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Tradução Como Ação Comunicativa: A Perspectiva Do Funcionalismo Nos Estudos Da Tradução
Tradução Como Ação Comunicativa: A Perspectiva Do Funcionalismo Nos Estudos Da Tradução
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
i. contextualização linguística;
ii. funcionalismo e sua relação com os estudos tradutórios;
iii. alguns autores funcionalistas mais representativos, sempre com vistas ao
texto em sua modalidade escrita.
2. FUNCIONALISMO E FUNÇÃO
O termo ‘função’, assim como ‘funcionalismo’, é utilizado nas mais diferentes áreas do
conhecimento, podendo ser uma grandeza matemática que descreve relações entre
fenômenos físicos, representar a utilidade de um objeto ou ainda o valor de um termo
dentro de uma oração. É, portanto, uma tarefa bastante difícil conceituá-lo de uma única
maneira, visto que sua perspectiva pode ser alterada dependendo da área de
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No que diz respeito aos estudos linguísticos, Weininger (2003, p.35) afirma que
“de modo geral, teorias funcionalistas partem da prioridade da função comunicativa que
determinadas estruturas linguísticas exercem para servir à intenção pragmática do
usuário da língua e da análise de estruturas que contribuem para esta função”. Em outras
palavras, ser funcional (ou funcionalista) implica quatro questões básicas: para que eu
quero dizer isso (função comunicativa da mensagem); por que quero dizer isso (intenção
pragmática); como vou dizer isso (estruturas que servem a essa intenção) e para quem eu
digo isso (o interlocutor). Desse processo é possível depreender um canal de comunicação
que não é neutro ou isento, visto que é carregado de intencionalidade, seja na fala ou na
escrita, explícita na forma como a linguagem é construída para servir aos propósitos de
seus interlocutores. Esse processo também não é linear ou ideal, conforme a tríade
comunicativa emissor-mensagem-receptor, visto que as situações nas quais as mensagens
são veiculadas não são padronizadas e, portanto, exigem que a intenção, as estruturas e a
função da fala ou da escrita se modifiquem de acordo com as posições ocupadas pelo
interlocutor final, com sua prática social, além do contexto no qual está inserido.
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1O dialogismo é fundado no pensamento participativo, ou seja, todo sujeito e todo sentido é constituído, em sua identidade,
num processo vinculado às relações com outros sujeitos e sentidos. Já a interação é, por sua vez, um lugar de “tensões”, a
chamada “arena simbólica da linguagem”, base do fato de sermos seres relacionais, afinal, o sentido nasce da diferença,
segundo Sobral (2009, p.7-8).
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3. FUNCIONALISMO E TRADUÇÃO
2Equivalentes um-pra-um – equivalentes interlinguais. O conceito de equivalência é abordado em Nord (1997); Munday
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Segundo Nord (1991, 1997), Reiss e Vermeer (1996) o processo de tradução passa a ser
guiado por um propósito, designado por Vermeer através da palavra grega skopos e é esse
propósito que, uma vez estabelecido, deve ser alcançado na cultura alvo, por meio de uma
série de questões que o tradutor passa a gerenciar no processo de produção textual e
sempre tendo o leitor final como foco. Nesse sentido, o que importa não é a equivalência
ou a fidelidade ao texto-fonte, mas se a tradução conseguiu cumprir ou não as
necessidades do seu iniciador, isto é, quem solicitou a tradução (autor, tradutor ou outra
pessoa que não tenha necessariamente escrito o texto), de maneira apropriada ao seu
leitor e contexto final. Dessa maneira, a tradução passa a existir como texto independente
na cultura de chegada.
Por essa razão, o funcionalismo oferece uma nova visão para o texto: ele é um ato
de comunicação, tal como os atos de fala (AUSTIN, 1962) e, nesse sentido, pleno de
significações para além das margens da página e até as especificidades culturais do seu
contexto de produção e/ou de recepção. Segundo Reiss e Vermeer (1996, p.14), o texto
passa a ser definido como uma “oferta informativa” de um produtor para um receptor.
Nesse caso, o texto alvo – ao informar o sentido e, muitas vezes, a forma do texto referente
(uma receita ou uma carta, por exemplo) – é compreendido como uma oferta informativa
sobre outra oferta informativa (o texto referente), funcionado de maneira independente
deste e determinando, por sua vez, o conceito de “adequação” (REISS; VERMEER, 1996,
p.119), isto é, de adaptação, de ajuste do texto ao novo leitor. Isso se explica em virtude de
os textos determinarem as razões e os meios da comunicação (o que e como a pessoa
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comunica), situações essas que não são padronizadas, tampouco universais, ou seja, não
se pensa e não se tem a mesma imagem de um objeto em lugares diversos. A palavra
biblioteca, por exemplo, é capaz de gerar significados e sentidos os mais diversos
considerando-se que pode ser pública, universitária ou particular. Os sentidos gerados
por ela tornam-se específicos em razão do que a palavra evoca e das sensações que
provoca nos leitores a partir de suas experiências pessoais geradas em contextos culturais
distintos. Entendendo, portanto, a língua como parte integrante da cultura, o texto passa a
ser influenciado (ou condicionado) pelas limitações da situação-em-cultura, isto é, da
situação analisada do ponto de vista da cultura que a produz (ou recebe).
Por essa razão, é comum acreditar que o funcionalismo é apenas uma teoria
descritiva. Segundo Nord (1997, p. 2), o funcionalismo não descreve apenas o que pode
ser observado no processo de tradução ou os resultados desse processo. O funcionalismo
emprega métodos descritivos para localizar e comparar normas e convenções válidas em
diversas comunidades culturais; assim, é também normativo e avaliativo em termos da
funcionalidade do texto (traduzido ou não) numa determinada situação-em-cultura.
Como resultado direto desse novo paradigma, a equivalência não é mais considerada o
objetivo maior da tradução, na medida em que a existência de outros elementos passa a
3Unter “Kultur” verstehe ich eine Gemeinschaft oder Gruppe. Die sich durch gemeinsame Formen des Verhaltens und
Handelns von anderen Gemeischaften oder Gruppen unterscheidet. Kulturräume fallen daher nicht zwangsläufig mit
geographischen. sprachlichen oder gar staatlichen Einheiten zusamunen.
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O tradutor é visto por Nord (1991) como um “critical recipient” (receptor crítico)
devido a sua capacidade de gerenciar as variáveis culturais e atuar como mediador entre
dois códigos, motivo pelo qual está sempre “em conflito” entre as culturas envolvidas e o
receptor, indiretamente ativo durante o processo de produção textual. A influência do
leitor sobre todo o processo é decisiva, exercendo a função de voz norteadora para o
tradutor. Conforme Nord (1997, p.17), os tradutores permitem, dessa maneira, que a
comunicação aconteça entre diversas comunidades culturais, mesmo as mais distantes,
pois conseguem preencher a lacuna existente entre comportamentos verbais e não verbais,
expectativas, conhecimentos prévios e perspectivas distintas. A possibilidade de
preencher essa lacuna se explica porque as situações comunicativas são cenários nos quais
as pessoas interagem e, diga-se, cenários não universais, mas culturalmente marcados.
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4. ALGUNS TEÓRICOS
A ponte entre teoria e prática foi instituída por Hans Vermeer5 conforme seu
objetivo de se afastar das teorias linguísticas. Seu posicionamento é relatado em um
trabalho de 1976:
A linguística por si só não irá nos ajudar. Primeiro, porque traduzir não é meramente e
nem primeiramente um processo linguístico. Segundo, porque a linguística não
formulou ainda as perguntas certas para lidar com os nossos problemas. Vamos, então,
procurar em outro lugar. (apud NORD, 1997, p.10)
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6O addressee se caracteriza como receptor ou como público intencionado pelo autor no TF com seus conhecimentos culturais
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Nord aponta para o que parece ser um consenso entre teóricos: o de que uma
análise completa do TF deve não só preceder a tradução, como também assegurar ao
tradutor total compreensão e interpretação do texto. Desse modo, seria possível explicar
suas estruturas linguísticas e textuais, sua relação com os sistemas e normas da língua,
além de se obter uma base confiável para a tomada de decisões durante o processo
tradutório. Para um tradutor profissional (experiente), tais considerações ocorrem quase
“intuitivamente” na prática diária. Porém, a questão é que “propósitos diferentes
requerem abordagens diferentes”, sugerindo que os modelos existentes de análise textual
não são os mais apropriados à tradução (NORD, 1991, p.1). Dessa forma, o problema a
resolver é como conduzir um processo que satisfaça a análise do TF e permita lidar de
modo eficiente com os obstáculos que a tradução normalmente expõe.
Portanto, ainda que os textos não sejam produzidos exclusivamente para serem
traduzidos, serão submetidos à função de análise, no nível da sentença e acima dela, ou
seja, passam por abordagem “de investigação” através de características: externas (macro)
e internas (micro) presentes na produção e recepção desse texto.
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5. CRÍTICAS
Como todo movimento teórico e/ou metodológico que surge para romper barreiras ou se
mostrar oposto a algo anteriormente tido como certo, o funcionalismo é criticado em
vários aspectos. Tais críticas são válidas na medida em que contribuem para que se
conheça o trabalho do tradutor e se possa esclarecer sempre mais o campo de estudos em
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relação a essa nova perspectiva, visto que não se sustentam aquelas que não se baseiam
em uma experiência real, em um conhecimento empírico acerca dessa postura tradutória.
A seguir discutimos rapidamente algumas dessas críticas, conforme expostas por Nord
(2002).
O mesmo vale para quando se argumenta que, ao traduzir, tendo em mente uma
finalidade específica, o tradutor exclui outras possibilidades de interpretação do texto.
Sim, é possível que isso aconteça, caso contrário haveria uma tradução para cada um dos
leitores numa determinada cultura alvo. O que faz o tradutor é determinar um ponto que
seja comum para o grupo de leitores, de forma a tornar possível um critério de decisão e
realizar sua tarefa tendo em vista esse grupo, a menos que a tarefa de tradução receba
claramente um objetivo potencial e específico. Portanto, todo tradutor, se deseja que sua
tradução se torne compreensível, ainda que intuitivamente, pensa num leitor final.
Outra questão levantada sobre o leitor final é o fato de que a tradução, à luz do
funcionalismo, extrapola os conceitos mais tradicionais sobre o ato tradutório,
especialmente quando preconiza que não se precisa partir de um texto-fonte para que se
tenha uma tradução, concepção e práticas defendidas por Reiss e Vermeer (1996). Essa
rejeição em conceber o princípio do ato tradutório sem um texto de base evidencia,
sobretudo, uma contradição dentro da própria academia e do fazer teórico e reflexivo
proposto no ambiente acadêmico. Vejamos: busca-se visibilidade para os estudos
tradutórios; insiste-se no posicionamento reflexivo, na possibilidade de explorar caminhos
e perspectivas diversas sobre um mesmo objeto de estudo e, neste caso específico, as
manifestações tradutórias; enfatiza-se a dessacralização do texto fonte focalizando a
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tradução como processo e não como produto, mas rejeita-se a visão de que a própria
interpretação dos fatos, concretizados na fala ou na escrita, já se configura como tradução,
“a própria atividade simbólica humana consiste em traduzir (...) ampliando o sentido de
tradução (...) pois torna explícitos atos que realizamos no dia a dia sem mesmo nos
darmos conta”, seguindo o raciocínio de Sobral (2008, p. 8). A própria teoria da
representação cultural (ZIPSER, 2002) comprova e reitera através de inúmeros
desmembramentos em pesquisas acadêmicas que não precisamos necessariamente de um
texto para que a tradução possa ocorrer. Nesse sentido, de fato não precisamos aceitar o
novo, mas devemos estar abertos a ele e admitir que a manifestação tradutória reclama
um conceito muito mais amplo, que permita ir além das restrições que acabam sendo
impostas a ela.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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sua área de conhecimento, ser uma oferta de informação, ela deve ser clara (e adequada,
se necessário) a qualquer público que possa se beneficiar dessa oferta. Voltando um pouco
antes dessas barreiras linguísticas lembramos que, enquanto característica evolutiva, a
linguagem foi o fator decisivo para nos diferenciar de outras espécies e que, graças a essa
linguagem, pudemos desenvolver a capacidade de criar, organizar e nomear símbolos e
significados. Portanto, o ato de traduzir não deve (ou não deveria) ficar restrito apenas a
variáveis linguísticas, mas também culturais, temporais, geográficas e identitárias entre
emissor (tradutor, iniciador, autor) e destinatários.
De acordo com Bakhtin (1992), todo discurso manifestado pelo sujeito sofre
também influências ideológicas do próprio autor, do interlocutor e, principalmente, do
contexto discursivo em que se enquadra. Assim, pode-se afirmar que a linguagem em
tradução, considerando os preceitos bakhtinianos, jamais é neutra, jamais pode ser vista
como transcodificação isenta, isto é, como transferência literal de sentidos e signos,
justamente porque carrega consigo historicidades, marcas pessoais e visões de mundo
específicas. Tudo isso implica a necessidade de acomodações nessa língua, de modo que o
destinatário construa sentidos a partir da leitura da tradução e compreenda a existência
de Outro como diferente – apenas diferente, e não melhor ou pior, nem agente de
dominação ou de submissão.
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