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A Mensagem de
Romanos 5,-8
Homens Novos
b45
Primeira Igre.i.Jt!kztista de Curitiba
BIB~TECA
ABU EDOORA - UVROS PARA GENTE QUE PENSA
A MENSAGEM DE ROMANOS 5 - 8
HOMENS NOVOS
La edição 1988
Prefácio Geral
1
INTRODUÇÃO
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CAPITULO 1
A PAZ COM DEUS (Rm 5:1-19)
3
A PAZ COM DEUS
8. Os frutos (vs. 1 e 2)
Aqui se resume em três frases os resultados da justifi-
cação. Primeiro, "temos paz com Deus, por meio de
nosso Senhor Jesus Cristo" (v. 1). Segundo, "obtivemos
igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos
firmes" (v. 2). Terceiro, "gloriemo-nos na esperança da
glória de Deus" (v. 2b). Estes são os frutos da nossa justi-
ficação: paz, graça e glória. Temos paz com Deus, esta-
mos firmes na graça e esperamos na glória.
Ao examinar estes frutos mais de perto, é evidente
que têm relação com as três fases ou tempos da nossa
salvação. "Paz com Deus" fala do efeito imediato da justi-
ficação. Éramos "inimigos" de Deus (v. 10), porém agora
o perdão de Deus resgatou a antiga inimizade e estamos em
paz com ele. Então, o efeito imediato da justificação é
que a paz acabou com a inimizade.
Em segundo lugar, "a esta graça na qual estamos fir-
mes" fala do efeito contínuo da justificação. Envolve um
estado de graça no qual fomos introduzidos e no qual es-
tamos firmes. Se nos foi permitido entrar na esfera da
graça de Deus, nela também continuamos até o dia de
hoje.
Em terceiro lugar, "a glória de Deus" pela qual es-
peramos, fala do efeito final da justificação. "A glória de
Deus" aqui significa o céu, porque no céu Deus mesmo
será revelado plenamente (glória na linguagem bíblica é a
manifestação de Deus). Vamos ver a glória de Deus no
céu, e até participaremos dela, pois seremos semelhantes
a Cristo (l [o 3:2). "A esperança" é nossa confiança, nossa
segura expectativa. E esta esperança é tão segura que já
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ROMANOS 5:1-11
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temos paz com Deus (v. 1); por ele fomos introduzidos a
esta graça na qual estamos firmes (v; 2); pelo sangue de
Cristo fomos reconciliados (v. 9); por meio da vida de
Cristo seremos salvos finalmente (v. 10); e pelo mesmo
Senhor Jesus Cristo recebemos (uma vez, no passado)
nossa reconciliação. De modo que nos alegramos em Deus
por meio de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio daquele
que obteve para nós bênçãos que jamais poderemos ava-
liar em toda a sua extensão.
Se passarmos uma vista na primeira parte do capí-
tulo 5, veremos que em ambos os parágrafos (vs. 1-5 e
6-11) o pensamento do apóstolo passa da justificação para
a glorificação, do que Deus tem feito por nós ao que ele
ainda fará na consumação. Os vs. 1 e 2 reforçam este
ponto: "Tendo sido, pois, justificados pela fé ... nos glo-
riamos na esperança da glória de Deus" (BJ), e novamente
(no v. 9): "Quanto mais, então, agora, justificados por seu
sangue, seremos por ele salvos da ira" (BJ).
Ademais, em ambos os parágrafos Paulo escreve
acerca do amor de Deus sobre o qual se edifica a segu-
rança de nossa salvação final. Não há outro motivo de
segurança. No v. 5 declara que o amor de Deus é derra-
mado em nossos corações, e, (no v. 8) proclama que "Deus
prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter
Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores". Se
nós cristãos nos atrevemos a dizer, como na verdade o
fazemos, que ao morrer vamos para o céu e que estamos
seguros da salvação final, não é porque cremos que so-
mos justos, nem porque sejamos auto-suficientes, mas,
pelo contrário, porque confiamosno amor inalterável de
Deus, no amor que jamais poderá nos desamparar.
Porém há outro ponto em comum nestes dois pará-
grafos: cada um fundamenta nossa crença de que Deus
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A PAZ COM DEUS
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manos 8:30. Se este é seu problema, eu lhe rogo quecon-
fie no Deus que o ama. Olhe a cruz e aceite-a como a pro-
va dada por Deus de que ele o ama. Peça-lhe que continue
inundando o coração por meio do Espírito que vive em
você. E então, basta de dúvidas e de temores melancólicos!
'Que o imutável amor de Deus os aniquilel
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CAPITULO 2
A UNIÃO COM CRISTO (Rm 5:20.--:6:23)
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A UNIÃO COM' CRISTO
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ROMANOS 5:20-6:14
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b, A resposta de Paulo
Primeiro passo: O batismo cristão é o batismo em Cristo.
Isto é o que diz o v. 3: "Ou, porventura, ignorais que to-
dos fomos batizados em Cristo Jesus ... " O fato de se per-
guntar se o cristão está livre para pecar revela completa
falta de compreensão do que significa ser cristão e do que
é o batismo cristão. Um cristão não é somente um crente
justificado: é uma pessoa que foi unida com Cristo Jesus
de uma maneira viva e pessoal. A mesma justificação, bem
entendida, não é uma mera declaração que afeta nosso es-
tado legal sem influir sobre nossa vida. Somos justificados
"em Cristo" (GI 2: 17), e não há possibilidade de ser justi-
ficado por meio de Cristo sem estar unido com Cristo, já
que a justificação depende da união.
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Conclusão
"Permaneeeremos no pecado?" Esta é a pergunta que en-
cabeça as duas partes deste capítulo; ela foi formulada
pelos opositores de Paulo com a intenção de fazer desacre-
ditada sua mensagem, e continua sendo formulada até hoje
pelos inimigos do evangelho. Com freqüência. o maior
inimigo do evangelho, Satanás mesmo, sussurra a mesma
pergunta em nossos ouvidos, procurando seduzir-nos para
que caiamos em pecado. Tal como perguntou a Eva no
jardim: "E assim que Deus disse ... ?", assim insinua em
nossos ouvidos: "Por que não continuar pecando? Ainda
mais agora que você está debaixo da graça, Deus vai lhe
perdoar".
Quando acontecer isto, como vamos contestar ao
diabo? Devemos começar com uma negativa indignada e
forte: "De modo nenhum!" Porém logo devemos ir mais
além e fundamentar esta negativa com uma razão. Porque
existe uma razão sólida, lógica e irrefutável pela qual de-
vem ser repudiadas as insinuações sutis do diabo. E isto é
de suma importância, porque assim integramos à nossa
experiência de cada dia esta grandiosa teologia.
Qual é, pois, a razão que devemos apresentar ao revi-
dar as tentações do diabo? A base está no que somos,
isto é, que estamos unidos com Cristo (vs. 1-14) e somos
servos de Deus (vs. 15-23). Fomos unidos com Cristo,
pelo menos de maneira externa e visível, por meio do ba-
tismo. Fizemo-nos servos de Deus por meio da entrega
de nós mesmos mediante a fé. Dê-se mais ênfase ao batis-
mo externo ou à fé interior, a conclusão é a mesma: é que
nossa conversão cristã trouxe esta conseqüência, a de nos
unirmos com Cristo e sermos servos de Deus. Isto é o que
cada um de nós é: um com Cristo e servo de Deus.
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A UNIÃO COM CRISTO
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CAPITULO 3
A LmERTAçÃO DA LEI (Rm 7:1-8:4)
Introdução
O terceiro grande privilégio do crente, exposto em Roma-
nos 7, é a libertação da lei.
Porém alguém pode questionar: é possível que se
considere como um privilégio cristão a libertação da lei?
Acaso a lei não era .de Deus, e uma das riquezas mais
apreciadas dos judeus? Em Romanos 9:4 "a promulgação
da lei" se inclui entre os favores especiais concedidos a
Israel. Falar da lei com desprezo, ou regozijar-se por ser
liberto dela como privilégio cristão pareceriam blasfêmia
aos ouvidos judaicos. Os fariseus se indignaram contra
Jesus porque o consideravam transgressor da lei, e a mul-
tidão judia ajuntada no recinto do templo quase conse-
guiu matar Paulo porque estava convencida de que ele
"ensinava todos a ser contra o povo, contra a lei e contra
este lugar" (At 21:28).
Qual foi, pois, a atitude de Paulo diante da lei? Duas
vezes ele afirmou em Romanos 6 que os cristãos não estão
"debaixo da lei, e, sim, da graça" (vs. 14-15). Semelhante
afirmação deveria parecer revolucionária a seus leitores.
Que queria dizer com isto? Que a santa lei de Deus já ha-
via sido revogada? Que os cristãos poderiam desconhecê-
la sem culpabilidade? Ou a lei teria algum lugar perma-
nente na vida cristã?
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ROMANOS 7:1-8:4
Um esquema do capítulo
Uma visão esquemática do capítulo inteiro pode nos per-
mitir uma melhor compreensão de suas partes.
1. Nos versículos 1 a, 6 Paulo declara que a lei já
não tem domínio sobre nósl Fomos libertados de sua tira-
nia pela morte de Cristo. Nossa servidão cristã não é à lei
nem à letra da lei, senão a Cristo Jesus no poder do Espí-
rito. Essa é sua resposta ao legalista.
2. Nos versículos 7 a 13 Paulo defende a lei contra
as críticas injustas de quem quer desfazer-se dela com-
pletamente, culpando a lei pela condição miserável do
homem, sujeito ao pecado (v. 7) e à morte (v. 13). Neste
parágrafo Paulo demonstra que a causa do pecado e da
morte não é a lei de Deus, senão nossa carne, nossa natu-
reza pecaminosa. Em si a lei é boa (vs. 12-13). E em nossa
carne que não há nenhum bem (v. 8). De modo que é
errado e injusto culpar a lei. Eis' aqui a resposta ao anti-
nomiano.
3. Em 7: 14-8:4, Paulo descreve o conflito interior
do crente e o segredo da vitória.
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A liBERTAÇÃO DA LEI
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ROMANOS 7:1..6
la; e aos vs. 7:14 - 8:4, "a justiça da lei", porque esta é a
que se cumpre no crente dirigido pelo Espírito e obedien-
te à lei.
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:&OMANOS7:1-6
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a. A experiência de Paulo
Antes de olhar o texto em detalhe, devemos considerar
uma questão importante. Há duas mudanças que se apre-
sentam no parágrafo que começa com o v. 14.
1. Em primeiro lugar existe uma mudança no tempo
dos verbos. No parágrafo anterior (vs. 7-13) a maioria dos
verbos está no passado, o aoristo grego, de modo que pa-
recem referir-se à experiência passada de Paulo. Por exem-
plo: "reviveu o pecado" (v. 9); "o pecado ... me matou"
(v. 11). "Acaso o bom se me tornou em morte? o peca-
do ... causou-me a morte" (v. 13). Todos estes verbos
estão no passado. Ao contrário, a partir do v. 14 os
verbos estão no presente, com aparente referência à expe-
riência de Paulo. Por exemplo, o v. 14: "eu, todavia, sou
carnal"; v. 15: "não faço o que prefiro, e, sim, o que de-
testo" .
2. Em segundo lugar, há uma mudança de situação.
No parágrafo anterior Paulo relata como o pecado se ma-
nifestou por meio da lei e o matou. Porém neste parágrafo
ele apresenta um retrato do seu grave e contínuo conflito,
e negando a dar-se por vencido luta agressivamente.
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bem que prefiro" (v. 19). Isto é, reconhece que a lei é boa
em si, e com todo seu ser almeja obedecê-la, Outra vez, no
v. 22, ele diz: "no tocante ao homem interior, tenho pra-
zer na lei de Deus". Sem dúvida esta não é a linguagem
que usaria um não-cristão. A atitude deste diante da lei
está em Romanos 8:7:"0 pendor da carne (nossa natu-
reza humana não redimida) é inimizade contra Deus, pois
não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar".
Pelo contrário, aqui Paulo em lugar de opor-se à lei de
Deus, diz amá-la. Sua inimizade é contra o mal, que de-
testa, enquanto ama e se deleita no bem.
Destes dois pontos se deduz que quem fala na segun-
da parte do capítulo 7 é um crente maduro, alguém que
tenha recebido uma visão clara e verdadeira de sua pró-
pria carne pecaminosa e da santa lei de Deus. Afirma que
em sua carne não há nada bom, porém a lei de Deus é o
bem que deseja. Esta idéia se resume no v. 14: "... a
lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal". Devemos ver que
"a lei é espiritual". Não devemos jamais colocar a lei e o
Espírito em oposição entre si como se fossem mutuamente
contraditórios. Não o são. O Espírito Santo escreve a lei
em nossos corações. Paulo põe em contraste com o Espíri-
to que mora no cristão, não a lei em si, mas "a letra", isto
é, a lei tomada somente como um código externo. Repito,
pois, que a pessoa que reconhece a espiritualidade da lei
de Deus e sua própria carnalidade natural tem que ser um
cristão de certa maturidade.
Sendo este o caso fica ainda uma pergunta: Por que
Paulo descreve sua experiência em termos não só de con-
flito como também de derrota? Por que diz não só que
deseja fazer o bem mas que não o faz e que não o pode
fazer? A resposta certamente é a seguinte: no pará-
grafo anterior (vs. 7-13) demonstrou que, apesar de
ser cristão, por si mesmo era incapaz de guardar a
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b. Análise do texto
Versículos 14-20. E bom notar que neste parágrafo Paulo
diz a mesma coisa duas vezes, sem dúvida com vistas a
dar maior ênfase.primeiro em 14-17 e novamente em
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por si mesmo não é capaz de levá-la até o fiin. Todo seu
ser (sua mente e vontade) é dirigido para a vontade de
Deus e pela lei de Deus. Deseja fazer o bem e detesta com
ódio santo fazer o mal; se ele peca, o faz contra sua mente,
sua vontade, contra seu consentimento; é contra toda a no-
va orientação que tem sua vida. Precisamente nesta tensão
está o conflito do cristão.
3. Cada seção termina com uma conclusão, expressa
em palavras idênticas, sobre a causa da incapacidade pes-
soal e moral do cristão sem o poder do Espírito Santo.
Nos vs. 16 e 17 Paulo diz: "Ora se faço o que não
quero" -- se minha situação se cristaliza nas palavras:
quero, porém não posso, obviamente não é culpa da lei
se a desobedeço, porque "consinto com a lei, que é boa".
Não sou sequer eu que o faço, porque não o faço com
vontade, mas contra minha vontade, pois "o pecado habi-
ta em mim".
No v. 20 é dada a mesma conclusão: "Se eu faço o
que não quero, já não sou eu quem o faz, e,sim, o pecado
que habita em mim".
Podemos resumir os ensinamentos destas duas seções
paralelas da seguinte forma: primeiro está nossa condição.
Reconheço em mim a presença da carne, a qual não tem
nada de bom e me mantém como escravo enquanto Deus
não intervier. Aí está o conflito que esta condição produz:
não posso fazer o que quero, mas faço o que não quero.
Finalmente a conclusão: se minhas ações são feitas contra
minha vontade, a causa é o pecado que vive em mim. Em
todo este argumento o que Paulo procura fazer é expor
a incapacidade total de nossa carne para fazer o bem, com
o propósito de convencer-nos de que somente o Espírito
Santo pode fazer-nos verdadeiramente livres.
Versículos 21-25. Nesta seção o apóstolo leva oargu-
mento mais adiante. Havendo feito uma descrição clara
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• Aqueles que crêem que o propósito de Deus para nós é que transforme-
mos o conflito de Romanos 7 pela vitória de Romanos 8, hão de encontrar
um obstáculo considerável nas palavras finais do capítulo 7, pois imediata-
mente depois do grito triunfante de ação de graças Paulo volta ao conflito
e termina resumindo-o com as palavras: "De maneira que eu, de mim mes-
mo, com a mente sou escravo da lei de Deus, mas segundo a carne, da lei do
pecado".
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" ""-- "0 -
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~_._--_.-
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CAPITULO 4
A VIDA NO ESPíRITO (Rm 8:5-39)
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- - - - - - - - - - -- -_. __ .. - ._.
...
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ROMANOS 8:28-39
Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não
poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou,
porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cau-
sas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É
Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus
quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita
de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do
amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição,
ou' fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito:
Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos
considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas
causas, porém, somos mais que vencedores, por meio daque-
le que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem
morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem causas do
presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem pro-
fundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do
amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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A Mensagem de Oséias - Derek Kidner
Os profetas sabiam que Deus poderia pedir deles qual-
quer coisa. Porém seria difícil imaginar algo mais ter-
rível do que foi pedido a Oséias: V á, case-se com
uma prostituta ...
Oséias teve de viver esta verdade para que todos a com-
preendessem. Através dele o Senhor pleiteará, avisará,
conquistará o amor de seu povo - assegurando-lhes que
virá o dia quando ele sarará sua infidelidade e os amará
livremente. Ele ainda ama e resgata os indignos e os in-
fiéis, ele ainda recusa ser um deus entre outros na vida de
seu povo.
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algo mais profundo do que a injustiça da estrutura econô-
mica, e propõe então uma solução ainda mais radical. Es-
creve acerca de nada menos do que uma nova criação.
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