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Linguística Descritiva
Linguística Descritiva
Tema:
Variedades e variação da Língua Portuguesa
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objetivos......................................................................................................................3
1.1.1. Objetivo Geral......................................................................................................3
1.1.1.1. Objetivos específicos........................................................................................3
2. Conceito de variedade..........................................................................................................4
3. Conceito de Variação...........................................................................................................4
4. Conceito de Variação linguística..........................................................................................5
5. Características peculiares do português brasileiro................................................................5
5.1. Diversidade geográfica e diversidade cultural..............................................................5
5.2. Fonética e Fonologia....................................................................................................6
5.2.1. Aspectos conservadores da fonética brasileira......................................................6
5.2.2. Aspectos inovadores da fonética brasileira...........................................................7
6. Características peculiares da literatura portuguesa...............................................................7
7. Língua Portuguesa e seus dialetos........................................................................................8
8. Dialetos da língua portuguesa...............................................................................................9
8.1. Dialetos Galegos............................................................................................................10
8.2. Dialetos setentrionais.....................................................................................................10
8.3. Dialecto português centro-meridionais-meridionais...................................................10
9. Conclusão...........................................................................................................................11
10. Referência bibliográfica.................................................................................................12
1. Introdução
1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo Geral
Analisar a importância da variedade e Variação linguística em português.
1.1.1.1. Objetivos específicos
Conceituar variedade
Definir variação lingüística;
Descrever as características do Português brasileiro;
Descrever as características do Português Europeu;
Falar do da língua portuguesa;
Descrever as características do dialético da língua portuguesa.
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2. Conceito de variedade
Segundo Coelho (2010, p. 23), estabelece que “a variação é o processo pelo qual
duas formas podem ocorrer no mesmo contexto linguístico com o mesmo valor
referencial, ou o mesmo valor de verdade, e com o mesmo significado”.
É de salientar que a variação lingüística é uma das maneiras pelas quais a língua
tem a prorogativa de se diferenciar dentro do seu próprio sistema. A diferença referente
pode ser histórica, geográfica, social e cultural.
No brasil hoje em dia tem uma certa diversidade de geografia. Neste caso, vários
linguístas elaboraram vários mapas dos dialetos brasileiros, o que se assemelha com
várias línguas europeias.
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Contudo, há que salientar que os dialetos no brasil, não se destinem de forma tão
facilitada. Há uma diferença na maneira em que se fala numa dada região entre alguém
com um nível de escolaridade avançada contra alguém meio analfabeta.
“Cantamos com [ä] no perfeito como no presente; pronuncia-se pena com [ẹ]
como em Portugal, e assim também vênia, ao passo que no português europeu
se diz vénia com [ę] da mesma maneira, se temos sono com [ọ] como em
Portugal, o timbre fechado da vogal estende-se a Antônio, quando no português
europeu se diz António com [Ø ]”.
A consoante nasal [nh] surgida de [ĩ] em hiato, separa doravante as duas vogais,
suprimindo a seqüência instável.
“Indo-europeu era uma língua muitíssimo antiga que espalhou os seus ramos
pelas vastas regiões da Ásia e por quase toda a Europa dando origem a outras
línguas, como a hitita, o arménio, o albanês, o eslavo, o germânico, o céltico e o
itálico que por sua vez deu origem ao latim (osco, imbrico e venético)”.
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Assim, o latim foi inicialmente falado numa pequena região chamada Lácio e
sua capital Roma, e com a conquista do Império Romano que se estendia até a península
Ibérica no século III, a.C, o Latim passa a ser falado pelos povos vencidos.
Segundo Pinto, Lopes & Neves (2001), afirmam que “nas terras conquistadas era
frequente notar a presença de soldados, comerciantes e servidores públicos (classe
menos instruídas), foi com esta classe que surge o chamado Latim Vurgar”.
Segundo Cunha & Cintra (2006), estabelece que “um conjunto de dialetos
podem ser encontrados na ocidental da península Ibérica, dialetos galegos, dialetos
setentrional e dialetos centro-meridionais”.
Aqui não existem sibilantes sonoras /z/ e nem [z], onde a palavra rosa anticula-
se com a mesma sibilante [s], (surda) do posso, fazer, com a mesma sibilantes [ø], ou
[s], surda de caça.
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Só aparecem os sibilantes pré-dorso-dentais que caracterizam a língua padrão: a
surda [s], em seis e passo, assim como em cinco e caça e a sonora [z], tanto em rosa
como em fazer.
Na Perspectiva de Cintra & Cunha (2006), estabelece que “as fronteiras entre as
três zonas mencionadas, atravessam a faixa galego-portuguesa de Oeste ou Leste,
precisamente nas fronteiras entre os dialetos portugueses setentrionais e centro
meridiano de noroeste e sudoeste.
8. Conclusão
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9. Referência bibliográfica
1. Bagno, M. (1999). Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São
Paulo
2. Coelho, I. L. (2010). Sociolinguística. Florianópolis.
3. Coutinho, I. M. (1976). Pontos de Gramática Histórica. São Paulo
Cunha, C & Cintra, L. (2006). Breve gramática de português
contemporâneo. Lisboa
4. Martins, M. A. (2005). Entre estrutura, variação e mudança: uma
análise sincrônica das construções com se indeterminado no PB. São
Paulo
5. Pinto, M. J. & Neves, M & Lópes, C. V. (2001). Gramática de português
Moderno. Lisboa