constatado plágio ou cópia de parte ou de todo o trabalho, em qualquer momento em que
o aluno esteja matriculado na disciplina, a nota considerada para a primeira avaliação será
ZERO, e não será considerada nenhuma outra nota, visto ser este ato crime previsto na lei
de Direito Autoral.
OBS 2: Junto com o trabalho escrito fechado a ser avaliado, o aluno deverá entregar
também todas as referências, em CD ou em cópia impressa.
OBS 3: Caso o aluno não cumpra com os compromissos e prazos determinados pelo
orientador e pelo professor da disciplina (Apêndice 4), perderá 1 ponto na nota da
primeira avaliação do respectivo professor, por cada semana de atraso, tendo como
referência o dia da aula.
Introdução – 35%
87
Metodologia/Material e Métodos – 35%
Referências – 20%
Formatação – 10%
Introdução – 25%
Desenvolvimento – 25%
Referências – 20%
Formatação – 10%
88
b) Metodologia – Deve permitir a obtenção dos resultados propostos no objetivo.
Deve permitir a reprodutibilidade do trabalho e seguir o rigor científico.
4.2) A segunda avaliação será a avaliação do trabalho escrito pela banca examinadora, composta
por três membros: o orientador ou co-orientador, o professor da disciplina e um membro
convidado indicado pela Coordenação do curso, quando não houver convite de membro externo
pelo orientador. Cada membro da banca examinadora irá avaliar o trabalho, conforme planilha a ser
encaminhada pelo professor da disciplina, que permitirá pontuação de 0 a 100 ao trabalho escrito.
89
Os trabalhos que obtiverem média maior que cinco (05) nessa etapa estarão aprovados e serão
liberados para a terceira fase de avaliação.
OBS 2: Nesta etapa, só serão avaliados através da planilha, os trabalhos que estiverem
contemplando todos os capítulos pertinentes ao trabalho. Caso falte pelo menos 1, o
aluno fica com 0 (zero) e estará reprovado.
OBS 3: Para cada membro da banca que não enviar a nota no prazo determinado, o aluno
ficará com 0 (zero) e será feita comunicação formal à coordenação do curso.
OBS 4: Nesta etapa, cada dia de atraso na entrega corresponde a menos 1 ponto na nota,
sendo permitido até 3 dias de atraso. Após 3 dias, o aluno estará reprovado.
4.2.1) Será determinada uma data para fechamento dos trabalhos, definida no cronograma
da disciplina. A partir desta data, os professores da disciplina (TCC) não mais lerão trabalhos
para fazer correções. Serão avaliadores dos trabalhos das defesas.
90
4.3.1) O tipo de material utilizado para a confecção do pôster e a disposição visual dos
dados ficam a critério do aluno. O pôster deverá conter Introdução, Metodologia, Resultados
e Discussão, Conclusões e as Referências usadas. No topo do pôster deverá constar o logo da
Farmácia; abaixo, o título do trabalho em letra tamanho 50 em negrito. Por fim, o nome do
aluno e do orientador em letra tamanho 36. Os títulos e subtítulos deverão ter o mesmo
tamanho de letra dos textos, que é 36. As Referências não deverão ser em tamanho de letra
menor do que 24.
5) A média final da disciplina será a média aritmética das notas da primeira e terceira avaliações, e
notas atribuídas à parte escrita por cada um dos membros da banca, ou seja a média aritmética de
cinco notas.
6) Estará automaticamente aprovado o aluno que obtiver nota entre 5 (cinco) e 10 (dez). Estará
reprovado o aluno que obtiver nota inferior a 5 (cinco) ou exceder o limite máximo de faltas.
Mesmo trabalhos que obtenham nota 10 (dez) são passíveis de correções. Independentemente da
nota obtida após o terceiro processo de avaliação e escrita em ata, será lançada no sistema Falta.
Esta nota será alterada para a nota obtida em ata somente após autorização do orientador ao
professor da disciplina mencionando que está de acordo com as correções feitas pelo aluno. Estas
correções, bem como a autorização do orientador deverão ser feitas até o último dia de aula da
disciplina.
7) O aluno deverá solicitar á biblioteca a confecção da ficha catalográfica logo após a apresentação
do trabalho, pois é parte integrante e obrigatória do material a ser encadernado.
91
8) O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue corrigido e com a ficha catalográfica na
Secretaria Setorial de Alunos. O trabalho deverá estar encadernado em capa dura, cor azul Royal e
com letras douradas, de acordo com padronização do Curso. No ato da entrega, o aluno receberá
um protocolo de entrega, que deverá guardá-lo para comprovação, caso necessário, sendo este um
dos quesitos para habilitá-lo á colação de grau.
92
11) Os trabalhos devem ser originais, de apenas um autor (o aluno) e não podem, em hipótese
alguma, ser cópia ou plágio de outro trabalho ou texto, ainda que de forma parcial. O não
cumprimento deste item reprova automaticamente o aluno em TCC.
12) Caso haja afastamento do orientador, deverá ser indicado pelo professor da disciplina e pela
Coordenação, um novo orientador (do corpo docente da FIB), que se responsabilizará por escrito
pelo fechamento do trabalho.
13) Em caso de regime especial do aluno, a apresentação só ocorrerá com a concordância, tanto do
professor da disciplina, quanto do orientador, e dentro do calendário acadêmico
14) São consideradas referências válidas e adequadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de
Farmácia, por ordem de prioridade:
- Artigos científicos;
- Legislação;
- Patentes;
- Livros.
93
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
94
produtos manipulados, associação da qualidade de atendimento e satisfação do paciente, gestão de
produtos, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos;
legislação sanitária, totalizando 300 horas de aprendizado orientado e supervisionado por docentes
do curso. Essa etapa do estágio acontece nas acomodações da instituição nos laboratórios de
produção de medicamentos e cosméticos comp prática pré-clinica ao esperado no mercado de
trabalho.
Outros temas transversais serão inseridos, conforme ementário do estágio e farão parte do
conjunto das habilidades a serem construídas de forma interdisciplinar. Os 3 eixos fundamentais do
estágio com os temas transversais serão programados em turmas de 10 alunos em rodízio na
Unidade da Escola. e Instituições de Referencia na prática farmacêutica (Hospitais, Farmácias,
Industrias e Laboratórios Clínicos). Em cada etapa dos eixos fundamentais os alunos apresentarão
seminários e relatórios além de apresentarem projetos de conclusão de curso em salas planejadas
para a atividade proposta que serão acompanhados por professores orientadores.
95
9.3 Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia
Capítulo I
Disposições Preliminares
§ 2º. O Estágio Supervisionado será realizado após o aluno ter concluído as disciplinas pré-
requisitos constantes do currículo do curso de Farmácia.
Capítulo II
Dos Objetivos
96
III - Atenuar o impacto da passagem da vida de acadêmico para a vida profissional, abrindo
ao estagiário maior oportunidade de conhecimento da filosofia, epistemologia, teorias e
metodologia em sua correlação com a prática na comunidade.
VII - Atuar como agentes de investigação e produção científica, através de ações nos
projetos de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.
Capítulo III
Art. 4º O Estágio Supervisionado em Farmácia terá duração de dois semestres, a ser cumprido a
partir do sétimo semestre.
97
Art. 6º Os Estágios Supervisionados terão a duração de 880 horas.
Capítulo IV
Art. 7º O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas áreas oferecidas pelo curso de Farmácia.
Capítulo V
Da Escolha da Organização
§ 2º. A organização deverá emitir uma carta de aceite, indicando um supervisor para
acompanhar os trabalhos e para servir de elo entre orientador/organização, este deverá,
98
preferencialmente, ter curso superior e formação ou especialização em Farmácia e/ou áreas
afins com o objetivo do Estágio.
§ 3º. O supervisor indicado pela empresa fará duas avaliações bimestrais em formulário
fornecido pela coordenação de Estágio.
Capítulo VI
Da Coordenação de Estágio
VII - Apresentar e dar conhecimento aos acadêmicos e aos professores orientadores dos
trabalhos, as normas deste regulamento;
99
VIII - Coordenar a apresentação dos trabalhos;
X - Enviar todos os trabalhos apresentados para a biblioteca, com exceção daqueles que
forem de caráter sigiloso.
Capítulo VII
aprendizado.
Capítulo VIII
Do Acadêmico
100
Art. 12 Compete ao acadêmico:
III - Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado.
Parágrafo Único. Deverão constar nos relatórios, as atividades avaliadas pelo supervisor do
estágio na organização.
101
Capítulo IX
Parágrafo Único. Após a entrega dos relatórios finais do Estágio Supervisionado I e II, a
Coordenação de Estágio encaminhará os mesmos aos respectivos professores-preceptores
para atribuição de nota. Cabe ao professor-preceptor devolver os relatórios com as
respectivas notas à Coordenação de Estágio, obedecendo a data do Calendário Acadêmico
para a entrega das médias e freqüências.
Art. 14 O relatório final da disciplina Estágio Supervisionado II deverá ser entregue em 03 (três) vias
à Coordenadoria de Estágio em prazos a serem fixados, conforme o calendário acadêmico.
Art. 15 O período de avaliação dos relatórios finais pelas bancas examinadoras em prazos a serem
fixados conforme o calendário acadêmico.
Capítulo X
Art. 16 Para a disciplina Estágio Supervisionado I são necessários, no mínimo, três reuniões de
acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.
Art. 17 Para a disciplina Estágio Supervisionado II são necessários, no mínimo, seis reuniões de
acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.
102
Capítulo XI
Art. 18 A nota para aprovação do acadêmico na disciplina Estágio Supervisionado I será produto da
avaliação do relatório de estágio, metodologia e pesquisa bibliográfica referente à fundamentação
teórica.
Art. 19 A avaliação do Estágio Supervisionado II será feita pelo Colegiado de Farmácia, assim
constituída:
Art. 20 A avaliação do relatório pelo Colegiado de Farmácia será expresso em uma única nota, de 0
(zero) a 10 (dez), satisfeitas as exigências deste Regulamento.
103
Capítulo XII
Art. 33 O horário e data de apresentação do relatório serão fixados pela Coordenação do Estágio e
comunicada ao acadêmico.
Art. 34 Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Colegiado do Curso de Farmácia,
ouvidas as partes interessadas.
104
9.4 Regulamento de atividades complementares
Em conformidade com o art.43, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB n.9394 20/12/1996
que reza sobre a finalidade da Educação Superior, a Instituição oferece as atividades
complementares que visa estimular a criação cultural; a promoção da extensão; a estimulação,
promoção e divulgação dos conhecimentos culturais; prestação de serviços especiais e essenciais à
comunidade.
São oferecidos durante o curso: Oficinas de reforço, Cursos de extensão, Seminários, Jornadas
Científicas, Atividades sociais e assistenciais, entre outras. Tais atividades tem como objetivo
principal preparar os futuros profissionais capazes de agir nas mudanças descontínuas do mercado,
tendo a competência de construir as suas próprias oportunidades, requisito indispensável ao
profissional atual.
105
Jornadas Científicas, Seminários e Simpósios, Projeto Estácio-FIB Comunidade: em parceria com a
Secretaria Municipal de Saúde;· Atendimento à Comunidade: atendimento gratuito a população nas
áreas de Atenção Farmacêutica e ações preventivas em doenças crônicas e uso correto do
medicamento e correlatos, Diagnóstico Laboratorial, uso adequado de fitoterápicos; · Participação
ativa no Dia da Responsabilidade Social, · Feiras de Saúde, dentre outros.
106
MONITORIA
A atividade de monitoria é exercida por alunos que se submetem a processo seletivo, atendendo a
Norma interna da IES. A carga horária semanal destinada à monitoria é de 10 horas. Compete ao
monitor auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático
e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório bem como esclarecer dúvidas de seus
colegas através da realização de exercícios.
107
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O aluno terá disponível uma agenda de atividades complementares, elaborada pela coordenação
do próprio curso, e também uma programação de atividades oferecidas por outros setores da
Universidade, desde que estejam em consonância com a proposta curricular do seu curso, o que lhe
possibilitará o cumprimento das horas totais exigidas pelo curso. A agenda deverá ser
disponibilizada no sistema (SIA) possibilitando, assim, a inscrição prévia dos alunos.
Para toda atividade acadêmica promovida pelo curso deverá ser encaminhado o projeto em modelo
padrão (FIB/Estácio) para a coordenação de extensão e, posteriormente, esta atividade deverá ser
cadastrada no SIA pelo professor orientador escolhido pela coordenação do curso, para inscrições
dos alunos via secretaria virtual. A atividade deverá ser entregue no prazo de 07 dias de
antecedência para ser entregue na coordenação de extensão e pelo menos 05 dias cadastramento
no SIA, para inscrição dos alunos.
108
Atenção: os códigos gerados a partir do cadastramento da atividade serão códigos únicos, tendo
que ser anotados para futuras ocorrências.
Para participar de uma atividade, é necessário que o aluno efetue sua inscrição pela Internet. Para
isto, basta que o aluno entre com o seu login acadêmico (matrícula) no Campus virtual – SIA –
PTP/HORAS RAC – Efetuar Inscrição. Em seguida, selecione o mês que deseja consultar e,
posteriormente, a atividade de interesse. No dia da atividade, será priorizada a participação dos
alunos que se inscreveram previamente.
DISCIPLINAS ELETIVAS
109
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Desse modo, em uma relação
de interdependência caminham as atividades de pesquisa e extensão universitária.
O Núcleo de Arte, Cultura e Extensão do Centro Universitário - FIB tem como missão promover
ações que integrem comunidade, corpo discente e docentes. Entende-se que a
Faculdade/Universidade não é uma Instituição isolada e precisa interagir com a população do seu
entorno, o que pode ser feito através de atividades, cursos e Projetos de Extensão ligados à
graduação. Este setor desenvolve 3 tipos de ações: Cursos (treinamentos de formação inicial, ou
continuada, cursos livres, cursos, preparatórios, cursos de iniciação ou atualização), Eventos
(congresso, seminário, simpósio, colóquio, oficina, fórum, debate, mesa redonda, palestra,
campeonato, reunião técnica, encontro, jornada, ciclo de estudos, concertos, exposições, torneios,
exibição pública, recitais, etc.) e Serviços (resume-se em tarefas profissionais fundamentadas em
habilidades e conhecimentos de domínio da faculdade e que se transfere ou se intercambia com a
sociedade, através de laboratórios, consultórios, hospitais, núcleos, campus avançado, biblioteca,
arquivo e museus).
· PROJETOS DE EXTENSÃO
RESPONSABILIDADE SOCIAL
110
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS
GACC
IBCM
Adolescente Aprendiz
Enter Jovem
CAASAH
111
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