O documento discute a importância da pregação expositiva, focada em explicar as Escrituras em vez de interpretações. A pregação expositiva combate desvios como o pragmatismo, sincretismo e ortodoxia morta, trazendo a autoridade e fidelidade da Bíblia. O autor argumenta que um retorno à pregação expositiva é necessário para o verdadeiro crescimento da igreja.
O documento discute a importância da pregação expositiva, focada em explicar as Escrituras em vez de interpretações. A pregação expositiva combate desvios como o pragmatismo, sincretismo e ortodoxia morta, trazendo a autoridade e fidelidade da Bíblia. O autor argumenta que um retorno à pregação expositiva é necessário para o verdadeiro crescimento da igreja.
O documento discute a importância da pregação expositiva, focada em explicar as Escrituras em vez de interpretações. A pregação expositiva combate desvios como o pragmatismo, sincretismo e ortodoxia morta, trazendo a autoridade e fidelidade da Bíblia. O autor argumenta que um retorno à pregação expositiva é necessário para o verdadeiro crescimento da igreja.
No capítulo 4, versículo 2 da segunda carta de Paulo a Timóteo, encontramos a orientação
fundamental: pregar a palavra, não sobre ela. Deus compromete-se com Sua própria palavra, não com as interpretações dos pregadores. A eficácia da palavra divina é um dos principais catalisadores do crescimento da igreja e da salvação dos eleitos. Contudo, o desafio reside em buscar crescimento sem ceder à esterilidade ou idolatrar números. Vivemos numa época em que o pragmatismo, focado no que funciona em vez da verdade, ameaça transformar a igreja em um negócio, priorizando agradar aos ouvidos em detrimento da mensagem essencial. O dilema atual também envolve a dualidade entre o pragmatismo excessivo e o temor de números, ambos desvios prejudiciais ao verdadeiro propósito da igreja. Analisando a experiência da igreja primitiva, vemos que ela enfrentou desafios, como perseguição, infiltração e distração. A oração e a pregação foram elementos cruciais para superar tais adversidades. No contexto brasileiro, observamos um crescimento explosivo da igreja, mas questionamos a qualidade desse crescimento e a natureza do evangelho pregado, confrontando-nos com um possível sincretismo e desvio do verdadeiro evangelho de Jesus. Rev. Hernandes destaca a ameaça do liberalismo, que compromete a veracidade das Escrituras, resultando em igrejas vazias. A pregação expositiva, comprometida com a verdade bíblica, é a resposta a esse desafio. Ela também combate o sincretismo religioso, que, apesar de rótulos diferentes, muitas vezes mantém o mesmo conteúdo. Além disso, enfrenta a ortodoxia morta, trazendo a necessidade do poder de Deus na pregação. A superficialidade é outra questão abordada, indicando que a falta de alimento sólido da palavra de Deus torna as ovelhas suscetíveis a heresias. A solução reside na dedicação do pastor em estudar e se preparar, destacando a importância de três verbos: ler, explicar e aplicar o texto. A conexão entre o texto bíblico e a vida contemporânea do ouvinte é essencial. Rev. Hernandes identifica razões para a escassez de pregação expositiva, incluindo a ênfase inadequada nos seminários e a tensão entre pregação e liturgia. No entanto, as vantagens da pregação expositiva são claras: autoridade nas Escrituras, compromisso com a fidelidade da palavra e uma abordagem sistemática na preparação. Concluindo, é ressaltada a necessidade de um retorno à palavra e a um compromisso genuíno com a pregação expositiva para alcançar um verdadeiro crescimento da igreja. Isso não apenas requer uma mente bem cultivada, mas, crucialmente, um coração apaixonado pelo que é sagrado, desafiando os pregadores a não apenas proclamarem, mas acreditarem profundamente no que pregam.